Programa Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA

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1 Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007

2 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do programa... 9 Considerações finais Fontes consultadas

3 COORDENADOR DO PROGRAMA Dr. Reynaldo José Sant Anna Pereira de Souza Médico Pediatra e Oncologista Pediátrico Mestre em Pediatria USP-RP Coordenador do Serviço de Oncologia Pediátrica da Fundação SOBECCan Responsável Técnico pelo Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital do Câncer de Franca Contato: Fundação SOBECCan Hospital do Câncer de Ribeirão Preto Endereço: Rua Octavio Martins Braga, n o 50, Jardim Florida Ribeirão Preto São Paulo. CEP Tel.: (16) Cel.: (16) reynaldo@solamigo.org 3

4 INTRODUÇÃO No estado de São Paulo, segundo os dados do Registro Hospitalar de Câncer da Fundação Oncocentro de São Paulo, no período de janeiro de 2000 a junho de 2006 o câncer de pele se mostrou o tipo de câncer mais incidente no sexo masculino (21,9% dos casos), e o segundo mais incidente no sexo feminino (20,9% dos casos). Os tipos mais comuns de cânceres de pele são o carcinoma de células basais (CCB), o carcinoma de células escamosas (CCE) e o mais sério melanoma maligno (MM). O CCB, responsável por 75% de todos os cânceres de pele, raramente dissemina para outros órgãos. O CCE, responsável por 20% de todos os cânceres de pele, possui facilidade para disseminação para os linfonodos e órgãos internos. Embora as taxas de mortalidade pelos CCB e CCE serem baixas, esses cânceres podem causar considerável desfiguração se deixados sem tratamento. Quando detectados e tratados precocemente, mais de 95% desses carcinomas podem ser curados. O melanoma maligno causa mais de 75% de todas as mortes por câncer de pele, podendo disseminar para outros órgãos, mais comumente pulmões e fígado. O melanoma maligno quando diagnosticado no seu estágio inicial geralmente pode ser curado. O aumento da incidência na taxa de câncer de pele resulta de vários fatores, incluindo a exposição excessiva ao sol e conseqüentemente à radiação ultravioleta (UV). As crianças são mais sensíveis aos danos causados por este tipo de radiação que os adultos, e as queimaduras solares durante a infância aumentam o risco de câncer de pele, danos oculares (principalmente a catarata), na vida adulta, e supressão do sistema imunológico. Nos primeiros 18 anos de vida, quando cerca de 50% de toda exposição ao sol de uma pessoa ocorre, uma proporção significativa do tempo das crianças e adolescentes são passadas na escola e/ou participando de atividades relacionadas à escola, tais como passeios e atividades esportivas. Desta forma, os programas que visam o desenvolvimento de um comportamento preventivo devem ter como alvo as crianças. Os indivíduos que desenvolvem comportamentos preventivos durante a infância estão mais propensos a adotá-los e a mantê-los como um estilo de vida saudável pelo resto de suas vidas. As escolas, por essa razão, estão na posição de ensinar um modelo saudável de comportamento e as habilidades necessárias à proteção contra o sol e conseqüentemente prevenção do câncer de pele. Assim, as escolas possuem um papel vital na prevenção deste tipo de câncer. 4

5 OBJETIVOS 1. Estabelecer políticas que reduzam a exposição dos estudantes à radiação ultravioleta. 2. Prover oportunidades para os estudantes adquirirem conhecimento e desenvolverem atitudes e habilidades necessárias à prevenção do câncer de pele. 3. Encorajar os estudantes e profissionais que atuam nas escolas a utilizarem protetores solares de largo espectro, roupas protetoras, chapéus e óculos de sol quando desenvolvendo atividades ao ar livre. 4. Envolver membros da família nos esforços de prevenção do câncer de pele. 5. Prover um programa de educação continuada sobre a prevenção do câncer de pele nas escolas. 6. Reduzir a incidência do câncer de pele em longo prazo. 5

6 METODOLOGIA O Programa Sol Amigo será desenvolvido com crianças com idade a partir de 6 anos, em escolas públicas e privadas. A adoção de uma abordagem integrada que ajude os estudantes, professores, funcionários e familiares a evitarem os riscos à saúde, causados pela exposição excessiva à radiação UV, podem fazer um programa escolar de prevenção muito efetivo. Elementos importantes para o programa de prevenção do câncer de pele incluem a elaboração de políticas que propiciem educação para proteção contra o sol, um ambiente escolar saudável e o envolvimento da escola e dos familiares dos estudantes. Porém, antes da elaboração dessas políticas será necessária a identificação da existência, na escola, de qualquer política interna que possa dificultar a implantação do programa. Políticas educacionais As políticas educacionais ajudam os indivíduos a desenvolverem conhecimento, atitude, valores e habilidades necessárias às decisões positivas relacionadas à saúde, para as introduzirem na prática diária. As políticas educacionais devem ser apropriadas à idade dos estudantes e ligadas às praticas de comportamentos que estimulem a proteção contra o sol. A) Incluir a prevenção do câncer de pele como parte de um programa abrangente de educação em saúde. B) Integrar a prevenção do câncer de pele a outras áreas de ensino: matemática, física, ciências, etc. Os programas de educação devem ter um caráter contínuo para terem maior efetividade na promoção de mudanças de comportamento. Políticas para redução da exposição à radiação UV As políticas voltadas à redução da exposição à radiação UV têm como objetivo estabelecer regras que diminuam a exposição excessiva dos estudantes ao sol, e encorajá-los a desenvolverem atitudes que visem sua proteção. A) Estabelecer regras que encorajem o agendamento das atividades ao ar livre (incluindo eventos esportivos e atléticos) durante o período em que o sol não está em seu pico de intensidade, quando possível. B) Aumentar a disponibilidade de sombras nos locais freqüentemente utilizados para atividades ao ar livre. 6

7 C) Encorajar os estudantes a utilizarem roupas protetoras, chapéus ou bonés e óculos de sol para prevenção da exposição excessiva ao sol. D) Estabelecer o uso de protetores solares (FPS 15), antes das atividades ao ar livre. E) Disponibilizar programas de educação continuada para fornecer aos estudantes conhecimento, atitude e habilidades necessárias à prevenção do câncer de pele. F) Prover aos familiares dos estudantes, rotineiramente, informação a respeito da prevenção do câncer de pele. Políticas para envolvimento familiar As práticas de proteção contra o sol serão mais facilmente implantadas se existirem informações consistentes, suporte familiar e da escola. Enquanto a melhoria do comportamento dos pais pode ajudar a promover a proteção contra o sol para suas crianças, o reverso pode também ser verdadeiro: a mensagem levada para casa, pelas crianças, pode encorajar os pais a adotarem um comportamento de proteção contra o sol para eles mesmos. O apoio familiar possui um papel chave na extensão dos efeitos desejáveis dos esforços da escola na prevenção do câncer de pele. A) Informar os familiares dos alunos a respeito das iniciativas da escola, das políticas adotadas e de como a cooperação deles é importante para garantir a saúde da criança. B) Encorajar os familiares dos alunos a proverem as crianças com roupas adequadas à proteção contra o sol, óculos de sol e protetores solares para a realização de atividades ao ar livre. Políticas para desenvolvimento profissional Os conhecimentos sobre o câncer de pele e as habilidades necessárias a sua prevenção devem ser incluídas nos programas de educação, voltadas para os diretores de escolas, professores, e todos que trabalham com os estudantes. 1) Integrar a prevenção do câncer de pele às atividades de desenvolvimento profissional existentes na escola. 2) Prover os profissionais que atuam na escola com informações básicas a respeito da importância da proteção contra o sol e as estratégias chaves para prevenção do câncer de pele Um cronograma de atividades, que contém os tópicos principais a serem trabalhados durante a execução do programa, foi elaborado e dividido em 3 etapas: planejamento, desenvolvimento e divulgação. 7

8 ETAPA 1: Plejamento 1) Apresentação do programa à escola 2) Discussão e planejamento das ações a serem desenvolvidas Discussão das áreas de conhecimento exigidas para desenvolvimento do programa Definição dos responsáveis pelas diversas ações necessárias ao desenvolvimento do programa Apresentação do programa aos profissionais da escola Apresentação do programa aos familiares dos alunos Avaliações dos ambientes onde as atividades ao ar livre habitualmente são desenvolvidas Discussão das políticas de proteção contra o sol e redução da exposição à radiação UV Discussão das políticas educativas para as diversas faixas etárias Discussão das políticas de envolvimento familiar Discussão das políticas para o desenvolvimento profissional Discussão da metodologia para avaliação periódica da eficácia do programa 3) Pesquisa do perfil dos profissionais da escola 4) Desenvolvimento das políticas necessárias ao programa, discutidas no item 2 5) Elaboração do material pedagógico 6) Levantamento dos custos 7) Busca de fontes financiadoras 8) Estabelecimento de metas Estabelecer metas a serem atingidas com os profissionais da escola Estabelecer metas a serem atingidas com os alunos e seus pais ETAPA 2: Desenvolvimento 1) Apresentação do programa aos profissionais que atuam na escola 2) Pesquisa do perfil dos alunos e seus pais 3) Apresentação do programa aos pais dos alunos 4) Realização de parcerias com cursos universitários afins às necessidades do programa 5) Desenvolvimento do programa com os alunos 6) Reavaliação periódica do desenvolvimento do programa ETAPA 3: Divulgação 1) Envolvimento da comunidade 2) Envolvimento da mídia 8

9 AVALIAÇÃO DO PROGRAMA SOL AMIGO A avaliação é uma importante ferramenta que pode ser utilizada para auxiliar no desenvolvimento do programa. A proposta essencial da avaliação não é sobre o sucesso ou falha do programa, mas, sem dúvida, prover as informações necessárias para determinar se o programa é efetivo e, se não for, identificar oportunidades para melhorá-lo. Processo de avaliação No processo de avaliação serão coletados dados antes da implantação do programa (para se determinar o perfil dos estudantes da escola) e durante o seu desenvolvimento (para avaliar se as modificações de atitude estão ocorrendo de acordo com os objetivos do programa). Questões a serem respondidas As intervenções alcançaram o que era esperado? Com que extensão os estudantes adotaram um comportamento saudável? Com que extensão o programa aumentou o conhecimento dos estudantes, atitudes e habilidades com relação aos efeitos nocivos da radiação UV e como se prevenir deles? Qual intervenção específica trabalhou melhor? Como os estudantes se sentem a respeito das intervenções? Como avaliar as mudanças Existem muitos caminhos para acessar se as modificações estão tendo lugar no ambiente escolar: Falar com pessoas na escola Informações podem ser obtidas conversando-se individualmente ou em grupo com as crianças, seus pais e professores, procurando avaliar algumas questões: Os familiares e membros da comunidade vêm a escola como uma fonte confiável e útil de informação em relação à proteção contra o sol? O que os pais e/ou membros da comunidade pensam sobre as intervenções para proteção contra o sol que têm sido implementados? 9

10 Os pais têm modificado suas práticas de proteção contra o sol em casa como resultado do programa na escola? Os pais têm observado qualquer modificação no comportamento de prevenção contra o sol, de seus filhos? Os professores acham o material curricular sobre proteção contra o sol satisfatório para sua área de atuação? Teste de conhecimento e habilidade As crianças podem ser avaliadas sobre seu conhecimento e habilidades com respeito a proteção contra a exposição excessiva ao sol através de testes formais, jogos, apresentações orais, etc. Técnicas tais como fale e desenhe são especialmente úteis para acessar conhecimento e habilidade com crianças e jovens. Observação Pela observação das práticas da rotina escolar ou do ambiente escolar pode-se avaliar se as modificações de atitude relacionadas com a proteção contra o sol estão tendo lugar na escola. 10

11 CONSIDERAÇÕES FINAIS A exposição excessiva à radiação UV do sol e a fontes artificiais é considerada uma questão de saúde pública, por ter um importante papel no desenvolvimento do câncer de pele, lesões oculares e supressão do sistema imunológico. Os esforços para o desenvolvimento de programas de prevenção do câncer de pele nas escolas, visando modificar o conhecimento, atitudes e comportamentos com respeito à proteção contra o sol, pode diminuir significativamente os efeitos adversos deste sobre a saúde. Por está razão a escola tem um papel muito importante no sucesso deste programa. A avaliação periódica do programa é crítica para acessarmos a efetividade das políticas implantadas, a consistência das mesmas e se há necessidade de treinamento adicional dos profissionais da escola, criação de novas políticas ou mesmo de readequação das existentes. As recomendações que fazem parte deste programa representam o estado-da-arte dos programas de prevenção do câncer de pele das escolas dos Estados Unidos da América, Inglaterra e Austrália e podem não ser apropriadas ou factíveis de implantação em algumas escolas. Em razão disto, a escola deve determinar quais recomendações têm maior prioridade baseada nas suas necessidades e de seus estudantes, assim como da disponibilidade de recursos. Para o desenvolvimento desse programa possuímos autorização por parte do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE, Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos CPTEC, U.S. Environmental Protection Agency EPA, SunWise Program EPA e Centers for Disease Control and Prevention CDC para impressão, tradução e utilização dos materiais informativos distribuídos por essas instituições. 11

12 FONTES CONSULTADAS Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Fundação Oncocentro de São Paulo - FOSP Instituto Nacional do Câncer - INCA U.S. Environmental Protection Agency - EPA U.S. Departament of Health & Human Services Centers for Disease Control and Prevention - CDC World Health Organization - WHO Cancer Research UK 12

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