Literatura colonial: Quinhentismo

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1 LITERATURA COLONIAL: QUINHENTISMO ORIENTADOR METODOLÓGICO Literatura colonial: Quinhentismo Objetivos de aprendizagem: Reconhecer a relação entre a história colonial brasileira e a literatura nacional dos séculos XVI e XVII; Ler e interpretar textos das escolas literárias do Quinhentismo e do Barroco; Diferenciar as principais características formais e temáticas dessas escolas; da época; Estabelecer relações entre as literaturas quinhentista, barroca e contemporânea. Praticando: 1) E 2) A 3) B 4) B 5) D 6) a) Um encontro entre o capitão da esquadra portuguesa e dois indígenas em um navio dos colonizadores. Estabelecem-se as primeiras tentativas de comunicação entre eles e o choque cultural. b) A tirinha ironiza a desigualdade nas relações comerciais estabelecidas entre portugueses e indígenas durante a colonização. Nesse sentido, dialoga com o trecho da Carta de Caminha na medida em que esta mostra os portugueses ávidos por interpretar a comunicação dos índios como indício de que houvessem e tais preciosos em terra. 7) A 8) O poema apresenta características do gênero dramático na medida em que se estrutura como um diálogo entre duas personagens: um pecador e o menino Jesus na manjedoura. 9) Riqueza de Deus x pobreza da manjedoura; glória de Deus x pecado do homem; grandiosidade de Deus x pequenez do menino Jesus; Jesus embrulhado na manjedoura x o homem despido de seus pecados; eternidade de Deus x temporalidade do menino Jesus. 10) A mensagem é que o menino Jesus se despe de sua grandiosidade, glória, eternidade etc. para redimir o homem de seus pecados. 11) menino Deus, Ó menino mui formoso, santo Menino, Ó menino de Belém. 12) Trata-se do plural majéstico, em que a se- reverência, e não para indicar a presença de mais de um interlocutor. Esse é um uso recorrente para interpelações a Deus, a santos, à Virgem Maria etc. Aprofundando: 13) C 14) C 15) A 16) E 17) C 18) B 19) O poema se refere ao sacramento da Eucaristia, que, para o catolicismo, consiste na transubstanciação do corpo e do sangue de Cristo em pão e vinho. 20) comida, divino manjar, divina fogaça, manjar de lutadores. 21) no santo altar/cada dia amem muito, voltam-se para um amor maior (o divino) ao participarem da Eucaristia. 23) Não. Tal substantivo indica uma fome espiritual, aplacada apenas por Deus na Eucaristia. 1 EM1LIT04

2 LITERATURA COLONIAL: QUINHENTISMO Habilidades da BNCC: 24) Resposta pessoal. 25) A EM1LIT04 2

3 LITERATURA COLONIAL: BARROCO ORIENTADOR METODOLÓGICO Literatura colonial: Barroco Objetivos de aprendizagem: Reconhecer a relação entre a história colonial brasileira e a literatura nacional do século XVII; Ler e interpretar textos da escola literária barroca; Reconhecer as principais características formais e temáticas dessa escolas; da época; Estabelecer relações entre as literaturas barroca e contemporânea. Praticando: 1) a) O Barroco é uma estética literária marcada pela oposição de ideias e pela contrariedade com que se defronta o homem. No sermão, encontram-se esses elementos em antíteses ( pó levantado vs. pó caído ) e imagísticas metáforas ( Os vivos são pó levantado, os mortos são pó caído, os vivos são pó que anda, os mortos são pó que jaz ). b) Ora, suposto que já somos pó, e não pode deixar de ser, pois Deus o disse. 6) a) Pássaro marinho = navio português Asa enorme = vela do navio b) No fundo das águas/é que a noite estaria = pelo mar chegaria a destruição dos índios, trazida pelos portugueses. 7) a) semeador - o que semeia ; pregador - o que prega ; soldado - o que peleja ; governador - o que governa b) Porque nem sempre o semeador, o pregador, o soldado e o governador praticam as ações que os tornariam verdadeiramente semeador, pregador, o soldado e governador. 8) a) A frase é Reparai que interrompe a argumentação e envolve o leitor. b) A função conativa (ou apelativa) da lingua- mativo, na segunda pessoa do plural: Reparai (vós) 9) C 10) A Habilidades da BNCC: 11) No poema, o passar do tempo está associado ao envelehecer do corpo, metaforizado pelas futurasalterações no corpo da amada, que ain- 2) a) Temática sobre a inútil vaidade diante da efemeridade da vida. b) Abundância de metáforas, inversão sintática dos versos, antíteses. 3) Rosa, planta e nau (barco). 4) Que, assim como a rosa, a planta e a nau têm para a vaidade, que, sob essa perspectiva, revela-se inútil. 5) No poema, o eu lírico se dirige a Deus e recoheceu ter pecado. No entanto, em vez da esperada posição submissa de um penitente, o eu lírico se mostra altivo e intima Deus a perdoá- -lo, uma vez que a glória do Senhor reside justamente no perdão. 12) O ar, que fresco Adônis te namora. Aprofundando: 13) E 14) D 15) B 16) D 17) A 18) C 19) D 3 EM1LIT05

4 LITERATURA COLONIAL: BARROCO 20) B 21) A 22) B 23) E 24) A 25) E 26) A 27) A 28) E 29) A EM1LIT05 4

5 LITERATURA COLONIAL: O ARCADISMO ORIENTADOR METODOLÓGICO Literatura colonial: o Arcadismo Objetivos de aprendizagem: Reconhecer a relação entre a história colonial brasileira e a literatura nacional do século XVIII; Ler e interpretar textos da escola literária conhecida como Arcadismo; Reconhecer as principais características formais e temáticas dessa escola; da época; Estabelecer relações entre as literaturas árcade e contemporânea. Praticando: 1) O conceito de locus amoenus não se aplica a este poema, pois a imagem do campo, em vez de trazer paz e tranquilidade ao eu lírico, traz- -lhe tristeza, por lembrança da amada. 2) D 3) E 10) B 11) C 12) B 13) A Habilidades da BNCC: 14) Resposta pessoal Aprofundando: 15) a) No Texto II. b) Nesse texto, o sujeito lírico é representado como um venerável pastor, tal como nas convenções árcades. 16) E 17) A visão de amor no poema está em desacordo com as convenções árcades, uma vez que tal sentimento é tratado de maneira avassaladora, capaz de vencer mesmo a dureza das pedras. Segundo os pressupostos da escola árcade, o 4) a) Barroco e Arcadismo. b) Ambos tratam da necessidade de gozar a juventude, pois esta é passageira. II Gozemo-nos agora, enquanto dura,/ Já que tude. 6) B 7) C 8) Não. O interlocutor das liras de Tomás Antonio Gonzaga é Marília, a amada; o interlocutor das Cartas Chilenas é Doroteu, companheiro de luta política. 9) A 18) D 19) a) O texto apresenta uma oposição entre a vida no campo e na corte. No entanto, o jogo de contrastes não é típico da estética árcade, e sim da barroca. b) Adjetivos: amado x ingrata. Substantivos: violência x paz, inocência x aparência, sinceridade x traição, mentira x verdade, rico x pobre. 20) a) Descobriu recôncavo afamado/da capital brasílica potente. b) Tal visão seria hoje preconceituosa, pois deprecia a aparência e as crenças religiosas dos indígenas. c) Segundo o eu lírico, os indígenas, tais como Adão e Eva, andavam desnudos. 21) B 5 EM1LIT06

6 LITERATURA COLONIAL: O ARCADISMO 22) E 23) B 24) A 25) B 28) A ambiência no poema é tipicamente árcade, pois se valorizam as doces invenções de Arcádia, como a vida simples no campo, o pastoralismo e problemas como impostos e taxas, que desencadearam,no contexto da mineração, a 26) B A representação de Tiradentes com a cabeça decepada e o corpo esquartejado sobre o cada falso destaca a violência do sistema colonial e evoca a traição de que fora vítima duran- abortada pelo governo em Escritores árcades mineiros como Tomás Antônio Gonzaga, Alvarenga Peixoto e Cláudio Manuel da Costa tiveram participação direta no movimento da In- está, portanto, associada ao Arcadismo que, no Brasil, teve início no ano de 1768, com a publicação do livro Obras de Cláudio Manuel da Costa. Assim, é correta a opção [B]. 27) D I. Verdadeiro. Tomás Antônio Gonzaga e Cláudio Manuel da Costa são os grandes nomes do Arcadismo brasileiro. A crítica literária indica que, no início das atividades como poetas, o primeiro já inovava com o estilo árcade, mas o segundo ainda apresentava resquícios do con- II. Verdadeiro. A produção de Tomás Antônio Gonzaga é bastante marcada pela própria bio- Marília de Dirceu, sua primeira parte é árcade; já a segunda, marcada pela prisão do autor, apresenta traços românticos, como a subjetividade e a presença da Morte. Cartas Chilenas, por sua vez, é a obra satírica exposto. III. Falso. Dirceu é o pseudônimo empregado na obra lírica Marília de Dirceu, não em Cartas Chilenas; nesta obra, optou por Critilo. Além disso, o poeta faleceu no exílio. IV. Falso. Tomás Antônio Gonzaga realmente demonstra características pré-românticas, porém apenas na segunda parte de Marília de Dirceu. V. Verdadeiro. Marília de Dirceu está dividida em duas partes: a primeira parte é árcade; já a apresenta traços românticos, como a subjetividade e a presença da Morte. EM1LIT06 6

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