Introdução à Programação Orientada a Objetos com C++ Antonio Mendes da Silva Filho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à Programação Orientada a Objetos com C++ Antonio Mendes da Silva Filho"

Transcrição

1 Introdução à Programação Orientada a Objetos com C++ Antonio Mendes da Silva Filho introd_00.indd 1 12/4/ :30:04

2 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso catálogo completo, últimos lançamentos e serviços exclusivos no site introd_00.indd 2 12/4/ :30:06

3 Introdução à Programação Orientada a Objetos com C++ Antonio Mendes da Silva Filho introd_00.indd 3 12/4/ :30:06

4 2010, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei n o 9.610, de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográficos, gravação ou quaisquer outros. Copidesque: Ivone Teixeira Revisão: Marco Antônio Corrêa Editoração Eletrônica: SBNigri Artes e Textos Ltda. Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras Rua Sete de Setembro, o andar Centro Rio de Janeiro RJ Brasil Rua Quintana, o andar Brooklin São Paulo SP Brasil Serviço de Atendimento ao Cliente sac@elsevier.com.br ISBN Nota: Muito zelo e técnica foram empregados na edição desta obra. No entanto, podem ocorrer erros de digitação, impressão ou dúvida conceitual. Em qualquer das hipóteses, solicitamos a comunicação ao nosso Serviço de Atendimento ao Cliente, para que possamos esclarecer ou encaminhar a questão. Nem a editora nem o autor assumem qualquer responsabilidade por eventuais danos ou perdas a pessoas ou bens, originados do uso desta publicação. CIP-Brasil. Catalogação-na-fonte. Sindicato Nacional dos Editores de Livros, RJ S58i Silva Filho, Antonio Mendes da Introdução à programação orientada a objetos com C++ / Antonio Mendes da Silva Filho. Rio de Janeiro: Elsevier, ISBN Programação orientada a objetos (Computação). 2. C++ (Linguagem de programação de computador) I. Título. CDD: CDU: introd_00.indd 4 12/4/ :30:06

5 Dedicatória À minha esposa Viviane e aos filhos Vivian e Anthony, em reconhecimento aos muitos momentos de convívio cedidos e constante apoio dado durante a realização deste livro. Ao meu pai Antonio e à minha mãe Eunide (in memoriam) pelo ininterrupto afeto e simplicidade dos ensinamentos. introd_00.indd 5 12/4/ :30:06

6 introd_00.indd 6 12/4/ :30:06

7 Sobre o Autor Professor e consultor em área de Tecnologia da Informação e Comunicação, com mais de 20 anos de experiência profissional, é autor do livro Arquitetura de Software, pela Editora Campus/Elsevier, possui diversos artigos publicados em eventos nacionais e internacionais, é colunista de Ciência e Tecnologia na revista Espaço Acadêmico, com mais de cem artigos publicados, tendo feito palestras em eventos nacionais e no exterior. Foi professor visitante da University of Texas, em Dallas, e da University of Ottawa. Formado em Engenharia Elétrica pela Universidade de Pernambuco, com mestrado em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal da Paraíba (Campina Grande), mestrado em Engenharia da Computação pela University of Waterloo e doutorado em Ciência da Computação pela Univesidade Federal de Pernambuco. introd_00.indd 7 12/4/ :30:06

8 introd_00.indd 8 12/4/ :30:06

9 Agradecimentos Este livro é um relato de recente trabalho na área de introdução à programação em cursos de computação e engenharias. Ao longo de minha jornada como docente, tive a oportunidade de trocar ideias e interagir com alunos e outros interessados e pude perceber que o aprendizado é um processo que se constrói passo a passo. Nesse processo, utilizar exemplos e levantar questionamentos sobre possíveis soluções ajuda o aluno (aprendiz) a assimilar de maneira mais efetiva o conteúdo. Agradeço a cada um dos alunos que ao longo de anos de ensino contribuíram com perguntas e curiosidades para a formação desse conteúdo. Também gostaria de agradecer aos colegas por serem pacientes com minha falta de atenção e afastamento enquanto escrevia este livro. Por fim, gostaria também de agradecer à Editora Campus/Elsevier e a toda equipe pelo empenho e dedicação na realização deste livro. Antonio Mendes da Silva Filho introd_00.indd 9 12/4/ :30:06

10 introd_00.indd 10 12/4/ :30:06

11 A quem se destina o livro Quem deve ler e beneficiar-se deste livro? Ele é recomendado a estudantes dos cursos de computação, engenharias e correlatos de universidades e outras instituições de ensino superior, uma vez que contempla o conteúdo exigido nesses cursos. introd_00.indd 11 12/4/ :30:06

12 introd_00.indd 12 12/4/ :30:06

13 Apresentação A programação orientada a objetos (POO) é uma abordagem de programação que serve de elo entre os problemas existentes e as soluções computacionais apresentadas no campo da programação. Antes da POO havia um obstáculo conceitual para os programadores quando eles tentavam adaptar as entidades reais às restrições impostas pelas linguagens e técnicas de programação tradicionais. Em uma situação real, o ser humano tende a raciocinar em termos dos objetos ou entidades reais. Todavia, vale lembrar que, antes da POO, os programadores eram ensinados a raciocinar sobre os problemas em termos de blocos de código ou procedimentos e forma como eles atuavam sobre os dados. Observe que essas duas abordagens são distintas e constituem um problema quando existe necessidade de desenvolver um sistema complexo. A POO apresenta-se como um paradigma de programação que permite aos programadores raciocinar e solucionar problemas em termos de objetos, os quais estão diretamente associados às entidades ou coisas reais. Como resultado desse mapeamento natural, utilizando a POO um programador pode concentrar-se nos objetos que compõem o sistema, em vez de tentar vislumbrar o sistema como um conjunto de procedimentos e dados. Vale salientar que a POO é uma forma natural e lógica pela qual os seres humanos, especificamente os programadores, raciocinam. Os benefícios resultantes de empregar a POO como abordagem de programação não se restringem a raciocinar e resolver problemas em termos de objetos ou entidades reais, mas implicam a reutilização de código. Além da identificação de uma técnica de programação adequada para implementação de sistemas, há a necessidade de selecionar uma linguagem de programação. Neste texto, é empregada a linguagem C++ desenvolvida nos laboratórios da Bell por Bjarne Stroustrup. Embora a C++ mantenha algumas semelhanças com a linguagem C, oferece menor possibilidade de erros. Além disso, a C++ suporta características como, por exemplo, polimorfismo, herança e ocultação de dados, entre outras. Na introd_00.indd 13 12/4/ :30:06

14 prática, as diferenças entre C e C++ são maiores do que se possa imaginar. Programadores de C++ não apenas fazem uso dos aspectos da POO de C++ como também incrementam e aperfeiçoam os recursos oferecidos pela linguagem C. Nesse sentido, o objetivo deste livro é ajudar o leitor a solucionar problemas escrevendo programas em C++ e explorando recursos da orientação a objetos no menor tempo possível. Devido ao exposto e à grande importância que a POO tem no contexto atual entre os paradigmas de programação, um texto didático que faça a introdução de programação orientada a objetos usando a linguagem C++ tem como objetivo fornecer os conceitos necessários aos estudantes de computação, engenharias e áreas afins. introd_00.indd 14 12/4/ :30:06

15 Sumário Capítulo 1 Panorâmica da Programação Orientada a Objetos...1 Objetivos Introdução Origem da Programação Orientada a Objetos Limitações das Linguagens Procedimentais Linguagens Procedimentais Divisão do Programa em Funções Programação Estruturada Dados Componente Essencial na Modelagem de um Sistema Uso de Variáveis em Linguagens de Programação Estruturada Problemas de Programas Procedimentais Características das Linguagens Orientadas a Objetos A Abordagem de Orientação a Objetos Encapsulamento de Dados Raciocínio em Termos de Objetos Classe Herança Reusabilidade Criação de Novos Tipos de Dados Polimorfismo e Overloading (Sobrecarga) Diferenças entre C e C Resumo...13 Questões...13 Exercícios...13 Capítulo 2 Componentes da Linguagem C Objetivos...15 introd_00.indd 15 12/4/ :30:06

16 2.1. Introdução Construção de um Programa Criando um Projeto no Ambiente Dev-C Criando um Arquivo no Dev-C Removendo ou Renomeando um Arquivo Compilando e Executando um Programa no Dev-C Entendendo o Programa em C A Função main() Comentários Uso de Cout Entendendo o uso do Objeto cout Operador << Diretivas do Pré-processador Diretivas do Pré-processador Diretiva #define Uso de Variáveis Variáveis do Tipo Inteiro Nomes de Variáveis Entrada Usando CIN Entendendo o Uso do Objeto cin Operador >> Manipuladores Entendendo Manipuladores Operador endl Operador setw Tipos de Variáveis (Dados) Constantes do Tipo Inteiro Variáveis do Tipo char Constante do Tipo char Variáveis do Tipo Ponto Flutuante ou Real Qualificador const Tipo de Dados long Definições Múltiplas Sumário de Tipos de Variáveis Tipos de Dados unsigned Conversão de Tipos Conversões Automáticas Casts Operadores Aritméticos...45 introd_00.indd 16 12/4/ :30:06

17 Operadores de Atribuição Aritmética Operadores de Incremento Funções de Biblioteca...48 Resumo...50 Questões...50 Exercícios...50 Capítulo 3 Laços e Decisões...53 Objetivos Introdução Operadores Relacionais Operadores Relacionais Laços Laço for Instrução for Loop while Loop do Decisões if... else Aninhamento (Nesting) de ifs (dentro de laços) if... else Função getche() if... else aninhados else... if Switch Operador Condicional Operadores Lógicos Operador Lógico E (AND) Operador Lógico OU (OR) Operador Lógico NÃO (NOT) Expressões Lógicas Precedência de Operadores Mais Mecanismos de Controle Break Continue...87 Resumo...89 Questões...89 Exercícios...90 introd_00.indd 17 12/4/ :30:06

18 Capítulo 4 Estruturas...91 Objetivos Introdução Estrutura Estruturas Simples Estrutura Especificação de Estrutura Definição de Estrutura Definição de uma Variável do Tipo Estrutura Acesso a Membros de Estrutura Acesso a Membros de Estrutura Definição de Estruturas sem Rótulo (tag) Inicialização de Membros da Estrutura Estruturas Dentro de Estruturas Tipos de Dados Enumerados (Enumerated Data Types) Especificador enum Estruturas e Classes Estruturas Classes Diferenças entre Estruturas e Classes Resumo Questões Exercícios Capítulo 5 Funções Objetivos Introdução Função Sintaxe de Função Passagem de Argumentos em Funções Passagem de Argumentos Retorno de Valores de Funções Definição de Tipo de Retorno Argumentos de Referência Variável de Referência Passagem de Argumento por Referência Usando Referência para Retornar Valores Funções Sobrecarregadas Funções Inline Problema com Inserção Repetida de Função Função inline introd_00.indd 18 12/4/ :30:07

19 5.7. Retorno por Referência Referência Função Retornando Referência Tópicos Complementares Argumentos Default Categorias de Variáveis e Armazenamento (ou Memória) Variável automatic Tempo de Vida de Variável Visibilidade de Variável Variáveis Locais Variável External Variáveis Globais Resumo Questões Exercícios Capítulo 6 Objetos e Classes Objetivos Introdução Objetos e Classes Atributos e Operações em Classes Mensagens (Funções-membros) Herança Polimorfismo Encapsulamento Abstração (de Dados) Exemplificando uma Classe Ocultação de Dados Dado private Função public Função-membro Objetos C Classes e Objetos Classes, Objetos e Memória Objetos C++ como Tipos de Dados Construtores e Destrutores Construtor Inicialização com Construtor Destrutor introd_00.indd 19 12/4/ :30:07

20 6.5. Objetos como Argumentos e Retorno de Função Objetos como Argumentos de Função Retorno de Objetos de Funções Abstração e Encapsulamento Abstração Encapsulamento Dados de Classe static Dado-membro static Resumo Questões Exercícios Capítulo 7 Arrays Objetivos Introdução Arrays Definição de Arrays Diferença entre Arrays e Estruturas Princípios de Uso de Arrays Regras para Declaração de Array Declaração, Inicialização e Acesso De Arrays Declaração de Array Inicialização de Array Arrays de Múltiplas Dimensões Formatação de Números Decimais Arrays como Dado de Classe Pilha Estrutura de Dado Operação da Pilha Arrays de Objetos Strings e Arrays Função cin::get() Usando get() para Ler Múltiplas Linhas Função strcpy Função strlen() Array de strings Strings como Membros de Classes Resumo Questões Exercícios introd_00.indd 20 12/4/ :30:07

21 Capítulo 8 Sobrecarga de Operadores Objetivos Introdução Sobrecarga de Operadores Sobrecarga de Operadores Unários Sobrecarga de Operadores Binários Sobrecarga de Operadores Associados a Funções Sobrecarga do Operador [ ] Conversão de Dados Funções Friend Aplicações e Restrições de Uso Conversão entre Objetos de Classes Diferentes Resumo Questões Exercícios Capítulo 9 Herança Objetivos Introdução Herança Classe Derivada Importância da Herança Reusabilidade Classes Base e Derivada Construtores de Classe Construtores de Classes Derivadas Herança em Classe Ignorando Funções-membros Hierarquia e Níveis de Classe Classe Abstrata Herança com public e private Herança usando public e private Níveis de Herança Herança Múltipla Ambiguidade em Herança Múltipla Resumo Questões Exercícios introd_00.indd 21 12/4/ :30:07

22 Capítulo 10 Ponteiros e Aplicações Objetivos Introdução a Ponteiros Ponteiros Entendendo Ponteiros Operadores Endereço e Ponteiro Operador de Endereço Operações com Ponteiros Objetos Dinâmicos com Ponteiros Alocação Dinâmica de Memória Ponteiros como Argumentos Classes Lista, Pilha e Fila Lista Pilha Fila Resumo Questões Exercícios Capítulo 11 Educação Continuada Objetivos Retrospecto Prospecto Aplicações na Engenharia Sugestões de Leitura introd_00.indd 22 12/4/ :30:07

Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação

Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Metodologia de Pesquisa para Ciência da Computação Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também

Leia mais

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier.

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Lei_Resp_Fiscal_Book.indb i 04/05/2012 15:51:48 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso

Leia mais

engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25

engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25 engenharia_producao.indb 1 23/08/2013 09:00:25 engenharia_producao.indb 2 23/08/2013 09:00:26 engenharia_producao.indb 3 23/08/2013 09:00:26 2013, Elsevier Editora Ltda. Todos os direitos reservados e

Leia mais

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier.

Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso catálogo completo, últimos lançamentos e serviços

Leia mais

Como organizar sua vida financeira

Como organizar sua vida financeira Como organizar sua vida financeira Preencha a ficha de cadastro no fi nal deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Editora Campus/Elsevier. Consulte também

Leia mais

Programação Orientada a Objetos C++

Programação Orientada a Objetos C++ Programação Orientada a Objetos em C++ Sumário Histórico Comparação com Java Encapsulamento Tratamento de classes e objetos Herança Polimorfismo Histórico Desenvolvido por Bjarne Stroustrup dos Bell Labs

Leia mais

Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore. A experiência da Noruega

Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore. A experiência da Noruega Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore A experiência da Noruega Construindo uma indústria nacional de petróleo offshore A experiência da Noruega Helge Ryggvik Tradução de Edson Furmankiewicz

Leia mais

Programando em C++ Histórico da Linguagem C

Programando em C++ Histórico da Linguagem C Programando em C++ Joaquim Quinteiro Uchôa joukim@comp.ufla.br DCC-UFLA, 2002 Programando em C++ p.1/38 Histórico da Linguagem C Linguagem C: 1972 - Laboratório Bells, por Dennis Ritchie, a partir da linguagem

Leia mais

9 Comandos condicionais

9 Comandos condicionais 9 Comandos condicionais Um comando condicional é uma instrução empregada quando se deseja criar um desvio, isto é, a opção de executar-se ou não um determinado trecho de código, segundo uma condição. Em

Leia mais

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++

INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C++ 1 - VARIÁVEIS Variáveis espaço de memória reservado para armazenar tipos de dados, com um nome para referenciar seu conteúdo. Observações importantes Todas as variáveis devem

Leia mais

Interação Humano-Computador

Interação Humano-Computador Interação Humano-Computador IHC_Cap_00.indd i 15/7/2010 16:32:00 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier Editora.

Leia mais

Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56

Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56 Arquivologia_para_concurso.indb 1 27/02/2013 11:24:56 Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também

Leia mais

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos

Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Ouvir o cliente e reconhecer o problema: ingredientes essenciais à gestão de projetos Antonio Mendes da Silva Filho * The most important thing in communication is to hear what isn't being said. Peter Drucker

Leia mais

Criando Relatórios com PHP

Criando Relatórios com PHP Criando Relatórios com PHP 2a Edição Pablo Dall Oglio Novatec Copyright 2011, 2013 Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a reprodução

Leia mais

Algoritmos e Técnicas de

Algoritmos e Técnicas de INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Algoritmos e Técnicas de Programação Docente: Éberton da Silva Marinho e-mail: ebertonsm@gmail.com eberton.marinho@ifrn.edu.br

Leia mais

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES

5 - Vetores e Matrizes Linguagem C CAPÍTULO 5 VETORES E MATRIZES CAPÍTULO 5 5 VETORES E MATRIZES 5.1 Vetores Um vetor armazena uma determinada quantidade de dados de mesmo tipo. Vamos supor o problema de encontrar a média de idade de 4 pessoas. O programa poderia ser:

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br

PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br PROGRAMAÇÃO AVANÇADA -CONCEITOS DE ORIENTAÇÃO A OBJETOS Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. frozza@ifc-camboriu.edu.br ROTEIRO 1. Conceitos de Orientação a Objetos Introdução O paradigma da POO Classes

Leia mais

Sumário. Parte I Filosofia e Modelagem Orientada a Objetos... 23

Sumário. Parte I Filosofia e Modelagem Orientada a Objetos... 23 Sumário Prefácio... 17 Sobre o livro... 18 Como fazer download dos arquivos-fonte... 19 Como ler este livro... 19 Experiência do autor... 21 Parte I Filosofia e Modelagem Orientada a Objetos... 23 Capítulo

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Produção / Elétrica Algoritmos e Programação Parte 05 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

PHP Programando com Orientação a Objetos

PHP Programando com Orientação a Objetos PHP Programando com Orientação a Objetos 2 a edição Pablo Dall Oglio Novatec Sumário Sobre o autor... 13 Agradecimentos... 14 Nota do autor... 16 Organização do livro... 18 Capítulo 1 Introdução ao PHP...

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE VARIAÁ VEL Antes de iniciarmos os comandos referentes a Banco de Dados, precisamos de uma breve descrição técnica sobre Variáveis que serão uma constante em programação seja qual for sua forma de leitura.

Leia mais

Estruturas de Dados com Jogos

Estruturas de Dados com Jogos Estruturas de Dados com Jogos C0075.indd i 27/05/14 4:50 PM C0075.indd ii 27/05/14 4:50 PM Estruturas de Dados com Jogos Roberto Ferrari Marcela Xavier Ribeiro Rafael Loosli Dias Maurício Falvo C0075.indd

Leia mais

Prof. Jhonatan Fernando

Prof. Jhonatan Fernando Prof. Jhonatan Fernando Métodos Programação OO Instâncias de variáveis (objetos) Mensagens Classes Herança Polimorfismo Encapsulamento Abstração Programação Estruturada Procedimentos e funções Variáveis

Leia mais

AULA 1: PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO

AULA 1: PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO 1 AULA 1: PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO Curso: Ciência da Computação Profª.: Luciana Balieiro Cosme Ementa 2 Programação Imperativa. Programação Paralela e Concorrente. Programação Lógica. Programação Funcional.

Leia mais

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa

LINGUAGEM C. Estrutura básica de um programa LINGUAGEM C Estrutura básica de um programa Um programa em linguagem C é constituído por uma sequência de funções (módulos) que em conjunto irão permitir resolver o problema proposto. Estas funções contêm

Leia mais

PCS 3111 - LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS PARA A ENGENHARIA ELÉTRICA

PCS 3111 - LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS PARA A ENGENHARIA ELÉTRICA ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais PCS - LABORATÓRIO DE PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS PARA A ENGENHARIA ELÉTRICA EXERCÍCIO PROGRAMA

Leia mais

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes

UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes UML: Diagrama de Casos de Uso, Diagrama de Classes Diagrama de Casos de Uso O modelo de casos de uso visa responder a pergunta: Que usos (funcionalidades) o sistema terá? ou Para que aplicações o sistema

Leia mais

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação

3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C 3.1. CONCEITOS BÁSICOS. Lógica de Programação Lógica de Programação 3. INTRODUÇÃO À LINGUAGEM C Caro Aluno Vamos iniciar o terceiro capítulo da nossa disciplina. Agora vamos começar a aplicar os conceitos vistos nos capítulos anteriores em uma linguagem

Leia mais

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto.

3.1 Definições Uma classe é a descrição de um tipo de objeto. Unified Modeling Language (UML) Universidade Federal do Maranhão UFMA Pós Graduação de Engenharia de Eletricidade Grupo de Computação Assunto: Diagrama de Classes Autoria:Aristófanes Corrêa Silva Adaptação:

Leia mais

Criando Aplicações Gráficas com PHP

Criando Aplicações Gráficas com PHP Criando Aplicações Gráficas com PHP 3ª Edição Pablo Dall'Oglio Novatec Copyright 2007, 2012 da Novatec Editora Ltda. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. É proibida a

Leia mais

Introdução a Java. Hélder Nunes

Introdução a Java. Hélder Nunes Introdução a Java Hélder Nunes 2 Exercício de Fixação Os 4 elementos básicos da OO são os objetos, as classes, os atributos e os métodos. A orientação a objetos consiste em considerar os sistemas computacionais

Leia mais

2 Ferramentas Utilizadas

2 Ferramentas Utilizadas 2 Ferramentas Utilizadas Esta dissertação utiliza vários outros trabalhos para implementar os mecanismos de adaptação abordados. Essas ferramentas são descritas nas seções seguintes. 2.1 Lua Lua [7, 8]

Leia mais

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO

INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO INTRODUÇÃO AO C++ SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DR. EDNALDO B. PIZZOLATO Tópicos Estrutura Básica B de Programas C e C++ Tipos de Dados Variáveis Strings Entrada e Saída de Dados no C e C++ INTRODUÇÃO O C++ aceita

Leia mais

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery

Linguagem de Programação JAVA. Técnico em Informática Professora Michelle Nery Linguagem de Programação JAVA Técnico em Informática Professora Michelle Nery Agenda Regras paravariáveis Identificadores Válidos Convenção de Nomenclatura Palavras-chaves em Java Tipos de Variáveis em

Leia mais

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes

ITENS FUNDAMENTAIS. Profª Angélica da Silva Nunes ITENS FUNDAMENTAIS Profª Angélica da Silva Nunes CONCEITOS BÁSICOS Hardware - é a parte física do computador, tais como: teclado, monitor de vídeo, etc. Software - são os programas e aplicativos que permitem

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ORIENTAÇÃO A OBJETOS- REVISÃO

FUNDAMENTOS DA ORIENTAÇÃO A OBJETOS- REVISÃO FUNDAMENTOS DA ORIENTAÇÃO A OBJETOS- REVISÃO Dado que a UML é uma ferramenta inserida no paradigma da orientação a objetos, vamos rever alguns conceitos fundamentais, dentre os quais, destacamos: Classificação,

Leia mais

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos

Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos. Principais conceitos Introdução ao Paradigma Orientado a Objetos Principais conceitos Paradigmas de Programação PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA X PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Paradigma Programação estruturada Na programação estrutura

Leia mais

Introdução a POO. Introdução a Linguagem C++ e POO

Introdução a POO. Introdução a Linguagem C++ e POO Introdução a POO Marcio Santi Linguagem C++ Introdução a Linguagem C++ e POO Programação Orientada a Objetos (POO) e C++ Recursos C++ não relacionados às classes Incompatibilidades entre C e C++ Classes

Leia mais

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias

Engenharia de Software. Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Engenharia de Software Tema 1. Introdução à Engenharia de Software Profa. Susana M. Iglesias Sistemas Computacionais Automatiza ou apóia a realização de atividades humanas (processamento da informação)

Leia mais

Programação Orientada a Objeto

Programação Orientada a Objeto Programação Orientada a Objeto Classes, Atributos, Métodos e Objetos Programação de Computadores II Professor: Edwar Saliba Júnior 1) Java é uma linguagem orientada a objetos. Para que possamos fazer uso

Leia mais

Aula 1. // exemplo1.cpp /* Incluímos a biblioteca C++ padrão de entrada e saída */ #include <iostream>

Aula 1. // exemplo1.cpp /* Incluímos a biblioteca C++ padrão de entrada e saída */ #include <iostream> Aula 1 C é uma linguagem de programação estruturada desenvolvida por Dennis Ritchie nos laboratórios Bell entre 1969 e 1972; Algumas características: É case-sensitive, ou seja, o compilador difere letras

Leia mais

Introdução à Programação com Classes em C++

Introdução à Programação com Classes em C++ 1 FEUP/LEEC/AED/2001-2002 Introdução à Programação com Classes em C++ João Pascoal Faria http://www.fe.up.pt/~jpf FEUP/LEEC/AED/ 2000-2001 Conceito de classe em C++ 2 Classe em sentido lato: tipo de dados

Leia mais

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos

Programação Estruturada e Orientada a Objetos. Fundamentos Orientação a Objetos Programação Estruturada e Orientada a Objetos Fundamentos Orientação a Objetos 2013 O que veremos hoje? Introdução aos fundamentos de Orientação a Objetos Transparências baseadas no material do Prof. Jailton

Leia mais

Linguagens de Programação Aula 10

Linguagens de Programação Aula 10 Linguagens de Programação Aula 10 Celso Olivete Júnior olivete@fct.unesp.br Na aula passada As sentenças de controle das LP imperativas ocorrem em diversas categorias: seleção, seleção múltipla, iteração

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Prof. Miguel Elias Mitre Campista http://www.gta.ufrj.br/~miguel Parte IV Introdução à Programação em C++ (Continuação) Relembrando da Última Aula... Funções Classes de armazenamento

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo

Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013. Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Algoritmos e Estruturas de Dados I 01/2013 Estruturas Condicionais e de Repetição (parte 2) Pedro O.S. Vaz de Melo Problema 1 Suponha que soma (+) e subtração (-) são as únicas operações disponíveis em

Leia mais

Falso Olho Provisório (para ser substituído) Planos de Negócios que Dão Certo

Falso Olho Provisório (para ser substituído) Planos de Negócios que Dão Certo Falso Olho Provisório (para ser substituído) Planos de Negócios que Dão Certo Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da

Leia mais

UM ESTUDO PARA A EVOLUÇÃO DO PHP COM A LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS

UM ESTUDO PARA A EVOLUÇÃO DO PHP COM A LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS UM ESTUDO PARA A EVOLUÇÃO DO PHP COM A LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS Jean Henrique Zenzeluk* Sérgio Ribeiro** Resumo. Este artigo descreve os conceitos de Orientação a Objetos na linguagem de programação

Leia mais

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES CURSO DE PEDAGOGIA REGULAMENTOS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1 ANEXO II REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares

Leia mais

Educação Patrimonial Centro de Memória

Educação Patrimonial Centro de Memória Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão

Leia mais

Consulte também nosso catálogo completo e últimos lançamentos em www.campus.com.br

Consulte também nosso catálogo completo e últimos lançamentos em www.campus.com.br Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Editora Campus/Elsevier. Consulte também nosso catálogo completo e últimos lançamentos

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO

TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO Bem-vindo ao website do O Não-Monstro/The Not-Monster. Este Site, o livro virtual O Não-Monstro/The Not-Monster e todo seu conteúdo (o Site ) são controlados e operados por CAROLINE

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa

Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa Solicitação de Apoio ao Desenvolvimento de Projeto Pesquisa Protocolo CTPGP. Leia as instruções antes de iniciar o preenchimento.. Do preenchimento correto e completo dependerá a adequada implementação

Leia mais

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre

Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Programação Engenharia Informática (11543) 1º ano, 1º semestre Tecnologias e Sistemas de Informação (6619) 1º ano, 1º semestre Cap. 02 Fundamentos de Linguagens Sumário : Linguagem, alfabeto e gramática

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação

Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída. Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C: variáveis, operadores, entrada/saída Prof. Críston Algoritmos e Programação Linguagem C Linguagem de uso geral (qualquer tipo de aplicação) Uma das linguagens mais utilizadas Foi utilizada

Leia mais

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS

4- PROJETO DE BANCO DE DADOS 4- PROJETO DE BANCO DE DADOS OBJETIVOS DE ENSINO: 4 - Empregar a técnica da modelagem de dados no projeto de banco de dados. OBJETIVOS OPERACIONAIS Ao final desta unidade o aluno será capaz de: 4.1 - Definir

Leia mais

Introdução à Ciência da Computação com Jogos

Introdução à Ciência da Computação com Jogos Introdução à Ciência da Computação com Jogos Preencha a ficha de cadastro no final deste livro e receba gratuitamente informações sobre os lançamentos e as promoções da Elsevier. Consulte também nosso

Leia mais

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998. Nenhuma parte deste livro, sem autorização por escrito do autor, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO Carga horária total: 60 h Carga horária teórica: 30 h Carga horária prática: 30 h Código da Disciplina: CCMP0041 Período de oferta: 2015.2 Turma:

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAIS Aluno: Luiza Cavalcanti Marques Orientador: Silvio Hamacher Introdução A modelagem e a utilização de bancos de dados em atividades gerenciais têm sofrido um aumento significativo

Leia mais

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto

Linguagem C. TGSI Lógica de Programação / Linguagem C Prof. Marcos Roberto Linguagem C O C nasceu na década de 70. Seu inventor, Dennis Ritchie, implementou-o pela primeira vez usando um DEC PDP-11 rodando o sistema operacional UNIX. O C é derivado de uma outra linguagem: o B,

Leia mais

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza

Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados. Prof. Hugo Souza Tópicos Avançados em Banco de Dados Gerenciamento de Transações em Banco de Dados Prof. Hugo Souza Até agora vimos como é formada a infraestrutura física e lógica das bases de dados com os principais componentes

Leia mais

Estrutura de Dados Básica

Estrutura de Dados Básica Estrutura de Dados Básica Professor: Osvaldo Kotaro Takai. Aula 4: Tipos de Dados O objetivo desta aula é apresentar os tipos de dados manipulados pela linguagem C, tais como vetores e matrizes, bem como

Leia mais

Um objeto é uma instância de uma 'classe'. Você define uma classe utilizando o trecho de código abaixo;

Um objeto é uma instância de uma 'classe'. Você define uma classe utilizando o trecho de código abaixo; um objeto; é definido; Um objeto é uma instância de uma 'classe'. Você define uma classe utilizando o trecho de código abaixo; class ClasseBase{ é instanciado; $objetobase = new ClasseBase; Caso queira,

Leia mais

Integralização: A) TEMPO TOTAL MÍNIMO = 03 (TRÊS) ANOS LETIVOS MÁXIMO = 05 (CINCO) ANOS LETIVOS B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 2.

Integralização: A) TEMPO TOTAL MÍNIMO = 03 (TRÊS) ANOS LETIVOS MÁXIMO = 05 (CINCO) ANOS LETIVOS B) TEMPO ÚTIL (Carga Horária) = 2. Curso: Graduação: Regime: Duração: MATRIZ CURRICULAR ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação) TECNOLÓGICA SERIADO ANUAL - NOTURNO 3 (TRÊS) ANOS LETIVOS Integralização:

Leia mais

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO

TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO (Adaptado do texto do prof. Adair Santa Catarina) ALGORITMOS COM QUALIDADE MÁXIMAS DE PROGRAMAÇÃO 1) Algoritmos devem ser feitos para serem lidos por seres humanos: Tenha em mente

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM

PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM PROPOSTA DE REGULAMENTO DO QUADRO DE ARBITRO GERAL DA CBTM CAPÍTULO I - DA CONSTITUIÇÃO Art. 1 - O Quadro de Arbitro Geral da CBTM é constituído por e árbitros gerais (referees) devidamente habilitados

Leia mais

Estrutura switch if-else switch switch switch if-else-if switch switch case default break switch switch break Observações: case

Estrutura switch if-else switch switch switch if-else-if switch switch case default break switch switch break Observações: case Estrutura switch. O comando if-else e o comando switch são os dois comandos de tomada de decisão. Sem dúvida alguma o mais importante dos dois é o if, mas o comando switch tem aplicações valiosas. Sua

Leia mais

ÍNDICE. Delphi... 3 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10

ÍNDICE. Delphi... 3 CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10 Delphi 7 ÍNDICE CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 06 CAPÍTULO 2 INSTALANDO O DELPHI... 10 CAPÍTULO 3 INICIANDO O Delphi... 18 FORM DESIGN... 19 CODE EDITOR... 23 OBJECT INSPECTOR... 26 OBJECT TREE VIEW... 29 PALHETA

Leia mais

Orientação a Objeto e UML Questões 2014 Prof. Felipe Leite

Orientação a Objeto e UML Questões 2014 Prof. Felipe Leite Orientação a Objeto e UML Questões 2014 Prof. Felipe Leite Pessoal, fiz uma coletânea das questões mais recentes de concursos públicos de TODO o Brasil de várias bancas diferentes sobre os assuntos Orientação

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando

Leia mais

Componentes da linguagem C++

Componentes da linguagem C++ Componentes da linguagem C++ C++ é uma linguagem de programação orientada a objetos (OO) que oferece suporte às características OO, além de permitir você realizar outras tarefas, similarmente a outras

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA AULA 14 PROFª BRUNO CALEGARO Santa Maria, 01 de Novembro de 2013. Revisão aula passada Projeto de Arquitetura Decisões de projeto de Arquitetura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO TERAPÊUTICA

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO TERAPÊUTICA SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO TERAPÊUTICA Curso de Extensão à Distância (EAD) em Gestão da Inovação e Difusão

Leia mais

O COMPUTADOR. Introdução à Computação

O COMPUTADOR. Introdução à Computação O COMPUTADOR Introdução à Computação Sumário O Hardware O Software Linguagens de Programação Histórico da Linguagem C Componentes Básicos do Computador O HARDWARE: O equipamento propriamente dito. Inclui:

Leia mais

Programação Arduino Developer. Subtítulo

Programação Arduino Developer. Subtítulo Programação Arduino Developer Subtítulo Sobre a APTECH A Aptech é uma instituição global, modelo em capacitação profissional, que dispõe de diversos cursos com objetivo de preparar seus alunos para carreiras

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos

Leia mais

Primeiro Curso de Programação em C 3 a Edição

Primeiro Curso de Programação em C 3 a Edição Edson Luiz França Senne Primeiro Curso de Programação em C 3 a Edição Visual Books Sumário Prefácio da Terceira Edição 9 Prefácio da Primeira Edição 11 Aula 1 13 Regras de sintaxe de uma linguagem de programação...

Leia mais

Programação científica C++

Programação científica C++ Programação científica C++ NIELSEN CASTELO DAMASCENO Slide 4 Aluno que não sabe programar int main() { cout

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Dado, Informação e Conhecimento DADO: Estímulos captados pelos sentidos humanos; Símbolos gráficos ou sonoros; Ocorrências registradas (em memória, papel, etc.); Indica uma situação

Leia mais

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO VITÓRIA DA CONQUISTA 2007 COMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo:

Curso Técnico em Informática Organização Curricular. A carga horária total dos módulos é oferecida conforme quadro síntese abaixo: FEDERAÇÃO DOS CÍRCULOS OPERÁRIOS DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA TÉCNICA SANTO INÁCIO Estrada Costa Gama, nº 1009 Belém Velho - Porto Alegre RS Fone: (51) 3374-2858 escola@stoinacio.com.br www.stoinacio.com.br

Leia mais

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR

REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização

Leia mais

Orientação a Objetos. Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java. Gil Eduardo de Andrade

Orientação a Objetos. Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java. Gil Eduardo de Andrade Orientação a Objetos Conceitos Iniciais Introdução a Linguagem Java Gil Eduardo de Andrade Conceitos: Orientação a Objeto Introdução Abordagem típica no desenvolvimento de sistemas complexos; Consiste

Leia mais

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento

15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento FISP 1/6 15 a Aula Subprogramação /Subalgoritmos Função e Procedimento Objetivo: Simplificação e racionalização na elaboração de algoritmos mais complexos Recursos: Estruturação de algoritmos e modularização

Leia mais

Planificação. Apreender conceitos sobre a lógica de programação. Aplicar instruções e sequências lógicas na resolução de problemas

Planificação. Apreender conceitos sobre a lógica de programação. Aplicar instruções e sequências lógicas na resolução de problemas MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À PROGRAMAÇÃO E ALGORITMIA 1. Introdução à Lógica de Programação 1.1. Lógica 1.2. Sequência Lógica 1.3. Instruções 1.4. Algoritmos 2. Desenvolvimento de Algoritmos 2.1. Pseudocódigo

Leia mais

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes

Presença das artes visuais na educação infantil: idéias e práticas correntes Capítulo 15 - Artes Visuais Introdução As Artes Visuais expressam, comunicam e atribuem sentido a sensações, sentimentos, pensamentos e realidade por meio da organização de linhas, formas, pontos, tanto

Leia mais

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela?

1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? Exercícios sobre Linguagem PHP: 1) Ao ser executado o código abaixo, em PHP, qual será o resultado impresso em tela? 2) Considere a linguagem de programação PHP e seus operadores. A execução da sentença:

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais