UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA
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1 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU AVM FACULDADE INTEGRADA PERFIL MOTOR DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESCOLAR Maria Inês Vidal de Mello Orientador: Profª Maria Esther de Araújo Passo Fundo 2014
2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU INSTITUTO A VEZ DO MESTRE PERFIL MOTOR DE CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESCOLAR Apresentação de monografia ao Instituto A Vez do Mestre Universidade Candido Mendes como requisito parcial para obtenção do grau de especialista em Psicomotricidade. Maria Inês Vidal de Mello
3 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus por ter me dando forças suficientes para poder estudar, trabalhar e construir conhecimentos através da especialização em Psicomotricidade. A minha família, em especial minhas amigas Lísia, Siomara e Wanda por estarem sempre ao meu lado me auxiliando e me dando forças em todos os momentos de minha vida. Agradeço a professora de Educação Física Lisia Spalding do CEMAE, a coordenadora e demais profissionais que compõem a equipe multiprofissional pela recepção e atenção.
4 4 DEDICATÓRIA A Deus, nosso pai celestial, que nos criou e foi magnifico nesta tarefa. Pela inteligência, coragem e capacidade que me deste para questionar realidades е poder através do conhecimento ajudar pessoas a ter novas perspectivas para um novo mundo com muito mais possibilidades.
5 5 RESUMO A finalidade deste estudo foi identificar o perfil motor de crianças com dificuldade de aprendizagem escolar. Os dados foram retirados do banco de dados do CEMAE (Centro Municipal de Atendimento ao Educando), na cidade de Passo Fundo RS. A amostra foi composta por 41 crianças entre as faixas etárias de 6 a 7 anos e onze meses até os 12 a 13 anos e onze meses que apresentaram dificuldades na aprendizagem e foram encaminhadas para avaliação psicomotora. Esta avaliação foi realizada entre os anos de 2010 a 2011, neste núcleo pelo setor de Educação Física. Para avaliação psicomotora, foi utilizada a escala de desenvolvimento motor de Francisco Rosa Neto (2002). Os dados foram colocados em uma planilha utilizando o programa de análise estatística Excel. Onde foi analisado o QMG (Quociente motor geral) por faixa etária, detectado as habilidades motoras que estão abaixo do padrão normal médio do QM e Identificado à lateralidade. Os resultados mostraram que entre os grupos analisados, predominou a classificação normal baixo, tendo ainda um grupo classificado como inferior e outro como normal médio em relação ao QMG. Por isso, percebe-se a importância de um programa de intervenção motora que faça parte do processo educacional e que as avaliações continuem sendo realizadas nos centros de atendimento ao educando. Através deste, auxiliará para uma nova elaboração do plano de ensino para ser aplicado nas séries iniciais. Palavra Chave: Perfil psicomotor; crianças; habilidade.
6 6 METODOLOGIA A pesquisa realizada foi de uma amostra de quarenta e um alunos, que fazem parte do banco de dados do Centro Municipal de Atendimento ao Educando (CEMAE) da cidade de Passo Fundo- RS, no qual apresentaram dificuldades na aprendizagem escolar e foram encaminhadas para avaliação psicomotora. Estes alunos foram avaliados entre os anos de 2010 a 2011, pela educadora física do referido centro. Através de um documento, foi solicitado à permissão para a coleta desses dados. Salienta-se que foi assinado juntamente com a responsável pelo referido setor um termo, no qual ressalta que os dados coletados poderão ser utilizados somente para a pesquisa desenvolvida. De acordo com relato da educadora Física que realizou a avaliação motora, esta ocorreu de forma individualizada e foi utilizada uma bateria de testes da escala de desenvolvimento motor do Prof. Dr. Francisco Rosa Neto (2002). Foram coletados e analisados os dados contidos nas fichas de avaliação psicomotora realizadas no CEMAE, com as crianças de faixa etária entre 6 a 7 anos e onze meses, 8 a 9 anos e onze meses, 10 a 11anos e onze meses e 12 a 13 anos e onze meses, usando o programa Microsoft Excel. Após, foi inserido em uma tabela a idade cronológica em meses (IC), a idade motora específica para cada habilidade, em meses, IM1 (Motricidade Fina), IM2 (Motricidade Global), IM3 (Equilíbrio), IM4 (Esquema Corporal/ Rapidez manual), IM5 (Organização Espacial), IM6 (Linguagem/ Organização temporal) bem como a idade motora geral de cada criança em meses (IMG). Além disto, o quociente motor de cada habilidade, QM1 (Motricidade Fina), QM2 (Motricidade Global), QM3 (Equilíbrio), QM4 (Esquema Corporal/ Rapidez manual), QM5 (Organização Espacial), QM6 (Linguagem/ Organização temporal) e o Quociente motor geral (QMG), e a dominância lateral. Conforme Neto. F, R. (2000, p. 43), o quociente motor geral é obtido pela fórmula da divisão da idade motora geral pela idade cronológica, multiplicado por cem, lembrando que as idades são quantificadas em meses.
7 7 Sendo que a idade motora geral é a soma das idades que as crianças ficaram classificadas em cada habilidade psicomotora dividido por seis, que é o número total das habilidades avaliadas. O quociente motor de cada habilidade é obtido através da divisão de cada idade motora pela sua idade cronológica multiplicada por cem. A seguir a tabela que o autor utiliza para realizar a classificação do quociente motor geral, a qual também foi utilizada para a avaliação dos dados coletados dos alunos selecionados. Pontos Classificação 130 ou mais Muito Superior Normal Alto Normal Médio Normal Médio Normal Baixo Inferior 69 ou menos Muito Inferior Após a coleta dos dados, foi disposto em uma planilha Excel, no qual foi analisado estatisticamente, argumentando os resultados. A revisão bibliográfica sobre o tema em estudo foi realizada com base nas publicações de autores renomados como Francisco Rosa Neto, Gislene Campos de Oliveira e Vítor da Fonseca, bem como outros autores que prestam contribuições relevantes aos estudos da psicomotricidade e desenvolvimento motor. Os dados obtidos foram submetidos á análise de variância, estatística descritiva (média e desvio padrão). O programa estatístico utilizado foi a Microsoft Excel. Sendo avaliado o perfil motor e destacadas as habilidades motoras que estão a baixo do padrão normal médio.
8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I - DESENVOLVIMENTO MOTOR Psicomotricidade na educação física escolar Perfil motor/quociente motor/avaliação 13 CAPÍTULO II - HABILIDADES PSICOMOTORAS Motricidade ampla ou global Motricidade fina Equilíbrio corporal Esquema corporal/rapidez manual Organização espacial Organização temporal Lateralidade 19 CAPÍTULO III DIFICULDADE NA APRENDIZAGEM ESCOLAR 21 RESULTADOS 22 DISCUSSÃO 28 CONCLUSÃO 31 BIBLIOGRAFIA 32 WEBGRAFIA 34 ANEXOS 35
9 9 INTRODUÇÃO A criança, ainda é vista de maneira dissociável, ela não é um dualismo de corpo e mente, e sim a união de ambos. Sua ação depende do sentir e do pensar. A psicomotricidade segundo Oliveira (1997), é a ligação entre o pensamento e o movimento. O ser humano desde o inicio de sua vida, está em constante evolução e desenvolvimento, passivo de experiências que influenciem no seu crescimento emocional, social, cognitivo e físico. Nem sempre o crescimento ocorre de forma favorável. Enfatiza desta forma, Rosa Neto (2002) que a estimulação motora é de extrema importância para o desenvolvimento global da criança. Sendo que através da exploração motriz a criança desenvolve a consciência de si mesma e do mundo exterior. As experiências ambientais favoráveis á criança auxiliam no suporte para o conhecimento do seu corpo e possibilidades de movimento. O desenvolvimento motor depende da maturação do sistema nervoso e para isto é necessário identificar as dificuldades motoras para após realizar a intervenção necessária. Para Rosa Neto (2002, p.28), pesquisas sobre a motricidade infantil possuem objetivo de conhecer seu desenvolvimento em diferentes etapas evolutivas. A aprendizagem da leitura e escrita ainda faz parte de um mundo abstrato que pode ocorrer de maneira satisfatória, principalmente após a criança realizar atividades de forma concreta, vivenciando o seu corpo, trazendo assim, significado para o seu desejo. De acordo com Oliveira, (2002, p.15) a escola necessita sofrer modificações com objetivo de melhorar a qualidade do ensino, proporcionando uma aprendizagem que realmente seja de valor e que com esta atitude diminua os encaminhamentos para os especialistas.
10 10 Observa-se que os centros municipais de atendimento ao educando que atendem crianças com dificuldades de aprendizagem escolares estão cada vez mais exacerbados. Desta forma, percebe-se a necessidade de identificar e analisar o perfil motor de crianças encaminhadas ao CEMAE (Centro Municipal de Atendimento ao Educando) por apresentarem dificuldades na aprendizagem escolar. Onde será analisado o QMG (Quociente motor geral), em cada faixa etária, detectando as habilidades motoras que estão abaixo do padrão normal médio e identificar a lateralidade. O capitulo I aborda o desenvolvimento motor que ocorre a partir do nascimento, da sua maturação neuropsicológica e também através da estimulação motora. Também é abordada a importância do bom desenvolvimento motor para área educacional, bem como a necessidade de verificar o perfil psicomotor em crianças com dificuldade de aprendizagem escolar, para elaboração de um plano de tratamento. Já no capitulo II, trata-se das habilidades motoras que serão analisadas neste estudo, como: motricidade ampla ou global, motricidade fina, equilíbrio corporal, esquema corporal/rapidez manual, organização espacial, organização temporal e a dominância lateral. O conceito e a importância de cada uma para o desenvolvimento geral da criança. O capitulo III, menciona a relação da dificuldade de aprendizagem com o desenvolvimento motor, bem como a influência de atividades psicomotoras para a aprendizagem. Este estudo auxiliará os professores de educação física e de psicomotricidade na observação, avaliação e após elaboração de plano de ensino e dos planos de aula voltados para as necessidades de cada aluno, com o intuito de estimular e melhorar o desempenho motor e o aprendizado escolar nas séries iniciais.
11 11 CAPÍTULO I DESENVOLVIMENTO MOTOR O desenvolvimento motor inicia a partir do momento em que a criança nasce, dia após dia, com a influência do sistema nervoso e hormonal. O corpo mostra visivelmente mudanças no peso, altura e estrutura óssea. Também ocorre em conjunto a maturação do desenvolvimento neurológico. De acordo com Gomes (2003), o desenvolvimento motor é a parte visível do desenvolvimento físico e o controle motor depende basicamente do desenvolvimento neurológico. Para algumas crianças, é fundamental a estimulação motora com o objetivo de melhorar o desenvolvimento motor. Segundo Oliveira (2002, p. 15), há alunos com atraso na maturação, podendo levar a um desenvolvimento lento das funções neuropsicológicas, influenciando na aprendizagem escolar. A estimulação motora é de extrema importância para o desenvolvimento global da criança. Sendo que através da exploração motriz a criança desenvolve a consciência de si mesma e do mundo exterior (ROSA NETO, 2002). Dessa forma, a aquisição das habilidades motoras está vinculada integralmente ao desenvolvimento da percepção de corpo, espaço e tempo. Essas habilidades também constituem componentes de domínio básico para a aprendizagem motora, conhecendo seu próprio corpo, seus limites e tudo isso também implica no desenvolvimento das atividades de formação escolar. A importância de se ter um bom desenvolvimento motor não tem significado somente na área da educação física, mas sim na pedagogia e na psicologia. A avaliação do desenvolvimento motor em crianças auxilia os profissionais que trabalham com o tratamento psicomotor a traçarem um planejamento de exercícios e atividades apropriados para melhorar ou tentar sanar as deficiências encontradas.
12 PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR A psicomotricidade introduzida nas aulas de educação física escolar auxilia no desenvolvimento das crianças proporcionando melhor qualidade de vida, despertando-os para o prazer em praticar atividade física, ter hábitos saudáveis, e assim melhora de forma natural o processo de desenvolvimento psicomotor. Através da psicomotricidade a criança aprende a sentir, pensar e após agir. Para Costa (2011, p.27), a educação psicomotora deve ser considerada como uma educação de base na pré-escola, pois leva a criança, a ter consciência de seu corpo, lateralidade, situação no espaço, dominar seu tempo, adquirir habilidades de coordenação de seus gestos e movimentos. Ela envolve toda ação realizada pelo indivíduo, integrando o psiquismo e a motricidade, buscando um desenvolvimento global, focando os aspectos afetivos, motores e cognitivos, levando o indivíduo à tomada de consciência do seu corpo por meio do movimento. De acordo com Darido (2008, p. 34), o objetivo principal da educação física escolar é introduzir e integrar os alunos na cultura corporal de movimento, desde a educação infantil até o ensino médio, formando os cidadãos que irão usufruir, partilhar, produzir, reproduzir e transformar as manifestações que caracterizam essa área, como o jogo, o esporte, a dança, a ginástica e a luta. Na educação infantil as crianças devem brincar, conviver umas com as outras, começar a explorar os diversos espaços, para que se sintam livres e possam desenvolver os movimentos e as capacidades motoras. No ensino fundamental ao médio, a educação física possui múltiplas possibilidades. Através de brincadeiras, do esporte, dos jogos, da dança, das lutas, da ginastica, do atletismo, entre outros. Para VYGOTSKY (1984), o jogo facilita o desenvolvimento da imaginação e da criatividade. O mesmo autor enxerga no brinquedo uma
13 13 contribuição para o desenvolvimento inclusive da língua escrita, já que nele ocorre uma representação do significado. Portanto, se o educador físico escolar tivesse conhecimento da psicomotricidade e aplicasse no seu dia a dia, iria estimular seu aluno a sentir, pensar e agir antes de qualquer ação, desde a educação básica até o ensino médio nas práticas da cultura corporal, contribuindo para a construção de forma natural do desenvolvimento intelectual, social e motor do ser humano PERFIL MOTOR/ QUOCIENTE MOTOR/ AVALIAÇÃO Definir o perfil psicomotor em crianças que estão inseridas nas séries iniciais é um desafio bastante promissor, no sentido de obter um relato das dificuldades motoras que os mesmos apresentam e organizar um programa de atividades para sanar estas dificuldades. Oliveira (2002, p. 39) argumenta que do ponto de vista psicomotor existem pré-requisitos para que a aprendizagem da criança seja significativa em sala de aula. A autora afirma ainda que as crianças vão para a escola com problemas motores (por estas habilidades começarem a ser desenvolvidas na família) e que em nenhum momento são sanados, levando a uma maior desadaptação escolar. Gorla, J, I. Araújo, P, F. Rodrigues, J, L. (2009, p. 79) expressa que a avaliação na área do desenvolvimento motor, em seus vários aspectos, tem como objetivo identificar atrasos no seu desenvolvimento e obter esclarecimentos sobre estratégias para instruir a criança a reduzir ou até mesmo eliminar suas dificuldades. A observação dinâmica do comportamento humano através de testes específicos faz parte dos estudos realizados por muitos autores clássicos, como Ozeretsky, Guilmain; Granjon; Zazzo; Piaget; Stambak; Vayer; e outros, que se dedicam a estudar a criança em diferentes etapas do desenvolvimento. Neto. F, R. (2000, p. 32). Fonseca, V. (1995, p. 228), considera que a BPM (bateria psicomotora), tem como função detectar sinais sobre uma organização psicomotora, que repercute no desenvolvimento afetivo e cognitivo. Para o referido autor,
14 14 também as dificuldades de coordenação tem levado a problemas de aprendizagem e também emocionais, afirma ainda que, o problema ocorre no momento do cérebro processar sensações e percepções. A psicomotricidade ao trabalhar, juntamente as funções intelectuais com as motoras, passa a ser fundamental para o desenvolvimento humano. Costallat, D. M. (1976, p.1), enfoca que este paralelismo determina que um quociente intelectual diminuído, corresponde a um rendimento motor também deficiente. Conforme Fonseca, V. (2004, p. 13), a aplicação de uma bateria de testes psicomotores deve preceder a intervenção, pois se faz necessário verificar o perfil psicomotor da criança, para a elaboração de um plano de trabalho. Na concepção de Neto. F, R. (2000, p. 34), o perfil psicomotor é uma representação gráfica dos resultados obtidos, na qual se permite uma rápida comparação de forma simples dos diferentes aspectos do desenvolvimento motor, salientando tanto os aspectos fracos como fortes da pessoa. Sendo que, para traçar este perfil se faz necessário à aplicação de provas motoras diversificadas e com dificuldade graduada, que se encontra dentro de uma escala de desenvolvimento, podendo assim avaliar o nível motor, considerando a idade da criança.
15 15 CAPÍTULO II HABILIDADES PSICOMOTORAS O desenvolvimento infantil é fascinante, desafiador e dinâmico. As crianças passam por diversas fases na infância, adolescência até chegar à maturidade. Após o nascimento, inicia a fase das reações e dos reflexos, depois começa a desenvolver movimentos mais grosseiros e ao longo da infância e adolescência, através da prática de exercícios desenvolvidos das habilidades psicomotoras, os movimentos são aperfeiçoados MOTRICIDADE AMPLA OU GLOBAL A motricidade ampla engloba todas as atividades motoras executadas na rotina de nossas tarefas e habilidades. Pois, inclui a participação de vários grupos musculares, exigindo ação simultânea e em perfeita sincronia e harmonia. Ela inicia seu desenvolvimento a partir do momento em que a criança começa a brincar e conhecer seu corpo. Fonseca (1995, p. 225), designa motricidade ampla como praxia global, que envolve desde a tonicidade à estruturação espaço-temporal. Exercícios de corridas e saltos são exemplos de atividades de motricidade ampla. Para Picq e Vayer (1988, p. 31), ao relatar que o exercício global, mesmo sendo o mais simples, é um exercício cinestésico, labiríntico, tátil, visual, espaço-temporal..., além de desempenhar um papel importante para o refinamento das sensações e percepções e também para a melhora do comando nervoso.
16 MOTRICIDADE FINA A motricidade fina é a coordenação viso manual, a qual o ser humano usa mais frequentemente para realizar suas atividades diárias, como escrever, desenhar, pintar, recortar, se arrumar, pegar, entre outras. Nos estudos de Costalat, D, M. (1976, p. 8), sobre a educação da coordenação viso motora, refere para ser bem coordenado deve apresentar boa dissociação do movimento, o que implica em certo grau de maturação neuro motriz. Esta dissociação de membros leva a um movimento preciso. A autora salienta que para uma boa motricidade fina é necessária uma impressão visual prévia, bem como uma memória motriz. Ainda relata que rapidez, precisão e força muscular de membros superiores e mãos são essenciais para o desenvolvimento da motricidade fina. Para Oliveira, G, C. (2011, p. 43), a coordenação motora fina são as habilidades e destrezas manuais. Onde a criança começa a despertar a destreza das mãos e ponta dos dedos, sendo estimulada e desenvolvida com o uso das mãos e através de diferentes lápis e papéis de desenhos. Os professores de educação física ao detectarem uma criança com desordem na coordenação, podem também suspeitar de uma dificuldade em motricidade fina. Pois segundo Gorla et. al. (2009), crianças com caligrafia pobre, devido a mecanismos básicos para esta habilidade serem inadequados, provavelmente são crianças com desordem na coordenação EQUILÍBRIO CORPORAL O equilíbrio é fundamental para a organização psicomotora, pois segundo o autor envolve múltiplos ajustamentos posturais, dando suporte a qualquer resposta motora (FONSECA, V.1995, p. 144). Percebe-se que até para a motricidade fina na qual a criança permanece sentada, a postura se faz muito importante. Nos estudos deste autor pode-se observar a ênfase que refere o equilíbrio com a propriocepção, a postura e o tônus corporal. Segundo Fonseca, V. (1995, p. 163), relata que pode ser
17 17 captada informações de atenção dos testes motores de equilíbrio, pois esta habilidade traduz a integração proprioceptiva e vestibular, nas quais a atividade psíquica necessita para funcionar adequadamente. Para Neto, F.R. (2002, p. 17), o equilíbrio é a base primordial de toda ação diferenciada dos seguimentos corporais. Pois o desequilíbrio gasta energia que seria usada para outros trabalhos neuromusculares, causando ao individuo fadiga corporal, mental e espiritual aumentando o nível de estresse, ansiedade, angustia e a insegurança ESQUEMA CORPORAL/ RAPIDEZ MANUAL O esquema corporal possui uma grande importância para o desenvolvimento do ser humano da consciência do corpo, do reconhecimento do conjunto de estruturas representativas, simbólicas e semióticas que servem de base para ação. É a noção da imagem do corpo e dos meios de ação que estabelecem, com a memória, a formação de si mesmo, ou seja, é a capacidade da criança de conhecer cada parte do seu corpo, sua habilidade na movimentação. O esquema corporal pode ser descrito como todas as sensações que temos relativas ao nosso corpo, consistindo em uma representação com seus segmentos, limites e possibilidades. No entanto deveria ser uma das primeiras funções psicomotoras adquiridas pelas crianças, pois conhecer o seu corpo e sua limitação leva a criança a uma boa expressão corporal. De acordo com Oliveira (2011, p. 47), o esquema corporal de uma criança é organizado pela experimentação gradualmente de seu corpo, pois à medida que o sistema nervoso vai amadurecendo, a criança vai conhecendo seu corpo, seus limites e através de brincadeiras vai ampliando sua experiência e vivencia motora. No entanto, o ambiente em que a criança está inserida deve ser rico em movimento, para estimular suas capacidades físicas e cognitivas. Assim GORLA et. al. (2009, p. 56), considera que a evolução do corpo coincide com os fatores cognitivos, sendo que um auxilia o outro.
18 18 Para se adquirir uma boa rapidez manual, é necessário ter uma ótima maturidade no esquema corporal ORGANIZAÇÃO ESPACIAL A organização espacial é fundamental na vivência humana em comunidade, pois através do espaço e das relações espaciais nos situamos no meio em que vivemos, estabelecemos relações entre os objetos e as pessoas. Para Oliveira (2011, p. 15), a organização espacial da criança inicia quando ela percebe a posição de seu próprio corpo no espaço, após a posição dos objetos em relação a si mesma e por ultimo aprende a perceber as relações das posições dos objetos entre si. As experiências em relação ao espaço estão intimamente associadas às percepções do corpo com o meio ambiente, bem como os deslocamentos corporais (ROSA NETO, 2000, p. 22). De acordo com Oliveira (2011, p. 79), para uma criança possuir bons conceitos espaciais é necessário que ela já tenha uma lateralidade bem definida, o que se dá por volta dos seis anos, pois se torna capaz de definir os dois lados do eixo corporal, verbalizando este conhecimento fica fácil distinguir diferentes posições que os objetos ocupam no espaço ORGANIZAÇÃO TEMPORAL De acordo com Oliveira (2002, p. 39), a orientação espaço-temporal é um fator importante para a educação escolar, pois a criança se movimenta em um determinado espaço e tempo e deste modo refere que a orientação espacial capacita a criança a orientar-se com uma boa desenvoltura. A referida autora afirma que é a partir do movimento que surge às noções de tempo, duração de intervalos, ordenação, ritmo e sequência. Algumas crianças possuem dificuldade em situar-se no tempo, como dias da semana, mês e ano e também evidenciam uma dificuldade em seus deslocamentos, esbarrando-se com frequência.
19 19 Para Gorla (2009, p. 68), as dificuldades de coordenação motora, leva a uma inadaptação aos movimentos naturais, causando desgaste de energia para situações de baixa complexidade, decorrente de inadequado equilíbrio entre o tempo e o espaço. Salienta-se que para a aprendizagem da leitura e escrita é necessário ter desenvolvido uma boa orientação espaço-temporal LATERALIDADE A lateralidade vinda do latim quer dizer lado, a dominância que um ser humano tem preferencialmente por um dos lados do corpo. Para Negrine (1986), a lateralidade da criança se define naturalmente durante o crescimento, podendo também ser determinada por fatores sociais ainda muito marcantes nos dias de hoje em nossa sociedade. Não é raro, por exemplo, encontrarmos famílias fazendo tentativas para influenciar a criança a utilizar a mão direita no lugar da esquerda, bem como pessoas adultas bem lateralizadas na infância, como os canhotos, que se tornaram destras. Para Oliveira (2011), o ser humano usa preferencialmente um dos lados do corpo mais do que o outro em três níveis: mão, olho e pé. Pois neste lado dominante inicia e executa a ação, apresentando maior força, precisão e rapidez. Conforme Romero (1988, p. 7), o predomínio lateral é funcional e relativo, não significando a existência da mesma proporção de destros e canhotos. Além disso, a lateralidade complementa uma função coordenada com a dominante; trata-se de uma direção assegurada por um dos membros ao realizarmos uma série de movimentos ou ao entrar em jogo um conjunto neuromuscular. O autor também afirma que pesquisas e estudos demonstram relações entre os transtornos de lateralidade e a aprendizagem. Conforme Faria (2001, p. 84) a lateralidade é definida em três tipos: destros, são aqueles nos quais existe um predomínio claro estabelecido do lado direito na utilização dos membros e órgãos; sinistros ou canhotos, são aqueles nos quais existe um predomínio claro estabelecido do lado esquerdo
20 20 na utilização dos membros e órgãos; e ambidestros, são aqueles nos quais não existe predomínio claro estabelecido, ocorrendo o uso indiscriminado dos dois lados. Para Pancher (2006), além dos três tipos de lateralidade citados a cima por Faria existe também a lateralidade cruzada, indivíduo que nasce com potencial para ser sinistro, mas que, em virtude da pressão exercida sobre ele, acaba utilizando a mão direita. Assim, esse indivíduo sinistro contrariado acaba tendo sua lateralidade cruzada. A predominância cerebral também pode ser patológica. Dessa forma, um indivíduo pode ser sinistro porque houve lesão num hemisfério, e o outro assumiu o comando. O mesmo pode ocorrer com a destricidade, que pode se apresentar como normal ou patológica.
21 21 CAPÍTULO III DIFICULDADE DE APRENDIZAGEM ESCOLAR As dificuldades de aprendizagem escolar são problemas enfrentados por várias crianças durante o processo de desenvolvimento, muitas têm sido as pesquisas realizadas nesta área. Sendo que parte delas focaliza habilidades consideradas fundamentais para uma vida futura social e acadêmica de um indivíduo. Conforme os estudos de Oliveira (2002, p. 21) ao conceituar o que seja aprender, no ponto de vista neurológico é usar sinapses normalmente não usadas, portanto o que condiciona um aprendizado é o número maior ou menor de sinapses. Assim, enfatiza o papel do educador que segundo este autor é o de ajudar o aluno a diferenciar seu sistema nervoso com a ampliação do número de sinapses, considerando seu processo de maturação. Lagrange (1972, p. 27) e Guillarme (1983, p. 29) citados por Oliveira (2002, p. 22) consideram que a educação psicomotora, através das experiências motoras adquiridas, podem auxiliar a criança a recuperar parte do atraso da maturação nervosa, aumentando seu vivido corporal. Pensando em psicomotricidade como não sendo atividades corporais de forma isolada, mecânica e sim com auxílio de capacidades intelectuais. Confirma o que Fernandez, 1990, citado por Costa (2002, p. 35) enfatiza que desde o princípio até o fim, a aprendizagem passa pelo corpo. Para Kaplan (2007, p. 1258), transtorno da aprendizagem significa os déficits apresentados na infância ou na adolescência no momento da aquisição das habilidades para a linguagem, leitura, escrita e cálculo ou raciocínio, quando comparados com jovens da mesma idade e mesma capacidade intelectual. Ainda refere que estes transtornos são comuns e afetam pelo menos 5% das crianças em idade escolar (dados dos EUA).
22 22 RESULTADOS Esta pesquisa é de cunho descritivo e diagnóstico, com finalidades de identificar o perfil motor em quarenta e uma crianças encaminhadas ao CEMAE com dificuldades no aprendizado escolar. O objetivo foi de analisar o QMG (quociente motor geral), além de verificar quais as habilidades motoras que estão com o QM abaixo do padrão considerado normal médio e identificar a lateralidade. Considerando estes objetivos, foi adotado o seguinte procedimento de análise e tratamento dos dados: a partir da coleta dos dados, foram realizadas a média, variância, desvio-padrão, mediana, valor mínimo e valor máximo; através do programa de análise estatística do Microsoft Excel, para as variáveis em estudo em cada grupo analisado. Tabela 1. Perfil psicomotor em quatorze crianças da faixa etária de seis a sete anos onze meses (grupo 1). Variáveis Média Variância Desvio Valor Valor Mediana padrão mínimo máximo IC 83,71 160,05 6,26 72,00 92,00 83,50 QMG 82,41 213,86 14,62 64,00 102,77 80,90 IMG 68,79 261,15 13,16 50,90 90,00 66, 90 IM1 61,29 549,90 18,41 24,00 90,00 60,00 IM2 78,43 469,48 25,40 48,00 132,00 84,00 IM3 73,71 211,57 17,83 48,00 108,00 75,00 IM4 65,57 181,14 9,25 48,00 84,00 66,00 IM5 67,29 218,81 17,00 48,00 96,00 63,00 IM6 66,86 433,98 12,86 48,00 96,00 60,00 QM1 73,33 420,53 20,51 28,57 102,22 74,58 QM2 93,51 913,34 30,22 54,00 150,00 100,00 QM3 89,97 615,23 24,80 54,00 150,00 89,84 QM4 79,51 141,60 11,90 64,28 109,52 80,45 QM5 79,24 251,89 15,87 57,14 107,86 80,74
23 23 QM6 78,84 103,07 10,15 64,80 98,73 75,00 Lateralidade: 10 destras e 04 canhotos. Legenda: QMG: quociente motor geral; IC: idade cronológica em meses; IMG: idade motora geral; IM1: idade motora de motricidade fina; IM2: idade motora de motricidade global; IM3: idade motora de equilíbrio; IM4: idade motora de esquema corporal/ rapidez manual; IM5: idade motora de organização espacial; IM6: idade motora de organização temporal; QM1: quociente motor de motricidade fina; QM2: quociente motor de motricidade global; QM3: quociente motor de idade motora de equilíbrio; QM4: quociente motor de esquema corporal/ rapidez manual; QM5: quociente motor de organização espacial; QM6: quociente motor de organização temporal. Analisando os valores da tabela 1, verifica-se: a) A média da idade cronológica do referido grupo é de sete anos. A média da idade motora geral ficou em seis anos e três meses, tendo uma idade negativa de nove meses. O QMG deste grupo ficou classificado em normal baixo. Portanto, pode-se dizer que no presente estudo esta faixa etária apresentou relação entre QMG com a dificuldade de aprendizagem escolar destas crianças. b) Observa-se que o padrão do quociente motor de motricidade fina (73,33), seguindo da organização temporal (78,84) e na sequência da organização espacial (79,24), depois o esquema corporal/ rapidez manual (79,51) ficaram abaixo do valor do padrão normal médio do QM, que é entre 90 C 109. Indicando assim, que estas habilidades estão abaixo do padrão normal médio. c) Constatou-se que a lateralidade deste grupo foi de dez crianças destras e quatro canhotas. Desta forma, não foi identificado crianças com lateralidade cruzada, o que poderia estar relacionado com a dificuldade de aprendizagem escolar. Tabela 2. Perfil psicomotor em dezoito crianças da faixa etária de oito a nove anos e onze meses (grupo 2). Variáveis Média Variância Desvio Valor Valor Mediana padrão mínimo máximo IC 104,72 44,33 6,66 97,00 118,00 103,50 QMG 90,57 225,71 15,02 72,00 135,00 88,11 IMG 92,50 132,62 11,52 76,00 108,00 91,50 IM1 99,00 568,59 23,85 48,00 132,00 99,00
24 24 IM2 106,67 349,65 18,70 78,00 132,00 102,00 IM3 98,00 419,29 20,48 48,00 132,00 99,00 IM4 80,00 135, 53 11,64 60,00 108,00 81,00 IM5 85,33 205,65 14,34 60,00 108,00 84,00 IM6 85,67 287,18 16,95 60,00 120,00 84,00 QM1 95,04 449,07 21,19 49,48 132,00 96,48 QM2 102,85 310,34 17,63 77,58 136,00 99,95 QM3 91,16 346,03 18,60 48,00 136,00 93,51 QM4 77,84 112,07 10,59 57,39 100,93 76,97 QM5 81,70 197,92 14,07 60,00 111,34 81,18 QM6 82,48 223,75 14,96 61,85 112,14 81,36 Lateralidade: 17 destros e 01 cruzada. Legenda: QMG: quociente motor geral; IC: idade cronológica em meses; IMG: idade motora geral; IM1: idade motora de motricidade fina; IM2: idade motora de motricidade global; IM3: idade motora de equilíbrio; IM4: idade motora de esquema corporal/ rapidez manual; IM5: idade motora de organização espacial; IM6: idade motora de organização temporal; QM1: quociente motor de motricidade fina; QM2: quociente motor de motricidade global; QM3: quociente motor de idade motora de equilíbrio; QM4: quociente motor de esquema corporal/ rapidez manual; QM5: quociente motor de organização espacial; QM6: quociente motor de organização temporal. Analisando os valores da tabela 2, verifica-se: a) A média da idade cronológica deste grupo é de oito anos e oito meses, a média da idade motora geral ficou em torno de sete anos e oito meses, tendo uma idade negativa de um ano. O QMG destas crianças ficou classificado em normal médio. No entanto, pode-se dizer que no presente estudo esta faixa etária não apresentou relação entre QMG com a dificuldade de aprendizagem escolar. b) Observa-se que o padrão do QM de quociente motor do esquema corporal/ rapidez manual (77,84), a organização espacial (81,70), na sequência a organização temporal (82,48), ficaram abaixo do valor do padrão normal médio do QM, que é entre 90 C 109. Indicando assim, que estas habilidades estão abaixo do padrão normal médio. Sendo considerada inferior as habilidades de esquema corporal/rapidez manual e normal baixo a organização espacial e temporal.
25 25 c) Constatou-se que a lateralidade deste grupo foi de dezessete crianças destras e uma cruzada. Tabela 3. Perfil psicomotor em seis crianças da faixa etária de dez a onze anos e onze meses (grupo 3). CEMAE, Passo Fundo, RS, Variáveis Média Variância Desvio Valor Valor Mediana padrão mínimo máximo IC 126,17 21,37 4,62 120,00 131,00 127,50 QMG 85,59 238,36 15,44 56,69 100,00 88,95 IMG 107,83 354,57 18,83 72,00 125,00 112,00 IM1 121,00 726,00 26,94 66,00 132,00 132,00 IM2 112, ,20 32,79 48,00 132,00 126,00 IM3 110, ,60 31,90 48,00 132,00 120,00 IM4 83,00 265,20 16,28 66,00 108,00 78,00 IM5 111,00 543,60 23,32 84,00 132,00 114,00 IM6 110,00 312,00 17,66 84,00 132,00 114,00 QM1 96,6 481,69 21,95 51,96 110,00 102,33 QM2 89,20 728,29 26,29 37,79 110,00 97,03 QM3 87,26 649,24 25,48 37,79 110,00 92,99 QM4 65,87 182,07 13,49 51,96 83,07 62,63 QM5 87,86 340,33 18,45 66,14 110,00 89,88 QM6 87,15 177,80 13,33 64,12 101,53 91,38 Lateralidade: 05 destros e 01 canhoto. Legenda: QMG: quociente motor geral; IC: idade cronológica em meses; IMG: idade motora; IM1: idade motora de motricidade fina; IM2: idade motora de motricidade global; IM3: idade motora de equilíbrio; IM4: idade motora de esquema corporal/ rapidez manual; IM5: idade motora de organização espacial; IM6: idade motora de organização temporal; QM1: quociente motor de motricidade fina; QM2: quociente motor de motricidade global; QM3: quociente motor de idade motora de equilíbrio; QM4: quociente motor de esquema corporal/ rapidez manual; QM5: quociente motor de organização espacial; QM6: quociente motor de organização temporal. Analisando os valores da tabela 3, verifica-se: a) A média da idade cronológica deste grupo é de dez anos e seis meses, a média da idade motora geral ficou em oito anos e onze meses, tendo uma
26 26 idade negativa de um ano e seis meses. O QMG destas crianças ficou classificado em normal baixo. Portanto, pode-se dizer que no presente estudo esta faixa etária apresentou relação entre QMG com a dificuldade de aprendizagem escolar destas crianças. b) Observa-se que o padrão do QM do esquema corporal/rapidez manual (65,87), a organização temporal (87,15), seguido do equilíbrio (87,26), na sequência a organização espacial (87,86) e a motricidade global (89,20) ficaram abaixo do valor do padrão normal médio do QMG, que é entre Indicando assim, que estas habilidades estão abaixo do padrão normal médio. Sendo considerada normal baixo para a referida faixa etária. c) A dominância lateral neste grupo de crianças é de cinco destros e um canhoto, prevalecendo assim à dominância lateral destra. Tabela 4. Perfil psicomotor em três crianças da faixa etária de doze a treze anos e onze meses (grupo 3). CEMAE, Passo Fundo, RS, Variáveis Média Variância Desvio Valor Valor Mediana padrão mínimo máximo IC 148,00 44,67 7,81 147,00 161,00 148,00 QMG 74,14 156,37 14,92 51,55 79,72 74,14 IMG 109,00 228,25 18,18 83,00 118,00 109,00 IM1 120,00 432,00 24,98 84,00 132,00 120,00 IM2 96,00 369,00 22,72 90,00 132,00 96,00 IM3 108,00 297,00 21,07 90,00 132,00 108,00 IM4 84,00 24,00 6,00 78,00 90,00 84,00 IM5 114,00 801,00 34,12 66,00 132,00 114,00 IM6 96,00 432,00 24,98 84,00 132,00 96,00 QM1 81,08 252,53 18,93 52,17 87,79 81,08 QM2 61,22 203,54 16,62 59,62 89,18 61,22 QM3 72,79 191,43 16,95 55,90 89,79 72,97 QM4 56,75 28,45 6,49 48,44 61,22 56,75
27 27 QM5 77,55 438,84 25,15 40,99 89,18 77,55 QM6 65,30 237,92 18,76 52,57 89,18 65,30 Lateralidade: 02 destros e 01 canhoto. Legenda: QMG: quociente motor geral; IC: idade cronológica em meses; IMG: idade motora; IM1: idade motora de motricidade fina; IM2: idade motora de motricidade global; IM3: idade motora de equilíbrio; IM4: idade motora de esquema corporal/ rapidez manual; IM5: idade motora de organização espacial; IM6: idade motora de organização temporal; QM1: quociente motor de motricidade fina; QM2: quociente motor de motricidade global; QM3: quociente motor de idade motora de equilíbrio; QM4: quociente motor de esquema corporal/ rapidez manual; QM5: quociente motor de organização espacial; QM6: quociente motor de organização temporal. Analisando os valores da tabela 4, verifica-se: a) A média da idade cronológica deste grupo é de doze anos e quatro meses, a média da idade motora geral ficou em nove anos e um mês, tendo uma idade negativa de três anos e três meses. O QMG destas crianças ficou classificado em inferior. Portanto, pode-se dizer que no presente estudo desta faixa etária apresentou relação entre QMG com a dificuldade de aprendizagem escolar destas crianças. b) Observa-se que o padrão do QM de esquema corporal/rapidez manual (56,75), a motricidade global (61,22), a organização temporal (65,30), o equilíbrio (72,79), a organização espacial (77,55) e também a motricidade fina (81,08), ficaram bem abaixo do valor do padrão normal médio do QMG, que é entre Indicando assim, que todas as habilidades estão abaixo do padrão normal médio. Sendo considerada inferior para a referida faixa etária. c) A dominância lateral neste grupo de crianças é de dois destros e um canhoto, prevalecendo assim à dominância lateral destra.
28 28 DISCUSSÃO Analisando atentamente os parâmetros motores das crianças deste estudo, na intenção de distinguir o perfil motor desta amostra, constatou-se que todas as faixas etárias estão com uma idade negativa que varia de nove meses a três anos e três meses. Levando em consideração o QMG (quociente motor geral), que somente o grupo dois ficou classificado como normal médio, sendo que os grupos um e três ficaram classificados como normal baixo e o grupo quatro inferior, pode nos levar a pensar que crianças com dificuldades na aprendizagem escolar possuem também incapacidade no desenvolvimento motor. Os maiores déficits foram nas áreas de rapidez manual, organização espacial e organização temporal. Comparando a outros estudos, observamos que é comum a associação do déficit motor com a dificuldade escolar. Para Mello, Poeta e Rosa Neto (2003), também adotando a Escala de desenvolvimento Motor (EDM), avaliaram 33 crianças de 6 a 13 anos de idade com déficit de atenção e hiperatividade na Educação Física/UEM Maringá, encontraram déficits no desenvolvimento da organização espacial e temporal. Com isso, percebe-se que a atenção é ponto importantíssimo no processo de aprendizagem, sendo que a manutenção desta capacidade desenvolve-se com a idade. Crianças mais novas apresentam maior dificuldade de manter atenção na tarefa em relação as que possuem mais idade, pois elas se dispersam mais facilmente. Muitas vezes, o problema é prestar atenção nas orientações para executar a tarefa e manter esta atenção até que a mesma seja executada. Isto é, parar, concentrar-se, prestar atenção nas orientações, pensar e após agir. Crianças que não conseguem realizar esta sequência nas atividades de rapidez manual, organização espacial, organização temporal, entre outras, provavelmente terão dificuldades para realizar estas habilidades e também refletirá em atribulações na aprendizagem escolar. Embora no presente estudo não tenha sido analisado o aspecto referente à capacidade de atenção, pode ser que este, seja, um componente importante e influenciador nas dificuldades encontradas quanto ao desenvolvimento da rapidez manual, organização espacial e organização temporal.
29 29 Neto, Almeida, Caon et al. (2007) avaliaram o desenvolvimento motor de 31 crianças na faixa etária de 6 a 13 anos com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar, em escola municipal de Florianópolis-SC, também demonstrou idade negativa de desenvolvimento motor de um ano e quatro meses e o QMG classificado como normal baixo a normal médio, sendo a média do QMG de 89,48 (normal baixo). Confirmando a idade motora negativa e a relação da dificuldade escolar com o atraso no desenvolvimento motor. Crippa e Souza (2002), utilizando a EDM de Francisco Rosa Neto, avaliaram o desenvolvimento da organização espacial, temporal e esquema corporal de crianças de 4 e 5 anos de idade e encontraram desenvolvimento dentro da normalidade para as áreas relacionadas a organização espacial e temporal. Verificou-se atraso no desenvolvimento do esquema corporal em relação à idade cronológica das crianças. Os autores inferiram que o déficit apresentado pode ser devido ao excessivo tempo gasto com jogos tecnológicos, em programas de televisão ou até mesmo a restrição de atividades como de respiração, simetria corporal, equilíbrio postural e outras. Nos dias de hoje com a tecnologia à disposição e de fácil acesso para as crianças, além da distração da televisão, vídeo game, computadores, aparelhos de celulares cada vez mais sofisticados e redes sócias, como por exemplo, o facebook, atrapalha e prejudica o desenvolvimento motor e consecutivamente o aprendizado escolar. Em relação as habilidades motoras, Neto, Almeida, Caon et al. (2007) avaliaram o desenvolvimento motor de 31 crianças na faixa etária de 6 a 13 anos com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar, em escola municipal de Florianópolis-SC. Neste estudo foi evidenciado maior déficit nas áreas de esquema corporal/rapidez manual, organização espacial e organização temporal, respectivamente. Concordando com os resultados do presente estudo. Também nos estudos de Medina, Rosa e Marques (2006), com 34 crianças com dificuldade de aprendizagem escolar entre 8 a 10 anos, ao avaliar a organização temporal, obtiveram a maior parte dos avaliados apresentando idade motora de organização temporal inferior a idade cronológica e a faixa etária que apresentou maior déficit foi o grupo de 10 anos,
30 30 com 81,8% da amostra, justificando mais uma vez a estreita relação entre dificuldade de aprendizagem com déficit em organização temporal à medida que a idade avança. Mansur, S. S.; Marcon, A. J (2006), nos seus estudos, também obtiveram o quociente mais inferior à organização temporal. Ao analisar a dominância lateral neste estudo, observou-se que a lateralidade destra foi dominante nos quatro grupos analisados. Não foi identificada lateralidade indefinida. No estudo realizado por Neto, Almeida, Caon et al. (2007) foi encontrado na maioria dos escolares a destralidade, seguida de lateralidade cruzada e indefinida. Apesar dos estudos indicarem que crianças com dificuldade de aprendizagem escolar possam apresentar lateralidade cruzada ou indefinida, esta referência não foi encontrada com tanta ênfase neste estudo.
31 31 CONCLUSÃO Os dados encontrados neste estudo revelam que as crianças com dificuldades de aprendizagem escolar, apresentam atraso no desenvolvimento motor, ao relacionar a idade cronológica com a idade motora. A classificação do quociente motor geral que predominou nos grupos estudados foi o normal baixo. As habilidades psicomotoras, rapidez manual, organização temporal e espacial, apresentaram déficit no QMG em todos os grupos estudados, ficando abaixo dos valores considerados normal médio. A lateralidade destra foi dominante nos quatro grupos analisados. Não foi identificada lateralidade indefinida. Desta forma, o programa de educação psicomotora pode favorecer o desenvolvimento motor e cognitivo de cada criança. Portanto, sugere-se que profissionais da área da saúde e da educação, especificamente psicólogos, neuropediatras, psiquiatras e professores, observem e avaliem as crianças para que possam encaminhar ao atendimento em programa de psicomotricidade. Além disto, considera-se importante, estudos em relação aos resultados obtidos em um programa de intervenção psicomotora, através de reavaliação do desenvolvimento motor da criança.
32 32 BIBLIOGRAFIA COSTA, A.C. Psicopedagogia e psicomotricidade: pontos de intersecção nas dificuldades de aprendizagem. 8. ed., Rio de Janeiro: Vozes, COSTALLAT, D. M. Psicomotricidade: coordenação visomotora e dinâmica manual da criança infradotada, método de avaliação e exercitarão gradual básica. Porto Alegre: Globo, CRIPPA, L. R.; SOUZA, J. M. Estudo de parâmetros motores em pré-escolares: organização espacial, organização temporal e esquema corporal. In: Encontro Latino-americano para estudos da criança: Desenvolvimento Infantil, 2., 2002, Florianópolis. UDESC-CEFID, GOMES, M. et al. Avaliação psicopedagógica da criança de zero a seis anos. 14. ed., Petrópolis: Vozes, GORLA, J. I. et al. Avaliação motora em educação física adaptada. 2. ed., São Paulo: Phorte, FARIA, M. A. Lateralidade: implicações no desenvolvimento infantil. 1. ed., Rio de Janeiro: Sprint, FONSECA, V. Manual de observação psicomotora: significação psiconeurológica dos fatores psicomotores. Porto Alegre: Artes médicas, FONSECA, V. Psicomotricidade: Perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artemed, KAPLAN, H. I; GREBB, J. A.; SADOCK, B. J: Compêndio de psiquiatria: ciências do comportomento e psiquiatria clínica. 9. ed., Porto Alegre: Artemed, MANSUR, S, S; MARCON, A, J. Perfil motor de crianças e adolescentes com deficiência mental moderada. Revista Brasileira Crescimento e Desenvolvimento Humano. v.16, n. 3, p , MELLO, L. M.; POETA, L. S.; ROSA NETO, F. Aptidao motora em escolares com hiperatividade (TDAH) do ensino fundamental de Florianopolis, SC. Revista Motriz, Rio Claro, v. 9, n. 1, p , NEGRINE, A. Educação psicomotora: a lateralidade e a orientação espacial. Porto Alegre: Palloti, 1986.
33 33 NETO, F.R; ALMEIDA, G.F; CAON, G. et al. Desenvolvimento motor de crianças com indicadores de dificuldades na aprendizagem escolar. Revista brasileira de ciência e movimento. v.15, n.1, p , OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. Rio de Janeiro: Vozes, OLIVEIRA, G. C. Psicomotricidade: educação e reeducação num enfoque psicopedagógico. 16. ed., Rio de Janeiro: Vozes, PICQ, L.; VAYER, P. Educação psicomotora e retardo mental: Aplicação aos diferentes tipos de inadaptação. São Paulo: Manole, ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artemed, ROSA NETO, F. Manual de avaliação motora. Porto Alegre: Artemed, ROSA NETO, F.; POETA, L. S.; COQUERE, P. R. S.; SILVA, J.C. da. Perfil motor em crianças avaliadas em um programa de psicomotricidade. Temas sobre desenvolvimento., v. 13, n. 74, p , ROMERO, E. Lateralidade e rendimento escolar. Revista Sprint, vol 6, 1988.
34 34 WEBGRAFIA PANCHER, A.G. L. Lateralidade e Educação Física. Artigo Científico. Instituto Catarinense de Pós-Graduação Disponibilizado em Disponível em: Acesso em: 21 mai
35 ANEXOS 35
36 36 SUMÁRIO DE ANEXOS ANEXO I - Termo de consentimento e livre esclarecimento 38 ANEXO II - Termo de consentimento informado 39 ANEXO III Tabela das idades cronológicas 40 ANEXO IV Idade motora geral 41 ANEXO V Escala de desenvolvimento motor 42 ANEXO VI Quociente motor geral 43 ANEXO VII Ficha de avaliação 44
37 37 ANEXO 1 TERMO DE CONSENTIMENTO DE LIVRE ESCLARECIMENTO COLETA DO BANCO DE DADOS DO CEMAE Investigador (a): Maria Inês Vidal de Mello, portadora do RG, de nº ( ) e CPF de nº ( ), professora formada em Educação física pela Universidade de Passo Fundo e atual acadêmicas do curso de Especialização em Psicomotricidade pela Universidade de Cândido Mendes RJ. Telefone (54) e (marimello_mello@hotmail.com). As informações, do banco de dados do CEMAE, para a realização deste estudo serão fornecidas para a participação voluntária nesta pesquisa, cujo objetivo principal é identificar o perfil motor de crianças encaminhadas ao CEMAE, por apresentarem dificuldades na aprendizagem escolar. O presente estudo é orientado pela Professora Maria Esther de Araújo e co-orientada pela professora Giselle Böger Brand. Serão coletadas e analisadas, as fichas de avaliações do desenvolvimento motor realizadas no período de 2010 á 2011, no CEMAE, com 41 alunos das faixas etárias entre 6 a 7 anos á 12 a 13 anos e onze meses. No qual será analisada a lateralidade, o QM1 (Motricidade Fina), o QM2 (Motricidade Global), o QM3 (Equilíbrio), o QM4 (Esquema Corporal/ Rapidez manual), o QM5 (Organização Espacial) e o QM6 (Linguagem/ Organização temporal) e o QMG (quociente motor geral) conforme o protocolo de avaliação do desenvolvimento motor de ROSA NETO (2002). Cabe aqui salientar que as coletas de dados serão exclusivamente usadas para fins científicos, nos quais sua integridade será totalmente preservada. Em qualquer etapa do estudo, terão acesso à pesquisa os envolvidos e responsáveis para esclarecimento de eventuais dúvidas. Caso desejar, poderá entrar em contato com a orientadora da pesquisa, professora Maria Esther de Araújo, que pode ser encontrado na Universidade de Cândido Mendes RJ ( ) e (riodejaneiro@avm.edu.br). As informações obtidas serão analisadas e no que se refere aos alunos avaliados não será divulgada a identificação dos mesmos. Não há despesas para os nossos colaboradores em qualquer fase do estudo. A pesquisadora a utilizar os dados coletados somente para pesquisa e que os dados finais, serão publicados em revista científica para difusão do conhecimento pesquisado. Eu Aline Fernandes, coordenadora do CEMAE, com RG n o e CPF n o /53 permito para fins científicos a coleta de dados das fichas de nossos alunos no período de 2010 a 2011 para análise e desenvolvimento de pesquisa. Acredito ter sido suficientemente informada a respeito das informações que li ou que foram lidas para mim, descrevendo o estudo. Também ficaram claros, para mim, quais são os propósitos deste estudo e a garantia de confidencialidade e de esclarecimento. Assinatura da Coordenadora do CEMAE Aline Fernandes Assinatura da acadêmica pesquisadora Educadora Física Maria Inês Vidal de Mello
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