DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL. Ministério da Administração Interna

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1 DIRECTIVA OPERACIONAL NACIONAL Defesa da Floresta Contra Incêndios 2006 Ministério da Administração Interna Maio de 2006

2 Directiva Operacional Nacional Nº 01/06 Ref.ª: a. Lei de Bases de Protecção Civil (LBPC) b. Plano Nacional de Defesa da Floresta Contra Incêndios (PNDFCI) 1. Situação a. Geral As mais recentes decisões do Governo têm como grandes objectivos estratégicos a redução da área ardida, em termos de superfície florestal, para valores equiparáveis à média dos países da bacia mediterrânica. Estabelecem, ainda, um quadro de responsabilidades muito claro da administração pública, cometendo o encargo das acções de prevenção estrutural à Direcção Geral de Recursos Florestais (DGRF), da prevenção, vigilância, detecção, fiscalização, e intervenção de primeira linha em situação de emergência, à Guarda Nacional Republicana (GNR) e o combate ao (SNBPC). O Governo, através do PNDFCI, assume como períodos temporais para o desenvolvimento das políticas sectoriais e para a construção dos objectivos e acções ali insertos os períodos que vão de 2006 a 2012 e de 2012 a b. Enquadramento Legal (1) Lei 10/81, de 18 de Dezembro Prevenção e Detecção dos Incêndios Florestais; (2) Lei 113/91, de 29 de Agosto Lei de Bases de Protecção Civil; (3) Decreto-lei 252/92, de 19 de Novembro Estatuto e Competências dos Governadores Civis, com as alterações introduzidas pelos: Decreto-lei 316/95, de 28 de Novembro; Decreto-lei 213/2001, de 2 de Agosto e Decreto-lei 264/2002, de 25 de Novembro; (4) Decreto Regulamentar 18/93, de 28 de Junho Regula o exercício de funções de Protecção Civil pelas Forças Armadas; (5) Lei 25/96, de 31 de Julho Altera o art. 24 da Lei 113/91; (6) Lei 33/96 de 17 de Agosto Lei de Bases da Política Florestal; (7) Decreto-lei 179/99, de 21 de Maio Cria as Equipas de Sapadores Florestais; 2/38

3 (8) Lei 169/99, de 18 de Setembro Quadro de competências e regime jurídico dos órgãos municipais e freguesias, com as alterações introduzidas pela Lei 5-A/2002, de 5 de Janeiro; (9) Decreto-lei 295/2000, de 17 de Novembro, com alterações introduzidas pelo Decreto-lei n.º 209/2001, de 28 de Julho Regulamento Geral dos Corpos de Bombeiros; (10) Portaria 449/2001, de 25 de Março Sistema de Socorro e Luta Contra Incêndios; (11) Resolução da Assembleia da República 25/2003 Melhora as Políticas de Combate e Prevenção aos Fogos Florestais; (12) Decreto-lei 80/2004, de 10 de Abril Criação e atribuições da Direcção Geral de Recursos Florestais; (13) Decreto-lei 94/2004, de 22 de Abril Cria e Regulamenta a actividade das equipas de sapadores florestais; (14) Lei 14/2004, de 8 de Maio Cria as Comissões Municipais de Defesa da Floresta contra incêndios; (15) Decreto-lei 156/2004, de 30 de Junho Sistema Nacional de Prevenção e Protecção das Florestas Contra Incêndios; (16) Decreto-lei 49/2003, de 30 de Março Lei Orgânica do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil; (17) Decreto-lei 21/2006 de2 de Fevereiro Altera o Decreto-lei 49/2003, de 30 de Março Quadro de competências do CNOS, CDOS, Comandante Operacional Nacional e Comandantes Operacionais Distritais, com as alterações introduzidas pelo Decreto-lei nº 97/2005 de 16 de Junho; (18) Decreto-lei 22/2006 de 2 de Fevereiro Consagra no âmbito da Guarda Nacional Republicana o SEPNA, cria o GIPS e extingue na DGRF o Corpo Nacional da Guarda Florestal, transitando o pessoal da carreira de Guardas Florestais para o quadro de pessoal civil da GNR; (19) Decreto-lei 38/2006 de 20 de Fevereiro Sistematiza a criação e reconhecimento das Equipas de Sapadores Florestais e regulamenta os apoios à sua actividade; 3/38

4 (20) Normas Operacionais Permanentes (NOP) do Comando Nacional de Operações de Socorro: Comandantes de Permanência às Operações (CPO); Comandantes de Permanência ao CNOS; Sistema de Comando Operacional; Equipas de intervenção para IF (EI); Grupos de Reforço para IF; Sistema de Notificações Operacionais (SINOP); Rede Rádio do serviço móvel aeronáutico; Terminologia Rádio dos Veículos de Socorro; Sistemas de Alertas para os Centros de Operações de Socorro; Alertas para as Bases Permanentes de Helicópteros (BPH); Veículos do Sistema de Socorro e Luta Contra Incêndios; Meios Aéreos Tipos e Classificações; Meios Aéreos Centros de Meios Aéreos (CMA s); Meios Aéreos Períodos de funcionamento; Operação de Meios Aéreos Comando, Controlo e Coordenação; Meios Aéreos Estratégia e Táctica de Aplicação; Meios Aéreos Instruções de Coordenação; Meios Aéreos Pesados Instruções de Coordenação; Instruções de accionamento dos Meios Permanentes do SNBPC; Inoperatividade das aeronaves penalizações; Operação dos Aerotanques Ligeiros e Médios; Accionamento de Meios de Reforço Exteriores; Condições básicas de utilização de helicópteros da AFOCELCA. c. Enquadramento Nacional (1) A diversidade do País, ao nível geográfico, climático, social, cultural e infraestrutural, o despovoamento do interior e o envelhecimento das populações, as alterações relativas ao aproveitamento e exploração da floresta, com o abandono de vastas áreas, aliadas ao aquecimento global do planeta e à 4/38

5 continuada acumulação de material lenhoso no solo, criam condições para o desenvolvimento de incêndios florestais, cada vez mais violentos e devastadores. Estes incêndios propiciam condições para o surgimento de situações de risco que são normalmente despoletadas por condições meteorológicas de difícil ou muito curta previsão, podendo originar perdas de bens e vidas humanas, exigindo por isso a preparação e organização de um dispositivo adequado para os enfrentar e resolver, através da intervenção de forças de protecção e socorro quer na defesa da floresta, enquanto bem estratégico do País, quer na protecção das populações. (2) Anexo A Carta de Ocupação do Solo; (3) Anexo B Carta de Distribuição dos Principais Povoamentos Florestais; (4) Anexo C Carta de Risco de Incêndio Florestal para 2006; (5) Anexo D Carta de Risco de Incêndio Florestal para 2006 Zonas Críticas; (6) Anexo E Áreas que Integram a Rede Nacional de Áreas Protegidas; (7) Anexo F Rede Nacional de Áreas Protegidas; (8) Anexo G Lista Nacional de Sítios; (9) Anexo H Rede Nacional de Áreas Protegidas e Lista Nacional de Sítios. 2. Finalidade A presente Directiva define o Dispositivo Integrado da Defesa da Floresta Contra Incêndios (DIDFCI). Constituindo-se como uma plataforma estratégica capaz de responder com eficácia às necessidade dos cidadãos, define, ainda, a estrutura de Direcção, Comando e Controlo, assim como regula e articula a intervenção dos organismos e instituições envolvidas ou a envolver nas operações de defesa da floresta contra incêndios, entendida esta na vertente da Protecção, tendo em vista o cumprimento dos Objectivos Estratégicos definidos pelo Governo nesta matéria. 3. Âmbito e Vigência A presente Directiva aplica-se a todo o Território de Portugal Continental e a todos os organismos e instituições que concorrem para a Defesa da Floresta Contra Incêndios Florestais, bem como todos os que cooperam nesta matéria. 5/38

6 Esta, serve de base à elaboração dos Planos de Operações Distritais e Municipais de resposta aos incêndios florestais, à elaboração dos planos das áreas protegidas, e de referência à elaboração de todas as Directivas, Planos ou Ordens de todos os agentes e entidades integrantes do Dispositivo Nacional. As medidas preventivas estruturais no âmbito da DGRF não são matéria desta Directiva. A presente Directiva vigora todo o ano, de acordo com o seu faseamento e os períodos de Perigo de Incêndio Florestal considerados. 4. Objectivos a. Detectar oportunamente os incêndios florestais; b. Despachar de imediato meios de ataque inicial; c. Dominar os incêndios em espaços florestais no seu início; d. Limitar o desenvolvimento catastrófico dos incêndios florestais; e. Reduzir o número de reacendimentos; f. Impedir a perda de vidas humanas e evitar danos ou perda de bens materiais; g. Garantir a articulação das diversas acções de vigilância; h. Garantir a eficácia da gestão da informação pública, centralizando no Comando Operacional Nacional os contactos com a Comunicação Social. 5. Execução a. Intenção do Comandante Operacional Nacional (1) Fasear o empenhamento dos meios dos dispositivos de vigilância, detecção e combate nos seguintes períodos: Fase ALFA até MAI06; Fase BRAVO no período de MAI06 a JUN06; Fase CHARLIE - no período de JUL06 a SET06; Fase DELTA no período de OUT06 a DEZ06. (2) Instalar no território do Continente, de acordo com o risco e as vulnerabilidades, um DIDFCI, especialmente vocacionado para acções de ataque inicial, ataque ampliado, de reforço, extinção, rescaldo e vigilância activa pós incêndio. 6/38

7 (3) Mobilizar uma Força Operacional Conjunta (FOCON) constituída por meios humanos e por equipamentos (terrestres e aéreos) de intervenção, reforço, apoio e assistência, pertencentes aos Corpos de Bombeiros (CB), à Guarda Nacional Republicana (GNR), à Direcção-Geral de Recursos Florestais (DGRF), às Forças Armadas (FA) e a outras entidades públicas ou privadas; (4) Colocar nos períodos e locais de maior susceptibilidade aos incêndios, equipas, brigadas ou grupos, de intervenção ou de reforço em mobilização preventiva, tendo em conta a situação distrital e nacional; (5) Garantir, em sede do CDOS, a articulação das diversas acções de prevenção, vigilância e detecção, através do oficial de ligação da GNR, assim como a activação das Forças do GIPS do respectivo distrito para o ataque inicial; (6) Dedicar a maior atenção à vigilância, detecção e ataque inicial a incêndios florestais nascentes, em qualquer situação de risco, meteorológico ou outro, no sentido de os dominar na fase inicial ou limitar ao máximo o seu desenvolvimento. (7) Constituir Equipas Helitransportadas especializadas no ataque inicial, nos distritos mais vulneráveis; (8) Garantir permanentemente a recuperação da capacidade de ataque inicial do Dispositivo, especialmente no que diz respeito aos meios aéreos; (9) Integrar no Dispositivo Distrital os dispositivos previstos nos Planos Operacionais Municipais (POM) das Comissões Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI), potenciando, assim, a eficácia da vigilância, detecção e do ataque inicial mas nunca descurando a segurança do pessoal; (10) Garantir uma intervenção imediata e musculada em incêndios declarados, combinando a rapidez dos helicópteros bombardeiros e Equipas ou Brigadas helitransportadas com as Equipas terrestres; (11) Garantir o reforço rápido de Teatros de Operações através do balanceamento de meios intra-distritais, inter distritais ou nacionais de socorro, terrestres ou aéreos, obtendo, se necessário, a cooperação de outros organismos ou instituições nacionais ou estrangeiras, aprofundando as acções de cooperação, quer ao nível das operações de combate, quer ao nível das operações de apoio; (12) Garantir o rescaldo, a consolidação da extinção e a realização de acções de vigilância activa pós-rescaldo, recorrendo, também, a equipas de sapadores 7/38

8 florestais, equipas de vigilância ou equipas especiais das Forças Armadas ou de outras organizações públicas ou privadas; (13) Garantir, permanentemente em todas as operações, a Unidade de Comando, Controlo, Comunicações e Informações; (14) Tornar prioritária a segurança do pessoal da FOCON e a protecção dos cidadãos. b. Conceito da Operação (1) Antecipação da acção Decorrente da análise, avaliação da situação diária, previsão do risco de incêndio, do envolvimento do dispositivo e da situação do país, e em permanente articulação com o dispositivo de prevenção, vigilância e detecção, antecipar as acções de combate, nos períodos de maior risco meteorológico, com a organização de: (a) Patrulhamentos por Equipas/Brigadas de Sapadores Florestais e Brigadas Móveis de Vigilância (AGRIS), em zonas mais susceptíveis aos incêndios, articuladas entre o CDOS, as CMDFCI e a Guarda Nacional Republicana; (b) Pré-posicionamento e patrulhamento de Equipas de Combate a Incêndios (ECIN), à ordem do respectivo CDOS, em articulação com as CMDFCI e a Guarda Nacional Republicana; (c) Emprego de aerotanques em operações de vigilância aérea armada, à ordem dos CDOS devidamente articuladas e com a concordância do CNOS; (d) Movimentação e pré posicionamento de meios de vigilância, detecção, ataque inicial e de reforço em zonas mais susceptíveis a incêndios florestais, à ordem dos CDOS em estreita articulação com o CNOS. (2) Ataque inicial (a) Accionamento pelo CDOS, de forma automática para distâncias até 15 minutos de voo ou 25 km, dos meios aéreos de Ataque Inicial e respectivas Equipas ou Brigadas Helitransportadas; (b) Accionamento imediato, e em simultâneo com os meios aéreos antes referidos, em ataque inicial, de Equipas de Combate a Incêndios dos Corpos de Bombeiros (ECIN), de Equipas de Sapadores Florestais (ESF) e Equipas Logísticas de Apoio ao Combate (ELAC), tendo em vista uma acção rápida e 8/38

9 incisiva nos primeiros momentos de um incêndio florestal, garantindo uma resposta imediata e musculada, em triangulação, sem prejuízo da segurança do pessoal envolvido nas operações e da Unidade de Comando, Controlo e Comunicações; (c) Accionamento de Comandantes de Permanência às Operações (CPO), tendo em vista a avaliação da situação e o comando imediato das forças no Teatro de Operações (TO); (d) Emprego de métodos de combate indirecto através da utilização de ferramentas manuais, tractores agrícolas, máquinas de rasto e a utilização racional de fogos tácticos; (e) Utilização imediata em Ataque Inicial, de acordo com as NOP do CNOS, de Helicópteros Bombardeiros Pesados (HBP) e/ou Aerotanques Pesados (AETP), tendo em vista o dano potencial previsível. (3) Ataque ampliado (a) Garantir em incêndios não dominados à nascença, o reforço imediato do TO com ECIN e ELAC dos CB Locais ou de CB Adjacentes, Grupos de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), tractores agrícolas ou florestais com alfaias adequadas e máquinas de rasto. Todos os reforços, provenientes até ao limite das capacidades do respectivo Distrito, são activados à ordem dos CDOS; (b) Garantir as decisões tácticas necessárias ao empenhamento em simultâneo de Equipas terrestres para combate ao incêndio na floresta e Equipas terrestres para combate ao incêndio nas zonas de interface floresta/urbano; (c) Garantir, depois de esgotadas as capacidades do Distrito, e a pedido do respectivo CDOS o reforço do TO com Grupos de Reforço de Incêndios Florestais (GRIF), integrados ou não em Colunas de Reforço; (d) Garantir, também, a margem de manobra necessária ao reforço no Distrito, de outros TO podendo envolver recursos humanos e materiais das Forças Armadas, de outros organismos ou instituições; (e) Empregar métodos de combate directo, paralelo e/ou indirecto, através do empenhamento de Equipas, Brigadas ou Grupos terrestres com ferramentas 9/38

10 manuais, tractores agrícolas ou máquinas de rasto e técnicas de fogos tácticos (contra fogo); (f) Empregar, excepcionalmente, os meios aéreos em incêndios de ataque ampliado em task force, integrando-o no Plano Estratégico de Acção do Posto de Comando (PC) de acordo com as NOP do CNOS. Este emprego de meios só se tornará efectivo se processado através do respectivo CDOS. (4) Rescaldo Sob a responsabilidade do Comandante de Operações de Socorro (COS): (a) Eliminar toda a combustão viva e isolar o material ainda em combustão lenta, utilizando prioritariamente ferramentas manuais, tractores agrícolas e/ou máquinas de rasto; (b) Garantir, após a extinção das frentes de incêndio, a presença de pessoal para consolidar o perímetro ardido; (c) Providenciar a requisição imediata de meios da estrutura dos bombeiros, e se necessário, das Equipas de Sapadores Florestais (ESF), meios das Forças Armadas (FA) e máquinas. (d) Implementar medidas de coordenação de meios, nomeando elementos dos bombeiros que conheçam o TO e funcionem como elementos de ligação e guias para aquela actividade. (5) Vigilância Activa Pós-rescaldo Sob a responsabilidade do Comandante de Operações de Socorro (COS): (a) Organizar equipas de vigilância no perímetro do incêndio, utilizando prioritariamente ESF e meios das FA; (b) Evitar reacendimentos violentos com a intervenção imediata das equipas e meios de vigilância; (c) Implementar medidas de coordenação de meios, garantindo a ligação destas ao Posto de Comando; (d) Garantir informação permanente ao CDOS sobre o ponto de situação. 10/38

11 (6) Reforço de Meios e Apoio Nacional (a) Constituir como reserva nacional à ordem do CNOS uma Coluna Nacional de Intervenção Florestal (CNIF), constituída maioritariamente por meios dos CB do Distrito de Lisboa; (b) Accionar meios de outras organizações públicas ou privadas para combate, Apoio ao Combate, Apoio Logístico ou na consolidação da extinção e vigilância activa pós-rescaldo. (7) Reforço de Meios e Apoio Internacional (a) Garantir a interligação com os organismos de Protecção Civil dos países que possuem acordos de cooperação bilateral, especialmente com a Direcção Geral de Protecção Civil e Emergências de Espanha, nomeadamente tendo em vista os acordos transfronteiriços; (b) Garantir a interligação permanente ao Mecanismo Europeu de Protecção Civil através do Monitoring Information Center (MIC) da União Europeia para troca de informações, de peritos ou meios de ataque e apoio. (8) Anexo I Organização Global da Resposta c. Composição e Articulação das Forças (1) Meios Terrestres Desenvolver através das estruturas operacionais dos CB, da GNR, das FA, das Equipas e Brigadas dos Sapadores Florestais (da DGRF, do ICN, OPF e AFOLCELCA), e outros Agentes presentes no terreno, uma rede integrada de ataque inicial, coordenada pelos respectivos CDOS. No âmbito dos bombeiros, estas estruturas são compostas por: (a) Equipa de Combate a Incêndios (ECIN) Equipa constituída por 1 veículo de intervenção e respectiva guarnição de 5 elementos. (b) Brigada de Combate a Incêndios (BCIN) Brigada constituída pela integração até 3 ECIN, num total de 15 elementos. 11/38

12 (c) Equipa Logística de Apoio ao Combate (ELAC) Equipa constituída por 2 ou 3 elementos e um meio técnico de apoio logístico às operações ou a veículos de ataque. (d) Grupo de Combate a Incêndios Florestais (GCIF) Constituídos por Distrito, agrupando dos CB à ordem dos CDOS 4 Veículos de Combate a Incêndios, 2 Veículo Tanque Táctico, 1 Veículo de Comando Táctico e as respectivas Equipas, num total de 26 elementos. (e) Grupo de Reforço para Incêndios Florestais (GRIF) Constituídos por Distrito, agrupando dos CB à ordem do CNOS 1 GCIF, 1 Veículo de Transporte Pessoal Táctico, 1 Ambulância de Socorro e as respectivas Equipas, num total de 32 elementos. (f) Coluna Nacional para Incêndios Florestais (CNIF) Constituída agrupando, dos CB à ordem do CNOS, 3 GRIF, 1 Veículo de Comando Táctico, 1 Veículo de Gestão Estratégica e Operações, 1 Veículo de Operações Especiais e respectivas Equipas, num total de 106 elementos. (g) Grupo Logístico de Reforço (GLOR) Constituídos por Distrito, agrupando dos CB à ordem do CNOS, 5 Veículos Tanque de Grande Capacidade, 1 Veículo de Comando Operacional Táctico e as respectivas Equipas num total de 12 elementos. (2) Meios Aéreos (a) Os recursos humanos que integram o dispositivo aéreo são os seguintes: 1 Equipas Helitransportadas de Ataque Inicial (EHATI) Constituídos por 5 elementos, transportados num helicóptero, com a missão específica de intervenção imediata em incêndios florestais. 2 Equipa Helitransportada de Voluntários (EHV) Constituídos por 5 elementos para intervenção imediata a incêndios florestais, transportados num helicóptero. 12/38

13 3 Brigada Helitransportada de Ataque Inicial (BHATI) Constituídas por 2 ou mais EHATI, transportadas por helicóptero ou helicópteros agrupados em Task Force. 4 Brigada Helitransportada de Voluntários (BHV Constituída por 2 ou mais EHV transportadas por helicóptero ou helicópteros agrupados em Task Force. (b) Os meios técnicos que integram o dispositivo aéreo são os seguintes: 1 Meios Aéreos de Vigilância, Reconhecimento, Avaliação e Coordenação. Empenhamento em acções de vigilância, de reconhecimento, avaliação e coordenação à ordem do, sempre que as situações o justifiquem, através de meios próprios permanentes, ou da Força Aérea Portuguesa (FAP). 2 Helicópteros de Ataque Inicial Empenhamento imediato e prioritário em incêndios nascentes, com as respectivas Equipas ou Brigadas Helitransportadas, como meios distritais à ordem dos CDOS, sem prejuízo da sua utilização nacional à ordem do CNOS. Envolvimento de Helicópteros Bombardeiros da AFOCELCA em incêndios nascentes, nas áreas da sua responsabilidade e numa faixa de 2 km em redor dos respectivos perímetros, ou noutras à ordem do CNOS em articulação com os CDOS e de acordo com o previamente definido entre as respectivas organizações. 3 Aerotanques de Ataque Inicial Empenhamento imediato e prioritário em incêndios nascentes, como meios distritais à ordem dos CDOS, sem prejuízo da sua utilização nacional à ordem do CNOS. (c) O dispositivo aéreo contará com uma Reserva Estratégica Nacional 1 Empenhamento de Helicópteros Bombardeiros Médios ou Pesados em Task Force, como meios nacionais à ordem do CNOS, sem prejuízo do seu imediato envolvimento em incêndios nascentes à ordem do CNOS; 13/38

14 2 Empenhamento de Aerotanques Médios ou Pesados Anfíbios, como meios nacionais, à ordem do CNOS, sem prejuízo do seu imediato envolvimento em incêndios nascentes, à ordem do CNOS; 3 Reafectação, permanente ou temporária, de aeronaves a locais de maior vulnerabilidade risco ou esforço, por decisão do CNOS. (d) Vigilância Aérea Armada Utilização de Aerotanques ligeiros ou médios, desde que disponíveis, em missões de Vigilância Aérea Armada (VAA), planeadas pelos CDOS em articulação e com a concordância do CNOS, tendo em conta a previsão do risco de incêndio florestal, em locais do país mais susceptíveis aos incêndios florestais. (e) Anexo J Localização das Pistas e Helipistas Base e Alternativas; (f) Anexo K Rede Nacional das Helipistas Base e Alternativas; (g) Anexo L - Rede Nacional das Pistas Base e Alternativas; (h) Anexo M Locais de Scooping para os Aerotanques Pesados; (i) Anexo N Número de Descargas (média) dos Helicópteros de Ataque Inicial por hora; (j) Anexo O Número de Descargas (média) dos Aerotanques de Ataque Inicial por hora; (k) Anexo P - Número de Descargas (média) dos Aerotanques Pesados por hora. (3) Força Operacional Conjunta A Força Operacional Conjunta (FOCON) é constituída por meios humanos e materiais (terrestres e aéreos) de ataque inicial, ataque ampliado, reforço, rescaldo, vigilância activa pós-rescaldo, apoio e assistência, pertencentes aos CB, à GNR, às FA, à DGRF, às OPF, às Brigadas da Medida AGRIS 3.4., à AFOCELCA, ao ICN, e a outras entidades públicas ou privadas. (a) Fase ALFA (até 14 de Maio) 1 Desenvolvimento da FOCON, integrando até 415 Equipas/Grupos/Brigadas, até elementos, até 495 veículos e 2 meios aéreos. A estes meios há que associar as Equipas e Brigadas de outros Agentes presentes no terreno; 14/38

15 2 Anexo Q Distribuição de Meios Terrestres na fase ALFA; 3 Anexo R Distribuição dos Meios Aéreos na fase ALFA; (b) Fase BRAVO (15 de Maio a 30 de Junho) 1 Desenvolvimento de uma Força Operacional Conjunta, integrando até 942 Equipas/Grupos/Brigadas, até elementos, até 964 veículos e 18 meios aéreos. A estes meios há que associar 2 Helicópteros Bombardeiros Ligeiros da AFOCELCA e as Equipas/Brigadas de outros Agentes presentes no terreno; 2 Anexo S Distribuição dos Meios Terrestres na fase BRAVO; 3 Anexo T Distribuição dos Meios Aéreos na fase BRAVO. (c) Fase CHARLIE (1 de Julho a 30 de Setembro) 1 Desenvolvimento de uma Força Operacional Conjunta, integrando até Equipas/Grupos/Brigadas, até elementos, até veículos e 51 meios aéreos. A estes meios há que associar 3 Helicópteros Bombardeiros Ligeiros da AFOCELCA e as Equipas/Brigadas de outros Agentes presentes no terreno; 2 Anexo U Distribuição dos Meios Terrestres na fase CHARLIE; 3 Anexo V Distribuição dos Meios Aéreos na fase CHARLIE. 4 Anexo X Área de Influência dos Meios Aéreos. (d) Fase DELTA (1 de Outubro a 31 de Dezembro) 1 Desenvolvimento de uma Força Operacional Conjunta (FOCON), integrando até 855 Equipas/Grupos/Brigadas, até elementos, até 873 veículos, 18 meios aéreos até 15 de Outubro e 2 até 31 de Dezembro. A estes meios há que associar as Equipas e Brigadas de outros Agentes presentes no terreno; 2 Anexo Y Distribuição dos Meios Terrestres na fase DELTA; 3 Anexo Z Distribuição dos Meios Aéreos na fase DELTA. d. Missões das Organizações intervenientes no DIDFCI As forças e os elementos das organizações integrantes do Dispositivo Integrado de Defesa da Floresta Contra Incêndios dispõem de estruturas de intervenção próprias que funcionam e são empregues sob a Direcção/Comando das respectivas 15/38

16 hierarquias, sem prejuízo da necessária articulação com os Postos de Comando e com os Comandos Operacionais da estrutura da Protecção Civil. (1) (SNBPC) O, planeia, define e estabelece durante as Fases do Plano o dispositivo de combate, desenvolvendo a nível operacional, actividades de comando e controlo, coordenação de acções de protecção civil e socorro, mobilização de meios e recursos de reforço e de apoio, promovendo a sua articulação e assegurando o desencadeamento e a adopção das medidas mais adequadas em situações de emergência, contribuindo em estreita articulação com outros organismos e instituições para a prossecução dos objectivos estratégicos definidos para a defesa da floresta contra incêndios. (2) Agentes de Protecção Civil (APC) (a) Corpos de Bombeiros (CB) 1 Os CB desenvolvem todas as acções que conduzam a uma imediata intervenção aérea ou terrestre e ao rápido domínio e extinção de incêndios florestais, potenciando permanentemente a actuação articulada do dispositivo, bem como as respectivas operações de rescaldo e de vigilância activa pós-rescaldo garantindo a consolidação da extinção; 2 Cada CB local efectiva, também, o seu apoio ao TO, envolvendo elementos guia para reconhecimento e orientação no terreno das forças dos bombeiros em reforço da sua área de actuação própria; 3 É da responsabilidade dos CB assumir o comando das operações relativas ao combate aos Incêndios Florestais; 4 Anexo AA Meios dos CB nas Fases ALFA, BRAVO, CHARLIE e DELTA. (b) Guarda Nacional Republicana 1 A GNR cumpre todas as missões que legalmente lhe estão atribuídas, em conformidade com Directiva Operacional própria. 2 A colaboração da GNR será requerida de acordo com os planos de envolvimento aprovados ou quando a gravidade da situação assim o exija, 16/38

17 mas sempre enquadrada pelos respectivos comandos militares e legislação específica. 3 Disponibiliza um Oficial de Ligação na Célula de Apoio à Decisão do CNOS para apoio especializado; 4 Disponibiliza um Oficial de Ligação junto de cada CDOS. 5 A GNR, na coordenação das acções de prevenção, vigilância e detecção, privilegia a ligação funcional ao elemento de ligação da DGRF, disponibilizando informação permanente, de apoio à decisão, ao Comandante Operacional Distrital (CODIS); 6 Durante os períodos críticos e a pedido da autoridade competente exercem missões de condicionamento de acesso, circulação e permanência de pessoas e bens no interior de zonas criticas, bem como missões de fiscalização sobre o uso de fogo, queima de sobrantes, realização de fogueiras e a utilização de foguetes ou outros artefactos pirotécnicos. 7 Investigam as causas de incêndios florestais. 8 Exercem a pedido do CODIS ou do COS missões de: Isolamento de áreas em zonas e períodos críticos; Restrição, condicionamento da circulação e abertura de corredores de emergência para as forças de socorro; Escolta e segurança de meios dos bombeiros em TO ou em deslocamento para operações; Apoio à evacuação de populações em perigo. 9 Anexo AB Meios do dispositivo de prevenção, vigilância, detecção e Ataque Inicial da GNR. (c) Sapadores Florestais (SF) 1 Os Sapadores Florestais, independentemente da sua titularidade, intervêm quer na vigilância quer na detecção, mas também nas acções de ataque inicial a incêndios florestais. A sua intervenção, desencadear-se-á na dependência técnica da Direcção Geral de Recursos Florestais, e na dependência operacional do Comandante de Operações de Socorro. 17/38

18 2 Os Sapadores Florestais participam também em acções de rescaldo e de vigilância activa pós-rescaldo, desde que requisitados pelo Comandante de Operações de Socorro; 3 Anexo AC Distribuição das Equipas de Sapadores Florestais. (d) Forças Armadas (FA) 1 A colaboração das FA será requerida de acordo com os planos de envolvimento aprovados ou quando a gravidade da situação assim o exija, mas sempre enquadrada pelos respectivos Comandos militares e legislação específica. 2 A pedido do CNOS e de acordo com os planos próprios, colaboram com: a Meios humanos e materiais para actividades de patrulhamento, vigilância, detecção, ataque inicial, rescaldo e vigilância activa pós incêndio; b Máquinas de Rasto para combate indirecto a incêndios, defesa de aglomerados populacionais e apoio ao rescaldo; c Apoio logístico às forças de combate em TO, nomeadamente infraestruturas, alimentação, água e combustível; d Apoio à evacuação de populações em perigo; e Disponibilização de infra-estruturas para operação de meios aéreos nacionais ou estrangeiros; 3 O pedido de meios relativos às FA, face à avaliação de necessidades dos TO, serão desencadeados pelos Comandantes Distritais (CODIS) para o CNOS, que reavalia a situação e reencaminha o pedido de apoio ao EMGFA; 4 Coloca um Oficial de Ligação na Célula de Apoio à Decisão do CNOS para apoio especializado; 5 Disponibiliza um Oficial de Ligação para apoio técnico permanente aos CDOS. (e) Polícia de Segurança Pública (PSP) 1 A colaboração das PSP será requerida de acordo com os planos de envolvimento aprovados ou quando a gravidade da situação assim o exija, mas sempre enquadrada pela legislação específica; 18/38

19 2 Coloca, a pedido, um técnico na Célula de Apoio à Decisão do CNOS para apoio especializado. (f) Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) 1 O INEM intervém e actua nos domínios do apoio médico, orientação da evacuação e montagem de postos médicos avançados, tendo em vista a medicalização do pré-hospital, de acordo com esta Directiva Operacional, os Planos de Emergência de Protecção Civil dos respectivos escalões e as suas próprias disponibilidades; 2 No cumprimento das missões de apoio e assistência no âmbito dos incêndios florestais, a nível Nacional articula-se com o CNOS, a nível Distrital com o CDOS e no local da ocorrência com o COS; 3 Dará sequência às missões solicitadas pelo CNOS, de acordo com as suas disponibilidades. (g) Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) 1 Intervém e actua nos domínios do apoio logístico, assistência sanitária e social, de acordo com esta Directiva Operacional, os Planos de Emergência de Protecção Civil dos respectivos escalões e as suas próprias disponibilidades. 2 No cumprimento das missões de apoio e assistência no âmbito dos incêndios florestais, a nível Nacional articula-se com o CNOS, a nível Distrital com o CDOS e no local da ocorrência com o Comandante de Operações de Socorro 3 Dará sequência às missões solicitadas pelo CNOS, de acordo com as suas disponibilidades. e. Cooperação de outras entidades (1) Associações Humanitárias de Bombeiros Voluntários (AHBV) (a) Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efectiva montagem do dispositivo, por acordo com o SNBPC. (b) Apoiam logisticamente a sustentação das operações de combate, na área de actuação própria do seu CB, com o apoio do respectivo Serviço Municipal de Protecção Civil (SMPC). 19/38

20 (2) Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) (a) Promove, em articulação com o SNBPC e GNR campanhas de informação e sensibilização pública dirigida a públicos alvo predefinidos, tendo em vista a situação actual e previsível; (b) Coloca um técnico na Célula de Apoio à Decisão do CNOS para apoio especializado; (c) Disponibiliza informação técnica de apoio à decisão do CDOS, através de um elemento de ligação da DGRF àquela estrutura. (d) Acompanha o CODIS, sempre que lhe for solicitado, quando este se deslocar aos TO; (e) Garante apoio técnico especializado aos PC, a solicitação do CDOS respectivo; (f) Elabora e divulga relatórios sobre incêndios florestais, áreas ardidas por distrito e comparativos com anos anteriores. (g) A Rede Nacional de Postos de Vigia entra em funcionamento em duas fases, a Rede Primária constituída por 66 PV em 15 de Maio e a restante RNPV em 1 de Julho; (h) Anexo AD Distribuição das Brigadas da Medida AGRIS 3.4.; (i) Anexo AE Rede Nacional de Postos de Vigia (RNPV). (3) Instituto de Conservação da Natureza (ICN) (a) Coloca na Célula de Apoio à Decisão do CNOS um técnico para apoio especializado. (b) Coloca um elemento de ligação e apoio técnico especializado nos CDOS dos Distritos onde se localizem territórios de áreas protegidas. (c) Garante apoio técnico especializado, nas suas áreas de influência, aos PC, a solicitação do CDOS respectivo. (d) Mobilizam Equipas de Vigilância, Detecção e Ataque Inicial nas áreas protegidas; (e) Anexo AF Distribuição dos Meios do ICN. 20/38

21 (3) Câmaras Municipais (CM) (a) (b) (c) (d) Disponibilizam meios, recursos e pessoal para a efectiva montagem do dispositivo, por acordo com o SNBPC. Apoiam logisticamente a sustentação das operações de combate e accionam tractores, máquinas de rasto ou outro tipo de equipamento para intervenção nos incêndios florestais de acordo com as necessidades do Comandante de Operações de Socorro. Efectivam o seu apoio ao combate através do envolvimento de elementos, para reconhecimento e orientação, no terreno, das forças dos bombeiros em reforço do seu município. Assumem a direcção e a conduta das operações de Protecção Civil, através do Presidente da Câmara Municipal como Autoridade de Protecção Civil, quando do accionamento do Plano Municipal de Emergência. (4) Comissões Municipais de Defesa da Floresta Contra Incêndios (CMDFCI) (a) Coordenam a nível local, as acções de defesa da floresta contra incêndios. (b) Promovem a criação de grupos de autodefesa dos aglomerados populacionais, integrados ou adjacentes a áreas florestais, dotando-os de meios de intervenção e salvaguardando a sua formação para que possam actuar em segurança. (c) Desenvolvem acções de sensibilização da população. (d) Procedem à sinalização de infra-estruturas florestais de prevenção e protecção da floresta, para uma utilização mais rápida e eficaz por parte dos meios de combate. (e) Colaboram na divulgação de avisos às populações no âmbito do sistema de índice de risco de incêndio. (f) Aprovam os planos de fogos controlados no âmbito do regulamento do fogo controlado. 21/38

22 (5) Polícia Judiciária (PJ) (a) A colaboração das PJ será requerida de acordo com os planos de envolvimento aprovados ou quando a gravidade da situação assim o exija, mas sempre enquadrada pela legislação específica; (b) Coloca, a pedido, um técnico na Célula de Apoio à Decisão do CNOS para apoio especializado. (6) Instituto de Meteorologia (IM) (a) Fornece informação científica diária, colocando, a pedido, um técnico para apoio especializado à Célula de Apoio à Decisão do CNOS; (b) Por vídeo-conferência diária garante a troca de informações especializadas com os técnicos do SNBPC; (c) Via Internet garante a passagem regular e permanente de informação técnica ao CNOS; (d) Fornece diariamente ao CNOS para o próprio dia e os 2 dias seguintes o índice meteorológico de risco de incêndio e a classe de risco de incêndio por concelho e distrito, bem como o ICRIF Índice Combinado de Risco de Incêndio (risco meteorológico combinado com o estado da vegetação obtido por satélite). (7) Corpos Especiais, ou Entidades, Brigadas e Grupos credenciados (a) Uma vez alertados, desencadeiam de imediato o ataque inicial, dando conhecimento ao respectivo CDOS. Se dominarem o incêndio nascente, devem proceder de imediato ao respectivo rescaldo comunicando ao CDOS a sua extinção; (b) A sua intervenção termina com a chegada das forças dos bombeiros; (c) Participam em operações de rescaldo e de vigilância activa pós incêndio, desde que requisitados pelo COS; (d) Participam, também, no apoio ao combate, como elementos de reconhecimento e orientação no terreno junto das forças dos bombeiros empenhadas. 22/38

23 (8) Agrupamento Complementar de Empresas Associação Florestal, Celbi, & Caima (AFOCELCA) (a) (b) (c) (d) (e) (f) Responsabiliza-se pela 1ª Intervenção nas áreas que se encontram sob a sua jurisdição, através de meios aéreos, equipas helitransportadas e equipas terrestres; Intervêm de imediato em incêndios nascentes que se declarem numa faixa de 2 km em redor dos perímetros das zonas de sua propriedade e responsabilidade. Apoia o combate a incêndios florestais com os seus helicópteros bombardeiros e brigadas de sapadores florestais em articulação permanente com o CDOS respectivo; Apoia tecnicamente os Postos de Comando (PC), nomeadamente quando solicitado pelo respectivo CDOS; Quando solicitado, coloca um técnico na Célula de Apoio à Decisão do CNOS ou CDOS para apoio especializado; AG Distribuição dos meios da AFOCELCA. (9) Organizações de Produtores Florestais (OPF) e Organizações de Baldios (OB) (a) Disponibilizam meios (Equipas de Sapadores Florestais e Técnicos) para apoio às operações de combate. (b) Apoiam ainda as operações de combate destacando elementos para junto das forças dos Bombeiros, em acções de reconhecimento e deslocação para os objectivos. (10) Outras Organizações (a) As entidades que possuam Equipas de vigilância, detecção e de primeira intervenção desenvolvem todas as acções de forma a potenciar, permanentemente, a sua actuação articulada no dispositivo, e o rápido domínio e extinção dos Incêndios Florestais nascentes, informando o respectivo CDOS. (b) Estas equipas participam nas operações de rescaldo ou de vigilância activa pós-rescaldo sempre que requisitadas pelo COS. 23/38

24 f. Instruções de Coordenação (1) A presente Directiva é efectiva e permanente para efeitos de planeamento e execução a partir da data da sua recepção; (2) As Directivas, os Planos e Ordens de Operações dos diversos Agentes e entidades integrantes do dispositivo nacional, devem ter como referência a presente Directiva; (3) Os CODIS elaboram, em articulação com os Comandantes dos CB, um Plano de Operações Distrital de Combate a Incêndios Florestais, com vista ao cumprimento do estipulado na presente Directiva e harmonizado com o respectivo Plano Distrital de Emergência de Protecção Civil a ser efectivo a 15 de Maio; (4) O Comandante Operacional Nacional, promove a realização de briefings diários, estando presentes o 2º Comandante Operacional Nacional, os Adjuntos de Operações, o Chefe de Operações Aéreas, o Médico Chefe, o Comandante de Permanência às Operações do CNOS, e técnicos do SNBPC das áreas dos Riscos, Vigilância e Alerta, Informática e Comunicações, Relações Internacionais, Comunicação Social, Sensibilização e Informação Pública, assim como os Oficiais de Ligação da GNR, da PSP, das FA, os elementos de Ligação da DGRF e de outras entidades, de cariz técnico ou científico, que a situação recomende; (5) Serão promovidos pelo Comandante Operacional Nacional briefings semanais ás Terças-feiras para balanço das actividades desenvolvidas e a desenvolver, onde estarão presentes, além das entidades referidas em (4), um técnico do Instituto de Meteorologia e um elemento da Polícia Judiciária (PJ); (6) Quando se entenda por conveniente, o Comando Nacional de Operações de Socorro, através da equipa de comunicação e informação pública, promove briefings com os Órgãos de Comunicação Social; (7) O Comandante Operacional Nacional, de acordo com a análise e a previsão do risco de incêndio florestal, realizada nos briefings diários do CNOS, determina para os CDOS o nível de alerta necessário à situação; (8) O CNOS e os CDOS entram em Alerta Azul no início da Fase Bravo da Directiva; (9) Os CDOS actualizam as listagens de recursos mobilizáveis de apoio ao combate de entidades públicas ou privadas, especialmente de Tractores Agrícolas e Máquinas de Rasto, quer do escalão Distrital quer do escalão Municipal; 24/38

25 (10) Os CDOS remetem ao CNOS as listagens de recursos mobilizáveis garantindo a sua permanente actualização; (11) Os CDOS do Porto, Coimbra, Santarém, Leiria, Évora, Lisboa e Setúbal, garantem cada um, na Fase Bravo, a constituição de 1 Grupo de Combate a Incêndios Florestais (GCIF), com um estado de prontidão de 60 minutos; (12) Os CDOS de Lisboa e Setúbal, garantem cada um, na Fase Bravo, a constituição de 1 Grupo Logístico de Reforço, com um estado de prontidão de 60 minutos; (13) Os CDOS garantem, na Fase Charlie, a constituição por Distrito de 1 Grupo de Combate para Incêndios Florestais (GCIF), com um grau de prontidão de 15 minutos; (14) Os CDOS do Braga, Porto, Aveiro, Coimbra, Leiria, Santarém, Setúbal, Portalegre e Évora garantem cada um, na Fase Charlie, a constituição de 1 Grupo de Reforço para Incêndios Florestais, com um estado de prontidão de 30 minutos; (15) O CDOS de Lisboa garante, na Fase Charlie, a constituição de 1 Coluna Nacional para Incêndios Florestais, com um estado de prontidão de 30 minutos; (16) Os CDOS de Lisboa e Setúbal garantem cada um, na Fase Charlie, a constituição de 1 Grupo Logístico de Reforço, com um estado de prontidão de 30 minutos; (17) O SOE de Lisboa garante, na Fase Charlie, a constituição de 1 Grupo de Combate a Incêndios Florestais, com um estado de prontidão de 30 minutos; (18) A segurança dos meios e a integridade física dos elementos da FOCON deverá ser objecto de prioritária atenção de toda a cadeia de Direcção e Comando, especialmente nos diversos níveis de Comando e Chefia do Sistema de Comando Operacional, nomeadamente dos Chefes de ECIN, ELAC, EHV, EHATI, BHATI e BHV, Chefes de Veículos isolados e dos Comandantes de Coluna ou Grupos de Reforço; (19) Instruções específicas de mobilização e utilização de meios logísticos, de tractores agrícolas e máquinas de rasto, meios aéreos do Agrupamento Complementar de Empresas (AFOCELCA) e outros meios aéreos de reforço, assim como da organização e funcionamento dos CMA e do funcionamento do apoio aéreo, estão contidas em NOP s do Comando Nacional de Operações de Socorro; 25/38

26 (20) O Dispositivo Integrado de Defesa da Floresta Contra Incêndios, possui um Slogan e um Símbolo Este símbolo será obrigatório em todos os veículos dos Corpos de Bombeiros que façam parte do dispositivo e dos meios aéreos de combate. Poderão ser utilizados por qualquer das entidades que integram este dispositivo desde que requeridos ao Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil; (21) Anexo AH - Slogan do Dispositivo Integrado de Defesa da Floresta Contra Incêndios; (22) Anexo AI - Símbolo do Dispositivo Integrado de Defesa da Floresta Contra Incêndios. 6. Administração e Logística a. Logística (1) Os veículos activados para qualquer incêndio devem apresentar-se abastecidos e com autonomia para iniciarem de imediato acções de combate; (2) O Corpo de Bombeiros da área onde decorre um incêndio providenciará, até á fase em que operarem apenas meios terrestres dos bombeiros do município ou de municípios adjacentes, o apoio logístico indispensável à sustentação das operações de combate. A alimentação do pessoal e o reabastecimento dos meios em água e combustível deverão ser assumidas como acções imprescindíveis do CB local; (3) Logo que um incêndio evolua o Comandante das Operações de Socorro desencadeará o processo de envolvimento do Serviço Municipal de Protecção Civil para apoio logístico mais diferenciado às forças de socorro, de forma a garantir a sustentação das operações de combate por várias horas; (4) A evolução do incêndio para outros estágios levará à activação da Comissão Municipal de Protecção Civil e através desta, se necessário, a solicitação de apoio logístico ao escalão Distrital; (5) Poderá ser pedido pelo escalão Distrital ao CNOS o reforço do apoio logístico e a consequente mobilização de meios nacionais disponíveis; (6) O apoio logístico indispensável à sustentação das operações de combate dos GRIF, CNIF e GLOR nos teatros de operações é garantido pelo SNBPC. 26/38

27 b. Bases Apoio Logístico (BAL) (1) Activação de 22 Bases de Apoio Logístico (BAL) como locais de concentração de meios de comando, de reforço, apoio logístico e assistência, uma por Distrito, com excepção dos Distritos de Santarém, Viseu e Castelo Branco que activarão duas BAL e do que manterá uma BAL à sua responsabilidade; (2) Anexo AJ Localização das Bases de Apoio Logístico (BAL). c. Material e Serviços O CNOS constituirá Equipas Móveis de Apoio ao Combate (EMAC) por áreas funcionais Comando, Logística, Comunicações, Sanitário, para reforço e actuação quando necessário, no âmbito das operações em curso. (1) Módulo Médico É composto por um veículo localizado no Comando Nacional de Operações de Socorro, de apoio a grandes operações. - Mobilização através do CNOS. (2) Módulo de Transmissões É composto por um veículo localizado no Comando Nacional de Operações de Socorro, de apoio a grandes operações. - Mobilização através do CNOS. (3) Módulo Logístico É composto por uma unidade logística localizada na BAL de Santa Comba Dão, para apoio aos TO de grande envergadura. - Mobilização através do CNOS. (4) Módulo Gestão Estratégica É composto por 2 veículos de Gestão Estratégica e Operações. - Mobilização através do CNOS. d. Finanças De acordo com instruções específicas, a difundir em circular pelo Presidente do SNBPC, serão ressarcidas as seguintes despesas: 27/38

28 (1) As despesas com o equipamento dos Corpos de Bombeiros decorrentes de actividade extraordinária de combate aos incêndios florestais são enquadradas e decorrem nos termos definidos na circular nº 204/SNBPC/2006. (2) Subsídio diário a abonar ao pessoal empenhado para fazer face a salários perdidos e alimentação; (3) Subsídio a abonar ao pessoal, não constante do DIDFCI, para despesas de alimentação. e. Pessoal (1) O pessoal do SNBPC empenhado, ao abrigo desta Directiva, é o correspondente às seguintes unidades orgânicas: (a) (CNOS); (b) Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS); (c) Divisão de Riscos Naturais e Tecnológicos (DRNT); (d) Divisão de Sensibilização e Informação Pública (DSIP); (e) Divisão de Informática e Telecomunicações (DIT); (f) Gabinete de Relações Públicas e Internacionais (GRPI). (2) As despesas de pessoal, logísticas e administrativas, internas, decorrentes da implementação desta Directiva são suportadas pelo orçamento do SNBPC. 7. Sistema de Aviso, Alerta e Informação do SNBPC a. O Sistema de Alertas é uma forma de intensificar as acções preparatórias para tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de tempo e à área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência; b. O Sistema de Alertas tem início no nível Azul e progride, de forma crescente, para os níveis Amarelo, Laranja e Vermelho, conforme a gravidade da situação e o grau de prontidão que esta exige; c. A activação do Sistema de Alertas, para efeito desta Directiva Nacional, é da exclusiva competência do que 28/38

29 informará os Agentes de Protecção Civil de escalão nacional e determinará aos Comandos Distritais de Operações de Socorro, tendo em vista as áreas abrangidas por tais condições, o nível adequado, em função do tipo de situação, da sua gravidade, do nível de prontidão que esta exige, e do período de tempo em que se preveja especial incidência do fenómeno; d. Cabe aos CDOS a informação aos Agentes de Protecção Civil de nível Distrital, aos Corpos de Bombeiros e aos Serviços Municipais de Protecção Civil. e. Anexo AK Sistema de Aviso, Alerta e Informação do SNBPC. 8. Direcção, Comando e Comunicações a. Órgãos de Direcção (1) Autoridade Politica de Protecção Civil (a) Conceito e titularidade A Autoridade Política de Protecção Civil é a pessoa responsável pelo desencadear, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação, adequadas a cada caso. (b) Funções Compete à Autoridade Política de Protecção Civil nos diversos níveis: 1 Constituir e convocar a respectiva Comissão de Protecção Civil; 2 Avaliar a situação, conjuntamente com a respectiva Comissão de Protecção Civil, tendo em vista o accionamento do Plano de Emergência do seu escalão; 3 Activar, se necessário, o respectivo Plano de Emergência de Protecção Civil; 4 Assumir a direcção e a conduta das operações; 5 Determinar a mobilização extraordinária de meios e recursos disponíveis e necessários; 29/38

30 6 Garantir a informação permanente à Autoridade Política de Protecção Civil de escalão superior; 7 Constituir um gabinete de informação pública e relação com os média; 8 Assumir todas as outras funções determinadas em legislação específica. b. Órgãos de Comando e Despacho (1) (a) O coordena os Comandos Distritais de Operações de Socorro, monitoriza as operações de socorro, emergência e assistência garantindo o apoio técnico e logístico necessário, em situações consideradas de emergência ou que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver, ultrapassem o estrito âmbito de actuação de um Distrito; (b) Mantém a situação relativa a incêndios florestais e ao empenhamento de meios e recursos, a nível nacional, permanentemente actualizada; (c) Coordena a actividade dos meios aéreos nacionais para o combate a incêndios florestais; (d) Acciona os meios de reforço nacionais; (e) Dispõe de um Estado-Maior organizado em Centro de Operações e funcionando numa sala de situação/operações, integrando elementos técnicos do e de outras entidades intervenientes e apoiantes. (2) Comando Distrital de Operações de Socorro (a) Os Comandos Distritais de Operações de Socorro têm por finalidade coordenar os CB, monitorizando as operações de socorro, emergência e assistência, de escalão Distrital e Municipal, garantindo o apoio técnico e logístico necessário, em situações consideradas de emergência ou que pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a envolver, ultrapassem o estrito âmbito de actuação de um Município; (b) Mantém a situação relativa a incêndios florestais e ao empenhamento de meios e recursos, na sua área territorial, permanentemente actualizada; 30/38

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