Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos
|
|
- Luzia Nobre
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Construindo Confiabilidade Alessandro L. Koerich
2 Introdução É quase impossível ganhar um nicho de mercado sem ter produtos confiáveis. Logo, qualquer empresa que almeje sucesso comercial deve ter procedimentos bem definidos para assegurar um certo nível de confiabilidade.
3 Introdução No passado: Confiabilidade era tratada tardiamente Testes de confiabilidade: IdenIficar algumas falhas Modelos estalsico usados para obter taxas de falha Tabelas consultadas para ver se um produto é confiável ou não. No presente: Confiabilidade construída na fase de projeto e durante todo o processo de manufatura. Projeto para confiabilidade Cuidado especial com o projeto térmico Confiabilidade do processo de manufatura Cuidado especial com a úlima etapa da manufatura: Screening (triagem)
4 Introdução No caso de componentes eletrônicos, a confiabilidade é influenciada pela: Qualidade do material Projeto do layout Processo de manufatura O comportamento do componente em campo também é um elemento importante para a melhoria conlnua da confiabilidade.
5 Projeto para Confiabilidade (Design for Reliability - DfR) O processo de projeto consiste de dois elementos principais: Um conjunto de regras de projeto para tornar um componente eletrônico confiável, eletricamente, mecanicamente e visualmente. Devem ser coninuamente atualizadas. Métodos prediivos capazes de avaliar a confiabilidade do futuro disposiivo baseado em dados de projeto e modelos que descrevem o comportamento temporal e sob stress de produtos similares.
6 Projeto para Confiabilidade (Design for Reliability - DfR) O processo de manufatura tem dois passos principais: Processamento em nível de wafer: regras específicas para idenificar os riscos de falhas e tentar reduzi- los; Encapsulamento (packing): testes de confiabilidade para verificar o comportamento do disposiivo encapsulado sob vários estresses.
7 Projeto para Confiabilidade (Design for Reliability - DfR) Com o produto pronto, antes da produção em massa, ele deve ser qualificado: passar por uma série de testes de confiabilidade, gerando dados oficiais de confiabilidade. Durante a produção em massa, deve haver um sistema de monitores de confiabilidade, onde amostras do final de linha são sujeitas a testes de confiabilidade.
8 Projeto para Confiabilidade (Design for Reliability - DfR) Finalmente, os disposiivos finalizados devem ser submeidos a testes de burn- in e screening. Eliminar disposiivos fracos, aqueles capazes de falhar nas primeiras horas de funcionamento. Logo, DfR é integrada em um sistema visando construir e monitorar a confiabilidade de um produto!
9 Projeto para Confiabilidade Projeto Robusto: Robustez é o estado onde tecnologia, produto, ou desempenho do processo é minimamente sensível aos fatores que causam a variabilidade (tanto na produção quanto no ambiente do usuário) e envelhece no menor custo de produção unitário. G. Taguchi. Técnicas usadas para melhorar o desempenho fundamental de um componente eletrônico que leva em conta fatores que podem afetar o desempenho durante a produção ou uso. Variações dos parâmetros de fabricação Variações ambientais ou uso impróprio
10 Projeto para Confiabilidade Projeto Robusto: A abordagem DfR: 1. Capturar a voz do consumidor e traduzir em uma função engenharia 2. Criar um projeto imune a ação dos fatores de perturbações usando métodos de Taguchi Desenvolver uma métrica que capture a função antecipando possíveis desvios Projetar um produto que assegure a estabilidade da métrica na presença de desvios 3. Usar métodos de esimação de confiabilidade Avalie e Conserte è Antecipe e Projete
11 Projeto para Confiabilidade Projeto Robusto: A abordagem proposta por Taguchi contém 3 fases para o projeto do produto: 1. Projeto do sistema (do conceito) 2. Projeto dos parâmetros (preliminar) 3. Projeto da tolerância (detalhado)
12 Projeto para Confiabilidade
13 Projeto para Confiabilidade
14 SLides Projeto para Confiabilidade
15 Projeto para Confiabilidade Projeto Térmico: Para considerar o impacto da temperatura os 6 passos do método de jsica das falhas devem ser usados: 1. Conhecer e entender o ambiente onde o equipamento irá operar 2. Conhecer as propriedades do material e arquiteturas usadas no projeto 3. Aprender como os produtos falham sob várias formas de degradação.
16 Projeto para Confiabilidade Projeto Térmico: 4. Examinar cuidadosamente dados de falha em campo para obter informação de como as falhas ocorrem 5. Controlar a produção para reduzir variações que causam falhas. 6. Projetar o produto para levar em conta a degradação de desempenho relacionada a temperatura.
17 Projeto para Confiabilidade Projeto Térmico: Com base nos 6 passos anteriores, as principais ações a serem realizadas em um projeto térmico são: 1. Verificar os caminhos de condução e a resistência térmica do componente; 2. GaranIr uma convecção (transferência de calor pelo movimento do ar) rápida e efeiva (usando dissipadores); 3. Minimizar os gradientes térmicos 4. Minimizar os ciclos térmicos durante o uso do componente, pois pode degradar a interface entre materiais com diferentes coeficientes térmicos. 5. Analisar e medir a temperatura na superjcie
18 Projeto para Confiabilidade
19 Triagem e Burn- in Teste de triagem: O objeivo é idenificar componentes parcialmente confiáveis, com defeitos que não levam a uma imediata falha. Para cada lote, a dependência temporal de λ tem a forma da curva da banheira.
20 Triagem e Burn- in Testes de triagem significam:
21 Triagem e Burn- in Testes de Triagem: Fatores de stress: Principalmente temperatura e de tensão seguidos por um controle paramétrico ou eletrico com o objeivo de eliminar itens defeituosos, itens marginais ou itens que provavelmente apresentarão falhas prematuras. Teste Acelerado: É uma triagem durante a qual os níveis de stress aplicados aos componentes são superiores àqueles encontrados em nível operacional Visa abreviar o tempo para observar o comportamento do componente sob stress. Desvantagem: podem criar mecanismos de falha que não são encontrados em operação normal. Burn- in é um dos métodos de triagem...
22 Triagem e Burn- in Burn- in: Tem como objeivo detectar imperfeições ou defeitos latentes que tem uma alta probabilidade aparecer na fase de mortalidade infanil sob condições de campo (alguns dias ou milhares de horas).
23 Triagem e Burn- in Três Ipos de Burn- in: EstáIco: é aplicado stress de temperatura e tensões. Todas as saídas dos componentes são conectadas através de resistores em nível alto ou baixo. Dinâmico: stress de temperatura e operação dinâmica dos componentes. Potência: operação com carga máxima e em diferentes temperaturas (0 a 150 o C)
24 Triagem e Burn- in Burn- in estáico (ver MIL- STD 883H): Temperatura de +125 o C durante 168h. Seis testes básicos Mais adequado para seleção de grandes quanidades de produtos. Procedimento econômico Normalmente idenifica defeitos na superjcie, óxido e metalização resultantes de algum Ipo de contaminação.
25 Triagem e Burn- in Burn- in dinâmico (ver MIL- STD 883H): Temperatura entre +100 o C a +150 o C durante 48h a 240h. A tensão aplicada depende do tempo (Ex. nominal por 96h ou uma tensão superior a nominal por 24h.) Frequência de operação na vizinhança da frequência efeiva de operação. Aplicado normalmente a CIs LSI e VLSI.
26 Aspectos Econômicos do Burn- in
27 Aspectos Econômicos do Burn- in
28 Aspectos Econômicos do Burn- in
29 Screening Tests
30 Screening Tests
Confiabilidade. Projeto para Confiabilidade Alessandro L. Koerich
Confiabilidade Projeto para Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução A confiabilidade de um produto é fortemente influenciada por decisões tomadas durante o processo de projeto. Deficiências no
Leia maisSEM Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker
SEM0530 - Aula 9 Confiabilidade Prof. Dr. Marcelo Becker SEM - EESC - USP Introdução à Confiabilidade NENHUM SISTEMA É 100% SEGURO: Erros na especificação, desenho e realização time-to-market cada vez
Leia maisManutenção Centrada em Confiabilidade (MCC)
Origem MCC Manutenção Centrada em Confiabilidade (MCC) Anos 50: disciplinas de engenharia da confiabilidade Objetivo: estimar a confiabilidade de componentes, sistemas mecânicos e sistemas elétricos (principalmente).
Leia maisTeste de Software. Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software
Teste de Software Competência: Entender as técnicas e estratégias de testes de Software Conteúdo Programático Introdução O que é teste de software? Por que é necessário testar um software? Qual a causa
Leia mais3 Medição de Software
3 Medição de Software À medida que a engenharia de software amadurece, a medição de software passa a desempenhar um papel cada vez mais importante no entendimento e controle das práticas e produtos do
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisEngenharia da Qualidade. Profa. Luciana Rosa Leite
Engenharia da Qualidade Profa. Luciana Rosa Leite Unidade 1 Introdução à Engenharia Da Qualidade 1.1 Evolução da Gestão da Qualidade 1.2 Revisão de conceitos estatísticos Exercícios Evolução da Gestão
Leia maisPor que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software. De onde veio a idéia? Qualidade de Software
DCC / ICEx / UFMG Por que melhorar o processo? Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo Há uma relação direta entre qualidade do processo e qualidade do produto
Leia maisProcesso de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1
Processo de Fabricação de Chips PSI2613_A01-1 Encapsulamento Eletrônico (Packaging) Define-se como a Tecnologia de Interconexão de Componentes Eletrônicos. Esta tecnologia permite definir e controlar o
Leia maisVisão Computacional. Alessandro L. Koerich. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Visão Computacional Alessandro L. Koerich Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal do Paraná (UFPR) Análise da Imagem Análise da Imagem O algoritmo opera sobre a imagem e extrai
Leia maisConfiabilidade em Sistemas Eletrônicos
Confiabilidade em Sistemas Eletrônicos Matemá'ca da Confiabilidade Alessandro L. Koerich Introdução Os princípios da confiabilidade moderna são baseados principalmente em esta@saca e probabilidade. Em
Leia maisONEPROD MVX Manutenção condicional online para máquinas críticas
ONEPROD MVX Manutenção condicional online para máquinas críticas oneprod.com O ONEPROD MVX é um sistema de monitoramento em tempo real multicanais, criado para a confiabilidade das máquinas industriais
Leia maisProfessor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base
Professor: Flávio Fernandes Aula 5 Projeto de Produtos e Serviços Vide capítulo 5 do livro base Livro Base: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009. Flávio Fernandes aula5
Leia maisAvaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos
LABORATÓRIO DE DE INTEGRAÇÃO E TESTES E TESTES Avaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos Moisés Lobato do Prado Prof. Ricardo Suterio, Dr. Eng. suterio@lit.inpe.br 5 de dezembro de 2013 Sumário
Leia maisQualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO
Qualidade de Software QUALIDADE DE SOFTWARE PRODUTO O que é Qualidade de Software Produto? Boa fabricação. Deve durar muito. Bom desempenho. Utilizável tanto em UNIX quanto em DOS. Adaptável às minhas
Leia maisMANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE
MANUTENÇÃO CENTRADA EM CONFIABILIDADE INTRODUÇÃO A MCC (Manutenção Centrada em Confiabilidade) é também conhecida como RCM (Reability Centered Maintenance)... O que é confiabilidade? É a probabilidade
Leia maisEletricidade básica. Aula 04: Tipos de resistores código de cores
Eletricidade básica Aula 04: Tipos de resistores código de cores 1 Resistores Resistores são componentes eletrônicos cuja principal finalidade é controlar a passagem de corrente elétrica. Denomina-se resistor
Leia maisTransdutores para Alta Tensão / Shunt
ProLine Tecnologia de Interface Transdutores para Alta Tensão / Shunt Medição confiável de correntes CC até na faixa de ka com alto nível de precisão A Tarefa As correntes a serem medidas são associadas
Leia maisExecução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer
SIMULAÇÃO DE UM PROCESSO DE FORJAMENTO UTILIZANDO O PROGRAMA LARSTRAN SHAPE Execução: Engº Mecânico Automotivo Eduardo André Hentz Orientação: Prof. Dr. Ing. Lírio Schaeffer 1. INTRODUÇÃO O investimento
Leia maisIntrodução aos Testes de Software
Introdução aos Testes de Software 1 Objetivos do curso Apresentar e discutir os conceitos básicos sobre o processo de testes Entender como criar e utilizar os documentos (artefatos) gerados ao longo deste
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maisEngenharia da Qualidade. Introdução à Engenharia de Produção
Engenharia da Qualidade Introdução à Engenharia de Produção 1 O que é qualidade? A qualidade de um produto pode ser avaliada de várias maneiras. Definição Tradicional Significa Adequação ao Uso Definição
Leia maisEP34D Fenômenos de Transporte
EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Transferência de Calor por Condução 2 Transferência de Calor por Condução Análise da Condução A análise da condução diz respeito
Leia maisTeste de Software. Prof. Camila. Pedro de Assis Sobreira Jr.
Teste de Software Prof. Camila Pedro de Assis Sobreira Jr. 2 Técnicas de Testes Técnica de Teste Funcional Técnica de Teste Estrutural 3 Testes Funcionais Teste de Especificação de Requisitos. Teste de
Leia maisDimensões Físicas. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP
LED SMD 5050 TIPO PLCC STD ALTO BRILHO - COLOR Destaques: - Alta intensidade luminosa e alta eficiência; - Tecnologia InGaN on GaN; AlInGaP; - Largo campo de visualização: 120º; - Excelente performance
Leia maisAplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos.
Página 1 de 8 CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO C E P Objetivo geral: Aplicar as técnicas de controle estatístico dos processos em sistemas produtivos. Etapa 1 Para refletir: De acordo com a definição de
Leia maisEEL - USP. Aula 4 Projeto em Gestão da Produção. Prof. Dr. Geronimo
EEL - USP Aula 4 Projeto em Gestão da Produção Prof. Dr. Geronimo Projeto de Processos Visão de projeto: O processo através do qual algumas exigências funcionais de pessoas são atendidas por meio da moldagem
Leia maisMachine Learning e IoT
Machine Learning e IoT Kenio Carvalho CognIO na Manutenção Industrial Inteligência Artificial É a inteligência similar à humana exibida por um hardware ou software. O termo foi criado por John MacCarthy
Leia maisATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Prezado estudante, Em 2018.1, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos
Leia maisPERFIL da EMPRESA TECHIMP
PERFIL da EMPRESA TECHIMP Beneficie-se do Sistema de Monitoramento Global Techimp Diagnostics All in One 1 Sistemas de Cabos em Alta Tensão As Descargas Parciais (PD) evidenciam a presença de diversos
Leia maisSISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA
SISTEMAS TÉRMICOS DE POTÊNCIA PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 GRUPOS MOTOGERADORES - OPERAÇÃO GMG MODOS DE OPERAÇÃO O modo de operação do GMG pode afetar certas características
Leia maisFolder Gerenciamento de Baterias Versão 01 18/5/2011. Manual Técnico do Gerenciador de Baterias
Manual Técnico do Gerenciador de Baterias Gerenciamento Baterias Engetron A Engetron oferece o melhor sistema microprocessado de Gerenciamento Individual de Baterias, pois garante o monitoramento contínuo
Leia maisTexto Teórico 01: ESPECIFICAÇÕES DOS COMPONENTES ELETRÔNICOS
INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CURSO DE ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES
Leia mais4 Caracterização do projeto
4 Caracterização do projeto O método mais conhecido para medir alta tensão em corrente contínua (CC) é usar divisores de tensão resistivos. Os Laboratórios Nacionais de Metrologia devem desenvolver divisores
Leia maisMANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA. Samarone Ruas
MANUTENÇÃO PREDITIVA E PREVENTIVA Samarone Ruas 1 RESUMO Custos de manutenção elevados por uma combinação de métodos de gestão ineficazes e falta de conhecimento da condição dos ativos representam um oportunidade
Leia maisBoletim Te cnico. Tema: BT-024 Melhorias em sistemas de cura no processo de metalização
Boletim Te cnico Tema: BT-024 Melhorias em sistemas de cura no processo de metalização O presente boletim técnico tem por finalidade apresentar problemas frequentes nos equipamentos de cura ultravioleta
Leia maisGerenciamento Dimensional de Produtos
Formação Avançada em Metrologia 3D Gerenciamento Dimensional de Produtos O Gerenciamento corresponde ao conjunto de operações sistêmicas destinadas a prever, evitar e reduzir a ocorrência de variações
Leia maisOs diferentes processos de transferência de calor são referidos como mecanismos de transferência de calor.
REGIME PERMANENTE (estáveis) (Steady State) Quando a temperatura de um ponto não varia com o tempo o regime é considerado permanente. Se em um lado de uma placa a temperatura é sempre 80 C e no outro 200
Leia maisInstituto de Física - USP FGE Laboratório de Física III - LabFlex
Instituto de Física - USP FGE0213 - Laboratório de Física III - LabFlex Aula 2 Curvas Características Potência e temperatura de uma lâmpada de filamento Manfredo H. Tabacniks agosto 2007 3 assuntos a serem
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Viviane Olive Leonardo Souza SYNAPSIS BRASIL LTDA SYNAPSIS BRASIL LTDA volive@synapsis-it.com
Leia maisTermorresistência padrão Modelos CTP2000 e CTP9000
Calibração Termorresistência padrão Modelos CTP2000 e CTP9000 Folha de dados WIKA CT 61.10 Aplicações Calibração por comparação em blocos secos e banhos de líquido agitado Características especiais Alta
Leia maiscombinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas
TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento
Leia maisMETODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA:
METODOLOGIA TAGUCHI NOS ANOS 80 TAGUCHI DESENVOLVEU UMA FILOSOFIA QUE INTRODUZ A PLANIFICAÇÃO EXPERIMENTAL PARA: PLANIFICAR PRODUTOS OU PROCESSOS DE TAL MODO QUE SEJAM ROBUSTOS EM RELAÇÃO ÀS CONDIÇÕES
Leia maisAula. Regulação de tensão: diodo Zener e CI s. Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência
Aula Regulação de tensão: diodo Zener e CI s Prof. Alexandre Akira Kida, Msc., Eng. Eletrônica de Potência 1 Plano de Aula Curva característica do diodo Zener Efeito Zener Regulação de tensão com Diodo
Leia maisATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA FSA
ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA FSA Prezado estudante, Em, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos e
Leia maisAgenda da Aula. Melhoria do Processo de Software. Por que melhorar o processo? De onde veio a idéia? Qualidade do Produto. Qualidade de Software
Engenharia de Software Aula 20 Agenda da Aula Melhoria do Processo de Software Eduardo Figueiredo http://www.dcc.ufmg.br/~figueiredo dcc603@gmail.com 16 Maio 2012 Melhoria de Processo Medição Análise Mudança
Leia maisENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 7 FUNÇÃO PERDA QUADRÁTICA
ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 7 FUNÇÃO PERDA QUADRÁTICA PROFESSORES: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Tópicos desta aula Função de Perda de Taguchi (ou Função Perda Quadrática) Abordagem Tradicional
Leia maisAprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano
Aprendizagens Essenciais e Metas Curriculares na Física 10. ano Apresenta-se em seguida uma tabela que visa permitir uma fácil consulta e comparação das Aprendizagens Essenciais com as Metas Curriculares.
Leia maisDefinição. RDC 17: 16 de abril de Validação de metodologia analítica
Validação de metodologia analítica Definição RDC 17/2010: Ato documentado que atesta que qualquer procedimento, processo, equipamento, operação, material ou sistema realmente conduza ao resultado esperado.
Leia maisOrganização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses:
Organização para Realização de Teste de Software Quando o teste se inicia há um conflito de interesses: Desenvolvedores: interesse em demonstrar que o programa é isento de erros. Responsáveis pelos testes:
Leia maisSistema homem-máquina. Prof. Arabella Galvão
Sistema homem-máquina Prof. Arabella Galvão Sistema Similar à biologia; Conjunto de elementos ou subsistemas que interagem entre si, com um objetivo comum e que evoluem no tempo. Elementos do sistema
Leia maisENGENHARIA DE MATERIAIS. Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa)
ENGENHARIA DE MATERIAIS Fenômenos de Transporte em Engenharia de Materiais (Transferência de Calor e Massa) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina
Leia maisAtenuações em Fibras Ópticas
Atenuações em Fibras Ópticas A atenuação da luz (Perca de potência ótica) ao passar pela fibra óptica é devida a várias razões, tais como: absorção do material no núcleo ou na casca, espalhamento devido
Leia maisMedição e Erro. Luciano Lettnin Março/2013
Medição e Erro Luciano Lettnin Março/2013 Definição: o O processo de medição, envolve a utilização de um instrumento como meio físico para determinar uma grandeza ou o valor de uma variável. o O procedimento
Leia maisTÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA PARA MÁQUINAS DE CONFORMAÇÃO DE BOJOS DE SUTIÃ
16 TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE CONTROLE DE TEMPERATURA PARA MÁQUINAS DE CONFORMAÇÃO DE BOJOS DE SUTIÃ CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO:
Leia maisELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS
ELETRICIDADE CAPÍTULO 2 ELEMENTOS DOS CIRCUITOS ELÉTRICOS 2.1 - INTRODUÇÃO - EXISTEM CINCO ELEMENTOS BÁSICOS IDEAIS QUE SÃO UTILIZADOS EM CIRCUITOS ELÉTRICOS. - ELEMENTOS ATIVOS (GERAM ENERGIA ELÉTRICA)
Leia maisTM362 - Sistemas de Medição 2. Prof. Alessandro Marques.
TM362 - Sistemas de Medição 2 Prof. Alessandro Marques www.metrologia.ufpr.br Termômetros metálicos RTDs - Resistance Temperature Detectors O tipo de metal utilizado na confecção de bulbos sensores de
Leia maisIncerteza da medição de uma jóia por uma balança digital
Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolução: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO
Leia maisTermopares. Princípios - I. Óptica. Tomografia Medir Temperatura Eléctrica. Laser Termopares
Termopares - Princípios e Aplicações - Princípios - I Óptica Tomografia Medir Temperatura Eléctrica Laser Termopares Pi Princípios i - II O que é um termopar Efeito de Seebeck (Princípio i Físico) T1 i
Leia maisMedição de temperatura
ZEA1048 - Instrumentação Medição de temperatura Prof. Dr. Rubens Tabile tabile@usp.br FZEA - USP Condução (sólidos) Transferência de calor por contato físico; Processo onde o calor flui de uma região de
Leia maisFASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54:
FASCÍCULO NBR 5410 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO FASCÍCULO 54: CIRCUITOS DE MOTORES Introdução As prescrições da NBR 5410 sobre circuitos de motores são apresentadas em 6.5.1 e tratam especificamente
Leia maisAula 03.! Resistência Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados.
Aula 03 Resistência slide 1 Objetivos Aprender quais os parâmetros que determinam a resistência de um elemento e calcular a resistência dos materiais a partir de suas características e dimensões. Adquirir
Leia maisMedições e métricas de software
Medições e métricas de software A medição de software está preocupada com a derivação de um valor numérico para um atributo de um produto de software ou processo. - O que permite comparações objetivas
Leia maisTransferência de Calor
Transferência de Calor Escoamento Cruzado Sobre Cilindros e Esferas Filipe Fernandes de Paula filipe.paula@engenharia.ufjf.br Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica Faculdade de Engenharia Universidade
Leia maisRUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS. Prof. Fabiano Papaiz IFRN
RUP RATIONAL UNIFIED PROCESS PRÁTICAS RECOMENDADAS Prof. Fabiano Papaiz IFRN O RUP recomenda as seguintes práticas que devem ser utilizadas no desenvolvimento de um software: 1. Desenvolver de forma iterativa
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS Unidades 06 Recebimento de materiais Conceito de qualidade Padrões de qualidade Inspeção de qualidade Recebimento quantitativo Procedimentos operacionais
Leia maisConfiabilidade de sistemas. Uma importante aplicação de probabilidade nas engenharias é no estudo da confiabilidade de sistemas.
Confiabilidade de sistemas Uma importante aplicação de probabilidade nas engenharias é no estudo da confiabilidade de sistemas. Uma definição pratica de confiabilidade corresponde à probabilidade de um
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 02/03/2018 1 2 Sinais e Ruídos Parte 1 3 Sinal - Definição Matematicamente, um sinal é definido como
Leia maisTolerância a Falhas em Circuitos Integrados Nanométricos
Tolerância a Falhas em Circuitos Integrados Nanométricos de Engenharia Jorge Semião IV Jornada Técnica de Electrotecnia Sistemas Tolerantes a Falhas INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA Universidade do Algarve
Leia maisENGENHARIA FÍSICA. Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos)
ENGENHARIA FÍSICA Fenômenos de Transporte A (Mecânica dos Fluidos) Prof. Dr. Sérgio R. Montoro sergio.montoro@usp.br srmontoro@dequi.eel.usp.br Objetivos da Disciplina Apresentar noções de mecânica dos
Leia maisATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
ATUALIZAÇÃO DE MATRIZES CURRICULARES CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA Prezado estudante, Em 2018.1, os cursos da UNIFACS passaram por uma atualização de matrizes curriculares. As informações sobre os cursos
Leia maisIntrodução a Engenharia Elétrica Apresentação do projeto temático
Introdução a Engenharia Elétrica -323100 Aula S2 Apresentação do projeto temático Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamentos da Engenharia Elétrica PCS Computação e Sistemas Digitais
Leia maisResistência e capacitância de sistemas de nível de líquido: Fluxo através de um pequeno cano interligando dois tanques. Definimos:
ADL09 SISTEMAS DE NÍVEL DE LÍQUIDO (K. OGATA 2ª Edição) Regimes de fluxo : Se o número de Reynolds > 3.000 ~ 4.000, -> fluxo turbulento => equações diferenciais não-lineares Se o número de Reynolds < 2000
Leia maisManutenções Corretiva Preventiva Preditiva MANUTENÇÃO CORRETIVA
Manutenções Corretiva Preventiva Preditiva 1 MANUTENÇÃO CORRETIVA 2 1 Manutenção Corretiva A manutenção corretiva é aquela de atendimento imediato à produção. A manutenção corretiva é a realizada em equipamento,
Leia maisprecisamente monitorados.
NR 14 - FORNOS Os fornos industriais são produzidos em diferentes modelos para atender às necessidades das indústrias, seja para produção de alimentos ou aquecimento de materiais. No setor de alimentos
Leia maisAnálise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC)
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais Análise Térmica Diferencial (DTA) Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) APLICAÇÃO DE MÉTODOS
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 20 2 Na grande maioria das aplicações dos termopares de medição de temperatura,
Leia mais4 Procedimento experimental
Procedimento experimental 70 4 Procedimento experimental No capítulo anterior foi apresentado o método da avaliação do coeficiente global de troca de calor no processo de formação da pasta de gelo. Neste
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0071 FUSÍVEIS TIPO NH DE BAIXA TENSÃO
Leia maisSistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo /2013. Estado da Arte Propulsão Elétrica <versão 1.0> Elaborado por: Samuel Cunha
Sistemas de Engenharia - Automação e Instrumentação Grupo 1 2012/2013 Estado da Arte Propulsão Elétrica Elaborado por: Samuel Cunha Introdução O motor de combustão interna é hoje em dia uma
Leia maisTM247 - Sistemas de Medição. Prof. Alessandro Marques
TM247 - Sistemas de Medição Prof. Alessandro Marques amarques@ufpr.br www.metrologia.ufpr.br Módulos básicos de um SM sistema de medição mensurando transdutor e/ou sensor unidade de tratamento do sinal
Leia maisIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL
IV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE ENGENHARIA INERCIAL, 9'6$%(, 1 PALESTRA MONTAGEM QUALIFICADA DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS PARA APLICAÇÃO ESPACIAL Alirio Cavalcanti de Brito 17 de novembro de 2004 MONTAGEM COM QUALIFICAÇÃO
Leia maisMonitoramento on line 24/7 de Painéis de Média Tensão baseado na IEC
Monitoramento on line 24/7 de Painéis de Média Tensão baseado na IEC 62271-304 William Batista de Oliveira MV Product Manager Schneider Electric FOTO DO PALESTRANTE Quais são as principais falhas em equipamentos
Leia maisAnálise de Perigos e Pontos Críticos de Controle
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle Carina Branta Lopes Rios Engenheira de Alimentos 10 de outubro de 2016 História Desenvolvido pela Pillsburry Company em resposta as solicitações da NASA;
Leia maisLABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS
Nome: Nota: LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE BÁSICA ROTEIRO 1 INSTRUMENTOS DE MEDIDAS OBJETIVOS O objetivo deste experimento é orientar os alunos quanto à utilização correta de instrumentos de medidas elétricas,
Leia maisUtilizando a internet das coisas (IoT) para oferecer instalações mais seguras e confiáveis. Foto do palestrante. Eduardo Alonso Brandão
Utilizando a internet das coisas (IoT) para oferecer instalações mais seguras e confiáveis Foto do palestrante Eduardo Alonso Brandão Quais são as principais causas de falhas em equipamentos elétricos?
Leia maisIntrodução À Engenharia De Software Com Foco No RUP: Rational Unified Process
Introdução À Engenharia De Software Com Foco No RUP: Rational Unified Process Parte II Disciplinas do RUP Descrição típica de um workflow Propósito Definições e Conceitos Chave Trabalhadores e Artefatos
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Primeiro semestre de 2017 Aula 2 - Experimento 1 Página da disciplina: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=34541 21 de março de 2017 Experimento I - Circuitos el etricos
Leia maisa - coeficiente de temperatura da resistência, W/W(ºC)
As termoresistências, ou termómetros de resistência, são sensores de alta precisão e excelente repetibilidade de leitura. O seu funcionamento baseia-se na variação da resistência eléctrica de modo proporcional
Leia maisNBR 7170/1983. Tijolo maciço cerâmico para alvenaria
NBR 7170/1983 Tijolo maciço cerâmico para alvenaria OBJETIVO: Fixar condições no recebimento de tijolos maciços cerâmicos destinados a obras de alvenaria, com ou sem revestimento; DEFINIÇÕES: 1. Tijolo
Leia maisTransmissores e Receptores
www.iesa.com.br 1 Os transmissores são instrumentos que convertem um sinal qualquer, de um sensor ou transdutor, em um sinal padrão para ser enviado a distância. Outras funções de tratamento e condicionamento
Leia maisSISTEMAS DE CONTROLE SIC
SISTEMAS DE CONTROLE SIC Parte 0 Introdução Professor Dr. Michael Klug 1 Definição CONTROLE é o ato de comandar, dirigir, ordenar ou manipular Controle clássico (convencional); Controle moderno; Controle
Leia maisALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PÓS-GRADUAÇÃO. DOUTORADO EM ENERGIA. ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA ALVARO ANTONIO OCHOA VILLA
Leia maisProva de Seleção
Área de Concentração: Prova de Seleção 2016.2 Código de Inscrição do candidato: Cada questão assinalada corretamente vale 1,0 ponto. π Questão 1. Dada a integral definida y 0 (sin t ) 2 π dt + (cos(t))
Leia maisEstatística Industrial
Apresentação Estatística Industrial Prof. Lupércio F. Bessegato Departamento de Estatística UFJF E-mail: lupercio.bessegato@ufjf.edu.br Site: www.ufjf.br/lupercio_bessegato Linhas de pesquisa: Controle
Leia maisET7DE- Instrumentação Virtual. Prof. Winderson Sensores e Transdutores
ET7DE- Instrumentação Virtual Prof. Winderson Sensores e Transdutores Tópicos: 1. Sensores e transdutores 2. Características de sensores 3. Exercícios 1. Sensores e Transdutores Sensor é um dispositivo
Leia mais