V Jornada das Licenciaturas da USP/IX Semana da Licenciatura em Ciências Exatas - SeLic: A

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1 CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: TEATRO DE FANTOCHES COMO MÉTODO PEDAGÓGICO. Anna Cecília de Alencar Reis¹; Tatiana Pereira da Silva²;Luís Paulo de Carvalho Piassi¹. Universidade de São Paulo / Escola de Artes, Ciência e Humanidades EACH¹; Faculdade de Educação FEUSP² Apoio Capes Eixo: Ciências Biológicas RESUMO O presente trabalho apresenta discussão sobre o curso de formação continuada de professores, realizado pelo núcleo INTERFACES da Escola de Artes, Ciências e Humanidades - EACH, em conjunto com a Universidade Federal de São Paulo UNIFESP e aplicado por alunos de graduação de PIBID e alunos de mestrado. O objetivo do trabalho é relatar as observações das atividades desenvolvidas no curso, sua contribuição para o uso do teatro de fantoche para o ensino de ciências em sala de aula e a confecção dos fantoches como método pedagógico, demonstrando a influência da formação continuada do professor, através deste curso e oficinas. INTRODUÇÃO Um método pedagógico bem visto ente os professores da educação infantil é o teatro de fantoches, que de maneira lúdica aborda conteúdos como de ciências naturais e sociais, no qual o professor é o papel principal para fazer esta mediação. Para que o professor consiga elaborar esta atividade, deve ser pensado tanto na questão pedagógica, em como o assunto será abordado e trabalhado, quanto na questão das artes, que influenciam diretamente no lúdico apresentado. O teatro de fantoches é uma modalidade de apresentação em que o ator geralmente não é visível, bonecos são manipulados internamente por um ator, sendo esta a essência do espetáculo, desta maneira, o professor deve usar desta modalidade, como um artifício para abordar conhecimentos sociais e teóricos, tal como aprendizagem para os alunos (SILVA,2011). O professor pode também adaptar um livro infantil para a peça de teatro com fantoches a partir da proposta pedagógica identificada no texto e então trabalhá-la mais cuidadosamente com seus alunos, por meio de mediação de conversas para identificação da problematização e recontação da história. A apropriação do conceito pelo aluno, é realizado por meio de mediação do professor- aluno, em que o papel que o professor exerce no desenvolvimento da criança é

2 justamente o de forçar a ascendência dos conceitos cotidianos, de mediar o processo que vai abrindo caminho para a posse dos conceitos científicos (LIMA & MAUÉS, 2006), podendo então em uma visão pedagógica, criar um estímulo e interesse do próprio aluno em questão. O professor dessa fase inicial tem a influência sobre os alunos, por uma grande parte, porque se colocam lado a lado com as crianças, entram nas disputas, negociam valores e atividades ou rotinas com eles, assim o professor realiza a reprodução do mundo adulto (KISHIMOTO, 2011), podendo ser por meio de situações demonstradas no teatro de fantoche. Para que o professor realize seu papel, é indispensável que este participe de capacitações, para que estas influencie diretamente em sua formação, fazendo com que o professor aprenda e aplique questões que antes não eram trabalhadas devido a falta de conhecimento ou até mesmo, pela falta de estímulo próprio. A formação continuada de professores reflete o trabalho do docente como um processo de formação continua, nesse sentido, a teoria sócio-histórica de Vigotski (aput SANTOS, 2012) nos permite aproveitar a experiência profissional do professor como uma das bases para a elaboração de novas atividades didáticas, sem abrir mão das contribuições do conhecimento acadêmico. Posto isto, o Núcleo Temático de Estudos e Recursos da Fantasia nas Artes, Ciências, Educação e Sociedade- INTERFACES, da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo -EACH USP, desenvolveu um curso juntamente com a Universidade Federal de São Paulo UNIFESP- campus Guarulhos, sendo aplicado pelos alunos de graduação de PIBID e de mestrado, com duração de uma semana foi realizado atividades e oficinas com temática de astronomia, jogos de raciocínio e lógica, filmes infantis, livros infantis, bichos de equilíbrio e teatro de fantoches. No presente trabalho, busca-se apresentar a experiência a cerca do curso de formação de professores, relato de novas experiências e aprendizagem do que era considerado anteriormente pelas próprias professoras, como algo impossível de se realizar, desta forma, o objetivo geral do estudo é demonstrar a influência da formação continuada do professor, através de cursos e oficinas, tendo como foco a apresentação do teatro de fantoches como método pedagógico. DESENVOLVIMENTO A capacitação do teatro de fantoches ocorreu no terceiro dia do curso de formação continuada, em um período de quatro horas, no qual foi dividido em três propostas. A primeira proposta realizada, foi a apresentação da peça denominada Enquanto a Mamãe Galinha não Estava, uma adaptação do livro infantil de Yeong-So e Byeong-ho (2006), em

3 que conta a história de uma galinha que ao sair de perto de seu ninho, ocorre situações diversas, tais quais o lobo tentando pegar os ovos, duas crianças protegendo os ovos e o galo desastrado na perca de um dos ovos, até o momento que a galinha regressa, com duração em média de 7 minutos de apresentação. A segunda proposta se refere a formação de uma roda de conversa, em que os professores foram norteados com algumas questões que direcionavam para o assunto a ser discutido, como quais temas poderiam ser abordados dentro da sala de aula após a apresentação da peça, como as professoras abordariam a peça em sala de aula, considerando quais atividades seriam desenvolvidas e de qual maneira seriam aplicadas com os alunos. A terceira e última proposta, foi o desenvolvimento da oficina de produção dos fantoches, nos quais as professoras confeccionaram dois fantoches de escolha própria, escolhendo entre os fantoches de galo, galinha, menino, menina, sapo e joaninha. Para a produção dos fantoches, foi utilizado materiais de fácil acesso e baixo custo, como o tecido feltro em várias cores, cola quente, tesoura e lápis; utilizaram de moldes feitos de e.v.a com as partes de cada fantoche e confeccionaram cada fantoche a partir de explicações e demonstrações. Durante todo o dia do curso, foram realizadas anotações e posteriormente observações sobre as afirmações e comentários que as professoras fizeram sobre as três propostas trabalhadas, tendo como foco para o presente trabalho, a confecção dos fantoches como método pedagógico. RESULTADOS E DISCUSSÕES A partir de observações feitas ao longo da formação continuada dos professores, nota-se que a maioria dos professores usam o teatro como prática pedagógica, em que algumas escolas nas quais estes professores lecionam, contam com pouco subsídio para realização desta prática, muitas vezes o que fica disponível para a realização do teatro é apenas o suporte do cenário e os bonecos para os fantoches são em pouca quantidade, em que se o professor desejar elaborar uma peça de teatro com animais e outros personagens, estes devem ser levados pelo próprio professor. Após a peça ter sido apresentada, as questões norteadoras mediaram a roda de conversa, na qual buscamos identificar como normalmente os professores fazem a peça de teatro e como aplicam atividades após o mesmo.todas as professoras mencionaram que utilizam o teatro de fantoches como forma de recontar uma história, que por muitas vezes são inventadas pelas próprias professoras e poucas vezes utilizam o livro infantil como

4 forma de adaptação da história para a apresentação da peça e não baseiam de uma temática central como foco da atividade. Ao realizar a roda de conversa com as professoras, as próprias atribuem valores e levantam temas para a aplicação em sala de aula, como o fato da mamãe galinha ter saído por algum tempo de casa e deixar o papai galo para cuidar dos pintinhos, comentam o papel da mãe refletido na galinha e como a mesma deve cuidar dos filhos, ainda apresentamos a nossa proposta para as professoras como atividades após a apresentação da peça, em que tivemos como intuito expor uma forma de atividade e como esta pode ser pensada e apricada nas séries iniciais. Discutimos também sobre o cuidado que o professor deve ter ao atribuir valores para a situação demonstrada, onde mencionamos o cuidado paternal, que não são todas as espécies que a fêmea que cuida dos ovos e ou da sua prole, podendo então exemplificar esta questão comentando de algumas espécies. Imagem 1: Cenário da peça apresentada e fantoches diversos. Imagem 2: Professoras confeccionando os fantoches Quanto à oficina de confecção dos fantoches, usamos como modelo os animais apresentados na peça, sendo eles a galinha, galo, menino, menina, usamos os modelos de animais comuns em histórias de livros infantis e músicas infantis, como a joaninha e o sapo e expomos diversos fantoches de animais e o cenário da peça apresentada (Imagem 1). De primeiro momento, escutamos da maioria das professoras presentes no curso, que a confecção dos fantoches seriam sem dúvida a parte mais difícil e ao mesmo tempo estimulante para elas, muitas disseram que não eram capazes de realizar tal atividade pois não tinham capacidades e não obtinham dotes artísticos para a confecção do mesmo, desta forma, a partir de explicações práticas, moldes dos fantoches prontos e confecção passo a passo do processo, as mesmas professoras que acreditaram não serem capazes de realizar tal atividade, conseguiram confeccionar seus fantoches (Imagem 2), finalizando com comentários de como poderia ser fácil e estimulante quando existe uma pessoa ao lado para

5 auxiliar nas questões, para auxiliar nas dúvidas, nas confecções e nas novas ideias que podem surgir. CONCLUSÕES A partir dos dados observados ao longo da capacitação do teatro de fantoche para professoras da rede municipal de Guarulhos, podemos concluir que o curso de formação continuada de professores foi de maneira geral uma forma de contribuir diretamente para as professoras das séries iniciais, dando novas ideias e práticas, na qual as mesmas aplicarão o que foi aprendido no decorrer de suas aulas. Foi possível perceber o quanto estimulou cada professora que acreditava não ser capaz, mudando concepções internas; acreditamos que o curso influenciará nas metodologias desenvolvidas dentro da sala de aula, fazendo com que a aplicação da modalidade da peça de teatro, não seja apenas uma recontação de história, mas que possam adaptar livros infantis para as peças e principalmente produzir os próprios fantoches de acordo com a peça a ser apresentada, criar atividades para os alunos se baseando em uma temática central, sendo focada tanto na ciência natural, quanto no papel social. REFERÊNCIAS REFERÊNCIAS LIMA, M.E.C.C.; MAUÉS, E. Uma releitura do papel da professora das séries iniciais no desenvolvimento e aprendizagem de Ciências das crianças. Belo Horizonte. vol. 8, nº 2, dez SANTOS. E.I.; Ciências nos anos finais do ensino fundamental: produção de atividades em uma perspectiva sócio-histórica. Ed. Anzol. São Paulo, 2012 SILVA, T. P., PIASSI, L. P. C.; Ensino de Ciências nas Séries iniciais: Adaptações a Partir da Literatura Infantil. III Encontro Nacional de Ensino de Ciências da Saúde e do Ambiente, Niterói- RJ, Disponivel em < > Acessado em 04, Agost.2014 TIZUKO MORCHIDA KISHIMOTO, O Jogo e a educação infantil; cengage learning, 2011 YEONG-SO, Y.; BYEONG-HO, H. Enquanto a mamãe galinha não estava. São Paulo: Callis, 2006.

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