INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO"

Transcrição

1 INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Circuitos BT Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT Direcção de Normalização e Tecnologia Av. Urbano Duarte, Coimbra Tel.: Fax: dnt@edp.pt Divulgação: EDP Distribuição Energia, S.A. GBCI Gabinete de Comunicação e Imagem Rua Camilo Castelo Branco, Lisboa Tel.: Fax:

2 ÍNDICE 1 OBJECTO DOCUMENTOS NORMATIVOS CIRCUITOS ELÉCTRICOS DE BT Características dos circuitos eléctricos de BT Enumeração dos circuitos eléctricos de BT SECÇÕES DOS CIRCUITOS ACESSÓRIOS PARA CABOS ISOLADOS DE BT CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DOS CABOS ISOLADOS DE BT Separação física de cablagens Ligação aos armários de comando e reagrupamento no parque exterior de aparelhagem Circuito de iluminação exterior REFERENCIAÇÃO DOS CABOS ISOLADOS DE BT... 5 DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 2/5

3 1 OBJECTO O presente documento destina-se a definir as características a que os cabos isolados BT e respectivos acessórios de ligação devem obedecer, bem como as suas condições de instalação. 2 DOCUMENTOS NORMATIVOS Os documentos normativos EDP referentes à utilização de cabos BT são: DMA-C33-201/N Cabos ignífugos de BT Características e ensaios. D00-C13-500/N - INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO. Referenciação Generalidades. HD 623 S1 - Specification for joints, stop ends and outdoor terminations for distribution cables of rated voltage 0,6/1,0 kv. 3 CIRCUITOS ELÉCTRICOS DE BT 3.1 Características dos circuitos eléctricos de BT Os circuitos eléctricos de BT referidos neste documento devem ser realizados através da utilização de cabos isolados, dos tipos XZ1(frs, frt, zh), XAZ1(frs, frt, zh) e XHZ1(frs, frt, zh), de acordo com o DMA-C33-201/N, possuindo, ambos, tensão nominal de 0,6kV/1 kv, secção de acordo com as funções a desempenhar, com um mínimo de 2,5 mm 2, devendo o seu revestimento metálico, quando exista, ser ligado à terra nas duas extremidades. Estes cabos devem ser isentos de halogéneos, resistentes ao fogo e não propagadores da chama e do fogo. A bainha exterior dos cabos do tipo XZ1(frs, frt, zh) deve ser de cor branca e nos restantes tipos, deve ser de cor preta. 3.2 Enumeração dos circuitos eléctricos de BT cabos isolados do tipo XAZ1(frs, frt, zh), são os seguintes: circuitos de força motriz, comando e sinalização entre a aparelhagem de AT e os respectivos armários de comando, directamente ou com passagem por armários de reagrupamento BT (ARC BT); circuitos de força motriz, comando e sinalização entre a aparelhagem de MT, localizada no Parque Exterior de Aparelhagem (PEA), e os respectivos ARC BT do quadro metálico de MT (QMMT); circuito de alimentação geral dos serviços auxiliares de corrente alternada entre o transformadores de serviços auxiliares MT/BT e o respectivo armário de comando; circuitos de corrente alternada dos diferentes sistemas de iluminação, aquecimento e tomadas do PEA, incluindo o destinado ao circuito de tomadas BT; circuitos de força motriz, comando, sinalização e corrente alternada entre os diferentes armários de comando, ARC BT do QMMT, rectificador de 110 V e alimentação da central de intrusão e detecção de incêndio e do quadro de iluminação e tomadas. cabos isolados do tipo XHZ1(frs, frt, zh), são os seguintes: circuitos de correntes e tensões entre os transformadores de medida AT e os respectivos armários de comando, com passagem pelos respectivos ARC BT; circuitos de correntes e tensões entre armários de comando; DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 3/5

4 circuitos de correntes e tensões entre os transformadores de medida MT, localizados no PEA, e os respectivos ARC BT do QMMT; circuitos de correntes e tensões entre os transformadores de medida MT, instalados no QMMT, e os respectivos compartimentos de BT (CBT); circuitos de correntes e tensões entre CBT e entre estes e os respectivos ARC BT do QMMT. cabos isolados do tipo XZ1 (frs, frt, zh), são os seguintes: circuitos de iluminação; circuitos de tomadas. 4 SECÇÕES DOS CIRCUITOS Circuito Alimentação dos Serviços Auxiliares Corrente Alternada Alimentação dos Serviços Auxiliares de Corrente Contínua Alimentação das Baterias 110 V Força Motriz Comandos e Sinalizações Correntes Medidas e protecções Tensões Medidas e protecções Alimentação AC dos armários de controlo Alimentação CC dos armários de controlo Secção mínima 95 mm2 25 mm2 25 mm2 4 mm2 4 mm2 Infra-estruturas eléctricas de BT do edifício de comando Secção mínima Iluminação 2,5 mm 2 Tomadas 4 mm 2 Os cabos XZ1 (frs, frt, zh) indicados devem ter condutor verde/amarelo de terra, com uma secção igual à dos restantes condutores. 5 ACESSÓRIOS PARA CABOS ISOLADOS DE BT Na montagem dos cabos de BT devem ser utilizados acessórios adequados à correcta implementação dos diferentes circuitos. No caso da interligação entre equipamentos (circuitos de potência) devem ser empregues terminações termorretrácteis que estejam conformes com o HD 623 S1, adequadas aos cabos referidos na secção 3.1 deste documento. Todos os acessórios devem ser submetidos aos ensaios descritos naquele HD. Para o caso das instalações eléctricas de iluminação e tomadas do edifício, devem ser utilizados acessórios que estejam conformes com as normas IEC e IEC DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 4/5

5 6 CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DOS CABOS ISOLADOS DE BT 6.1 Separação física de cablagens Os cabos isolados de BT que asseguram os circuitos de corrente contínua a 110 V e os circuitos de corrente alternada a 400/230 V devem ter cablagens separadas fisicamente por forma a proporcionar um melhor isolamento electromagnético mútuo. A implementação desta separação de cablagens deve ser realizada de forma a criar andares de encaminhamento de cabos diferentes para os circuitos atrás referidos, sendo esta separação assegurada no PEA e nos troços subterrâneos no interior do edifício de comando pela utilização de poleias e tubos distintos. 6.2 Ligação aos armários de comando e reagrupamento no parque exterior de aparelhagem Na subida dos cabos BT para ligação aos armários de comando e reagrupamento situados no PEA, os cabos devem ser protegidos por tubos de PVC de secção apropriada e com uma altura de 175 mm. No restante percurso de ligação dos cabos BT até aos armários de comando e reagrupamento, os cabos de BT serão fixos por braçadeiras em material metálico anticorrosivo ou por calhas de ferro galvanizado com tampas do mesmo material. Os cabos BT a instalar entre os armários de reagrupamento e os transformadores de medida devem ser fixos por braçadeiras em material metálico anticorrosivo ou por calhas de ferro galvanizado com tampas do mesmo material. A ligação entre os armários de comando dos ventiladores e do comutador em carga dos transformadores de potência e o respectivo ARC BT deve ser executada por condutores flexíveis protegidos por uma bicha flexível. 6.3 Circuito de iluminação exterior Os cabos isolados de BT correspondentes aos sistemas de iluminação principal devem ser instalados nas condutas de BT existentes no PEA (caleiras e tubos), até às estruturas suporte de projectores. Nas subidas dos cabos BT para ligação às armaduras da iluminação de emergência situadas no PEA, os cabos serão protegidos por tubos de PVC de secção apropriada e com uma altura de 175 mm. No restante percurso de ligação dos cabos BT até às armaduras da iluminação de emergência, os cabos de BT devem ser fixos por intermédio de abraçadeiras em material metálico anticorrosivo ou por calhas de ferro galvanizado com tampas do mesmo material. 7 REFERENCIAÇÃO DOS CABOS ISOLADOS DE BT A identificação e referenciação dos cabos isolados de BT adoptados para a realização dos circuitos eléctricos enumerados no ponto anterior devem ser executadas em cada uma das extremidades daqueles cabos de acordo com o disposto no documento D00-C13-500/N, enunciado na secção 2 do presente documento. DNT - Direcção de Normalização e Tecnologia Pág. 5/5

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Ensaios de funcionamento e verificações gerais Protocolo de ensaios Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão:

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Rede geral de terras Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia,

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de iluminação, tomadas interiores, extracção de fumos, ar condicionado, centrais de intrusão e incêndio Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação:

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Armários de comando e controlo Características Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES

CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES CONDUTORES ISOLADOS E SEUS ACESSÓRIOS PARA REDES Cabos ignífugos de baixa tensão Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-01-11 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

OUTRAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

OUTRAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OUTRAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Documento complementar ao Guia de medição, leitura e disponibilização de dados Regras relativas à instalação, manutenção e verificação de equipamentos de medição, cabos e outros

Leia mais

Cabos para instalações de energia solar fotovoltaica PARA UMA ENERGIA LIMPA

Cabos para instalações de energia solar fotovoltaica PARA UMA ENERGIA LIMPA Cabos para instalações de energia solar fotovoltaica PARA UMA ENERGIA LIMPA Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 70 anos

Leia mais

TRANSFORMADORES DE MEDIDA

TRANSFORMADORES DE MEDIDA TRANSFORMADORES DE MEDIDA Transformadores de tensão MT e de 60 kv Características e ensaios Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de Outubro

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Estruturas metálicas Características Elaboração: GTRPT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A.

Leia mais

Transformadores de Distribuição Herméticos

Transformadores de Distribuição Herméticos 2004 Transformadores de Distribuição Herméticos generalidades A gama é constituida por transformadores segundo as seguintes especificações: transformadores trifásicos, 50 Hz, para instalação em interior

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Tecnologias de electrificação Regras de execução Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS

APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS APARELHOS DE ILUMINAÇÃO ELÉCTRICA E ACESSÓRIOS Reguladores de fluxo luminoso Condições de instalação Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2010-01-20 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice:

MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI. Índice: MEMORIAL TÉCNICO-DESCRITIVO Rede Aérea de Distribuição Urbana Loteamento COLIBRI Índice: 1 - Generalidades 2 - Rede aérea de Alta Tensão 3 - Rede Secundária 4 - Aterramentos 5 - Posto de Transformação

Leia mais

Cabo Cofivinil HEPR (1 Condutor) 0,6/1kV 90 o C

Cabo Cofivinil HEPR (1 Condutor) 0,6/1kV 90 o C Cabo Cofivinil HEPR (1 Condutor) 0,6/1kV 90 o C 1 Dados Construtivos: 1.1 Desenho: 1 2 3 4 1 Condutor: Fios de cobre eletrolítico nu, têmpera mole. Encordoamento classe 05. 2 Separador: Fita não higroscópica

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM EDIFÍCIOS

REGRAS BÁSICAS PARA EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉCTRICAS DE BT EM EDIFÍCIOS Critérios de aceitação/rejeição: o trabalho é considerado bem executado se cumprir o estabelecido no presente documento, caso contrário não é aceite, devendo proceder-se às correcções necessárias. Nota:

Leia mais

Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados

Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados Documento complementar ao Guia de Medição, Leitura e Disponibilização de Dados DC1 Regras e especificações técnicas a observar na instalação de sistemas de telecontagem em pontos medição em ligações à

Leia mais

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA

ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6 ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 135 6. ADAPTAÇÃO DOS EDIFÍCIOS CONSTRUÍDOS À FIBRA ÓPTICA 6.1 PROJECTO DE ALTERAÇÃO DE EDIFÍCIOS - ITED As infra-estruturas de telecomunicações construídas

Leia mais

TABELA DE PREÇOS CABOS ELÉTRICOS

TABELA DE PREÇOS CABOS ELÉTRICOS TABELA DE PREÇOS CABOS ELÉTRICOS L01 06/Julho/ 2015 ÍNDICE TABELA DE CABOS E CONDUTORES DE COBRE RÍGIDO Genlis H05V-U 4 Genlis H07V-U 4 Genlis H07V-R 4 Biggrig 05VV-U 5 Biggrig 05VVH2-U (VVD) 5 Energy

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Sistemas de protecção contra sobretensões BT Características Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP

Leia mais

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA

CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA CONCEPÇÃO DE REDES INTERIORES DE ÁGUAS E ESGOTOS EM EDIFÍCIOS PRINCÍPIOS GERAIS ORIENTADORES NOTA TÉCNICA 1. ÂMBITO DA NOTA TÉCNICA A presente nota técnica diz respeito aos princípios gerais orientadores

Leia mais

Índice. Página 1 de 7

Índice. Página 1 de 7 Índice 1 - Objectivos...2 2 - Legislação aplicável...2 3 - Enquadramento legal...2 3.1 - Limites de fornecimento...2 3.2 - Descrição de encargos...2 3.2.1 - Encargos do adjudicatário...2 3.3 - Encargos

Leia mais

A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO. Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.

Leia mais

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO

ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO ELECTROMAGNESTISMO CAMPO MAGNÉTICO O magnetismo é uma propriedade que alguns corpos têm. É o caso dos ÍMANES Os ímanes atraem objectos de ferro ou de aço. Por exemplo clipes, pregos de aço e alfinetes.

Leia mais

PORTARIA N.º 949-A/2006 DE 11 DE SETEMBRO

PORTARIA N.º 949-A/2006 DE 11 DE SETEMBRO PORTARIA N.º 949-A/2006 DE 11 DE SETEMBRO Regras Técnicas das Instalações Eléctricas de Baixa Tensão ÍNDICE GENERALIDADES DEFINIÇÕES ALIMENTAÇÃO E ESTRUTURA DAS INSTALAÇÕES INFLUÊNCIAS EXTERNAS COMPATIBILIDADE

Leia mais

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL

REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL REGRAS BÁSICAS PARA UMA BOA INSTALAÇÃO DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA POTÁVEL O presente documento visa servir o interesse do cliente da EPAL, dando a conhecer algumas das condições ideais de construção, de

Leia mais

A entrada de energia elétrica será executada através de:

A entrada de energia elétrica será executada através de: Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes

Leia mais

Postos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv

Postos de transformação. PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv Postos de transformação PFS Cabinas Subterrâneas para Postos de Transformação Até 36 kv PFS CABINAS SUBTERRÂNEAS PARA POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO DESCRIÇÃO A cabina PFS é uma envolvente monobloco de betão

Leia mais

CATÁLOGO DE PRODUTOS. :: Detectores de tensão. :: Isoladores capacitivos. :: Conjunto de aterramento de ferragem

CATÁLOGO DE PRODUTOS. :: Detectores de tensão. :: Isoladores capacitivos. :: Conjunto de aterramento de ferragem CATÁLOGO DE PRODUTOS :: Detectores de tensão :: Isoladores capacitivos :: Conjunto de aterramento de ferragem :: Transformadores de corrente e potencial :: Detectores e Medidores de tensão MT 500 / MT

Leia mais

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE

Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE Manual de Execução de Trabalhos em Equipamento de Contagem de Energia em instalações MT e BTE 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. CONTAGEM DE ENERGIA ELÉCTRICA EM MÉDIA E BAIXA TENSÃO ESPECIAL... 3 2.1. Características

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Referenciação Generalidades Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição Energia, S.A. DNT

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. Postos de transformação pré-fabricados (prontos a instalar) DMA-C13-912/N NOV 2011. Características e ensaios

INSTALAÇÕES AT E MT. Postos de transformação pré-fabricados (prontos a instalar) DMA-C13-912/N NOV 2011. Características e ensaios INSTALAÇÕES AT E MT Postos de transformação pré-fabricados (prontos a instalar) Características e ensaios Elaboração: DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2011-11-02 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

LOJAS AKI AKI Alverca Quinta da Verdelha E.N.10 Alverca Park Alverca do Ribatejo 2610-501 Alverca tel. +351 219 936 700 fax. +351 219 936 706 AKI Aveiro Retail Park Aveiro, Lj. A e A1 Zona Industrial da

Leia mais

Instruções de segurança VEGACAL CL6*.DI***HD***

Instruções de segurança VEGACAL CL6*.DI***HD*** Instruções de segurança NCC 14.03234 X Ex d ia IIC T* Ga/Gb, Gb 0044 Document ID: 42731 Índice 1 Validade... 3 2 Geral... 3 3 Dados técnicos... 4 4 Especificações... 5 5 Proteção contra danos causados

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS SITE: www.amm.org.br- E-mail: engenharia@amm.org.br AV. RUBENS DE MENDONÇA, N 3.920 CEP 78000-070 CUIABÁ MT FONE: (65) 2123-1200 FAX: (65) 2123-1251 MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICO MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES

Leia mais

O que é uma Sobreintensidade?

O que é uma Sobreintensidade? O que é uma Sobreintensidade? Uma sobreintesidade é uma corrente de intensidade superior à nominal. Para este efeito, a intensidade de corrente máxima admissível num condutor é considerada como a sua intensidade

Leia mais

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE

CONFORTO EM ÁGUA QUENTE CONFORTO EM ÁGUA QUENTE 2 TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS Rigorosamente testado A fiabilidade dos termoacumuladores da Gorenje é garantida pelo controlo rigoroso de qualidade: % Testado sobre pressão; % Testado

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

Relatório de Auditoria Energética

Relatório de Auditoria Energética Relatório de Auditoria Energética Relatório de Certificação Energética Local: 0 Today() www.classe-energetica.com Índice 1. Objectivos da Certificação Energética 2. escrição do Imóvel 3. Resultados da

Leia mais

Transformadores Eléctricos de Distribuição. Transformadores Imersos em Dieléctrico Líquido

Transformadores Eléctricos de Distribuição. Transformadores Imersos em Dieléctrico Líquido Transformadores Eléctricos de Distribuição Transformadores Imersos em Dieléctrico Líquido Depósito legal: SS-0782/0 Índice Transformadores Eléctricos de Distribuição Desde até 0 kva Nível de Isolamento

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.

MEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto. MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA

Leia mais

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--.

CE-CTET-GERAL AAP+AECOPS GER 00X / 02ET.11.--.--. 02ET.11.-- TÍTULO02ET ESTALEIRO CAPÍTULO.1-. VEDAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ACESSO SUB.CAPº.11. VEDAÇÕES - MUROS /REDES /TAPUMES I. UNIDADE E CRITÉRIO DE MEDIÇÃO Atender-se-á ao desenvolvimento linear de vedação,

Leia mais

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo.

N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO. Estudo Comparativo. N.14 Abril 2003 PAREDES DIVISÓRIAS PAINEIS PRÉFABRICADOS DE ALVENARIA DE TIJOLO REVESTIDA A GESSO Estudo Comparativo Mafalda Ramalho EDIÇÃO: Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920 Porto

Leia mais

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações

Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO Prof. Marcos Fergütz Março/2014 O CHOQUE ELÉTRICO OCORRE POR Fonte: www.google.com.br/imagem Fonte: SIEMENS Efeitos do Choque Elétrico

Leia mais

Condutores e cabos eléctricos

Condutores e cabos eléctricos Condutores e cabos eléctricos Os condutores utilizados nas instalações eléctricas são geralmente de cobre, ou de alumínio. O condutor eléctrico pode ser divididos em: Condutor nu: é um condutor que não

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Projecto-tipo Memória descritiva Elaboração: INTS, ICTS, ICSE, ISTS, DNT Homologado: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão: EDP Distribuição

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT 72,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1995 Emissão: EDP

Leia mais

projecto de postos de transformação

projecto de postos de transformação 123 Henrique Ribeiro da Silva Dep. de Engenharia Electrotécnica (DEE) do Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) projecto de postos de transformação {2.ª Parte - Postos em Cabine} Os postos de

Leia mais

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM ANEXO I Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM CIDADE: VOTORANTIM/SP 1. Serviços Preliminares 1.1. Acesso Existe estrada de acesso ao local

Leia mais

ANEXO IV. Registro de Preços Ponto de Rede. Planilhas de Serviços de Elétrica Exclusiva Itens 02. Anexo IV ao Orientador nº 404/2014. Fls.

ANEXO IV. Registro de Preços Ponto de Rede. Planilhas de Serviços de Elétrica Exclusiva Itens 02. Anexo IV ao Orientador nº 404/2014. Fls. PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO CASA CIVIL EMPRESA MUNICIPAL DE INFORMATICA S.A - IPLANRIO Processo Anexo IV ao Orientador nº 404/2014 ANEXO IV Registro de Preços Ponto de Rede Planilhas de Serviços

Leia mais

DLP-S SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SIMPLIFICADO. Clic! o essencial Para distribuição de correntes fortes e fracas. DLP-S, calhas de encaixe direto

DLP-S SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SIMPLIFICADO. Clic! o essencial Para distribuição de correntes fortes e fracas. DLP-S, calhas de encaixe direto o essencial Para distribuição de correntes fortes e fracas DLP-S Encaixe direto, O «Clic» que faltava nas SUAS instalações... SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO SIMPLIFICADO Clic! DLP-S, calhas de encaixe direto

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO COM CUSTO REGRESSIVO E EFICIENTIZAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO COM CUSTO REGRESSIVO E EFICIENTIZAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MANUTENÇÃO COM CUSTO REGRESSIVO E EFICIENTIZAÇÃO DO SISTEMA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE - MG OUTUBRO DE 2.014 1 OBJETIVO: Especificar os materiais a serem empregados na

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.009 SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA

Leia mais

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS

IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS IT - 32 SUBESTAÇÕES ELÉTRICAS SUMÁRIO ANEXO 1 Objetivo - Figuras, separações e afastamentos entre equipamentos e edificações. 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5 Procedimentos

Leia mais

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos.

Escolas. Segurança nas. Escolas. nas. Segurança. Escolas. Segurança das Escolas ajudar os órgãos de gestão dos estabelecimentos. egurança Segurança Segurança A segurança deve ser uma preocupação comum a todos os membros da comunidade educativa pessoal docente e não docente, alunos, pais, encarregados de educação e representantes

Leia mais

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro

Guia do Usuário. Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Guia do Usuário Modelo 380360 Testador de Isolamento / Megômetro Introdução Parabéns pela sua compra do Testador de Isolamento/Megômetro da Extech. O Modelo 380360 fornece três faixas de teste além de

Leia mais

Condutores elétricos

Condutores elétricos Sair da Norma Voltar para o Índice Alfabético Geral Condutores elétricos NOV 1986 NBR 5471 ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003-900

Leia mais

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta

Escoamento. Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Schlüter -KERDI-DRAIN Escoamento 8.2 Escoamentos de água no solo para a impermeabilização conjunta Aplicação e funcionamento Schlüter -KERDI-DRAIN é um sistema de escoamento de águas no solo destinado

Leia mais

Chave Fusível tipo MZI Com alavanca para ruptura do elo fusível

Chave Fusível tipo MZI Com alavanca para ruptura do elo fusível Chave Fusível tipo MZI Com alavanca para ruptura do elo fusível Página 1 de 7 Em ambientes de alta poluição ou alto grau de salinidade pode ser usada uma chave com tensão nominal maior que a da rede onde

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO DA-C13-523/N EV 2007 INSTALAÇÕES AT E T. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Armários de reagrupamento de cabos Características Elaboração: GTRPT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 1ª Emissão:

Leia mais

Transformador de Distribuição Monofásico, Bifásico e Trifásico

Transformador de Distribuição Monofásico, Bifásico e Trifásico Transformador Monofásico e Bifásico BI. MONO. H x H 2 H 2 T N O Data Revisões Aprovado. Vanderlei Robadey Pág. 1 de 5 Transformador Trifásico Potência (kva) DIMENSÕES (mm) A B C D (máx) E (máx) F (máx)

Leia mais

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli*

Redes subterrâneas em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* 46 Capítulo VI em loteamentos e condomínios particulares Por Caius V. S. Malagoli* Tendência irreversível no mercado da construção civil, as redes subterrâneas a cada dia ganham mais terreno em obras em

Leia mais

Variação de velocidade

Variação de velocidade Variação de velocidade Variação de velocidade A indústria é responsável pelo consumo de cerca de 50% da electricidade produzida a nível mundial, sendo que cerca de 2/3 é consumida por motores eléctricos.

Leia mais

CALDEIRAS A LENHA AQUASOLID. Página 1

CALDEIRAS A LENHA AQUASOLID. Página 1 CALDEIRAS A LENHA AQUASOLID Página 1 Índice Caldeiras a Lenha - Todo o conforto com a máxima economia Uma solução de aquecimento eficiente 03 Principais Características 04 Componentes e Benefícios 05 Princípio

Leia mais

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP.

Lâminas em PVC-p para selagem de juntas. Isento de chumbo. Isento de plastificantes DOP. Ficha de Produto Edição de janeiro de 2015 Nº de identificação: 07.201 Versão nº 3 Lâminas em PVC-p para selagem de juntas Descrição do produto Lâminas flexíveis em PVC-p, produzidas em perfis específicos

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Caminhos de cabos isolantes

Caminhos de cabos isolantes Descrição Uso Para o suporte, protecção e condução de cabos. Material isolante. Comprimento: 3m. Cor: Cinzento RAL 7035. Instalação Facilidade e rapidez de montag. Não apresenta rebarbas ao cortar. Composição

Leia mais

Classificação dos locais das instalações eléctricas

Classificação dos locais das instalações eléctricas Classificação dos locais das instalações eléctricas Quando se concebe uma instalação eléctrica devem avaliar-se as condições ambientais dos vários locais, para que a selecção dos equipamentos e das canalizações

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 36 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP

Leia mais

Solius 61 Manual de Instruções

Solius 61 Manual de Instruções Zona Industrial de Avintes, nº 103 4430 930 Avintes, V. N. de Gaia web: www.cirelius.pt e-mail: info@cirelius.pt tel: 227 843 817 fax: 227 843 819 Controlador Solar Solius 61 O controlador Solius 61 dispõe

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Proposta de DECISÃO DO CONSELHO COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 1.7.2005 COM(2005) 291 final Proposta de DECISÃO DO CONSELHO que altera o anexo II da Directiva 2000/53/CE do Parlamento Europeu e do Conselho relativa aos

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores AT/MT Características complementares Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão:

Leia mais

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos.

Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. 1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.

Leia mais

Guia técnico de instalação UDMOTORS

Guia técnico de instalação UDMOTORS Guia técnico de instalação UDMOTORS 1 Instalação Elétrica - Motores UDM35R / UDM45R 1.1 Motores com acionamento por controle remoto Ligação modelo para es 127V Preto Verde Verde Branco Neutro Ligação modelo

Leia mais

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características)

Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Características) CATÁLOGO TÉCNICO TRANSFORMADORES A ÓLEO DE MÉDIA E ALTA TENSÃO Índice Transformador de Força Transformador Trifásico de Força Classe até 145kV CST (Estrutural) Transformador Trifásico de Força Classe até

Leia mais

Memorial Descritivo e Especificação Técnica dos Materiais

Memorial Descritivo e Especificação Técnica dos Materiais FL.: 1/16 REV.: 00 SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA INSTALAÇÃO ELÉTRICA DO AR CONDICIONADO CENTRO DE CULTURA, MEMÓRIA E ESTUDOS DA DIVERSIDADE SEXUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. LOJAS 515 e 518 - METRÔ REPÚBLICA

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO 1. GENERALIDADES 1.1 O projeto refere-se às instalações elétricas do empreendimento comercial localizado

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Seccionadores AT 72,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de Dezembro 1987 Emissão:

Leia mais

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM

SERC WWW.SERC-EUROPE.COM SERC O decreto de 22 de Março de 2004 publicado no "Jornal Oficial" do 1 Abril de 2004 põe em aplicação o sistema de classificação de resistência ao fogo dos produtos de construção definido à escala europeia.

Leia mais

CABOS ISOLADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO

CABOS ISOLADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO DMAC33200/N Modificação n.º 1 MAI 2003 CABOS ISOLADOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE BAIXA TENSÃO Características e ensaios Elaboração: GBNT Homologação: conforme despacho do CA de 20030522 Edição: 1ª.

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA

TERMOS DE REFERÊNCIA TERMOS DE REFERÊNCIA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS Hibridização das mini-redes a diesel de Figueiras e Ribeira Alta, Ribeira Grande - Santo Antão, Cabo Verde PROMOTORES 1 Enquadramento

Leia mais

ESTRATIFICADOS DE FIBRA DE VIDRO, S.A. Na evolução dos compósitos, a imagem da

ESTRATIFICADOS DE FIBRA DE VIDRO, S.A. Na evolução dos compósitos, a imagem da Tabela de Preços 2008 V I D R O P O L Fabrico de Armários e Caixas para : Energia, Telecomunicações, Gás e Água em Poliéster reforçado a Fibra de Vidro, auto-extinguivel, resistente aos agentes químicos,

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES MEMORIAL DESCRITIVO Memorial Descritivo Elétrico Projeto: Marcelo

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS PP. 1/5 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA MANUTENÇÃO DE POSTO DE TRANFORMAÇÃO (CABINE ALTA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos de manutenção e reparação em posto de transformação de cabine alta (MT/BT)

Leia mais

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2

Leia mais

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT

MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Disjuntores MT 17,5 kv Características Elaboração: DNT Homologação: conforme despacho do CA de 2007-02-13 Edição: 2ª. Substitui a edição de DEZ 1987 Emissão: EDP

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

QUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23

QUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23 QUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23 INDICE 1- OBJETIVO... 03 2- CONDIÇÕES GERAIS... 03 2.1- GENERALIDADES... 03 2.2- IDENTIFICAÇÃO... 03 3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Capítulo 4 Parte 2 Condutores elétricos: 1. semestre de 2011 Abraham Ortega Número de condutores isolados no interior de um eletroduto Eletroduto é um elemento de linha elétrica fechada,

Leia mais

USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO

USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 98 99 100 108 116 117 118 120 ESPECIFICAÇÕES GERAIS GRAUS DE PROTECÇÃO ESPECIFICAÇÕES SAFETYMAX ESPECIFICAÇÕES ITED ESPECIFICAÇÕES RAQUITED ESPECIFICAÇÕES CENTRALIZAÇÃO CONTAGEM ESPECIFICAÇÕES QUADRO-COLUNAS

Leia mais

Caixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras

Caixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras Dobradiça Furação para passagem de cabo de Ø21 mm ( 12x ) Vista Inferior Item 1 e 2 Adaptador para parafuso A.A. Fixação dos trilhos através de parafuso e porca ( possibilitando regulagem ) Trilho de fixação

Leia mais

www.rcmcaboseletricos.com.br

www.rcmcaboseletricos.com.br Distrito Industrial Porto União SC Brasil End: Rua Paulista 300 CEP 8900000 Tel: (2) 3523.8785 (2) 352.3353 www.rcmcaboseletricos.com.br catálogo de produtos Nós trabalhamos com energia. A RCM Cabos Elétricos

Leia mais

Suportes e acessórios da Série AutoDome

Suportes e acessórios da Série AutoDome Vídeo Suportes e acessórios da Série Suportes e acessórios da Série www.boschsecurity.com/pt u u u u u Caixas de fonte de alimentação de 24 Vac, 120 Vac e 230 Vac Montagem pendente em parede, em esquina,

Leia mais

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP

Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS

Leia mais

Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos.

Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos. Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos. Power Transmission and Distribution Um Objetivo em quatro Modelos Distintos Pára-raios 3EP com invólucro em porcelana Experiência é vital quando

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais