Imagens Midiáticas do Envelhecimento em Transição: Notas Sobre o Idadismo e o Imperativo Social da Juventude. Gisela G S Castro

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1 Imagens Midiáticas do Envelhecimento em Transição: Notas Sobre o Idadismo e o Imperativo Social da Juventude Gisela G S Castro PPGCOM ESPM, São Paulo

2 Mídia e senso comum A mídia é ativa na constituição do senso comum. Senso comum: visão crepuscular da velhice como ocaso da vida, ênfase nas perdas, incômodos e mazelas. As imagens mediadas do envelhecimento participam da constituição social e cultural dos significados atribuídos ao envelhecer em nossos dias. Escassez de imagens de pessoas mais velhas na mídia: censura midiática ou conspiração do silêncio?

3 Velhice e envelhecimento A velhice como categoria imprecisa o envelhecimento como um processo complexo e heterogêneo, para além da marcação cronológica. O envelhecimento atravessado por múltiplos fatores: gênero, classe scocioeconômica, herança genética, estado de saúde, hábitos culturais etc A velhice é e sempre foi diversa. Há muitos modos de viver e experimentar a velhice.

4 O imperativo social de juventude O ethos neoliberal do indivíduo auto-empreendedor No coaching midiático, a gestão competente do corpo-capital A juventude como valor o imperativo da aparência jovem e do espírito juvenil Velhice como decadência, falha moral em deixar-se ir

5 A juventude nas lógicas de consumo A partir dos anos 1950, a juventude se constitui como público consumidor. Desde então as culturas juvenis têm sido usadas como argumento de vendas, sendo a juventude apresentada como um estado de espírito, sinal de saúde e disposição, um perfil do consumidor, uma fatia do mercado em que todos querem se incluir. Maria Rita Kehl, 2004.

6 O coaching midiático A participação das narrativas midiáticas na consolidação dos modos considerados adequados de envelhecer O coaching midiático dos modos de ser e viver

7 A carga afetiva das imagens midiáticas O discurso midiático participa da constituição do imaginário social ao produzir uma carga afetiva que matiza nossas interações no mundo. Preconceitos e estereótipos em relação à velhice são arraigados e estão presentes em diversas narrativas midiáticas. O preconceito do idadismo na mídia e na publicidade.

8 O idadismo Idadismo: preconceito insidioso com base na idade; atitude discriminatória em função de parâmetros etários. O velho diante do imperativo de manter-se jovem: a qualquer custo? A velhice é (também) uma questão de gênero. O ostracismo social dos mais velhos. Poucas imagens de pessoas mais velhas na mídia. Essa situação começa a mudar.

9 Imagens em transição à velhice e ao envelhecimento. Parece que estamos experimentando uma transição no tratamento dispensado à velhice e ao envelhecimento. Antes havia a presença estereotipada do velho em papéis secundários; hoje já se vê personagens marcantes, protagonistas. Modelos contra hegemônicos que contestam o senso comum da debilidade e da desvalorização social conferidas aos mais velhos. es havia a presença estereotipada do velho em papéis secundários; hoje já se vê personagens marcantes, protagonistas.

10 Mídia e consumo Aidar Prado (2013:107) entende que a mídia fornece mapas cognitivos/semióticos por meio dos quais se aprende a viver no mundo globalizado, situar-se nele, agir nele segundo certas direções. Nesta visão, a função pedagógica dos dispositivos comunicacionais teria como objetivos organizar a atenção e assegurar a adesão do receptor às fantasias da vida plena associada aos prazeres do consumo.

11 A terceira idade A terceira idade como segmento de mercado: promovese o velho jovem, ativo, disposto a investir em si próprio e gozar a vida. A juventude como um trunfo a ser exibido em qualquer etapa da vida. O individualismo e o hedonismo como valores socialmente legitimados. A velhice profunda (quarta idade?) é denegada. Essa forma de denegação contribui aprisionar a velhice em estereótipos, dificultando a produção de novos sentidos para a experiência vivida na maturidade.

12 A retórica anti-idade A máscara da idade : traição do corpo obliterando o verdadeiro eu. As celebridades como mediadores culturais. Makeover shows em busca da melhor versão de si mesmo. O cruel otimismo da retórica anti-idade. Fit, fashionable, functional, flexible and fun (Marshall e Rahman, 2014)

13 Mídia e imaginário A participação da mídia na constituição das subjetividades contemporâneas e suas implicações nos imaginários, memórias e práticas sociais em vigor. O tênue limite entre o humor e o deboche. Na infantilização ou juvenilização dos mais velhos, destitui-se o idoso do seu papel de adulto. Diversidade e diferença lutar contra o preconceito e a favor do convívio respeitoso entre gerações.

14 Questões para discussão Destacando o relevante papel social da pesquisa acadêmica, importa discutir sobre algumas questões: Nossa produção midiática contempla a heterogeneidade de modos de viver a velhice no Brasil contemporâneo? De que maneira os afetos produzidos pelas imagens e discursos em circulação sobre o envelhecimento matizam as experiências, as práticas e as atitudes em relação aos mais velhos?

15 GRATA PELA ATENÇÃO

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