Direito Previdenciário - Custeio
|
|
- Danilo Imperial Olivares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera
2 "CONTRIBUIÇÃO DOS EMPREGADORES SOBRE A FOLHA DE SALÁRIOS E DEMAIS RENDIMENTOS DO TRABALHO" O artigo 195 da Constituição da República trata do financiamento da seguridade social e traz em seu inciso I, letra "a", a contribuição do empregador, da empresa e ainda, da entidade a ela equiparada. Art. 195 A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: Nota: Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20/98 Redação anterior: Redação original a) a folha de salários e demais rendimentos do trabalho pagos ou creditados, a qualquer título, à pessoa física que lhe preste serviço, mesmo sem vínculo empregatício; Nota: Acrescentado pela Emenda Constitucional nº 20/98 Constituinte. Note que a Emenda Constitucional nº 20/98 alterou o texto original dado pelo legislador Além de estar prevista constitucionalmente a contribuição da empresa sobre a folha de 01
3 salários está disciplinada no artigo 22, da Lei 8.212/91, conhecida como Lei de Custeio da Previdência Social que também já teve sua redação alterada, pelas Leis 9.732/98 e 9.876/99, e estabelece contribuição sobre as remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, aos segurados empregados e trabalhadores avulsos que lhe prestem serviços. O ANTECEDENTE DA REGRA-MATRIZ DE INCIDÊNCIA O Critério Material Para o Profº Wagner Balera, in Revista de Direito Tributário, v. 60, pg.113, a expressão utilizada pelo legislador "folha de salário", na verdade corresponde a "folha de salário de contribuição" que carrega conceito diverso daquele dado pelo direito do trabalho. Para o Profº Balera "folha de salário de contribuição é a expressão que equivale, no contexto previdenciário, a qualquer tipo de remuneração, ainda que não inclusa em folha. No mesmo sentido é o entendimento do Ministro Cláudio Santos, também citado pelo Profº Nicolau Konkel Junior, in Contribuições Sociais, Doutrina e Jurisprudência, da ed Quartier Latin. Desde a EC 20/98 e após a entrada em vigor da Lei 9.876/99, a contribuição passou a incidir não só sobre a folha de salários, mas também sobre as demais remunerações. Podemos apontar o núcleo da norma, correspondente ao critério material, como sendo: "Utilizar-se do trabalho remunerado de pessoa física, com ou sem vinculo empregatício". O Critério Espacial A norma que estabelece a contribuição social sobre a folha de salários e demais rendimentos do trabalho possui, segundo classificação do Profº Paulo de Barros Carvalho, critério espacial bem genérico, assim todo e qualquer fato que suceda em qualquer ponto do território nacional estará apto a desencadear seus efeitos peculiares. 02
4 O Critério Temporal: A contribuição, objeto de nossa aula, se ajusta àquelas espécies de tributos que definem, implícita ou expressamente o momento de ocorrência do fato jurídico tributário. A norma estabelece o período mensal para apuração dos valores, fixando o último dia de cada mês como critério temporal da contribuição. Para que ocorra a incidência da contribuição não importa que o salário tenha efetivamente sido pago. Basta a utilização de mão-de-obra, a qual gera uma obrigação e, de forma correspondente, uma despesa para a empresa. CONSEQUÊNCIA DA REGRA MATRIZ DE INCIDÊNCIA Critério Pessoal O Sujeito ativo é o credor da obrigação, revelando-se como titular da prestação que é objeto da relação jurídica tributária, enquanto o devedor recebe o nome de sujeito passivo. SUJEITO ATIVO = CREDOR = INSS O INSS Instituto Nacional do Seguro Social é o sujeito ativo da relação de custeio aqui estudada, conforme dispõe o artigo 33 da Lei 8212/91, que trata DA ARRECADAÇÃO E RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES. Na qualidade de sujeito ativo o INSS tem a prerrogativa da Secretaria da Receita Federal de poder examinar a contabilidade da empresa, não prevalecendo para esse efeito o disposto nos arts. 17 e 18 do Código Comercial, ficando obrigados a empresa e o segurado a prestar todos os esclarecimentos e informações solicitadas. O sujeito passivo, após a EC 20/98 e a edição da Lei 9.876/99, já não carece de qualidade 03
5 especial, bastando que seja efetivamente empresa. SUJEITO PASSIVO = DEVEDOR = EMPRESA = EMPREGADOR = ENTIDADE A ELA EQUIPARADA, NA FORMA DA LEI Determinação Quantitativa: Base de Cálculo e Alíquota A BASE DE CÁLCULO Quanto às contribuições sobre a remuneração dos empresários, autônomos e avulsos, previstas na redação original deste inciso I do artigo 22, gostaríamos de fazer retrospectiva da legislação, apontando seis pontos importantes para a compreensão da Base de Cálculo da contribuição do empregador sobre a folha de salários: 1º) O STF, nas ADIns 1.102, e 1.116/95, declarou inconstitucionais as expressões "empresários e autônomos"; 2º) Quanto aos avulsos, o STF suspendeu a eficácia da expressão "avulsos" (concedendo liminar na ADIn /DF) e, posteriormente, extinguiu a ação sem julgamento de mérito por entender que a Lei Complementar nº 84/96 havia revogado a Lei nº 8.212/91, no tocante a essa contribuição, concluindo pela impossibilidade da cobrança da contribuição social, permanecendo devidas as contribuições para cobertura de acidente do trabalho. 3ª) Antes da Lei nº 8.212/91, essas contribuições estavam previstas no inciso I do art. 3º da Lei nº 7.787/89 em relação a qual o STF, no Recurso Extraordinário nº /200, declarou inconstitucional a contribuição sobre a remuneração de administradores e autônomos prevista no citado inciso I. Posteriormente, o Senado Federal (Resolução nº 14, de 19/04/95) suspendeu as expressões "avulsos, autônomos e empregadores" contidas no já referido inciso I. 4º) A Lei Complementar 84/96, aplicada de 05/96 até 02/2000, reinstituiu essas contribuições com alíquota de 15%, facultando, em relação aos autônomos, a opção da empresa pelo recolhimento de 20% sobre o salário base do segurado; 04
6 5º) Em 1997, com a Lei nº 9.528, a redação original do artigo 22 foi alterada para incluir a remuneração devida, além das pagas ou creditadas, enunciando que a contribuição também incide sobre as gorjetas, os ganhos habituais sob a forma de utilidades e os adiantamentos decorrentes de reajuste salarial, quer pelos serviços efetivamente prestados, quer pelo tempo à disposição do empregador ou tomador de serviços, nos termos da lei ou do contrato ou, ainda, de convenção ou acordo coletivo de trabalho ou sentença normativa; 6º) A Lei nº 9.876/99, com vigência a partir de 03/2000, majorou a alíquota, alterou a redação do inciso I, para incluir os avulsos, acrescentou os incisos III (contribuintes individuais) e IV (cooperados) do art. 22 da Lei nº 8.212/91 e revogou a Lei Complementar nº 84/96. A determinação quantitativa da contribuição sobre a folha de salários e dos demais rendimentos do trabalho exige compreensão do critério material e corresponde à soma de toda obrigação assumida pela empresa em relação às pessoas que lhe prestem serviços de natureza empregatícia ou decorrente do trabalho. Podemos citar três possíveis bases de cálculo : 1 A primeira, incidente sobre o total das remunerações pagas, devidas ou creditadas a qualquer título, durante o mês, a empregados e trabalhadores avulsos; 2 A segunda, incidente sobre o total das remunerações pagas ou creditadas aos segurados contribuintes individuais; tomador. 3 a terceira, incidente sobre a prestação de serviços das cooperativas de trabalho, a cargo do 05
7 Evidente, pois, que para haver incidência da contribuição é necessário que o empregador, a empresa ou entidade a ela equiparada remunere pessoa física, mesmo sem vínculo empregatício, conforme redação introduzida pela EC 20/98. A prestação do serviço deve ser onerosa. A Base de cálculo da contribuição do empregado, do contribuinte individual e do avulso está limitada ao valor teto da previdência social. DIVERSAMENTE do que ocorre aqui. Assim, não há limite teto para incidência da contribuição do empregador. Daí podermos afirmar estarmos tratando de verdadeiro imposto. A contribuição incidirá sobre a soma total, sem limite máximo. Estão sujeitas e devem ser informados na GFIP, pelo empregador, o valor do total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais que lhe prestem serviços; A contribuição do empregador incidirá também sobre valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços, relativamente a serviços que lhe são prestados por cooperados por intermédio de cooperativas de trabalho. de 03/00. Tal preceito foi acrescentado no artigo 22, inciso IV pela Lei nº 9.876/99, com vigência a partir Até 02/00 vigorou a LC nº 84/96. Havia discussão sobre a constitucionalidade da Lei 9.876/99 que criou o tributo, revogando Lei Complementar!! Evidente, que tal distorção só se manteve em razão da modificação do artigo 195 pela EC 20/98 que passou a prever, constitucionalmente a contribuição. Para as empresas de pequeno porte e as microempresas, a Lei nº 9.317/96 criou sistema simplificado de recolhimento de contribuições do INSS e da Receita Federal. 06
8 Na falta de prova regular e formalizada, o montante dos salários pagos pela execução de obra de construção civil pode ser obtido mediante cálculo da mão-de-obra empregada, proporcional à área construída e ao padrão de execução da obra, cabendo ao proprietário, dono da obra, o ônus da prova em contrário. A lei, aqui, estabelece a inversão do ônus da prova. Ainda quanto à Base de Cálculo: Conforme 2º do artigo 22, em sua redação original, não integram a remuneração e, portanto, não seriam computadas para incidência da contribuição do empregador, as parcelas elencadas no artigo 28, 9º da Lei 8.212/91. A Lei , de , por sua vez, também traz rol de verbas que não são consideradas salário - "corujinha entra com a placa com o nº da Lei /01", tais como vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, para a prestação do serviço. (podem aparecer na tela peças de roupas, botas, óculos de proteção, computador, etc) O mesmo artigo 28, mencionado inicialmente, exclui do conceito de salário de contribuição e, em conseqüência, dos valores devidos ao FGTS e à Previdência Social, benefícios ou utilidades, desde que extensivos a todos os empregados /2001. As hipóteses elencadas no 9º do artigo 28 da Lei 8.212/91, e se repetem na Lei A Lei /01, ao contrário da Lei previdenciária não exige que a utilidade seja colocada à disposição de todos os empregados, limitando-se a dizer que não é salário o(s): 07
9
Parecer Consultoria Tributária Segmentos Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro Labore
Cálculo da contribuição previdenciária sobre Pro 10/07/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 5 5. Informações
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Faculdade de Direito Direito Previdenciário Profª. Ms. Tatiana Riemann CUSTEIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL Fontes de financiamento art. 195, CF/88 União*, Tomadores
Leia maisSimulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil
Hugo Goes Simulado do concurso para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil Questões elaboradas pelo Prof. Hugo Goes 1. A respeito da base de incidência das contribuições previdenciárias, assinale
Leia maisA Questão da Incidência de Contribuições Previdenciárias sobre Parcelas Pagas a Título de Stock Options e de Hiring Bonus.
A Questão da Incidência de Contribuições Previdenciárias sobre Parcelas Pagas a Título de Stock Options e de Hiring Bonus Elias Freire REMUNERAÇÃO O legislador elegeu a remuneração como elemento nuclear
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 1 0 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 152 - Data 17 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA.
Leia maisContribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA
Contribuição Previdenciária Área Rural e SENAR DRF LAURO DE FREITAS/BA 1 Receita Federal do Brasil - RFB Estrutura na 5ª Região Fiscal (Bahia e Sergipe) 6 Delegacias, 3 Inspetorias e 2 Alfândegas DRF Lauro
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2013
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 388, DE 2013 Altera as Lei nºs 8.212 e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, para determinar que o empregador forneça ao empregado, anualmente e ao término do contrato de trabalho,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção INSS por Contribuinte Individual
12/05/2016 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 4 3.1 Instrução Normativa RFB nº 971, de 13 de novembro de 2009... 4 3.2 Exemplo
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica
Retenção na fonte sobre adiantamento pago por PJ a outra Pessoa Jurídica 19/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1.
Leia maisIntercâmbio Nova Sistemática de Contabilização
Nova Sistemática de Contabilização Impactos financeiros, contábeis, operacionais e fiscais Lycia Braz Moreira (lycia@fblaw.com.br) Assessoria Jurídica Unimed Federação Rio Definição O que é Intercâmbio?
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisTreinamento Sistema Folha Union Módulo I
FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 114, DE 2015 Altera a Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008, para instituir novo piso salarial profissional nacional para os profissionais do magistério público da educação
Leia maisPARECER nº 08/11 repisa orientação quanto ao recolhimento de contribuição social sobre remuneração de dirigentes e outros contribuintes individuais
urpa0811contme(parecer) Da Assessoria Jurídica Para UNIMED RS FEDERAÇÃO A. C. Dr. Gerson Reis c/c para federadas Assunto: contribuintes individuais e contribuição previdenciária PARECER nº 08/11 repisa
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos.
Retenção Imposto de Renda para Empregados com Multiplos Vínculos. 23/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 5 4. Conclusão...
Leia maisLEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.787, DE 30 DE JUNHO DE 1989 Dispõe sobre alterações na legislação de custeio da Previdência Social e dá outras providências. O PRESIDENTE
Leia maisMATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009
MATERIAL EXTRAIDO DA REVISTA SEMANA COAD Nº 19 PG. 285 / 2009 Informativo 19 - Página 285 - Ano 2009 ORIENTAÇÃO MEI MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Opção pelo SIMEI Conheça as condições para recolhimento
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO
MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL SRRF10 DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO Solução de Consulta Interna nº: 001 SRRF10/Disit Data: 26 de março de 2012 Origem: DRF Novo Hamburgo/Seort ASSUNTO:
Leia maisVERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Orientador Empresarial ORIENTAÇÕES PREVIDÊNCIA SOCIAL RETENÇÃO PREVIDENCIÁRIA COMPENSAÇÃO E RESTITUIÇÃO DE VALORES RETIDOS NAS CESSÕES
Leia maisBenefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios
Benefício Novos valores da tabela de salários de contribuição e reajustes de benefícios TEXTO NA ÍNTEGRA Em face da publicação do Decreto nº 8.618/2015 - DOU de 30.12.2015, este procedimento foi atualizado.
Leia maisIMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN
IMPOSTO DE RENDA E O ARTIGO 43 DO CTN IVES GANDRA DA SILVA MARTINS, Professor Emérito das Universidades Mackenzie, Paulista e Escola de Comando e Estado Maior do Exército, Presidente do Conselho de Estudos
Leia maisV O T O. interposição deste recurso, foram observados os pressupostos gerais. de recorribilidade. Os documentos de folhas 43, 213 e 765 evidenciam
V O T O O SENHOR MINISTRO MARCO AURÉLIO (RELATOR) Na interposição deste recurso, foram observados os pressupostos gerais de recorribilidade. Os documentos de folhas 43, 213 e 765 evidenciam a regularidade
Leia maisesocial:instituído oficialmente pelo Decreto nº 8.373/2014 (DOU 12/12/2014)
lipping Jurídico 2ª feira, 15 de dezembro de 2014 esocial:instituído oficialmente pelo Decreto nº 8.373/2014 (DOU 12/12/2014) Foi publicado no Diário Oficial da União (DOU de 12/12/2014), o Decreto nº
Leia maisSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - INTERIOR SP E MS SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO CARLOS 2ª VARA DE SÃO CARLOS
SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DE SÃO PAULO PUBLICAÇÕES JUDICIAIS I - INTERIOR SP E MS SUBSEÇÃO JUDICIÁRIA DE SAO CARLOS 2ª VARA DE SÃO CARLOS Processo nº 0001312-86.2014.403.6115 RCO IND., COM., EXPORT. E
Leia maisMinistério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 18ª Junta de Recursos
Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 18ª Junta de Recursos Número do Processo: 44232.470324/2015-48 Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL SÃO LEOPOLDO
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 179 - Data 25 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CONSTRUÇÃO CIVIL. GRUPOS 412,
Leia maisParecer Consultoria Tributária de Segmentos ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições
ICMS na Base de Cálculo do PIS e da COFINS nos Registros F500 e 1900 da EFD Contribuições 08/08/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria...
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 1ª TURMA RECURSAL JUÍZO B
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070500116485/PR RELATORA : Juíza Narendra Borges Morales RECORRENTE : KANAYO TAKII NITTA E JULIANE NITTA RECORRIDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS
Leia maisSenado Federal Gabinete Senador Armando Monteiro PARECER N, DE 2012. RELATOR: Senador ARMANDO MONTEIRO
PARECER N, DE 2012 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA (CCJ), em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado n 289, de 2008, que altera o 2º do art. 1.179 da Lei nº 10.406, de 10
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Humanos www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 271 - Data 26 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A RENDA RETIDO NA FONTE - IRRF FONTE PAGADORA. OBRIGAÇÕES
Leia maisTrataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social
1.4.7.3. Contribuições do art.195 CF Trataremos nesta aula das contribuições destinadas ao custeio da seguridade social (previdência, saúde e assistência social), espécies de contribuições sociais, como
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia maisCria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras providências
LEI Nº 8.685, de 20 de Julho de 1993 ("Lei do Audiovisual") -------------------------------------------------------------------------------- Cria mecanismos de fomento à atividade audiovisual, e dá outras
Leia mais5. A qualidade de segurado obrigatório está insitamente ligada ao exercício de atividade
PROCURADOR FEDERAL 1998 (ADAPTADA) Com relação à certidão negativa de débito, julgue os seguintes itens. 1. A certidão negativa de débito, cujo o prazo de validade é de 180 dias, não será exigida das microempresas
Leia maisREVISÃO DE INSS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA e SAT
REVISÃO DE INSS CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA e SAT O artigo 195, I, da Constituição Federal estabeleceu que o empregador tem o dever de contribuir para a Seguridade Social mediante contribuições incidentes
Leia maisAGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011
AGENDA DAS OBRIGAÇÕES FEDERAIS PARA FEVEREIRO DE 2011 Até dia Obrigação Histórico 3 IRRF Recolhimento do Imposto de Renda Retido na Fonte correspondente a fatos geradores ocorridos no período de 21 a 31.01.2011,
Leia maisTRIBUTÁRIO. pela Presidência do Senado Federal
TRIBUTÁRIO 06/03/2015 Devolução da Medida Provisória nº 669 de 2015 pela Presidência do Senado Federal Na última sexta-feira, foi publicada a Medida Provisória nº 669 de 26 de fevereiro de 2015 ( MP nº
Leia maisA respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir.
XX. (Auditor Governamental/CGE-PI/CESPE/2015): Direito Previdenciário A respeito do regime geral de previdência social, julgue os itens a seguir. 64. A dependência econômica do irmão menor de 21 anos de
Leia maisNT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA
NT_036/2010_FINANÇAS Brasília/DF, 30 de julho de 2010. NOTA TÉCNICA REFERENTE AO VALOR DA TERRA NUA PARA FINS DE RECOLHIMENTO DO ITR A Confederação Nacional de Municípios esclarece que, em razão das situações
Leia maisDesoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil. (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.
Desoneração da Folha de Pagamento na Construção Civil (Leis nº 12.546/11 e 12.844/13; Decreto nº 7.828/12; INs RFB nº 971/09 e 1.300/12) 1 Sumário 1. Como consultar os entendimentos da RFB? 2. Breve histórico
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA RECEITA FEDERAL DO BRASIL - RFB Nº. 761 DE 30.07.2007 D.O.U.: 01.08.2007 Altera a Instrução Normativa MPS/SRP nº. 3, de 14 de julho de 2005, que dispõe sobre normas gerais de tributação
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2007 Extingue a obrigatoriedade do registro das admissões e dispensas de empregados regidos pela legislação celetista e determina a disponibilização ao público de todas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br O ISSQN em valor fixo dos escritórios de contabilidade segundo a LC nº 123/06 Wesley Sícion de Fragas* I. Introdução Em matéria de ISSQN (Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza),
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 277 - Data 29 de setembro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP BASE DE CÁLCULO. FOLHA DE SALÁRIOS.
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS
513 CONTABILIZAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E COFINS (*) por Silvério das Neves 1 - INTRODUÇÃO - DISCUSSÃO TRIBUTÁRIA: 1.1 - CRÉDITOS DAS CONTRIBUIÇÕES NÃO-CUMULATIVAS AO PIS E A COFINS
Leia maisINSS SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO MAJORAÇÃO EFEITOS NO TEMPO (I)LEGALIDADE E (IN)CONSTITUCIONALIDADE LEI 12254 (15.06.2010 DOU 16.06.
FRANCO ADVOGADOS ASSOCIIADOS E CONSULTORES 1 ADONILSON FRANCO AL. SANTOS Nº 1470, 4º ANDAR - CJS. 407/408/409 JARDINS SÃO PAULO (SP) ASMAHAN ALESSANDRA JAROUCHE CEP 01418-100 PABX: (11) 3266-8592 JOICE
Leia mais06/03/2012. Legislação Tributária. Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica
Dn. Paulo Cesar Chagas Rodrigues paulo.rodrigues@ifsp.edu.br Doutorando em Engenharia Mecânica 1 Código Tributário Nacional Lei nº 5. 172, de 25 de Outubro de 1966 Denominado CÓDIGO TRIBUTÁRIO NACIONAL
Leia maisUnidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA. Prof. Carlos Barretto
Unidade II CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Contabilidade financeira Na Unidade II veremos as peculiaridades da folha de pagamento de uma empresa com funcionários mensalistas No Modulo I
Leia maisTreinamento Sistema Folha Union Módulo V
FOLHA DE PAGAMENTO Controle FGTS / Guias Recolhimento / Remessa para banco / Encerramento anual Folha Union> Movimento> Controle de FGTS> Importar depósitos As telas de Controle de FGTS são utilizadas
Leia maisEMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI
EMPREGADORES COM MATRÍCULA CEI CADASTRO DA MATRÍCULA NO CEI Inicialmente, cabe informar que a Matrícula CEI, de acordo com o artigo 17 da Instrução Normativa RFB nº 971/09, é considerada como cadastro
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 49 - Data 19 de fevereiro de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS ÓRGÃOS PÚBLICOS. ATIVIDADE
Leia maisem nome próprio, responde com a totalidade de seu patrimônio e é apenas equiparado a pessoa jurídica.
EIRELI A EIRELI é uma empresa individual de responsabilidade limitada. Com a publicação da Lei nº 12.441 de 11 de julho de 2011, foi alterado o Código Civil, com a finalidade de autorizar a criação das
Leia maisDesoneração sobre folha de pagamento
Desoneração sobre folha de pagamento Luciana Lupinucci Agosto/2015 Qual o conceito de contribuição patronal? Em regra, as empresas possuem os seguintes encargos previdenciários (INSS patronal), incidentes
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 355/2009 Poder Executivo
DIÁRIO OFICIAL DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Porto Alegre, sexta-feira, 20 de novembro de 2009. PRO 1 PROJETO DE LEI Nº 355/2009 Poder Executivo Introduz modificações nos arts. 4º, II, e e f, 7º, II, V, e
Leia maisCoordenação-Geral de Tributação
Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 188 - Data 27 de junho de 2014 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS AVISO PRÉVIO INDENIZADO. BASE
Leia maisLEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
LEI Nº 12.973, DE 13 DE MAIO DE 2014 - LEI DE CONVERSÃO DA MEDIDA PROVISÓRIA Nº 627, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2013 - ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA A Medida Provisória (MP) nº 627/13, que promoveu diversas
Leia maisINSS CURSO DE EXERCÍCIOS Previdenciário Bateria de Exercícios 03 Sérgio Armanelli
159 (CESPE/2012/TCE-ES/Auditor de Controle Externo) No âmbito do RGPS, o auxílio-acidente, concedido no dia seguinte ao da cessação do auxílio-doença, visa indenizar o segurado empregado cuja capacidade
Leia maisICMS relativo ao Diferencial de Alíquotas. Implementação da Emenda Constitucional nº 87/2015 em Minas Gerais
ICMS relativo ao Diferencial de Alíquotas Implementação da Emenda Constitucional nº 87/2015 em Minas Gerais Emenda Constitucional 87/2015 CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1988 "Art. 155 (...) 2º (...) VII - nas operações
Leia maisREGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS
Teresina PI (06.12.2012) MPS Ministério da Previdência Social REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA SOCIAL RPPS Secretaria de Políticas de Previdência Social DEFINIÇÃO Previdência Social é que um seguro que
Leia maisAssunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF
NOTA TÉCNICA n. 003/2008/GECON Vitória, 20 de abril de 2008. Assunto: Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais - DCTF Prezados (as) Senhores (as), Trata-se de orientação quanto à obrigatoriedade
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Ressarcimento ICMS-ST na devolução de mercadoria - SP
28/01/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações Complementares... 6 6. Referências... 6 7.
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisPalestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação,
1 Palestrante Profº. Affonso d Anzicourt Professor e Palestrante da Escola Nacional de Seguros, Contador, Perito Judicial Federal por Nomeação, Advogado Especializado em Direito Tributário e Societário.
Leia maisDEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
LEI Nº 2228, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2009. PUBLICADA NO DOE Nº1396, DE 28.12.09 Altera, acrescenta e revoga dispositivos da Lei nº 959, de 28 de dezembro de 2000. O GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA: Faço
Leia maisDECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010.
1 DECRETO Nº 12.069, DE 13 DE JANEIRO DE 2010. INSTITUI E REGULAMENTA A DECLARAÇÃO MENSAL DE SERVIÇO DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - DMS-IF E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O Prefeito do Município de Uberlândia,
Leia maisPROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA
PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador ROBERTO REQUIÃO I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 254, de 2012, de autoria do Senador Blairo Maggi, que Acrescenta o art. 56-A e modifica o art. 92 da Lei nº 8.666,
Leia maisAnexos 4. 0 Substituição Tributária
Anexos 4. 0 Substituição Tributária Anexos 4.8 Substituição Tributária nas Operações Interestaduais com Energia Elétrica não destinada à Comercialização ou à Industrialização Anexo 4.8 DA SUBSTITUIÇÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2007
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10/2007 Estabelece os valores de referência de base de cálculo do ICMS incidente sobre a prestação de serviço de transporte rodoviário de cargas e dá outras providências. O SECRETÁRIO
Leia maisINSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014
INSS Contribuição Previdenciária Transporte Rodoviário de Carga 01/2014 Áreas comprometidas Área Fiscal: Fará a apuração da receita bruta, com todas as particularidades de exclusões, CFOP, etc. Além disso,
Leia maisDa gestão, da aplicação, do controle e da fiscalização dos Fundos... 5
Secretaria de Estado de Direitos Humanos, Participação Social e Cidadania Sedpac 2015 Apresentação Criado pela Lei nº 21.144, de 14 de janeiro de 2014, o Fundo Estadual dos Direitos do Idoso tem o objetivo
Leia maisDIRF 2012 (Ano base 2012) Entrega e Prazo. Da Obrigatoriedade de Entrega
DIRF 2012 (Ano base 2012) A RFB (Receita Federal do Brasil) divulgou as regras para o preenchimento e o envio da Dirf (Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte) 2013. A Instrução Normativa nº 1.297/2012
Leia maisAS MUDANÇAS NA LC 101/2000
IBAM INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL ESCOLA NACIONAL DE SERVIÇOS URBANOS ENSUR AS MUDANÇAS NA LC 101/2000 Heraldo da Costa Reis Prof. ENSUR/IBAM FACC/UFRJ heraldo@ibam.org.br - hcreis@terra.com.br
Leia maisCONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS. Seção I. DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208)
CONSTITUIÇÃO ESTADUAL TÍTULO VI CAPÍTULO II DAS FINANÇAS PÚBLICAS Seção I DISPOSIÇÕES GERAIS (Arts. 207 e 208) Art. 207 - Lei complementar disporá sobre finanças públicas, observados os princípios estabelecidos
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes
Desoneração da Folha de Pagamento Cálculo do fator de redução para atividades concomitantes 07/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 - Notas Introdutórias... 1
SUMÁRIO Capítulo 1 - Notas Introdutórias... 1 1. A Seguridade Social na Constituição de 1988... 1 1.1. Seguridade Social (arts. 194 a 204)... 1 1.1.1. Natureza do Direito à Seguridade Social..... l 1.1.2.
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 147, de 2006, que altera a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que
Leia maisSENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 149, DE 2011
SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 149, DE 2011 Altera o art. 47 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964, para considerar como operacionais as despesas de capacitação de empregados, para fins
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisIV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR
IV SEMINÁRIO CATARINENSE SOBRE ATUALIDADES JURÍDICO-CONTÁBEIS IMPOSTO DE RENDA LIMITES DOS CONCEITOS CONTÁBEIS NA DEFINIÇÃO DO FATO GERADOR José Antonio Minatel Florianópolis, 26.08.2015 LIMITE DOS CONCEITOS
Leia maisAposentadorias por Tempo de Contribuição e por Idade do. Segurado com Deficiência
Art. 70-A. A concessão da aposentadoria por tempo de contribuição ou por idade ao segurado que tenha reconhecido, em avaliação médica e funcional realizada por perícia própria do INSS, grau de deficiência
Leia maisNota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Nota Tributária do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais informativo tributário específico Informativo nº 38 Ano IV Maio/2011 www.ssplaw.com.br faz o que gosta e acredita no que faz Prezados Leitores:
Leia maisPREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ
PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos
Leia maisQUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl
QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE IIl! ICMS! ISS! RECUPERAÇÃO DE IMPOSTOS! SIMPLES Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela
Leia maisCARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD
CARTILHA DE DOAÇÃO PARA O FUMCAD ÍNDICE O que é o FUMCAD 2 Conceito e Natureza Jurídica 2 Doações 3 Dedução das Doações Realizadas no Próprio Exercício Financeiro 4 Passo a Passo para a Doação 5 Principais
Leia maisCoordenação Geral de Tributação
Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisTreinamento Sistema Folha Union Módulo I
FOLHA DE PAGAMENTO MÓDULO I - TABELAS O sistema de folha foi desenvolvido especialmente para simplificar a rotina do departamento de pessoal, dinamizando informações e otimizando rotinas. Esta apostila
Leia maisSão Paulo, 15 de fevereiro de 2012. www.prattein.com.br
As mudanças no funcionamento do Fundo da Criança e do Adolescente trazidas pela lei nº 12.594 de 18 de janeiro de 2012, que institui o SINASE, e as implicações para diferentes atores do Sistema de Garantia
Leia maisMEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 2011 NOTA DESCRITIVA
MEDIDA PROVISÓRIA Nº 528, DE 2011 NOTA DESCRITIVA ABRIL/2011 Nota Descritiva 2 SUMÁRIO 1. PRAZOS PARA APRECIAÇÃO... 3 2. TEXTO ORIGINAL... 3 3. CLÁUSULA DE VIGÊNCIA... 6 4. ADMISSIBILIDADE... 6 5. IMPACTOS
Leia maiseduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB
INATIVAÇÃO DOS SERVIDORES PÚBLICOS Eduardo Matta Milton da Silveira Diretor de Administração dos Benefícios Previdenciários eduardo.silveira@saeb.ba.gov.br (71) 3116-5476 SUPREV/SAEB O que vou levar? Como
Leia maisCUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL
Seguridade Social Profª Mestre Ideli Raimundo Di Tizio p 15 CUSTEIO DA SEGURIDADE SOCIAL A Seguridade Social é financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, mediante recursos provenientes
Leia maisRESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente
RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO
Leia maisCIRCULAR N 1939. Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação
CIRCULAR N 1939 Aos agentes financeiros do Sistema Financeiro da Habitação Regulamenta as disposições da Lei nº 8.004, de 14.03.90, que trata das transferências de financiamento e quitações de saldo devedor
Leia maisA autoridade que reduzir ou relevar multa já aplicada recorrerá de ofício para a autoridade hierarquicamente superior.
17 INFRAÇÕES À LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA. Aplicáveis quando há o descumprimento de obrigações previdenciárias acessórias. Descumprida uma obrigação acessória, surge uma principal que é o pagamento de multa.
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisOs privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores
Os privilégios creditórios em especial a sua influência no concurso de credores I Traços gerais da figura do privilégio creditório (art.ºs 733.º a 753.º do Código Civil) 1. Espécies: em função da natureza
Leia mais