Globalização financeira
|
|
- Stefany Pinheiro Azevedo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Globalização financeira Reinaldo Gonçalves 1
2 Sumário 1. Definição 2. Causas 3. Conseqüências 4. Globalização financeira: determinantes específicos 5. Riscos financeiros: taxonomia 6. Volatilidade financeira: causas 7. Volatilidade financeira: visões 2
3 3
4 Bibliografia básica R. Baumann, O. Canuto e R. Gonçalves Economia Internacional. Teoria e Experiência Brasileira Rio de Janeiro: Ed. Elsevier, 2004, cap
5 5
6 1. Globalização econômica: Definição Expansão da internacionalização da produção e dos fluxos de capitais Maior contestabilidade do mercado internacional Aumento da interdependência entre sistemas econômicos nacionais 6
7 Globalização econômica: esferas Comercial Produtivo-real Tecnológica Monetário-financeira 7
8 2. Causas Tecnologia: ruptura de paradigma Política: ascensão do neoliberalismo Sistêmico: insuficiência de demanda agregada 8
9 Tecnologia Novos bens e serviços Redução do horizonte do investimento em P&D Custo direto das operações internacionais Custos de transação 9
10 Neoliberalismo: troca de sinais Protecionismo Planejamento Regulamentação Intervenção estatal Liberalização Mercado Desregulamentação Privatização 10
11 Problema sistêmico: Macro-saídas Progresso técnico (Schumpeteriana) Gastos sociais e infraestrutura (Keynesiana) Gastos bélicos (defesa e conflito) Distribuição de riqueza e renda (política) Demanda externa (exportação e investimento externo) 11
12 3. Conseqüências: algoritmo de crises Liberalização e desregulamentação Vulnerabilidade externa Crises cambiais recorrentes Problemas econômicos e sociais Deterioração política Perda de legitimidade do Estado Instabilidade e crise institucional 12
13 4. Globalização financeira: determinantes específicos Questão sistêmica Progresso técnico Liberalização e desregulamentação Desenvolvimento de novos instrumentos financeiros Hedge (futuro e a termo) derivativos 13
14 Cont. Mudanças nas estratégias dos investidores institucionais e ETs (dispersão geográfica) Políticas macroeconômicas juros reais mais elevados metas de inflação desalinhamento de taxas de câmbio instabilidade de taxas de câmbio 14
15 5. Riscos: taxonomia Crédito Mercado Liquidação Liquidez Operacional Legal Sistêmico 15
16 Riscos, cont... Crédito: devedor insolvente Mercado: perdas com queda de preço de ativos Liquidação: descompasso crédito e débito 16
17 Cont. Liquidez: falta temporária de recursos Operacional: falha de controle das transações financeiras Legal: imperfeições de mecanismos jurídicos/institucionais Sistêmico: sistema financeiro paralisado 17
18 6. Volatilidade dos fluxos de capitais internacionais: causas Mercado de euromoedas e mercados para capitais de curto prazo e especulativos Falhas de decisão: SMI (não sistema) Globalização financeira 18
19 7. Visões: volatilidade e vulnerabilidade externa Liberal Diplomática Financeira Bancária Tributária Keynesiana Estado-nacional 19
20 Visões: volatilidade e vulnerabilidade externa (cont.) Liberal Mercado alocador ótimo Eliminar falhas: poder de mercado, externalidades, custo de transação, problemas de agenciamento, assimetria de informação Eliminar falhas de governo: regulamentação, subsídios, impostos Diplomática Globalização janela de oportunidades Maior cooperação internacional 20
21 Visões: volatilidade e vulnerabilidade externa (cont.) Financeira Ausência de mecanismos de prevenção Mais recursos para ajuste Reforçar FMI Estratégias preventivas Bancária Ausência de supervisão prudencial Normas Basiléia 21
22 Visões: volatilidade e vulnerabilidade externa (cont.) Tributária Volatilidade capitais de curto prazo, mercado de moedas e derivativos Taxa Tobin Keynesiana Paranóia antiinflacionária Erros de política macroeconômica Insuficiência de demanda agregada Coordenação macroeconômica Políticas expansionistas 22
23 Visões: volatilidade e vulnerabilidade externa (cont.) Estado-nacional Rivalidade inter-estatal SMI: moeda e poder Políticas nacionais de controle de capitais e mercados de câmbio 23
24 Obrigado! 24
Globalização Financeira e Fluxos de Capital. Referências Bibliográficas. Referências Bibliográficas. 1) Mundialização Financeira
e Fluxos de Capital Wilhelm Eduard Meiners IBQP/UniBrasil/Metápolis Referências Bibliográficas Referências Bibliográficas Chesnais, F. Mundialização Financeira, cap.1 Baumann, Canuto e Gonçalves. Economia
Leia maisGLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA
GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA E GLOBALIZAÇÃO PRODUTIVA GLOBALIZAÇÃO FINANCEIRA Interação de três processos distintos: expansão extraordinária dos fluxos financeiros. Acirramento da concorrência nos mercados
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisDisciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DOS CURSOS DA ÁREA DE GESTÃO Disciplinas Obrigatórias do Núcleo Básico Geral Comum do Campus de Limeira Sociedade e Cultura no Mundo Contemporâneo As mudanças nas relações entre
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisPROGRAMA AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS
PROGRAMA AVALIAÇÃO SOCIOECONÔMICA DE PROJETOS 1. ETAPA A DISTÂNCIA EMENTAS DOS CURSOS Nome Ementa Carga Horária Total Módulo de Ambientação para Ambiente Virtual de Aprendizagem Ambientação para a Plataforma
Leia maisAula 1 Contextualização
Economia e Mercado Aula 1 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Importância do estudo da Ciência Econômica e da organização dos mercados Impacto na sociedade Instrumentalização Tomada de decisão empresarial
Leia maisEscolha o eu! Para cada objetivo, um percurso.
Trilhas Para cada objetivo, um percurso. Escolha o eu! O Projeto Trilhas da Escola de Negócios é voltado para estudantes de todos os cursos da PUCPR que tenham o desejo de desenvolver competências em áreas
Leia maisAvaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Os telemóveis deverão ser desligados e guardados antes do início do teste.
LICENCIATURA EM ECONOMIA MACROECONOMIA II LEC 206 (2006-2007) Avaliação Distribuída 2º Mini-Teste (30 de Abril de 2007 15h00) Duração: 60 minutos Não é permitida qualquer forma de consulta. Os telemóveis
Leia maisBruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza
Equipe: Bruna Niehues Byatriz Santana Alves Mayara Bellettini Mirela Souza Contexto global Segundo (CARNEIRO, 1999): A globalização nova ordem econômica A mobilidade dos capitais o elemento central Contexto
Leia maisMecanismo de Transmissão Monetário:
Mecanismo de Transmissão Monetário: Interação e Iteração Canais de transmissão Idéia-chave heterodoxa Decisões fundamentais http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ 1. Metodologia: interação e iteração.
Leia maisCrise financeira internacional: Natureza e impacto 1. Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5
Crise financeira internacional: Natureza e impacto 1 Marcelo Carcanholo 2 Eduardo Pinto 3 Luiz Filgueiras 4 Reinaldo Gonçalves 5 Introdução No início de 2007 surgiram os primeiros sinais de uma aguda crise
Leia maisInstrumentalização. Economia e Mercado. Aula 4 Contextualização. Demanda Agregada. Determinantes DA. Prof. Me. Ciro Burgos
Economia e Mercado Aula 4 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Oscilações dos níveis de produção e emprego Oferta e demanda agregadas Intervenção do Estado na economia Decisão de investir Impacto da
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maisEMENTAS DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
GERAL I FILOSOFIA INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO MATEMÁTICA METODOLOGIA CIENTÍFICA PSICOLOGIA APLICADA ÀS ORGANIZAÇÕES TÉCNICAS DE COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA ADMINISTRAÇÃO DO CONHECIMENTO E
Leia maisFUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE TEORIA E POLÍTICA MACROECONÔMICA O que a macroeconomia analisa? Analisa a determinação e o comportamento dos grandes agregados como: renda, produto nacional, nível geral de preços, nível
Leia maisCurso de Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Aula 2 Política Macroeconômica
Escola Nacional de Administração Pública - ENAP Curso: Políticas Públicas e Desenvolvimento Econômico Professor: José Luiz Pagnussat Período: 11 a 13 de novembro de 2013 Curso de Políticas Públicas e Desenvolvimento
Leia maisParte 7 Estado e mercado global Sessão 2. Reinaldo Gonçalves
Parte 7 Estado e mercado global Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Globalização econômica 1.1 Definição 1.2 Causas 1.3 Consequências 2. Globalização financeira 2.1 Determinantes específicos 2.1.1 Financeirização
Leia maisQuais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro?
Quais Foram as Principais estratégias estabelecida pela Política Industrial e Comércio Exterior, adotada pelo Governo Brasileiro? Política industrial é um conjunto de medidas para o desenvolvimento de
Leia maisCIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I ÉTICA PROFISSIONAL INSTITUIÇÃO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO I MATEMÁTICA
CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS DO CURSO 1º P CONTABILIDADE GERAL I Noções gerais da contabilidade. Conceito, Função, Objeto e Finalidade da contabilidade. Patrimônio, Fontes Patrimoniais, Atos e Fatos Administrativos.
Leia maisDO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL
DO QUE TRATA A CONTABILIDADE SOCIAL Mensurar a atividade econômica e social em seus múltiplos aspectos. Sistematizar regras para a produção e a organização contínua de informações relevantes para a economia.
Leia mais3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009
3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 060, DE 11 DE MAIO DE 2011
DELIBERAÇÃO Nº 060, DE 11 DE MAIO DE 2011 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO, tendo em vista a decisão tomada em sua 297ª Reunião Ordinária, realizada em 11 de maio de 2011, e considerando
Leia maisEconomia e Mercado. Contextualização. Aula 5. Instrumentalização. Evolução da Moeda. Características Físicas. Prof. Me.
Economia e Mercado Aula 5 Contextualização Prof. Me. Ciro Burgos Do escambo ao mercado monetário atual Importância de conhecer o funcionamento do mercado monetário Instrumentalização Taxa de juros e inflação
Leia maisDiscurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC.
Brasília, 19 de fevereiro de 2013. Discurso do Presidente do Banco Central do Brasil, Ministro Alexandre Tombini, na cerimônia de lançamento do Programa Otimiza BC. Senhoras e senhores É com grande satisfação
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisO Avanço da Qualidade nos Programas de Governo
III Fórum IQA da Qualidade Automotiva O Avanço da Qualidade nos Programas de Governo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC 2 Conceitos Qualidade Produtos e Serviços Conformidade
Leia maisADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO PÚBLICO Atualizado em 16/10/2015 ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento anual da União é composto pelos orçamentos: Fiscal, da Seguridade Social e de Investimento
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisEIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO
EIXO 2 ECONOMIA E DESENVOLVIMENTO Disciplina: D2.1 Economia Brasileira (24h) (Aula 1 Fase desenvolvimentista 1930/80 e os planos de estabilização nos anos 1980 a 1990) Professora: Maria Abadia Alves 23
Leia maisCENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO ANÁLISES DO PERÍODO 1996/2014
CENÁRIO ECONÔMICO BRASILEIRO ANÁLISES DO PERÍODO / BOLETIM: OUTUBRO/2015 PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE:
Leia maisSumário. Conceitos básicos 63 Estrutura do balanço de pagamentos 64 Poupança externa 68
Sumário CAPÍTULO l As CONTAS NACIONAIS * l Os agregados macroeconômicos e o fluxo circular da renda 2 Contas nacionais - modelo simplificado 4 Economia fechada e sem governo 4 Economia fechada e com governo
Leia maisFinanciamento de Longo Prazo no Brasil e o BNDES: Perspectiva Histórica. Anne Hanley Renato Leite Marcondes Julio Manoel Pires
Financiamento de Longo Prazo no Brasil e o BNDES: Perspectiva Histórica Anne Hanley Renato Leite Marcondes Julio Manoel Pires 1 -Banco de desenvolvimento no contexto internacional Origens no século XIX
Leia maisO Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil. Daniela Freddo
O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) e o Brasil Daniela Freddo 1. O que é o IDE? Investimento de Portfólio X Investimento Direto Investimento de Portfólio: É baseado na percepção do ganho financeiro
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia maisCenário Brasileiro e Educação
Cenário Brasileiro e Educação Prof. José Pio Martins Economista Reitor da Universidade Positivo Agosto/2014 Observações introdutórias Missões do gestor Gerenciar o dia a dia Preparar a organização para
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA: UMA ANÁLISE ALÉM DA CONJUNTURA PROF.DR. HERON CARLOS ESVAEL DO CARMO Dezembro de 2006 Rua Líbero Badaró, 425-14.º andar - Tel (11) 3291-8700 O controle do processo
Leia maisUma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA
Uma estratégia para sustentabilidade da dívida pública J OSÉ L UÍS O REIRO E L UIZ F ERNANDO DE P AULA As escolhas em termos de política econômica se dão em termos de trade-offs, sendo o mais famoso o
Leia maisContabilidade Social (Cap.09 do Livro/ NemerA12Cont Social)
1 Contabilidade Social (Cap.09 do Livro/ NemerA12Cont Social) 1. Para a ciência econômica, formação de capital significa especificamente: a) A compra de qualquer mercadoria nova. b) Investimento líquido.
Leia maisÉtica e Responsabilidade Empresarial contextualizadas
Ética e Responsabilidade Empresarial contextualizadas A empresa moderna constitui-se em torno do Capital. O seu contexto resulta do processo social que transforma os bens em capital O capital, tal como
Leia maisO investimento público e o desenvolvimento econômico do Brasil
CRISTINA FRÓES DE BORJA REIS (*) O investimento público e o desenvolvimento econômico do Brasil Esse artigo apresenta as relações entre investimento público e desenvolvimento econômico no Brasil entre
Leia maisA Análise IS-LM: Uma visão Geral
Interligação entre o lado real e o lado monetário: análise IS-LM Capítulo V A análise IS-LM procura sintetizar, em um só esquema gráfico, muitas situações da política econômica, por meio de duas curvas:
Leia maisGEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL
IETAV System www.concursosecursos.com.br GEOGRAFIA GERAL A NOVA ORDEM MUNDIAL Liberalismo Econômico Teses criadas no século XVIII para combater o mercantilismo que já não atendia às novas necessidades
Leia maisRISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO. Junho de 2012
RISCOS E OPORTUNIDADES PARA A INDÚSTRIA DE BENS DE CONSUMO Junho de 2012 Riscos e oportunidades para a indústria de bens de consumo A evolução dos últimos anos, do: Saldo da balança comercial da indústria
Leia maisGRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL 9º BIMESTRE PESQUISA OPERACIONAL I 80 horas Modelagem de Problemas; Noções de otimização; Introdução a Programação Linear;
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Introdução a Economia
Leia maisTrabalho e Industrialização no Brasil
Trabalho e Industrialização no Brasil Ipea-Fundacentro Ministério do Trabalho Brasília, 17 de outubro de 2012 Paulo Rubem Santiago Deputado Federal PDT-PE Desenvolvimento Qual a melhor forma de promover
Leia maisESTUDO DE CASO MÓDULO XI. Sistema Monetário Internacional. Padrão Ouro 1870 1914
ESTUDO DE CASO MÓDULO XI Sistema Monetário Internacional Padrão Ouro 1870 1914 Durante muito tempo o ouro desempenhou o papel de moeda internacional, principalmente por sua aceitabilidade e confiança.
Leia maisANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPEC N ٥ EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PARA ALUNOS INGRESSOS A PARTIR DE 2005
ANEXO II DA RESOLUÇÃO CEPEC N ٥ EMENTAS DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PARA ALUNOS INGRESSOS A PARTIR DE 2005 DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 1 - CONTABILIDADE Fatos contábeis e econômicos. Aspectos
Leia maisUm Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil
Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil Yoshiaki Nakano Escola de Economia de São Paulo Fundação Getulio Vargas 26 de Abril de 2006 Um Novo Modelo de Desenvolvimento para o Brasil A Base do Novo
Leia maisA POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN
1 A POSTURA DO GOVERNO DIANTE DA CRISE PRESERVAR O NOVO CICLO DE DESENVOLVIMENTO EM CURSO A ATUAÇÃO CONTRADITÓRIA DO BACEN Cézar Manoel de Medeiros* O Novo Ciclo de desenvolvimento em curso no Brasil é
Leia maisUNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA
UNIJUI Universidade Regional do Noroeste do Estado do RS ECONOMIA II PROFESSOR AGENOR CASTOLDI APONTAMENTOS DE MACROECONOMIA MATERIAL DE AUXILIO PARA AULAS DE ECONOMIA II CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANO
Leia maisSetor Externo: O Que as Contas Externas Contam Sobre a Atual Crise Econômica
7 Setor Externo: O Que as Contas Externas Contam Sobre a Atual Crise Econômica V M S (*) As dimensões da atual crise econômica são evidentemente grandes. No entanto, como em todos os demais aspectos da
Leia maisInovar para Sustentar o Crescimento
Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data
Leia maisA CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS E A VULNERABILIDADE DOS PAÍSES PERIFÉRICOS
A CRISE MUNDIAL DOS ALIMENTOS E A VULNERABILIDADE DOS PAÍSES PERIFÉRICOS Tomás Taulois Silva Mestrando em Desenvolvimento Econômico Instituto de Economia da UNICAMP tomas@rio.com.br Vivian Helena Capacle
Leia maisInvestimento internacional. Fluxos de capitais e reservas internacionais
Investimento internacional Fluxos de capitais e reservas internacionais Movimento internacional de fatores Determinantes da migração internacional: diferencial de salários; possibilidades e condições do
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisPERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA. Henrique Meirelles
PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Henrique Meirelles 28 de agosto, 2015 AGENDA CURTO PRAZO (2015/2016): AJUSTES MACROECONÔMICOS PROJEÇÕES LONGO PRAZO: OBSTÁCULOS AO CRESCIMENTO PROPOSTAS DE POLÍTICA
Leia maisAjuste externo induzido por política cambial. Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com
Ajuste externo induzido por política cambial Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com Sumário 1. Mudança na composição dos gastos 1. Enfoque de elasticidade 2. Enfoque de absorção 2. Mudança no
Leia maisInvestimento no exterior: MORTGAGE
Investimento no exterior: MORTGAGE 01. Overview Crise do Subprime 2 01. Overview Crise Subprime Entendendo a Crise do Subprime Baixas taxas de juros levaram ao aquecimento do mercado imobiliários nos EUA
Leia maisNºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1
ECONOMIA MONETÁRIA E FINANCEIRA CURSO de ECONOMIA 2004-2005 NºAULAS PONTO PROGRAMA Cap. 35 1 1 INTRODUÇÃO 1 Porquê estudar mercados financeiros? Porquê estudar os bancos e as outras instituições financeiras?
Leia maisNFSP (% PIB) ' 8. indexador: dezembro (%) 9. produto potencial (% a.a.) 15. idade (%) 24. anual (%) 24
Sumário de tabelas TABELA 1.1 Taxas de crescimento - médias por período (% a.a.) 5 TABELA 1.2 Indicadores sociais 6 TABELA 1.3 Brasil - Dívida externa - fim de período (US$ bilhões) 7 TABELA 1.4 Necessidades
Leia maisAula 8. Política Fiscal: déficit e dívida pública
Aula 8 Política Fiscal: déficit e dívida pública O Crescimento da Participação do Setor Público na Atividade Econômica Crescimento da renda per capita - gera um aumento da demanda de bens e serviços públicos
Leia maisDESENCADEANDO O EMPREENDEDORISMO
DESENCADEANDO O EMPREENDEDORISMO O Poder das Empresas ao Serviço dos Pobres 1 Apresentação de: Emílio Moreso Grioñ Luanda, 04 de Maio de 2005 INTRODUÇÃO PARTE I -Considerações Preliminares Os Objectivos
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisINFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS. Profa.: Enimar J. Wendhausen
INFLAÇÃO: CONCEITOS BÁSICOS E TEORIAS Profa.: Enimar J. Wendhausen CONCEITO DE INFLAÇÃO [...] aumento contínuo e generalizado no nível geral de preços. (VASCONCELLOS, 2001, p.331). [...] elevação persistente
Leia maisComitê de Política Cambial para as reservas do Banco Central: uma proposta
Comitê de Política Cambial para as reservas do Banco Central: uma proposta 1. Introdução 12 Ilan Goldfajn A grande acumulação de reservas internacionais associada à elevada flutuação cambial tem desafiado
Leia maisDESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMERICA LATINA E O CARIBE
DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMERICA LATINA E O CARIBE CSA, São Paulo, 18 de março de 2014 Carlos Mussi CEPAL Onde estão hoje a América Latina e o Caribe? Aprendendo do passado Mais
Leia maisQuímica Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial
Química Economia, Organização e Normas da Qualidade Industrial 2010 Günter W. Uhlmann Introdução Plano de Ensino Apresentação da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e critérios para avaliação
Leia maisProf. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ
Prof. José Luis Oreiro Instituto de Economia - UFRJ Palma, G. (2002). The Three routes to financial crises In: Eatwell, J; Taylor, L. (orgs.). International Capital Markets: systems in transition. Oxford
Leia maisO papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas
O papel anticíclico dos investimentos públicos e as perspectivas econômicas Luciano Coutinho Rio de Janeiro, 14 de julho de 2009 Limitação da política monetária após crises financeiras Processos de desalavancagem
Leia maisEMENTÁRIO BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO
EMENTÁRIO BACHARELADO ADMINISTRAÇÃO PERÍODO Professor: Paulo Henrique Princípios da Administração I Terça: e 2º Quinta: 3º e 4º Fundamentos da Administração. Administração Científica; Teoria Clássica de
Leia maisMERCADO DE CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL NO BRASIL. Pedro Rossi Unicamp Julho de 2012
MERCADO DE CÂMBIO E POLÍTICA CAMBIAL NO BRASIL Pedro Rossi Unicamp Julho de 2012 Questões introdutórias Por que ter uma política cambial ativa? 1) Fator ligado à conta corrente: volatilidade e ciclos de
Leia maisCURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de CIÊNCIAS ECONÔMICAS - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Verifique se este caderno contém:
Leia maisRepensando a matriz brasileira de combustíveis
1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a
Leia maisAnexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000)
Anexo IV Metas Fiscais IV.1 Anexo de Metas Fiscais Anuais (Art. 4 o, 1 o, inciso II do 2 o da Lei Complementar n o 101, de 4 de maio de 2000) Em cumprimento ao disposto na Lei Complementar n o 101, de
Leia maisO Brasil no século XXI. Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022
O Brasil no século XXI Desafios Estratégicos para o Brasil em 2022 Construir o Brasil do século XXI Reduzir as Vulnerabilidades Externas; Enfrentar as desigualdades; Realizar as potencialidades; Construir
Leia maisParte 01 - Versão 2.3 (Março de 2009)
Parte 01 - Versão 2.3 (Março de 2009) Teorias clássica ou neoclássica (liberalismo); Teoria keynesiana; Teoria marxista. Visão do capitalismo como capaz de se auto-expandir e se autoregular Concepção
Leia maisTropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo
Tropa de Elite-PF Economia Módulo 4 - Questões Otacílio Araújo 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 1. (CESPE/UnB/ECB/ 2011) Acerca de déficit e superávit público
Leia mais1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial;
1) a) Caracterize a Nova Ordem Econômica Mundial; A Nova Ordem Econômica Mundial insere-se no período do Capitalismo Financeiro e a doutrina econômica vigente é o Neoliberalismo. Essa Nova Ordem caracteriza-se
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisRELATÓRIO TESE CENTRAL
RELATÓRIO Da audiência pública conjunta das Comissões de Assuntos Econômicos, de Assuntos Sociais, de Acompanhamento da Crise Financeira e Empregabilidade e de Serviços de Infraestrutura, realizada no
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisÍNDICE. NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas...
ÍNDICE PREFÁCIO... 2 NOTAS EXPLICATIVAS Metodológica e Fontes Estatísticas.. 3 Conceitos...3 Sinais Convencionais... 6 Siglas e Abreviaturas... 6 ANÁLISE DE RESULTADOS Situação Global... 7 Conta Corrente...
Leia maisCARTA ECONÔMICA Nº 12/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos,
CARTA ECONÔMICA Nº 12/2015 Senhores Conselheiros, Gestores e Membros do Comitê de Investimentos, Podemos dizer que o ano de 2015 chega ao seu fim apenas no calendário gregoriano de marcação do tempo, pois
Leia maisA Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas
A Teoria da Endogeneidade da Moeda:Horizontalistas X Estruturalistas Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Sugerida:
Leia maisDesenvolvimento Regional para a Integração Nacional. Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II
Desenvolvimento Regional para a Integração Nacional Nova Política Nacional de Desenvolvimento Regional PNDR II Profundas desigualdades sociais e regionais e grande diversidade Área N: 45,3% CO: 18,8% NE:
Leia maisA DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1
A Dívida Paga-se Sempre Teodora Cardoso A DÍVIDA PAGA-SE SEMPRE 1 Teodora Cardoso As Duas Faces da Dívida Usada com moderação e sentido do risco, a dívida é um factor de desenvolvimento e promove o bem-estar.
Leia maisMACROECONOMIA DA ESTAGNAÇÃO
MACROECONOMIA DA ESTAGNAÇÃO Fernando Ferrari Filho Resenha do livro Macroeconomia da Estagnação: crítica da ortodoxia convencional no Brasil pós- 1994, de Luiz Carlos Bresser Pereira, Editora 34, São Paulo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º CT460- CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA HISTÓRIA DA CONTABILIDADE, ELEMENTOS INTRODUTÓRIOS DE CONTABILIDADE: OBJETO DE ESTUDO E SUA REPRESENTAÇÃO GRÁFICA, CAMPO DE ATUAÇÃO, INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Leia maisTurbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil
Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisIndicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisPromovendo a Integração
III Congresso Iberoamericano de Regulação Econômica 25 a 27 de Junho de 2008 São Paulo, Brasil Promovendo a Integração Energética na América do Sul: Questões Regulatórias Gisele Ferreira Tiryaki Universidade
Leia maisFevereiro/2014. Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento. Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos
Fevereiro/2014 Cenário Econômico: Piora das Perspectivas de Crescimento Departamento t de Pesquisas e Estudos Econômicos 1 Retrospectiva 2013 Frustração das Expectativas 2 Deterioração das expectativas
Leia maisQuestões de Economia Cesgranrio. Macroeconomia
Macroeconomia Balanço de Pagamento 1. Cesgranrio ANP 2008 Especialista em Regulação) Quando um país tem um deficit no balanço comercial do seu balanço de pagamentos, pode-se afirmar que a) as exportações
Leia mais1.4. A Política Económica na era da globalização:os grandes desafios e restrições
POLÍTICA ECONÓMICA E ACTIVIDADE EMPRESARIAL Licenciaturas em Economia e em Gestão 1. O contexto histórico e teórico da Moderna Política Económica 1. O contexto histórico e teórico da Moderna Política Económica
Leia maisLista de Exercícios nº 1 - Parte I e II
DISCIPLINA: MACROECONOMIA 24/03/2015 Prof. João Basilio Pereima Neto E-mail: joaobasilio@ufpr.com.br Lista de Exercícios nº 1 - Parte I e II 1. Modelo OA - Mercado de Trabalho com flexibilidade de Preços
Leia mais