Eixo III Um Fórum para o Empreendedorismo
|
|
- Maria do Mar Raquel Faria Monteiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Eixo III Um Fórum para o Empreendedorismo "Empreendedorismo não é uma ciência, nem arte. É uma prática." Drucker III.1. MICROCRÉDITO Procure grandes recompensas em pequenas ideias. Muhammad Yunus Contextualização Empreendedorismo e Criação de Emprego Empreendedorismo é considerado o conjunto de comportamentos e actividades adoptados por pessoas que detectam uma oportunidade de negócio e se dedicam à criação de uma nova empresa para explorar essa oportunidade Só é empreendedor aquele que é capaz de conceber, de por em prática, e de instilar nos que o acompanham, uma atitude de desafio permanente, de vontade, de superação da indiferença Empreendedorismo e Inovação são indissociáveis, assentam num denominador comum: a motivação. O Empreendedorismo assenta numa visão holística com três pilares que funcionam em conjunto: o estímulo de uma cultura empreendedora o formação na área de empreendedorismo o mobilidade social e económica 51
2 O Empreendedor Social A tónica colocada na vertente social do empreendedorismo tem o mérito de apontar para a possibilidade de transformação das condições de vida dos indivíduos, fazendo a capacidade empreendedora depender não apenas das competências individuais, mas também e sobretudo, das relações sociais do empreendedor. Segundo o Global Entrepreneurship Monitor, os empreendedores já não são só os capitalistas com recursos e acesso a oportunidades (como definidos por Schumpeter), mas também os indivíduos e comunidades motivados pela necessidade os micro-empreendedores. Estudos recentes sobre o empreendedorismo social afirmam que este se desenvolve em áreas e grupos sociais mais desfavorecidos em que o mercado tem vindo a falhar, nomeadamente nas mulheres, nos jovens, nos reformados, nos portadores de deficiência e nos desempregados. Têm ainda demonstrado que há condições que favorecem o comportamento empreendedor, como a existência de habilitações superiores, o acesso a formação para o empreendedorismo, a autoconfiança nas competências pessoais, o conhecimento de outros empreendedores sociais e, a nível mais macro, a existência de condições económicas favoráveis ao desenvolvimento de iniciativas. O empreendedorismo social pode, pois, ser entendido como um processo de transformação sistémica. Neste contexto, as políticas de promoção e estímulo ao comportamento empreendedor podem aspirar a que as inovações sociais tenham um impacto mais amplo nos mecanismos de combate à exclusão social. 52
3 O Microcrédito como Instrumento de Desenvolvimento...Mesmo o mais pobre dos pobres pode trabalhar no sentido do seu próprio desenvolvimento... (Muhammad Yunus) O Microcrédito é: Um instrumento de luta contra a pobreza Inestimável na criação de emprego e na eliminação da exclusão Uma filosofia de vida, para os que a ele recorrem e para os que com o seu apoio e estando presentes fazem com que o crédito pequeno se transforme num grande acreditar, numa confiança ilimitada Um processo de capacitação/responsabilização e de autonomização socioeconómica de pessoas, famílias e outros grupos sociais, por forma a acederem a condições de vida dignas e de cidadania que lhes permita romper o ciclo da pobreza e da exclusão social Um empréstimo concedido a pessoas que, por motivos vários, estão excluídas do sistema bancário tradicional. É um crédito baseado em duas ideias fundamentais: é pequeno na quantidade de dinheiro emprestado; é grande na convicção de que as pessoas têm capacidade para superar os seus limites e dificuldades. Um instrumento de combate à pobreza e exclusão social que valoriza a capacidade de iniciativa, a vontade de cada um se tornar fazedor de um novo projecto de vida. Criar o seu próprio emprego e libertar-se da dependência de medidas de natureza assistencial, são algumas das suas mais valias. Por outro lado, esta via contribui ainda para a dinamização da actividade económica, em particular a nível local. O Microcrédito pressupõe que, cumulativamente, estejam reunidas as seguintes características: Necessidade de um pequeno crédito para iniciar um negócio; 53
4 Ausência de possibilidade de ter acesso ao mercado financeiro com vista a obter esse crédito; Uma ideia que tem condições de fundar um negócio de sucesso, isto é, uma boa ideia; Capacidade para de pegar nessa ideia e, por iniciativa própria, desenvolver um negócio, em que se reconhecem condições para vir a tornar-se um negócio de sucesso; Vontade de, por esta via, criar o seu próprio emprego; Encontrar-se em situação ou em risco de exclusão económica e social; Estar disponível para abdicar de subsídios de natureza pessoal, que não estejam relacionados com o desenvolvimento do negócio, a partir do momento da sua concretização. Só é empreendedor aquele que é capaz de conceber, de por em prática, e de instilar nos que o acompanham, uma atitude de desafio permanente, de vontade de superação da indiferença Empreendedorismo e Inovação são indissociáveis, são interdependentes, assentam num denominador comum: a motivação. Plano de Acção Objectivos Objectivo geral - Incentivo à criação do próprio emprego, por via do microcrédito Objectivos específicos - Criar condições para o desenvolvimento de pequenos negócios promovidos por pessoas com dificuldade no acesso aos recursos necessários 54
5 - Valorizar a capacidade de iniciativa - Promover projectos de vida individuais - Incentivar o empreendedorismo Acções - Enquadramento Economico-social: Levantamento dos condicionantes locais ao desenvolvimento de pequenos negócios Jurídico: Levantamento da legislação reguladora das iniciativas de microcrédito - Dinamização de acções de Empowerment Individual e Comunitário Acções de informação e sensibilização Simplificação de condicionantes burocráticos - Sistema de Microcrédito para o Auto-emprego e a Criação de Empresas (SIM) Desenvolvido pela Iniciativa Glocal, em parceria com a Minha Terra Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local Promovido localmente pela Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Zona do Pinhal, em parceria com a Pinhal Maior - Criação de Incubadora de Empresas Recursos/Parcerias Associação Comercial e Industrial Câmara Municipal Centro de Emprego Comissão de Protecção de Crianças e Jovens 55
6 Entidades Bancárias Estabelecimentos de Ensino IPSS s concelhias Juntas de Freguesia Pinhal Maior Segurança Social 56
Empreendedorismo social
Empreendedorismo social Piedade Lalanda Grupo Parlamentar do Partido Socialista Se há conceito e vocábulo que passou a fazer parte do discurso político é o termo empreendedor ou empreendedorismo. Apesar
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia mais1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE
1.1. REDE SOCIAL EM PROL DA SOLIDARIEDADE Cidadania: Um Imperativo A cidadania tende a incluir a diferença, para que esta não se transforme em exclusão. Hoje, entender como se dá a construção da cidadania
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 30 de Novembro de 2000 (13.10) (OR. fr) 14110/00 LIMITE SOC 470 ENVIO DE TEXTO de: Conselho (Emprego e Política Social) para: Conselho Europeu de Nice Nº doc. ant.:
Leia maisCasa do Povo de Vilarandelo. Plano de Ação 2015-2018
Plano de Ação 2015-2018 Eixo de Intervenção 1 Emprego, Formação e Qualificação a) Estabelecimento da Parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, I.P., com o objetivo de facilitar os processos
Leia maisDivisão de Assuntos Sociais
Divisão de Assuntos Sociais Programa de Apoio às Entidades Sociais de Odivelas (PAESO) Índice Pág. Preâmbulo 1 1. Objectivos 2 2. Destinatários 2 3. Modalidades de Apoio 2 3.1. Subprograma A - Apoio à
Leia mais6. Participação da comunidade
O ambiente é actualmente um elemento estruturante do desenvolvimento da sociedade e do território, não sendo possível conceber políticas ou planos sem uma forte componente de ambiente e qualidade ambiental.
Leia maisProjecto co-financiado pelo FSE
CLAS DE MONDIM DE BASTO PLANO DE ACÇÃO 2012 REDE SOCIAL DE MONDIM DE BASTO Projecto co-financiado pelo FSE ÍNDICE ÍNDICE DE TABELAS... 3 CAPÍTULO I... 4 INTRODUÇÃO... 4 CAPÍTULO II... 6 PLANO DE ACÇÃO
Leia maisO Plano de Desenvolvimento Social
O Plano de Desenvolvimento Social Introdução O Plano de Desenvolvimento Social (PDS) é um instrumento de definição conjunta e negociada de objectivos prioritários para a promoção do Desenvolvimento Social
Leia maisIntervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa.
Intervenção do Secretário Regional da Presidência Apresentação do projecto Incube = Incubadora de Empresas + Júnior Empresa. 17 de Março de 2011, Salão Nobre da Reitoria da Universidade dos Açores Magnífico
Leia maisREGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira
REGULAMENTO programa de apoio às pessoas colectivas de direito privado sem fins lucrativos do município de santa maria da feira PG 02 NOTA JUSTIFICATIVA O presente regulamento promove a qualificação das
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO
ESPAÇO(S) E COMPROMISSOS DA PROFISSÃO 18 de Novembro de 2010 Teatro Municipal de Almada Senhora Presidente da Associação dos Profissionais de Serviços Social, Dr.ª Fernanda Rodrigues Senhoras e Senhores
Leia maisPOLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP
POLÍTICA DE DIVERSIDADE DO GRUPO EDP CONTEXTO Respeitar a diversidade social e a representatividade presente nas comunidades em que as organizações se inserem é um dever ético e simultaneamente um fator
Leia maisEmpresas Responsáveis Questionário de Sensibilização
Empresas Responsáveis Questionário de Sensibilização 1. Introdução O presente questionário ajudá-lo-á a reflectir sobre os esforços desenvolvidos pela sua empresa no domínio da responsabilidade empresarial,
Leia maisO que é Programa Rio: Trabalho e Empreendedorismo da Mulher? Quais suas estratégias e ações? Quantas instituições participam da iniciativa?
Destaque: Somos, nós mulheres, tradicionalmente responsáveis pelas ações de reprodução da vida no espaço doméstico e a partir da última metade do século passado estamos cada vez mais inseridas diretamente
Leia maisINOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA
INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Leia maisCO SELHO DA U IÃO EUROPEIA. Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66. OTA Secretariado-Geral do Conselho
CO SELHO DA U IÃO EUROPEIA Bruxelas, 3 de Outubro de 2011 (06.10) (OR.en) 14552/11 SOC 804 JEU 53 CULT 66 OTA de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações n.º doc. ant.: 14061/1/11 REV 1 SOC 759
Leia maisP R O J E C T O C O M V I D A. Cáritas Diocesana de Viseu
P R J M V D No âmbito da intervenção junto das populações mais desfavorecidas, a áritas Diocesana de Viseu, desenvolveu mais um projecto de intervenção sóciocomunitária designado Projecto MVD, inserido
Leia maisSumário Executivo. NOTA: este texto não foi redigido ao abrigo no novo acordo ortográfico. organização nãogovernamental
SUMÁRIO EXECUTIVO Optimização das políticas públicas de apoio ao empreendedorismo e inclusão social: estudando o acesso dos microempreendedores às medidas de promoção do auto-emprego 2 Sumário Executivo
Leia maisSEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES
SEMINÁRIO OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES PARA AS EMPRESAS INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE FINANCIAMENTO DAS EMPRESAS OPORTUNIDADES E SOLUÇÕES Jaime Andrez Presidente do CD do IAPMEI 20 de Abril de 2006 A inovação
Leia maisLocal, Regional, Nacional. Faro Regional Ver Área-chave 5. Semelhante à Área-chave 5.
Timestamp Tipo de Organização/ Entidade área de intervenção concelho abrangência 6. Mobilidade / Acesso à Informação OBSTÁCULOS/ DESAFIOS 6. Mobilidade / Acesso à Informação SOLUÇÃO/MELHORAMENTO 12-04-2012
Leia maisWorkshop sobre Empreendedorismo
Workshop sobre Empreendedorismo Vasco Pinto 11 e 12/ Dez/ 2012 O que é o Empreendedorismo? O que é ser Empreendedor? Principais Características de um Empreendedor Diferenças entre Empreendedor e Empresário
Leia maisMoçambique. Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com 2015-2020 MFA
MINISTRY FOR FOREIGN AFFAIRS, SWEDEN UTRIKESDEPARTEMENTET Estratégia da Suécia para a cooperação para o desenvolvimento com Moçambique 2015-2020 MFA 103 39 Stockholm Telephone: +46 8 405 10 00, Web site:
Leia maisJOGOS TRADICIONAIS. Alunos das Esc. do 1º Ciclo do Ensino Básico. População idosa. Elementos que integram os clubes desportivos do Município
Alunos das Esc. do 1º Ciclo do Ensino Básico População idosa Elementos que integram os clubes desportivos do Município JOGOS TRADICIONAIS Projecto de dinamização de jogos tradicionais. Promove a prática
Leia maisProjecto de Lei n.º 54/X
Projecto de Lei n.º 54/X Regula a organização de atribuição de graus académicos no Ensino Superior, em conformidade com o Processo de Bolonha, incluindo o Sistema Europeu de Créditos. Exposição de motivos
Leia maisCandidatura ao Programa PROHABITA. Programa GPS CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE. Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade
CÂMARA MUNICIPAL DE PENICHE Candidatura ao Programa PROHABITA Programa GPS Gestão de Proximidade para a Sustentabilidade Convenção Sou de Peniche 12 de Junho de 2009 DIVISÃO DE ACÇÃO SOCIOCULTURAL Sector
Leia maisRelatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget)
Mesa 3: Empreendedorismo Social Relatora: Cláudia Garcia (Nuclisol Jean Piaget) Surge Parceiros Projecto Espiral 3 meses duração 3 anos; Ana Paula Silva CESIS Financiado pela Segurança Social através dos
Leia maisCidades Solidárias que Futuro?
Cidades Solidárias que Futuro? Santa Casa da Misericórdia de Lisboa Departamento de Empreendedorismo e Economia Social Lisboa, 26 de Novembro de 2010 Dr. António Santos Luiz Vice-Provedor da Santa Casa
Leia maisBoletim de notícias URBACT. Outubro - Novembro de 2011
Boletim de notícias URBACT Outubro - Novembro de 2011 2 BOLETIM DE NOTÍCIAS URBACT POPULAÇÃO ENVELHECIDA, Artigo de fundo: População envelhecida: desafios para as cidades a nível dos cuidados de saúde
Leia maisPara Prêmio Nobel da Paz, é possível "criar um mundo sem pobreza".
UNISUL Grupo de Pesquisa Mestrado em Educação Divulgação JC de 08 de Junho de 2007. Para Prêmio Nobel da Paz, é possível "criar um mundo sem pobreza". Em um editorial redigido a convite da "Spiegel Online",
Leia maisResolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009
Resolução de Vilnius: melhores escolas, escolas mais saudáveis - 17 de Junho de 2009 Introdução Educação e Saúde partilham os mesmos objectivos. Objectivos comuns permitem que as escolas se transformem
Leia maisProtocolo de Colaboração
v Protocolo de Colaboração O Programa do XVIII Governo Constitucional estabelece, designadamente, o relançamento da economia e a promoção do emprego, Tendo em vista a prossecução desses objetivos importa
Leia maisCandidatura de. António Dourado Pereira Correia. a Director da FCTUC. Programa de acção do Director da FCTUC
Candidatura de António Dourado Pereira Correia a Director da FCTUC Programa de acção do Director da FCTUC No momento em que as regras de gestão da nossa Faculdade se alteram tão profundamente, centrando-a
Leia maisProjeto Educativo de Creche e Jardim de Infância
Creche e Jardim de Infância O Jardim dos Palhacinhos Projeto Educativo de Creche e Jardim de Infância 1 Albufeira, Março 2014 Gerência: Índice Índice... 2 Introdução... 3 1. Caracterização da instituição...
Leia maisCursos de Doutoramento
PROSPECTO FACULDADE DE ECONOMIA Cursos de Doutoramento CONTACTOS FACULDADE DE ECONOMIA Av. Julius Nyerere, Campus Universitário, 3453 Tel: +258 21 496301 Fax. +258 21 496301 1 MENSAGEM DO DIRECTOR Sejam
Leia maisPLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015
PLANO DESENVOLVIMENTO SOCIAL MAFRA 2013-2015 APROVADO EM SESSÃO PLENÁRIA DO CLAS 21 DE MAIO DE 2013 1 NOTA INTRODUTÓRIA O Diagnóstico Social constituiu a base de trabalho da ação dos Parceiros Locais.
Leia maisNélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos
Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
RESPONSABILIDADE SOCIAL Porquê? Enquadramento 7 Príncipios 3 Expectativas Para quê? Principais benefícios Vantagens O quê? Descrição dos serviços ÍÍNDICE Com quem? Profissionais especializados Porquê?
Leia maisAnexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Anexos. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas 2011. maio 2011 Anexos Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Gabinete do Ministro
Parecer do Governo Português relativo ao Livro Verde Modernizar o direito do trabalho para enfrentar os desafios do sec. XXI Introdução O presente documento consubstancia o parecer do Governo Português
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Estudo da Sustentabilidade das Empresas Recém Criadas Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado pelo Estado
Leia maisNCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/10/01771 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Tomar
Leia maisCascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana
Cascais Desenvolve Alcabideche e São Domingos de Rana Comissão Social de Freguesia de São Domingos de Rana Março 2015 (FEDER, Fundo de Coesão, FSE, FEADER e FEAMP) DESENVOLVIMENTO LOCAL DE BASE COMUNITÁRIA
Leia maisDECLARAÇÃO DE SUNDSVALL
DECLARAÇÃO DE SUNDSVALL PROMOÇÃO DA SAÚDE E AMBIENTES FAVORÁVEIS À SAÚDE 3ª Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde Sundsvall, Suécia, 9 15 de Junho de 1991 Esta conferência sobre Promoção da
Leia mais3. ORIENTAÇÃO OPERACIONAL. 3.1 Organização e equipa
transferência comuns. No que toca à rede regional, a cooperação já foi iniciada há algum tempo com o projecto do Sistema Regional de Transferência e Tecnologia que está em curso. No âmbito da rede este
Leia maisA gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional. Fundação ArcelorMittal
A gestão da prática do voluntariado como responsabilidade social, no contexto da estratégia organizacional Fundação ArcelorMittal ArcelorMittal Maior produtora de aço do mundo com mais de 222.000 empregados
Leia maiselemento digital Dossier de Serviços para Empresas www.e-noivos.com
elemento digital Dossier de Serviços para Empresas www.e-noivos.com Julho 2003 1. A quem se dirige este documento? Este documento dirige-se a responsáveis pelo Marketing e/ou pela promoção e dinamização
Leia maisO PERFIL DO COLABORADOR PARTICIPATIVO TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
O PERFIL DO COLABORADOR PARTICIPATIVO RUBLINA PEREIRA DA ROCHA ROSANY SCARPATI RIGUETTI TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS FACULDADE NOVO MILÊNIO RESUMO: O texto apresenta uma questão que envolve
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO VERSÃO 1
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 11.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) Curso Científico-Humanístico de Ciências Socioeconómicas PROVA 712/12 Págs. Duração da prova: 120
Leia maisCONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA
CONCLUSÕES GT CIDADÃOS COM DEFICIÊNCIA Fiscalizar os prazos para adaptações previstas no Decreto lei 163 e aplicação de coimas. Campanha de sensibilização para comerciantes, etc. Publicação quais os seus
Leia maisTRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA. Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto
TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Maria das Dores Guerreiro, Eduardo Rodrigues e Ana Isabel Couto TRABALHO, EMPRESAS E QUALIDADE DE VIDA Estudos desenvolvidos nos últimos anos no domínio de investigação
Leia maisProjeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada
FREGUESIA DO ESTREITO DE CÂMARA DE LOBOS JUNTA DE FREGUESIA Projeto de Regulamento de Intervenção Social de Apoio à População Carenciada A intervenção social visa prestar apoio aos agregados familiares
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisConferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais
Conferência sobre a Nova Lei das Finanças Locais Exmo. Sr. Bastonário da Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas, Dr. Domingues de Azevedo, Exmos. Senhores Presidentes de Câmaras Municipais, Demais Entidades,
Leia maisANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO
1 ANÁLISE DE UMA POLÍTICA PÚBLICA VOLTADA PARA A EDUCAÇÃO: PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO AUTORES Antônio Roberto Silva Santos arsilvasantos@gmail.com Elisângela Santana Nascimento esna_1@yahoo.com.br Fânia
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia mais15071/15 ip/arg 1 DG B 3A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 7 de dezembro de 2015 15071/15 SOC 711 EMPL 464 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: Secretariado Geral do Conselho data: 7 de dezembro de 2015 para: Delegações n.º doc. ant.:
Leia maisO PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP
O PAPEL DA GESTÃO DE ÁREA URBANA NO SUCESSO DAS OPERAÇÕES INTEGRADAS DE REABILITAÇÃO J. Braz Pereira UGAU CHP PORTO VIVO, SRU SEMINÁRIO ALFÂNDEGA DO PORTO 4 E 5 DE DEZEMBRO DE 2009 Pressuposto O impacto
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR. Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias
JUNTA DE FREGUESIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE SACAVÉM E PRIOR Projeto Pedagógico e de Animação de Campos de Férias ÍNDICE 2 Introdução Pág. 3 Princípios e Valores Pág. 3 Objetivos Gerais Pág. 4 Objetivos
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisValorizar os produtos da terra. Melhorar a vida das nossas aldeias. documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015
PROGRAMA VISEU RURAL Valorizar os produtos da terra Melhorar a vida das nossas aldeias documento síntese para consulta e debate público 9 Fev 2015 CONSELHO ESTRATÉGICO DE VISEU Apresentação. O mundo rural
Leia maisPROJECTO REDE EM PRÁTICA
PROJECTO REDE EM PRÁTICA O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão Janeiro 2012 O Programa Rede Social no Contexto Europeu e o Futuro da Política de Coesão 1. O Programa
Leia maisProjecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara
Projecto de incentivo ao desenvolvimento e organização da micro-produção. Autoria: Junta de Freguesia de Brandara Índice 1 - Introdução. 3 1.1 - Objectivos da Plataforma..... 3 1.2 Os Conceitos... 4 1.3
Leia maisMICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO
MICROCRÉDITO ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DIREITO AO CRÉDITO O QUE É O MICROCRÉDITO? O microcrédito é um pequeno empréstimo bancário destinado a apoiar pessoas que não têm acesso ao crédito bancário, mas querem
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisEncontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa
Encontro Rede de Espaços Internet 3 e 4 de Novembro de 2006, FIL, Lisboa O papel do Entre Douro e Vouga Digital no combate à info-exclusão e no estímulo à participação cívica electrónica luis.ferreira@edvdigital.pt
Leia maisESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS. Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados =
ESPÍRITO EMPREEENDEDOR NO IPS Aplicação do Carland Entrepreneurship Index = Resultados = Índice O que é o Carland Entrepreneurship Index (CEI)?... 3 Caracterização dos perfis empreendedores segundo o CEI:...
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisPoliticas Municipais de Apoio à Criança
Politicas Municipais de Apoio à Criança MUNICIPIO DA MOITA DASC / Divisão de Assuntos Sociais Projectos Dirigidos à Comunidade em Geral Bibliotecas - Biblioteca Fora d Horas - Pé Direito Juventude - Férias
Leia maisGRUPO PARLAMENTAR. É neste contexto mundial e europeu, que se deve abordar, localmente, a problemática da Luta Contra as Dependências.
O assunto que hoje trago a este Parlamento Luta Contra as Toxicodependências - não é de fácil abordagem, mas é de interesse relevante para a Região. No mundo em que vivemos existem problemas de ordem vária
Leia maisEncarregados de Educação. Plano de Actividades 2007/2008
Associação de Pais e Encarregados de Educação Plano de Actividades 2007/2008 A nível interno 1. Promover o bom Funcionamento administrativo da Associação Objectivo: Continuar a melhorar a organização e
Leia maisMANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK
MANUAL DA INCUBADORA DO TAGUSPARK Data: Outubro de 2013 Índice 1. Introdução... 1 2. Âmbito... 1 3. Modelo de incubação... 2 3.1 Pré-Incubação... 2 3.2 Incubação... 3 3.3 Desenvolvimento Empresarial...
Leia maisA importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade. Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012
A importância da Economia Solidária para a Sustentabilidade Margarida Amaro ANIMAR 2 Junho, 2012 Conhecer... Conceitos Economia Solidária Economia Plural Sustentabilidade Coesão (Social) Partilha Cooperação
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisA colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional. Possíveis Termos de Engajamento
A colaboração entre as ONGD e as Empresas na promoção do desenvolvimento Internacional Possíveis Termos de Engajamento Introdução A conjuntura actual Insustentabilidade do sistema de financiamento a projectos
Leia maisCandidaturas até 6 de Novembro 2015 REGULAMENTO
Candidaturas até 6 de Novembro 2015 REGULAMENTO ENQUADRAMENTO E INFORMAÇÃO GERAL O Concurso de Ideias de Negócio é um projecto da ANJE, criado em 1997, com o apoio do Instituto de Emprego e Formação Profissional
Leia maisMEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO
Medida Estímulo 2013 CONTACTOS: Porto Gold Finance, Lda. Tel/Fax: 22 986 24 00 e-mail: comercial@pgf.pt MEDIDAS DE APOIO À CONTRATAÇÃO Se pretende dinamizar o seu negócio não perca esta oportunidade. Sem
Leia maisA organização dos meios humanos na empresa
António Malta A organização dos meios humanos na empresa 1. Para poder desempenhar a sua função económica geral produção de bens ou prestação de serviços a empresa tem necessariamente que contar com uma
Leia maisNCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos
NCE/09/02087 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas 1 a 7 1. Instituição de ensino superior / Entidade instituidora: Instituto Politécnico De Santarém 1.a. Descrição
Leia maisDeclaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto
Declaração de Brighton sobre Mulheres e Desporto A I Conferência Mundial sobre Mulheres e Desporto realizou-se em Brighton, no Reino Unido, entre os dias 5 e 8 de Maio de 1994, reunindo à mesma mesa políticos
Leia maisMINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS
MINISTÉRIO DA ENERGIA E ÁGUAS DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA 22 DE MARÇO DE 2016 Água e Emprego DECLARAÇÃO ALUSIVA AO DIA MUNDIAL DA ÁGUA O dia 22 de Março foi instituído em 1992 pela Organização
Leia maisPrograma de Apoio ao Associativismo Sesimbrense
Programa de Apoio ao Associativismo Sesimbrense Aprovado em Reunião de Câmara de 24 de Janeiro de 2001 Índice 1º. Introdução 2º. Objectivos 3º. Áreas de Acção 4º. Tipos de Apoio 5º. Metodologia da Apresentação
Leia maisCartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA
1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para
Leia mais1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os
A IMPORTÂNCIA DO MOVIMENTO ASSOCIATIVO NA DINAMIZAÇÃO DA ACTIVIDADE EMPRESARIAL 1. Tradicionalmente, a primeira missão do movimento associativo é a de defender os interesses das empresas junto do poder
Leia maisPortuguese version 1
1 Portuguese version Versão Portuguesa Conferência Europeia de Alto Nível Juntos pela Saúde Mental e Bem-estar Bruxelas, 12-13 Junho 2008 Pacto Europeu para a Saúde Mental e Bem-Estar 2 Pacto Europeu para
Leia maisESPECIAL PMEs. Volume III Fundos europeus 2ª parte. um Guia de O Portal de Negócios. www.oportaldenegocios.com. Março / Abril de 2011
ESPECIAL PMEs Volume III Fundos europeus 2ª parte O Portal de Negócios Rua Campos Júnior, 11 A 1070-138 Lisboa Tel. 213 822 110 Fax.213 822 218 geral@oportaldenegocios.com Copyright O Portal de Negócios,
Leia maisMontemor-o-Novo, 14 de Novembro de 2014
Montemor-o-Novo, 14 de Novembro de 2014 O Diagnóstico Social e a Agenda 21 Local de Montemor-o- Novo identifica problemas/necessidades, oportunidades e principais fatores críticos ao desenvolvimento do
Leia maisREDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO. Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho
REDE REGIONAL DE APOIO AO EMPREENDEDORISMO NO ALTO MINHO Nuno Vieira e Brito IPVC Carlos Brandão IPVC Carla Gomes CIM Alto MInho Enquadramento Regional e Dimensão do Alto-Minho: Escala Local e de Proximidade
Leia maisÍNDICE página 2 página 3 página 7 página 13 página 15 página 17
CLAS de Boticas ÍNDICE Introdução página 2 Resumo do página 3 Eixo I Promoção da Qualidade de Vida de Grupos Vulneráveis página 7 Eixo II Qualificação e Empreendedorismo página 13 Eixo III Dinamização
Leia maisInstituto Piaget 2008
A Inclusão Instituto Piaget 2008 Em 1986, a então Secretária de Estado para a Educação especial do Departamento de Educação dos EUA, Madeleine Will, fez um discurso que apelava para uma mudança radical
Leia maisPobreza e Exclusão Social
Pobreza e Exclusão Social Fontes de Informação Sociológica Carlos Ramos Coimbra, 2010 Ficha Técnica Titulo: Pobreza, Exclusão Social e Integração Este trabalho foi elaborado por Carlos Miguel Pereira Ramos,
Leia maisEuropa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014. Declaração Final
Europa e África: que futuro comum? Conferência Sala 1 da Fundação Gulbenkian, Lisboa, 12 de Março de 2014 Declaração Final Nós, representantes das Entidades 1 de referência para as diversas áreas específicas
Leia maisLiteracia Financeira - ADULTOS -
Literacia Financeira - ADULTOS - Vamos ensinar a Fazer Contas à Vida - Adultos! O nosso objectivo é ensinar adultos de contextos sociais mais desfavorecidos, a Fazer Contas à Vida Adultos, dotando-os de
Leia maisREGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA
REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 45/2007
PROJETO DE LEI Nº 45/2007 Autoriza o Poder Executivo Municipal a subvencionar despesas do Projeto Social Esportivo- Lutando pela Paz - da Associação Esportiva de Promoção ao Boxe Dílson Dutra, conforme
Leia mais