Ele é meu amigo : uma discussão sobre o uso do smartphone por mulheres idosas 1. Luciana da Silva Corrêa 2

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1 Ele é meu amigo : uma discussão sobre o uso do smartphone por mulheres idosas 1 Luciana da Silva Corrêa 2 Resumo Este artigo propõe discutir a interação de mulheres idosas com as tecnologias de informação e comunicação, com destaque para o uso do smartphone como meio de comunicação e conexão com família e amigos. A partir de pesquisa exploratória realizada com 04 mulheres, com idades entre 61 e 77 anos, provenientes da classe média alta de São Paulo, o objetivo é buscar a compreensão sobre o uso dos smartphones feito por elas e o espaço conquistado pelo dispositivo como meio de comunicação que permite o acesso a interações pessoais ampliadas e à expressão de suas subjetividades. A partir do aporte teórico de Debert, Morin, Rose e Thompson, conclui-se sobre a relevância que os smartphones alcançaram na vida destas mulheres. Palavras-chaves: subjetividade; idosas comunicação e consumo; tecnologia; envelhecimento feminino; Envelhecimento e Tecnologia O Brasil envelhece rapidamente e a pirâmide etária do país se inverte. Já não podemos mais pensar no Brasil como um país de jovens. Segundo o IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em 2013, a população brasileira acima dos 50 anos correspondia a aproximadamente 21% do total. Nas projeções do mesmo instituto, em 2060, este número chegará a 47%. Um breve olhar sobre as estatísticas levantadas pelo instituto revela o tamanho das transformações demográficas em curso. Entretanto, ver este fenômeno unicamente pelo aspecto demográfico é deixar de lado a oportunidade de refletir sobre os desdobramentos sociais e culturais que dele se originam. 1 Artigo apresentado ao Eixo Temático 10 Subjetividade / Identidade do IX Simpósio Nacional da ABCiber. 2 Mestranda em Comunicação e Práticas de Consumo (ESPM SP), sob orientação da Profa. Dra. Gisela G S Castro. Pesquisadora do GRUSCCO Grupo CNPq de Pesquisa em Subjetividade, Comunicação e Consumo. Bolsista CAPES. Professora de Comunicação e Tecnologia da Universidade Aberta à Maturidade da PUC SP e da Universidade Sênior da UniSantanna SP. lucianascorrea71@gmail.com

2 Sob estes aspectos, a contemporaneidade tem assistido o nascimento de novas propostas de ser e de viver a última fase da vida. Antes relegados ao convívio familiar ou até mesmo, em alguns casos, escondidos da sociedade, os idosos de hoje são ativos e protagonistas de sua própria vida, independentes e focados na realização de projetos pessoais que lhes permitam uma longevidade com significado e representação social. Segundo Debert, uma nova categoria cultural é produzida: os idosos, como um conjunto autônomo e coerente que impõe outro recorte à geografia social[...]. (DEBERT, 2012, p. 14). A autonomia citada pela autora repercute na produção de novas subjetividades, moduladas por novas propostas de vida, a partir das quais nasce um novo ideário do que é ser velho na contemporaneidade. Este quadro favorece o surgimento de novas imagens do envelhecimento, invertendose lógicas anteriores nas quais o peso dos estereótipos e da discriminação são obliterados, oferecendo uma perspectiva mais positiva, com a abertura para novos espaços e experiências coletivas acerca do envelhecimento, nos quais é possível buscar a autoexpressão e explorar identidades de um modo que era exclusivo dos jovens (DEBERT, 2010, p. 57). Especialmente na sociedade atual, na qual se alcançaram altos níveis de desenvolvimento tecnológico, a quebra da cronologia tradicional da vida apontaria para o desenvolvimento de novas formas de consumo e novos parâmetros de comportamentos adequados aos idosos, como os novos atores da cena social, cultural e política. É na arena das novas tecnologias que o idoso se depara com preconceitos que, arraigados no senso comum, dão conta de uma atitude refratária dos adultos mais velhos perante a tecnologia e os dispositivos móveis de comunicação. Neste artigo, pretendemos contribuir com a discussão sobre a intersecção entre as mulheres idosas e a tecnologia, notadamente, a utilização de dispositivos móveis, os smartphones, como meios de comunicação que lhes permitam apropriação do espaço virtual para conectar-se com o mundo e as pessoas ao seu redor e expressar visões e expectativas de vida, em um processo de reflexão sobre si mesmas e sobre o momento histórico que as cercam. A pesquisa A partir de pesquisa exploratória realizada com 04 alunas da Universidade Aberta à Maturidade da PUC SP, com idades variando de 61 a 77 anos, no período de 01 a 09 de junho de 2016, buscou-se compreender os usos dados por estas mulheres para seus dispositivos móveis de comunicação. Em encontros com duração aproximada de uma hora, estas idosas traçaram o seu perfil como usuárias de smartphones e discutiram suas motivações

3 e interesses, analisando suas experiências, a partir de um roteiro semiestruturado pré-definido pela pesquisadora. O objeto desta pesquisa são as articulações entre os usos feitos pelas entrevistadas dos smartphones, entendendo-os como meio de comunicação e dispositivo que contribui para a conexão e expressão dos modos de viver de mulheres acima dos 60 anos, de classe média alta, residentes da cidade de São Paulo. Desta forma, partindo da experiência da autora como docente da disciplina Tecnologia, Comunicação e Relações Humanas, em programas dirigidos à maturidade, este artigo tem como objetivo compreender a utilização dos smartphones, a partir das seguintes perguntas de pesquisa: a) a utilização de smartphones contribui de forma relevante com a diminuição do isolamento das idosas em relação à família, amigos e sociedade?; b) ao utilizarse deste dispositivo, as idosas encontram novos meios para a expressão pessoal?; c) como e para que os smartphones são utilizados pelas entrevistadas?. Trata-se de uma pesquisa qualitativa que busca tecer interrelações entre o fenômeno, ou seja, a utilização dos smartphones pelas senhoras pesquisadas, e suas consequências. A coleta de dados foi realizada a partir da combinação entre a realização de entrevista e a observação não participante. Para as entrevistas foram selecionadas 04 alunas da Universidade Aberta à Maturidade, pertencentes à turma de Agosto de 2013, primeira turma a quem a pesquisadora ministrou o módulo Tecnologia, Comunicação e Relações Humanas, sendo o mesmo módulo desdobrado em mais dois, para aprofundamento do assunto, realizados nos segundos semestres de 2014 e Análise e considerações Parte ativa do dia a dia das entrevistadas da pesquisa que serve como objeto empírico para o desenvolvimento deste artigo, o smartphone apresenta-se como um dispositivo relevante de conexão destas senhoras com sua família e amigos. Em alguns casos, o uso do dispositivo móvel mostra-se também como elemento de diferenciação da idosa na comparação com outras senhoras de sua mesma faixa etária e de integração intergeracional, criando a oportunidade para a modulação e a disseminação de uma identidade, na qual a persona virtual possui tanta importância quanto o indivíduo e que, na relação entre estas duas faces, traça o perfil do que é ser idosa em um ambiente virtualmente mediado. Corroborando com esta visão, Morin afirma que o princípio da inclusão é tão fundamental quanto os outros princípios. Supõe, para os humanos, a possibilidade de

4 comunicação entre os sujeitos de uma mesma espécie, de uma mesma cultura, de uma mesma sociedade. (MORIN, 2003, p. 122). Para John B. Thompson, [...] o self é um projeto simbólico que o indivíduo constrói ativamente. É um projeto que o indivíduo constrói com os materiais simbólicos que lhe são disponíveis, materiais com que ele vai tecendo uma narrativa coerente da própria identidade, [...] à medida que novos materiais, novas experiências vão entrando em cena e gradualmente redefinindo a sua identidade no curso da trajetória de sua vida. Dizer a nós mesmos e aos outros o que somos é recontar as narrativas que são continuamente modificadas neste processo de como chegamos até onde estamos e para onde estamos indo daqui para frente. Somos todos biógrafos não oficiais de nós mesmo, pois é somente construindo uma história, por mais vagamente que a façamos, que seremos capazes de dar sentido ao que somos e ao futuro que queremos.(thompson, 1998, p ). Assim, com o uso que fazem dos smartphones, as entrevistadas vão construindo sua história, vão dando forma ao seu eu e distinguindo-se naquilo que as faz únicas. Neste aspecto, Rose (2001) ressalta que proliferam novas imagens de subjetividade: como socialmente construída; como dialógica; como inscrita na superfície do corpo; como especializada, descentrada, múltipla, nômade; como resultado de práticas episódicas de autoexposição, em locais e épocas particulares. (ROSE, 2001, p ). A abordagem de Rose provoca a refletir que envelhecer hoje passa pela legitimação que o uso de smartphones, como meios de comunicação, permite. Assim, a partir destas considerações concluímos que o smartphone é um novo amigo, presente no dia a dia, que entra na família e nas relações de amizade, que aproxima os distantes e abre espaço para expressar pensamentos, ideias, dores, amores, sucessos, fracassos, indignação e esperança. Referências DEBERT, Guita G.. A dissolução da vida adulta e a juventude como valor. Horizontes Antropológicos. Ano 16. Número 34. Julho/Dezembro de Porto Alegre: Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UFRGS, 2010, p A reinvenção da velhice: socialização e processos de reprivatização do envelhecimento. São Paulo: Edusp, FEATHERSTONE, Mike e WERNICK, Andrew. (Orgs.). Images of Aging: cultural representations of later life. London: Routledge, 1995.

5 GUBER, Rosana. La entrevista antropológica: Introducción a no directividad. In: GUBER, Rosana. El salvaje metropolitano: reconstrucción del conocimiento social en el trabajo de campo. Buenos Aires, Paidós, p MARTÍN- BARBERO, Jesus. Itinerários de investigación. In: MARTÍN-BARBERO, Jesús. Ofício de cartógrafo Travessias latino-americanas da comunicação na cultura. São Paulo, Loyola, p MORIN, Edgard. A noção de sujeito. In:. A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 8ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003, p ROSE, Nikolas. Inventando nossos eus. In: SILVA, Tomaz T. (org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Belo Horizonte: Autêntica, 2001, p THOMPSON, John B. A mídia e a modernidade: uma teoria social da mídia. Petrópolis, RJ: Vozes, IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil por sexo e idade Disponível em: Consultado em 30/04/2016.

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