Endividamento e Inadimplência Mitos e Verdades 4 2 % 2 % %5 1%

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Endividamento e Inadimplência Mitos e Verdades 4 2 % 2 % %5 1%"

Transcrição

1 Endividamento e Inadimplência Mitos e Verdades % 4 2 % % % % % %5 1%

2 APRESENTAÇÃO Pesquisa pioneira contribui para um Brasil ainda melhor 8 % % % % A linha de publicações denominada MERCADOS é uma contribuição da Boa Vista Serviços para que os protagonistas do setor de crédito acompanhem as tendências da população brasileira nesta fase da economia brasileira, caracterizada pela forte ampliação no volume de empréstimos aos consumidores. Desde 2011, quando iniciamos a série MERCADOS, temos acompanhado regularmente a disposição do público junto ao lançamento do Cadastro Positivo, que progressivamente estabelecerá um novo contexto para as decisões de crédito no País. Agora, temos a satisfação de apresentar a primeira pesquisa nacional em profundidade que avalia o comportamento dos brasileiros perante o crédito em especial a importante parcela da população que acaba de ingressar no mercado de consumo. O levantamento nacional toma como base os resultados de extensa pesquisa qualitativa com grupos de todas as regiões do Brasil. Dos anseios, convicções e até mesmo inquietações dessas pessoas surgiu o roteiro do questionário aplicado a uma amostra representativa da população do País, segmentada de acordo com o Critério de classificação econômica do Brasil, da Associação Brasileira das Empresas de Pesquisa (Abep). As respostas proporcionam visão abrangente sobre as atitudes dos consumidores diante do impacto dos seus compromissos financeiros dia a dia. Para facilitar a compreensão dos resultados, o método adotado organiza, em forma de paradigmas, as considerações abstratas tradicionalmente consideradas verdades insofismáveis quando se trata de prever o comportamento das pessoas em relação às oportunidades e aos riscos do consumo. Daí o título escolhido para este trabalho Endividamento e Inadimplência: verdades e mitos. O que se verificará a seguir confirma outra vez a importância da coleta de dados reais para a elaboração dos conceitos que explicam o funcionamento de uma sociedade complexa e dinâmica. O Brasil do século XXI ainda está distante daqueles parâmetros que definem as nações homogêneas. Entretanto caminha rapidamente para se distanciar do cenário herdado dos tempos em que o acesso ao crédito era exclusividade de muito poucos. Novos consumidores aprendem depressa que o crédito é indispensável, mas deve ser utilizado com critério e moderação. Há portanto um grande desafio de toda a sociedade para fazer os princípios elementares do planejamento financeiro familiar virarem ferramentas habituais na vida das famílias ajustando melhor o mercado. Aqui, vale insistir, todos os protagonistas do crédito terão de se articular para a construção de um sistema de crédito sustentável. Com a divulgação desta pesquisa pioneira, a Boa Vista Serviços cumpre seu papel de colaborar para a melhor compreensão do comportamento dos consumidores brasileiros diante da nova realidade que a recente expansão do crédito tem criado. A análise do levantamento e as ações pertinentes a partir dos números revelados auxiliam na tarefa de fazermos, todos juntos, um Brasil cada vez melhor. Dorival Dourado Presidente da Boa Vista Serviços presidente@boavistaservicos.com.br

3 sumário 6 sobre a pesquisa 8 Introdução 14 consumidores 18 Renda 20 O 24 O 28 O 32 As 36 O 40 O de classes sociais mais baixas pagam suas contas em dia das famílias de classe mais baixa é volátil consumidor de baixa renda não poupa consumidor não pensa em juros, mas no valor da parcela consumidor de baixa renda não faz planejamento financeiro mulheres estão à frente do orçamento doméstico Nome é o maior patrimônio da pessoa consumidor de baixa renda não se protege contra fraude

4 sobre a pesquisa Retrato do crédito no Brasil A pesquisa apresenta resultados sobre o comportamento dos consumidores brasileiros em relação ao uso do crédito. Foram realizadas entrevistas distribuídas entre as cinco regiões do País foram consideradas as características que representam a população segundo os critérios do IBGE para as variáveis sexo, faixa etária e região. As classes sociais utilizadas para este estudo são definidas pelo Critério de classificação econômica do Brasil (CCEB), conhecido como Critério Brasil. O CCEB estima o poder de compra dos indivíduos e das famílias, classificando-as por classes econômicas (A1, A2, B1, B2, C, D/E). O Critério Brasil foi fornecido pela Associação Brasileira de Empresas de Pesquisas (Abep). Posse de itens pontos por Quantidade de Itens ou + Televisão em cores Rádio Banheiro Automóvel Empregada mensalista Máquina de lavar Videocassete e/ou DVD Geladeira Freezer (aparelho independente ou parte da geladeira dúplex Fonte: Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) Classe Perfil Renda Familiar X Classe Social pontos renda média familiar Valor bruto em R$ 2010 A1 42 a A2 35 a B1 29 a B2 23 a C1 18 a C2 14 a D 8 a E 0 a Fonte: Abep (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa) Objetivo Reavaliar as afirmações disseminadas sobre o comportamento do consumidor no contexto da expansão recente do crédito no Brasil. Metodologia Entrevistas qualitativas Inicialmente foram realizadas entrevistas pessoais na cidade de São Paulo, com o objetivo de levantar um conjunto de informações sobre a relação do brasileiro com o crédito e com o endividamento. Em seguida, foram realizados 12 grupos de discussão, com homens e mulheres, distribuídos em São Paulo, São José do Rio Preto, Rio de Janeiro, Recife e Porto Alegre. Entrevistas quantitativas Foram realizadas entrevistas telefônicas com questionários estruturados. A seleção de pontos das entrevistas foi aleatória, levando-se em conta para o sorteio os dados populacionais do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e informações do Critério Brasil Amostra entrevistas telefônicas, que possibilitaram maior agilidade na coleta de informações e maior alcance de municípios, permitindo traçar um quadro mais representativo da população brasileira. 6

5 introdução Endividamento e inadimplência do consumidor: um novo cenário Na última década, empresas e consumidores foram testemunhas de uma verdadeira revolução positiva no ambiente de crédito no Brasil. Depois de décadas de espera, finalmente experimentamos condições favoráveis do mercado criadas após importantes reformas econômicas, que geraram estabilidade monetária, queda do desemprego, aumento do rendimento real, baixa das taxas de juros e ampliação dos prazos de empréstimos, entre outras ações que incentivaram a expansão do crédito, em especial para os novos consumidores. Nesse período, a relação crédito/pib dobrou, passando de 24% em 2003 para 50% em Essa expansão foi mais significativa para as famílias, o que permitiu e sustentou o aquecimento do consumo. Entre outras evidências, destacamos o fato de que, nos últimos cinco anos, 35 milhões de pessoas tiveram acesso ao crédito pela primeira vez. E mais: as condições de emprego e renda já mencionadas garantiram uma importante mobilidade social, marcada pelo expressivo crescimento da classe média. Como consequência da aceleração do crédito, observamos também o aumento do endividamento dos consumidores. Segundo o Banco Central, em janeiro de 2005 o endividamento das famílias com o sistema financeiro era de 18,4% da renda. Em maio de 2012 esse número mais do que dobrou, chegando a 43,4%. Da mesma forma, o comprometimento da renda das famílias com o pagamento de amortização e juros das dívidas também aumentou, passando de 15,5%, em janeiro de 2005, para 21,9% em maio de Outro ponto tem chamado a atenção dos analistas: o avanço da inadimplência o que consequentemente eleva o risco nas operações de crédito. Como exemplo desse cenário, podemos citar o aumento expressivo da inadimplência em financiamento de veículos. Essa modalidade de crédito evoluiu 80% de 2009 para Embora fosse considerada uma operação de baixo risco, a inadimplência do segmento saltou de 2,5%, em dezembro de 2010, para 6% em julho de O crescimento do risco, associado às incertezas externas e à desaceleração da atividade econômica interna, reduziu o ritmo de alta das concessões como forma de ajuste ao novo cenário. Para entender esse movimento, e encontrar formas de garantir que o mercado de crédito continue avançando de forma saudável, é importante analisar as mudanças recentes no comportamento do consumidor, que apresenta novas formas de lidar com o crédito. Conceitos muitas vezes já consagrados pela observação e pela literatura podem, e devem, ser revistos. A presente pesquisa sobre o endividamento e a inadimplência foi realizada neste contexto, com o objetivo de buscar uma compreensão melhor dessa nova relação entre consumidores e crédito. Para nos auxiliar nessa missão, além das perguntas triviais sobre os meios de pagamento e financiamento utilizados, a razão pelo atraso na quitação de contas ou mesmo sobre o grau de endividamento percebido pelos consumidores, selecionamos algumas afirmações que costumam fazer parte do imaginário popular e que por isso são repetidas com regularidade. As afirmações que testamos, classificandoas como verdade ou mito, ajudam a configurar um mapa da relação entre consumidores e crédito no Brasil. Informação é fundamental para o bom funcionamento do mercado de crédito e, como já relatamos, as recentes mudanças alteraram variáveis relevantes, com impacto direto na qualidade das decisões. Algumas percepções, mesmo que informais, precisam ser revisitadas. Costumamos ouvir, por exemplo, que os consumidores de classes sociais mais baixas, apesar de terem uma renda mais volátil, pagam suas contas em dia, mas não têm o costume de poupar ou não conseguem de fato fazer isso depois de feitas as contas do mês. Isso tudo é mesmo verdade? Será que essa tese se encaixa somente aos consumidores de baixa renda? No que se refere ao planejamento e à racionalidade com o consumo, podemos afirmar que os consumidores brasileiros pensam em quanto estão pagando de juros ao financiar suas compras ou o que importa é o que cabe no bolso, ou seja, o valor das parcelas? Será que o consumidor, no geral, tem o costume de planejar seus gastos e verificar se eles estão de acordo com sua renda? Em outras palavras, o consumidor brasileiro faz o devido planejamento financeiro? E ainda: será verdade que as mulheres tomam posição de frente quando se trata de controlar as despesas da família? É também comum ouvirmos que o nome é o maior patrimônio das pessoas. O comportamento dos consumidores está de acordo com esta afirmação? Se a afirmação é verdadeira, como os consumidores se protegem, ou não, das possibilidades de fraude com seu nome? O crédito cada vez mais faz parte da vida da população do País, e explorar as características da relação das pessoas com esse importante instrumento, seja a classe social que for, é algo que devemos buscar constantemente. A pesquisa aqui apresentada colabora com a análise do mercado trazendo novas abordagens sobre um tema crucial para o crescimento sustentável do Brasil: justamente o mercado de crédito. O leitor encontrará nas próximas páginas as respostas às perguntas aqui antecipadas, e a muitas outras, com base no questionário que foi aplicado a entrevistados em todo o País. 8

6 RESULTADOS DA PESQUISA Nosso levantamento apontou que, se considerarmos quem tem conta-corrente, conta-poupança ou conta-salário em banco, o número de bancarizados é de 71% dos entrevistados a variação vai de 95% na classe A a 56% nas classes D/E. E 44% dos entrevistados se declaram não ter nenhum tipo de dívida atualmente, 32% consideram-se pouco endividados, 18% afirmam estar mais ou menos endividados e 5% se declaram muito endividados. GRAU DE ENDIVIDAMENTO 2% 11% 26% 61% A classe C apresenta o maior grau de endividamento, com 28% dos entrevistados afirmando estar mais ou menos ou muito endividados. A classe A possui a maior taxa de pessoas sem dívidas (61%) as classes C e D/E têm taxa de 40%. A maioria dos brasileiros (65%) utiliza o dinheiro como principal forma de pagamento na compra de produtos ou serviços. Em segundo lugar aparece o cartão de crédito, com 21%, seguido do cartão de débito (10%) e do cheque (1%). O uso do dinheiro é mais comum entre pessoas de renda familiar mais baixa: 79% das pessoas das classes D/E, contra 33% entre as da classe A. Já a utilização do cartão de crédito se dá em sentido contrário: enquanto 44% das pessoas da classe A o utilizam como principal forma de pagamento, nas classes D/E esse número é de 14%. CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSES D/E TOTAL MEIOS DE PAGAMENTO UTILIZADOS 33% 44% 18% 2% 2% 53% 26% 18% 1% 2% 70% 18% 7% 2% 3% 79% 14% 1% 1% 2% 65% 21% 10% 1% 2% DINHEIRO CARTÃO DE CRÉDITO CARTÃO DE DÉBITO CHEQUE OUTROS CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSES D/E TOTAL 4% 13% 32% 51% 6% 22% 32% 40% 5% 19% 36% 40% 5% 18% 32% 44% Para 39% dos que possuem algum tipo de dívida, o pagamento de parcelas de carnês, rotativo do cartão, empréstimos ou financiamentos comprometem até 25% da renda mensal. Esse número é maior nas classes MUITO ENDIVIDADO MAIS OU MENOS ENDIVIDADO UM POUCO ENDIVIDADO NÃO TEM DÍVIDAS A (44%) e D/E (46%). Para 32%, no geral, os financiamentos comprometem entre 25% e 50% da renda e para 25%, também no geral, os financiamentos comprometem mais da metade da renda mensal. 10

7 COMPROMETIMENTO DA RENDA COM PAGAMENTO DE DÍVIDAS 44% 29% 21% 7% CLASSE A 33% 34% 28% 5% CLASSE B 39% 33% 24% 4% CLASSE C 46% 26% 25% 3% CLASSES D/E 39% 32% 25% 4% TOTAL ATÉ 25% DE 25% A 50% MAIS DE 50% NS/NR Do total dos entrevistados, 19% declaram estar atualmente com o nome sujo, porcentagem maior observada na classe C (23%). Entre aqueles que não estão atualmente com o nome sujo, 34% já estiveram em algum momento nessa situação. CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSES D/E TOTAL 5% 95% 13% 87% 23% 76% 21% 78% 19% 81% SIM NOME SUJO NÃO As causas para essa inadimplência são bem conhecidas de pesquisas anteriores realizadas no balcão do SCPC. O desemprego aparece como o principal causador da incapacidade de pagamento das contas em dia para 34%, seguido de perto pelo descontrole das contas, com 29% das declarações. O desemprego é uma causa mais constante entre as classes D/E (40%) e C (36%), diminuindo para 21% na classe A. O descontrole dos gastos faz o caminho contrário é maior na classe A (42%) e vai diminuindo de tamanho até chegar às classes D/E (24%). Vale lembrar também a inadimplência causada pelo empréstimo do nome a terceiros, o que representa 8% dos casos na classe A, chegando a 22% nas classes D/E. CLASSE A CLASSE B CLASSE C CLASSES D/E TOTAL MOTIVOS PARA INADIMPLÊNCIA 21% 42% 8% 29% 26% 32% 18% 36% 28% 14% 22% 40% 24% 22% 34% 29% 16% 24% FICOU DESEMPREGADO DESCONTROLE DO GASTO EMPRESTOU O NOME PARA TERCEIROS QUE NÃO PAGARAM 21% 14% OUTROS 12

8 consumidores de classes sociais mais baixas pagam suas contas em dia Tabela 1.1 Você tem dívidas? (Em %) verdade mito A B C d/e Sim Não Tabela 1.2 Com sua renda mensal hoje, quitar as dívidas é algo... (Em%) Nos últimos anos o governo brasileiro tem promovido uma política econômica de estímulo ao consumo. Um dos principais instrumentos para isso foi a expansão do acesso ao crédito, chegando às classes com menor renda. Aproximadamente 70% das famílias das classes C, D/E possuem conta-corrente há menos de dez anos. Ou seja, dez anos atrás a maioria das pessoas das classes média e baixa não contava com esse que pode ser considerado uma das principais portas para o crédito. Uma consequência dessa expansão foi o maior nível de endividamento do consumidor brasileiro. E são exatamente as classes C, D/E que estão em uma situação mais delicada. A pesquisa revela que apenas 40% das famílias dessas classes declararam não possuir dívidas. E das famílias que possuem dívidas cerca de 45% reconhecem que é difícil quitá-las com a renda mensal de hoje. A B C d/e Fácil Difícil Parcelo tudo. Dependendo do mês, fica tudo atrasado. Aí, a gente vai vendo as prioridades para pagar e atrasa as outras contas. Entrevistado, Rio de Janeiro Naturalmente, o maior nível de endividamento significa que há uma maior dificuldade no pagamento das despesas fixas mensais. Essa dificuldade é efetivamente validada por números que evidenciam o fato de que as famílias das classes C, D/E tendem a ter mais contas de serviço (água, luz, etc.) em atraso: 19% (D/E), 15% (C), 10% (B) e 2% (A). Outra maneira de observar a dificuldade no pagamento de contas é, claro, avaliar o comportamento da inadimplência, retratado a partir do percentual de pessoas cujo nome tem restrições no mercado. Conforme demonstrado na tabela 1.3, os resultados encontram-se em linha com o cenário traçado até então: as classes C, D/E possuem os maiores níveis de inadimplência. 14

9 Tabela 1.3 Você está atualmente com restrições no mercado para crédito? A B C d/e Sim O único jeito é assim: crediários, entrada, paga cinco, seis prestações e aí não paga mais. Entrevistado, Porto Alegre O fato pode ser explicado também pela limitação orçamentária. A tabela 1.4 mostra que, considerando a hipótese de redução da renda atual, as famílias em geral afirmam que a prioridade dos seus gastos seria a compra de alimentos e itens básicos. Ao analisar a resposta por classe social, percebe-se que este item torna-se muito mais prioritário para as classes de menor renda. Ou seja, a restrição orçamentária as leva a priorizar gastos essenciais, principalmente na hora do aperto, deixando de lado gastos que as afetem em menor escala, ou em prazo não imediato. Tabela 1.4 Com uma renda menor do que a atual, você daria prioridade de pagamento a... (Em %) A B C d/e Dívidas ou parcelas vencidas Dívidas ou parcelas não vencidas Fatura do cartão de crédito Contas (água, luz, telefone) Compras de alimentos e itens básicos Outros Concluindo, as classes C, D/E, que se declaram mais endividadas do que as outras classes, priorizam os gastos básicos em eventuais adversidades, deixando de lado outros compromissos financeiros não imediatos. Todos esses fatores levam a crer que, seja pela realidade social/econômica ou pelo seu endividamento atual, as famílias C, D/E aparentemente têm mais dificuldade de saldar seus compromissos financeiros que as outras. 16

10 Renda das famílias de classe mais baixa é volátil verdade mito É comum ouvir que a renda das pessoas de classes sociais mais baixas está sujeita a uma maior volatilidade se comparada à das classes de maior poder aquisitivo. Entende-se por volatilidade as possíveis oscilações que modificam o valor da renda a cada mês. Para verificar se essa hipótese representa uma verdade ou um mito, analisaremos os dados da Tabela 2.1. Tabela 2.1 Como varia a soma da renda das pessoas em sua casa? (Em %) total A B C d/e Sempre a mesma Varia pouco Varia muito NS/NR Segundo a pesquisa, 48% das famílias brasileiras declaram que sua renda é sempre a mesma. Em seguida, 40% dos entrevistados responderam que sua renda familiar varia pouco. Um número menor, 10% do total, disse que a renda familiar varia bastante. Assim, percebe-se que no geral a renda familiar do brasileiro não sofre, ou sofre pouca, oscilação. Contrariando a hipótese sugerida por muitos, as classes D/E são as que apresentam menor volatilidade 61%. E mais: 13% dos entrevistados da classe A afirmam que a variação de renda na família é considerável. O cenário recente da economia tem trazido condições mais favoráveis ao mercado de trabalho, com diminuição dos níveis de desemprego, contribuindo para a maior estabilidade da renda, em especial das classes mais baixas. 18

11 O consumidor de baixa renda não poupa verdade mito Tabela 3.1 Tem o costume de aplicar o dinheiro em poupança? (Em %) Guardar dinheiro na poupança total A B C d/e Sim Não Uma família tem duas opções do que fazer com a renda que sobra depois de fechar as contas do mês: poupar ou consumir ainda mais. O bom senso diz que ao menos uma parte do dinheiro que sobra deve ser poupada. A decisão de poupar, portanto, não está diretamente ligada ao tamanho da renda de cada família e sim ao tamanho do seu gasto. Pela pesquisa, 39% dos brasileiros afirmam ter o costume de poupar. Mas, ao cruzar as repostas com a classe social dos entrevistados, observa-se que o percentual de poupadores é significativamente menor entre os de renda mais baixa. Outra referência do comportamento das famílias em relação à poupança é o destino que as diferentes classes dão ao 13 o salário ou a qualquer renda extra. A Tabela 3.2 O que faz com o 13 o ou rendas extras? (Em %) classe A foi aquela com o maior percentual de entrevistados interessados em poupar o dinheiro extra (31%). As classes D/E apresentaram o resultado mais baixo (12%). total A B C d/e Pagar dívidas Guardar, aplicar na poupança ou em investimentos Fazer compras para a casa Comprar roupas e calçados Passear ou viajar Fazer cursos Outros NS/NR

12 as dívidas, ou parte delas, é uma boa opção fazer isso. Mas itens como Comprar roupas ou calçados, Passear ou viajar e Fazer compras para a casa demonstram que em muitos casos a questão é outra as famílias fazem sua própria lista de prioridades. Ao olharmos então para os itens não essenciais da tabela, fica claro que a decisão de deixar a criação de uma poupança de lado não é, por assim dizer, mero desconhecimento da importância da poupança. É realmente uma questão de disponibilidade de recurso e prioridades. O percentual de famílias que destinam a renda extra, por exemplo, para passear, viajar ou fazer cursos diminui drasticamente para as classes com menor renda ainda que elas, nessa mesma classe, ganhem relevo na comparação com o item poupar. Quando os entrevistados foram questionados a respeito do que fariam se recebessem um salário maior do que o atual, surgiu um dado curioso: 38% das pessoas das classes D/E afirmaram que poupariam mais. Isso reforça a ideia de que as famílias com menor poder aquisitivo poupariam mais se tivessem mais renda. Conseguiria poupar se ganhasse mais. Entrevistado, São Paulo Mesmo com esses dados seria extremamente simplista concluir que pessoas de baixa renda não têm intenção de fazer poupança. Como dito no início, poupar passa a ser possível quando a família possui renda não comprometida com o consumo. Avaliando a tabela 3.2 com maior cautela, observa-se que o percentual de pessoas que poderiam poupar a renda extra é potencialmente maior entre aquelas não comprometidas com o pagamento de dívidas. De fato, se o dinheiro extra der para pagar Não sobra. Só no 13º, no final de ano, que sobra um pouquinho, mas nem dá para guardar. Entrevistado, Interior de São Paulo Tabela 3.3 Se ganhasse mais do que ganha hoje, mudaria o seu comportamento financeiro? total A B C d/e Sim, gastaria mais à vista Sim, faria mais dívidas Sim, pouparia mais Não mudaria NS/NR

13 O consumidor não pensa em juros, mas no valor da parcela verdade mito Quando tomamos um empréstimo, duas variáveis são importantes na definição do valor das parcelas a serem pagas: a taxa de juros e o prazo. E ainda há outros pontos que aumentam a conta como taxas administrativas e impostos. A complexidade da composição do valor das parcelas, combinada com o pouco acesso da população à educação financeira, nos leva a acreditar que o consumidor não dá a devida importância a tais variáveis na hora de tomar crédito. Ou melhor, muitas vezes o consumidor avalia as condições que lhe são oferecidas de maneira parcial. Tabela 4.1 O que se pensa em primeiro lugar na hora de parcelar o pagamento de uma compra? (Em %) Parcelamos em seis, dez vezes, e até acabamos parcelando mais porque a parcela é baixa. Aí, no final, nem sabemos mais o que estamos pagando. Entrevistado, Porto Alegre A equação é bastante conhecida. Os juros integram a remuneração que o devedor se compromete a pagar ao credor pelo valor cedido. E o prazo é o tempo estipulado entre as partes para o pagamento do empréstimo. Definindo essas variáveis, sabese qual o valor da parcela a ser desembolsado periodicamente para saldar o compromisso financeiro assumido. total A B C d/e Valor das parcelas Número de parcelas Juros Diferença em relação ao valor à vista Outros NS/NR

14 Ao serem questionados sobre o que se pensa em primeiro lugar na hora de fazer uma compra a prazo ou um empréstimo, os entrevistados apontaram o valor da parcela como principal critério utilizado (30%), independentemente da classe, conforme demonstra a Tabela 4.1. Em segundo lugar estão os juros (22%). Outra versão do cálculo do juro (junto a taxas e impostos), representada pelo item diferença em relação ao valor à vista, obteve um número significativo na pesquisa (11%). Uma parte expressiva (15%) só considera o número de parcelas. Deste modo, observa-se que grande parte dos consumidores enfatiza o valor da parcela e se ela cabe no orçamento. Assim, esse grupo de consumidores deixa em segundo plano os aspectos que compõem o valor da parcela. Percebe-se que as classes D/E adotam esse comportamento de forma mais evidente (37%). O processo atenua-se na medida em que se eleva a camada social: 30% na classe C, 29% na B e 26% na A. Como consequência desse comportamento, há a possibilidade de o consumidor optar pela maneira mais onerosa de fazer uma compra, comprometendo boa parte da renda com o pagamento de juros. Constatamos que, de fato, o consumidor pensa que, se a parcela cabe no bolso, aquele compromisso pode ser assumido. Isso reforça a importância da educação financeira, capaz de romper esse comportamento e permitir ao consumidor usar o crédito sempre a seu favor. 26

15 O consumidor de baixa renda não faz planejamento financeiro verdade mito A ampliação do acesso ao crédito para a população brasileira justifica uma maior atenção sobre a maneira como esse instrumento está sendo usado, sobretudo pelos novos consumidores do crédito. Indo direto ao ponto: o brasileiro, em especial a classe emergente classe C, planeja e controla o seu orçamento doméstico? Ao avaliar o resultado por classe social, observa-se que, conforme o poder aquisitivo das famílias diminui, há um menor controle sobre o orçamento. Nota-se, ainda, que os resultados para as classes A e B são bem semelhantes: respectivamente, 69% e 68% dos entrevistados controlam suas contas. O índice da classe C cai para 58%. O pior resultado advém das classes D/E apenas metade das famílias afirma fazer controle de suas finanças. Tabela 5.1 Costuma realizar algum tipo de controle de quanto ganha e de quanto gasta por mês? (Em %) O povo está gastando além do limite e se tornando a cada dia mais inadimplente Entrevistada, São Paulo Quando questionadas a respeito do assunto, 38% das famílias declaram não realizar qualquer tipo de controle das suas receitas e despesas resultado preocupante, pois tal mínimo controle deveria ser disseminado para todos. total a b c d/e Sim Não NS/NR

16 O controle do orçamento doméstico é uma prática que pode ser aprendida de forma estruturada. Entretanto, 53% dos consumidores afirmam ter aprendido sozinhos a lidar com dinheiro. Apenas na classe A esse índice é menor do que 50%. Entre os que tiveram algum tipo de orientação, isso ocorreu informalmente, com pais e outros parentes. Vou pegar tal crédito para pagar tal dívida. Só que no decorrer desse empréstimo ocorrem várias dificuldades. Entrevistada, Recife Esses dados ratificam a urgência de iniciativas para disseminar a educação financeira formal. Surpreende de maneira muito negativa o fato de que aproximadamente 90% dos entrevistados aprenderam a lidar com dinheiro sozinhos ou com os pais menos de 5% responderam que aprenderam na escola. Se as famílias no geral não têm como transmitir os conceitos da boa saúde financeira doméstica, o quadro fica ainda pior. Afinal, o comportamento das famílias dita vertentes importantíssimas da economia, como o consumo privado, o nível de poupança e a inadimplência. 30

17 As mulheres estão à frente do orçamento doméstico verdade mito Hoje, na maioria das famílias, a mulher não se limita às responsabilidades domésticas. A mulher foi para o mercado de trabalho. O que se observa então é a divisão de tarefas entre o casal a mulher e o homem passaram a ter juntos a tarefa de cuidar da casa, da família e do trabalho. Com isso, o papel da mulher no meio familiar foi alterado. Mas será que ela é a responsável pela organização das finanças da casa? A Tabela 6.1 indica que, dos 45% dos entrevistados que responderam ser responsáveis por gerenciar os gastos da família, prevalece o equilíbrio entre os sexos: 52% são homens e 48%, mulheres. Entre os 19% de entrevistados que responderam que o cônjuge é o responsável, 61% são mulheres. Ou seja, nesses casos a responsabilidade é do marido. Entre os que afirmaram que os parentes são os responsáveis, os resultados apontam uma direção diferente: em 13% dos casos a mãe é a responsável e em 9%, o pai. Dessa forma, a conclusão é que o papel de gerenciar as finanças da casa é dividido entre o homem e a mulher. Tabela 6.1 Quem é o principal responsável por gerenciar os gastos e os pagamentos de contas em sua casa? (Em%) sexo total Homem mulher Cônjuge O próprio entrevistado Pai Mãe Outros Mais de uma pessoa

18 Tabela 6.2 Quem é o responsável pela renda? (Em %) sexo total homem mulher Cônjuge O próprio entrevistado Pai Mãe Outros Mais de uma pessoa Portanto, ratifica-se que os homens são ainda os principais responsáveis por abastecer as finanças da casa. Mas as decisões de gastos das famílias, como se viu na Tabela 6.1, são tomadas de forma mais equilibrada entre o homem e a mulher. Mas, quando a questão é prover a renda familiar, o contexto se modifica. Os valores da Tabela 6.2 mostram que os homens estão à frente entre os que responderam ser responsáveis pela renda: 69%. E 84% das mulheres disseram que essa tarefa é do cônjuge. A diferença entre os números se explica por que entre os homens aparece também a figura do pai como provedor. Com minha mulher, é assim: as minhas contas eu pago, mas as da casa em geral são os dois. Entrevistado, Interior de São Paulo 34

19 O Nome é o maior patrimônio da pessoa verdade mito Em um cenário de expansão do crédito, como é o caso hoje no País, mais e mais consumidores antecipam compras de bens e serviços. Como mostra a Tabela 7.1, que categoriza as opiniões dos consumidores por classe social, há uma relação entre o nível de renda e a importância de ter o nome limpo. As classes D/E são as que mais dão importância à situação do seu nome. Isso pode ser explicado pelo fato de as classes com menor renda dependerem mais do crédito como uma forma para adequar o fluxo de renda com os gastos previstos. Prefiro ter um carro com menos valor e ter o meu nome limpo e a consciência também. Entrevistado, São Paulo Apesar dessa vantagem, nem todos podem aproveitar o momento. Algumas pessoas têm seu pedido de crédito negado e sabem os desdobramentos que isso pode representar. Por isso, há uma evidente preocupação entre os consumidores em manter o requisito essencial para o acesso à maioria das linhas de crédito: o nome limpo. Essa preocupação se reflete na opinião dos consumidores. Tabela 7.1 Nível de concordância com a afirmação O nome da pessoa representa o maior patrimônio dela por classe social (Em %) A B C d/e Concorda totalmente Concorda em parte Não concorda nem discorda Discorda em parte Discorda totalmente

20 Tabela 7.2 Nível de concordância com a afirmação O nome da pessoa representa o maior patrimônio dela entrevistados com o nome sujo (Em %) Nome sujo Concorda totalmente 88 Concorda em parte 6 Não concorda nem discorda 0 Discorda em parte 4 Discorda totalmente 2 Com o nome limpo você compra em qualquer lugar. Entrevistado, Interior de São Paulo Tabela 7.3 Os motivos pelos quais as pessoas já tiveram o crédito negado (Em %) A opinião de que o nome limpo é um patrimônio também foi compartilhada entre os consumidores que estão com o nome sujo. E 88% dos entrevistados nessa condição concordam plenamente que o nome representa seu maior patrimônio (Tabela 7.2). De fato, a despeito da frequência do uso do crédito ou da situação de seu nome, as opiniões a respeito do assunto são muito semelhantes. Sem o nome limpo, não se consegue alugar uma casa, não se consegue viver. Na sociedade de hoje, sem o nome limpo, não se consegue nada. Entrevistado, Porto Alegre total A B C d/e Tem o nome sujo Não tem como comprovar renda Outros Dessa forma, conclui-se que, seja qual a classe ou a situação do nome, para a maioria dos brasileiros o nome na praça é realmente um patrimônio de grande valia. O fato é mais determinante nas pessoas das classes D /E, que, além de terem menos crédito à sua disposição (por conta da renda menor), atribuem ao nome sujo o motivo pelo qual tiveram seu crédito negado, 69% contra 49% da classe A, conforme Tabela

21 O consumidor de baixa renda não se protege contra fraude verdade mito É claro que os principais culpados no processo são os criminosos e que portanto usam de má-fé para levar vantagens, mas os consumidores poderiam atuar de forma mais ativa para impedir a ação deles adotando medidas básicas como o uso de senhas mais fortes e maior zelo com seus documentos. Outras medidas que podem atenuar as fraudes são baseadas em atitudes proativas, como monitorar a situação do CPF. No entanto, a Tabela 8.1 mostra que menos da metade dos consumidores, em todas as classes, se preocupa com isso. Apesar das diversas conotações que o termo pode assumir, em se tratando de consumidor, fraude tem relação com o uso indevido dos seus documentos. Tabela 8.1 Você teria interesse em um serviço que monitorasse seu nome e seu CPF para protegê-lo de fraudes? (Em %) As fraudes geram consequências indesejáveis para todos os envolvidos no processo de obtenção de crédito: consumidor, comerciante, instituição financeira e governo. E são um obstáculo para o desenvolvimento de determinadas atividades, como o e-commerce. total A B C d/e Sim Não NS/NR Diante desses dados, é interessante lembrar que 97% dos consumidores das classes D/E concordam que o nome é seu maior patrimônio. Ou seja, falta a eles agir em linha com o seu entendimento. Reforça isso o fato de que 22% dos consumidores das classes D/E declaram que estão negativados porque emprestaram seu nome a terceiros. A preocupação com prevenção a fraude, que parece ser semelhante em todas as classes, ainda é baixa se comparada com o entendimento das consequências que o uso indevido dos documentos tem para o consumidor. 40

22 42 expediente CEO e Presidente Dorival Dourado Jr. Diretor de Inovação e Sustentabilidade Fernando Cosenza Diretor de Planejamento Corporativo Marcelo Chanis Economista Flavio Estevez Calife Gerente de Marketing e Comunicação Miriam Hespanhol 8% Analista de Pesquisa Alexander Berturelli 3 6 Criação e Edição Camarinha Editora e Comunicação Imagens % 26 4 Thinkstock Pesquisa 7 1 % APPM Análise, Pesquisa 8 e Planejamento de Mercado Impressão e Acabamento Stilgraf % %

23 % % % % % % 7

PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros

PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA. Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros PESQUISA EDUCAÇÃO FINANCEIRA Orçamento Pessoal e Conhecimentos Financeiros Janeiro 2015 1. INTRODUÇÃO Quatro em cada dez consumidores consideram-se desorganizados financeiramente, mas sete em cada dez

Leia mais

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos

Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos USO DO CARTÃO DE CRÉDITO Mais da metade dos brasileiros pagam compras com o cartão de crédito, principalmente roupas, calçados e eletrodomésticos Mais da metade dos brasileiros (53%) faz uso do cartão

Leia mais

Planejamento Financeiro Feminino

Planejamento Financeiro Feminino Planejamento Financeiro Feminino Sophia Mind A Sophia Mind Pesquisa e Inteligência de Mercado é a empresa do grupo de comunicação feminina Bolsa de Mulher voltada para pesquisa e inteligência de mercado.

Leia mais

Conseguimos te ajudar?

Conseguimos te ajudar? Controlar suas finanças deve ser um hábito. Não com o objetivo de restringir seus sonhos de consumo, mas sim de convidá-lo a planejar melhor a realização da cada um deles, gastando o seu dinheiro de maneira

Leia mais

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Junho/2015 1. INTRODUÇÃO 84% dos consumidores que não possuem conta corrente fazem compras parceladas O fato de não possuir conta em banco

Leia mais

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015

Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo. Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Recupere a saúde financeira e garanta um futuro tranquilo Campus da UNESP de São José do Rio Preto, 30/09/2015 Objetivo geral Disseminar conhecimento financeiro e previdenciário dentro e fora da SP-PREVCOM

Leia mais

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso

As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente

Leia mais

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado

E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS. CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado E-BOOK COMO SE PREPARAR PARA A NEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS CAPÍTULO 3 Direitos e deveres do consumidor endividado Numa daquelas confusões da vida, Juliana pagou a parcela mínima do cartão de crédito e usou o

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente

O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente O uso do Crédito por consumidores que não possuem conta corrente Maio de 2015 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Mapear atitudes e comportamentos das pessoas que não possuem conta corrente em banco com relação

Leia mais

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil

Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Oito em cada dez brasileiros não sabem como controlar as próprias despesas, mostra estudo do SPC Brasil Mais de um terço dos brasileiros desconhecem o valor das contas que vencem no próximo mês. Falta

Leia mais

HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS. Fevereiro de 2016

HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS. Fevereiro de 2016 HABILIDADE FINANCEIRA DOS BRASILEIROS Fevereiro de 2016 OBJETIVOS DO ESTUDO Compreender o grau de conhecimento e a habilidade dos brasileiros em lidar com o dinheiro e suas finanças. METODOLOGIA Público

Leia mais

1 IRPF - Entrega A partir do dia 06 de março tem início o período de entrega da Declaração de Ajuste Anual do Imposto de Renda Pessoa Física. É importante ficar atento principalmente se você for obrigado

Leia mais

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados

Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória

Leia mais

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento

Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola

Leia mais

Declare guerra às dívidas!

Declare guerra às dívidas! Declare guerra às dívidas! Na semana passada nossa primeira dica foi dirigida aos trabalhadores que têm algum dinheiro guardado. Demos algumas sugestões simples para evitar que o tão sacrificado pé de

Leia mais

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita

Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Educação Financeira As Cinco Regras mais Importante da Educação Financeira para Enfrentar a Crise. A Terceira é a Minha Favorita Flávio José de Almeida Ferreira Fevereiro/2016 Sumário Introdução... 3 Educação

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL O GUIA PARA COMEÇAR A TER SUCESSO NAS FINANÇAS SUMÁRIO INTRODUÇÃO 03 CONTROLE DE CONTAS 04 ENTENDER E CONTROLAR AS DESPESAS FIXAS E VARIÁVEIS 05 DEFINIR PRIORIDADES 07 IDENTIFICAR

Leia mais

VAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro...

VAMOS PLANEJAR... As três palavras mágicas para um bom planejamento financeiro... FASCÍCULO IV VAMOS PLANEJAR... Se você ainda não iniciou seu planejamento financeiro, é importante fazê-lo agora, definindo muito bem seus objetivos, pois, independentemente da sua idade, nunca é cedo

Leia mais

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO

PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO AS 10 PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE TESOURO DIRETO 4ª EDIÇÃO Olá, Investidor. Esse projeto foi criado por Bruno Lacerda e Rafael Cabral para te ajudar a alcançar mais rapidamente seus objetivos financeiros.

Leia mais

Para demonstrar melhor essa relação dos descontroles, abaixo destacaremos os fatores importante de que trataremos nesta etapa de finanças pessoais:

Para demonstrar melhor essa relação dos descontroles, abaixo destacaremos os fatores importante de que trataremos nesta etapa de finanças pessoais: FINANÇAS PESSOAIS Finanças na corda bamba Muitas vezes o desequilíbrio financeiro não está ligado necessariamente a aspectos financeiro, mas sim a aspectos psicológicos, ou seja, você até elabora seus

Leia mais

Saia do vermelho. Quer saber mais sobre como usar melhor o seu dinheiro? Fora de controle? Vire o jogo

Saia do vermelho. Quer saber mais sobre como usar melhor o seu dinheiro? Fora de controle? Vire o jogo 1016325-1 - abr/2012 Quer saber mais sobre como usar melhor o seu dinheiro? No site www.itau.com.br/usoconsciente, você encontra vídeos, testes e informações para uma gestão financeira eficiente. Acesse

Leia mais

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013

Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que

Leia mais

Dicas para investir em Imóveis

Dicas para investir em Imóveis Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,

Leia mais

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países

Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

Guia Financ F eir inanc o eir 1

Guia Financ F eir inanc o eir 1 Guia Financeiro1 DÍVIDAS: PROTEJA SEU BOLSO! DÍVIDAS SÃO SEMPRE RUINS? Pare e pense: você está endividado? Nem sempre isso é um problema: muitas pessoas têm dívidas, mas não sabem. Ao usar o cartão de

Leia mais

Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real

Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real 03/06/2016 06:00 Startup reinventa mercado de imóveis com Lego da vida real Saulo Suassuna Fernandes Filho, da Molegolar: empreendedor passou de empresa familiar para startup própria São Paulo - Quando

Leia mais

SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS BLACK FRIDAY

SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS BLACK FRIDAY SONDAGEM DATAS COMEMORATIVAS BLACK FRIDAY Novembro 2015 INTRODUÇÃO O SPC Brasil e a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas) desenvolveram uma sondagem para as datas comemorativas com o objetivo

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil

Avaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões

Leia mais

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1

Como economizar dinheiro negociando com seu banco. negociecomseubanco.com.br 1 negociecomseubanco.com.br 1 Sumário Negocie Com Seu Banco... 3 Quem Somos... 3 Nossa Missão... 3 Este Ebook... 3 Introdução... 4 Como negociar... 6 1. Pesquise as taxas de juros na Negocie Com Seu Banco...

Leia mais

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES

PME & E PEQUENAS, MÉDIAS EMPRESAS E ENTIDADES O QUE É CRÉDITO? A palavra crédito vem do latim CREDERE, que significa "acreditar" ou "confiar"; ou seja, quando você concede crédito para o seu cliente é porque confia que ele vai quitar o compromisso

Leia mais

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT

Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com

Leia mais

Disciplina: Alfabetização

Disciplina: Alfabetização Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa

Leia mais

MÓDULO 5 O SENSO COMUM

MÓDULO 5 O SENSO COMUM MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços

Leia mais

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS

PREVISÃO DE DEMANDA - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS CONTEÚDO DO CURSO DE PREVISÃO DE DEMANDA PROMOVIDO PELA www.administrabrasil.com.br - O QUE PREVISÃO DE DEMANDA - TIPOS E TÉCNICAS DE PREVISÃO DE DEMANDA - MÉTODOS DE PREVISÃO - EXERCÍCIOS - HORIZONTE

Leia mais

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui!

INFORMATIVO. Novas Regras de limites. A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! INFORMATIVO Novas Regras de limites A Datusprev sempre pensando em você... Classificados Datusprev: Anuncie aqui! A Datusprev abre espaço para divulgação. Aqui você pode anunciar compra, venda, troca,

Leia mais

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR

JORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE

Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE Guia Prático ORGANIZAÇÃO FINANCEIRA PARA BANCAR A FACULDADE ÍNDICE 1 Introdução 2 Qual a importância da educação financeira para estudantes? 3 Comece definindo onde é possível economizar 4 Poupar é muito

Leia mais

Análise de Conjuntura

Análise de Conjuntura Análise de Conjuntura Boletim periódico da Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados Os textos são da exclusiva responsabilidade de seus autores. O boletim destina-se a promover discussões sobre

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE

ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO SUPERIOR: um estudo sobre o perfil dos estudantes usuários dos programas de assistência estudantil da UAG/UFRPE José Albuquerque Constantino 1 Joselya Claudino de Araújo

Leia mais

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013

DataSenado. Secretaria de Transparência DataSenado. Março de 2013 Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher DataSenado Março de 2013 Mulheres conhecem a Lei Maria da Penha, mas 700 mil ainda sofrem agressões no Brasil Passados quase 7 desde sua sanção, a Lei 11.340

Leia mais

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA

RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Indicadores CNI ISSN 27-702 Ano 5 Número 24 Agosto de 205 RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Crise econômica I - Mercado de trabalho 24 Crise econômica muda relação de brasileiros com o mercado de trabalho

Leia mais

Questionário sobre Finanças Pessoais - Projeto de Pesquisa II

Questionário sobre Finanças Pessoais - Projeto de Pesquisa II Questionário sobre Finanças Pessoais - Projeto de Pesquisa II Editar este formulário Esta é uma pesquisa sobre Finanças Pessoais e parte integrante da disciplina de Projeto de Pesquisa II do curso de Administração

Leia mais

Uso do Crédito (consumidores) Setembro 2012

Uso do Crédito (consumidores) Setembro 2012 Uso do Crédito (consumidores) Setembro 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Consumidores de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa: 623 casos, gerando um erro máximo de 3,9%

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3.

E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1. Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. E-COMMERCE COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR FRENTE ÀS TRANSAÇÕES ON-LINE 1 Tahinan Pattat 2, Luciano Zamberlan 3. 1 Trabalho de conclusão de curso de Administração da Unijuí 2 Aluno do Curso de Administração

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):

O mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Planejamento Financeiro e Você. Ferramentas para a Conquista de Sonhos! Semana da Estratégia Nacional de Educação Financeira

Planejamento Financeiro e Você. Ferramentas para a Conquista de Sonhos! Semana da Estratégia Nacional de Educação Financeira Planejamento Financeiro e Você Ferramentas para a Conquista de Sonhos! Semana da Estratégia Nacional de Educação Financeira 2015 Hoje estamos aqui para falar de SONHOS e como realizá-los Você está Vivendo

Leia mais

Plano de Negocio. O presente roteiro compreende os quatros elementos fundamentais da montagem do plano:

Plano de Negocio. O presente roteiro compreende os quatros elementos fundamentais da montagem do plano: Plano de Negocio 1 Um plano de negócios bem estruturado é fundamental para o sucesso do novo empreendimento. Muitos empreendedores fracassam por não terem feito com a devida atenção a lição de casa. O

Leia mais

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo.

MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V. Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo. 1 MERCADO DE MEIOS ELETRÔNICOS DE PAGAMENTO POPULAÇÃO E COMÉRCIO - ANO V Indicador de atividade da micro e pequena indústria de São Paulo Abril / 2014 Metodologia 2 Metodologia 3 Técnica Pesquisa quantitativa,

Leia mais

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida.

Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Nós o Tempo e a Qualidade de Vida. Será que já paramos e pensamos no que é o tempo? Podemos afirmar que o tempo é nossa própria vida. E a vida só é vivida no aqui e agora, no efêmero momento entre o passado

Leia mais

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade

Leia mais

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas

7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar

Leia mais

R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p o p u l a r. c o m. b r

R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p o p u l a r. c o m. b r PESQUISA DATA POPULAR / APF O NOVO BRASIL E O PROTAGONISMO CIDADÃO: OPORTUNIDADES NO TERCEIRO SETOR R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p o p u l a r. c o m. b r ESTA APRESENTAÇÃO É UM

Leia mais

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004

Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Resultados da Pesquisa IDIS de Investimento Social na Comunidade 2004 Por Zilda Knoploch, presidente da Enfoque Pesquisa de Marketing Este material foi elaborado pela Enfoque Pesquisa de Marketing, empresa

Leia mais

B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5

B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5 B R A S I L EMERGENTE E X P E C T A T I V A D E V I D A E C O N S U M O E M 2 0 1 5 O I N V E S T I M E N T O P E L A L Ó G I C A D A D E M A N D A R E N A T O M E I R E L L E S r e n a t o @ d a t a p

Leia mais

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística

Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística. Aula 4 Conceitos básicos de estatística Aula 4 Conceitos Básicos de Estatística Aula 4 Conceitos básicos de estatística A Estatística é a ciência de aprendizagem a partir de dados. Trata-se de uma disciplina estratégica, que coleta, analisa

Leia mais

O CONSUMO VIRTUAL NO BRASIL

O CONSUMO VIRTUAL NO BRASIL O CONSUMO VIRTUAL NO BRASIL Março 2015 1. PANORAMA DO CONSUMO VIRTUAL NO BRASIL Eletroeletrônicos, livros e calçados foram os itens mais comprados em 2014. Índice de satisfação do consumidor virtual brasileiro

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

RELEASE Belo Horizonte, 1º de setembro de 2014

RELEASE Belo Horizonte, 1º de setembro de 2014 RELEASE Mesmo tendo de um a três cartões de crédito, consumidor da capital mineira prefere pagar em dinheiro Eles privilegiam o pagamento a vista e controlam os impulsos na hora das compras. Mas a maioria

Leia mais

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO

SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto

Leia mais

Pesquisa de Opinião do Consumidor Expectativas para o Natal 2014

Pesquisa de Opinião do Consumidor Expectativas para o Natal 2014 A área de Estudos Econômicos do Sistema Fecomércio MG realizou esta pesquisa com o objetivo de traçar um quadro sobre o possível comportamento do consumidor no Natal 2014. Trata-se de um instrumento capaz

Leia mais

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SEUS BENEFÍCIOS

PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SEUS BENEFÍCIOS Maiêutica - Curso de Ciências Contábeis PLANEJAMENTO FINANCEIRO E SEUS BENEFÍCIOS RESUMO Anair Vanderlinde 1 Nádia Nara de Godoy 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Ciências Contábeis (CTB0116)

Leia mais

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal.

A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. A porta de entrada para você receber os benefícios dos programas sociais do Governo Federal. Para que serve o Cadastro Único? O Cadastro Único serve para que as famílias de baixa renda possam participar

Leia mais

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade

Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade Pesquisa de opinião Profissional de comunicação e sustentabilidade O Instituto ABERJE de Pesquisas (DATABERJE) realizou uma pesquisa de opinião sobre sustentabilidade com mulheres da área de comunicação,

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono.

Guia do uso consciente do crédito. Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Guia do uso consciente do crédito Dicas e informações para você usar o crédito sem perder o sono. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços ou obtenção e

Leia mais

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53

BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 CAPÍTULO6 BOLSA FAMÍLIA Relatório-SÍNTESE. 53 Aspectos de gênero O Programa Bolsa Família privilegia como titulares as mulheres-mães (ou provedoras de cuidados), público que aflui às políticas de assistência

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS NOVEMBRO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PORTO ALEGRE - RS JULHO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE

GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE GUIA DE AVALIAÇÃO DE CLIENTES PARA PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO PÓS-DESASTRE Este documento é uma tradução do crioulo haitiano e alguns termos foram adaptados para facilitar sua relevância para um público mais

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO

LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO LIMITAÇÃO DA TAXA DE JUROS DO CARTÃO DE CRÉDITO 1. EMENTA O objetivo do trabalho é analisar o PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 140, de 2015, que limita a taxa de juros a ser cobrada nos financiamentos concedidos

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento.

1. INTRODUÇÃO. Espero que faça um bom proveito do conteúdo e que, de alguma forma, este e-book facilite a sua decisão de adquirir um planejamento. 1. INTRODUÇÃO Muitas pessoas ficam em dúvida sobre o que considerar na hora de contratar um planejamento de estudos. Esta é uma dificuldade aceitável, tendo em vista que existem opções no mercado que não

Leia mais

Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012

Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012 Como o consumidor brasileiro paga as contas (consumidores) Outubro 2012 METODOLOGIA Plano amostral Público alvo: Consumidores de todas as Capitais do Brasil. Tamanho amostral da Pesquisa Perfil Adimplente

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas

Escola Bilíngüe. O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas Escola Bilíngüe É uma escola unique Diana Mandelert Diana Cerdeira Apresentação O texto que se segue pretende descrever a escola bilíngüe com base nas informações obtidas na página da escola na Internet,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GOVERNO DESEMPENHO PESSOAL DA PRESIDENTE

AVALIAÇÃO DO GOVERNO DESEMPENHO PESSOAL DA PRESIDENTE Resultados da 127ª Pesquisa CNT/MDA Brasília, 23/03/2015 A 127ª Pesquisa CNT/MDA, realizada de 16 a 19 de março de 2015 e divulgada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), mostra a avaliação dos

Leia mais

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês

9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Cap. 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês 92 9 Como o aluno (pré)adolescente vê o livro didático de inglês Nesta parte do trabalho, analisarei alguns resultados da análise dos

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC VITÓRIA - ES MAIO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLE NCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CAMPO GRANDE - MS OUTUBRO/2015 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização.

É recomendável ordenar e responder apenas àquelas perguntas que podem efetivamente contribuir para um aprofundamento da análise da organização. Roteiro de Apoio Análise da Sustentabilidade Institucional Antonio Luiz de Paula e Silva alpsilva@fonte.org.br 1 O presente documento apresenta uma série de perguntas para ajudar no levantamento de dados

Leia mais

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS

SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE RIO GRANDE DO SUL. Sondagem Especial Produtividade Unidade de Estudos Econômicos Sistema FIERGS SONDAGEM ESPECIAL PRODUTIVIDADE 32,1% das empresas da indústria de transformação não aumentaram sua produtividade nos últimos 5 anos. Na indústria da construção este percentual sobe para 46,9%. 25% das

Leia mais

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1

Cenários & Oportunidades 2012. QuorumBrasil 1 Cenários & Oportunidades 2012 QuorumBrasil 1 Com quem falamos? 1.100 entrevistas, distribuídas nas cidades de São Paulo, Porto Alegre, Fortaleza, Goiânia e Belém. 800 clientes com mais de 12 meses de relacionamento,

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente.

12 perguntas. que você precisa fazer para o seu cliente. 12 perguntas que você precisa fazer para o seu cliente. Introdução Neste final de ano, a Icatu Seguros quer convidar a todos para uma reflexão sobre decisões aparentemente simples, mas que nem sempre são

Leia mais

Seis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, revela pesquisa

Seis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, revela pesquisa Seis em cada dez mães cedem à vontade dos filhos na hora das compras, revela pesquisa Quatro em cada dez mães gastam mais que o planejado quando levam os filhos às compras e 46% não impõem regras para

Leia mais

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho

Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho João Sucupira* INDICADORES Balanço social: diversidade, participação e segurança do trabalho O balanço social está se tornando uma peça importante não só para prestar contas à sociedade das ações das empresas

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC GOIÂNIA - GO JUNHO/2012 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3 - Famílias

Leia mais