CÓDIGO DE PONTUAÇÃO DE MINI-TRAMPOLIM

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1 CÓDIGO DE PONTUAÇÃO * * * * MINI-TRAMPOLIM 2001/2004 1

2 MINI-TRAMPOLIM A. REGRAS GERAIS 1. COMPETIÇÃO INDIVIDUAL 1.1. Uma competição de Mini-Trampolim consiste em três saltos (3 elementos técnicos) Cada salto deve tem que terminar na área de recepção Competição Há três saltos na Competição de Mini-Trampolim A ordem de passagem para a série preliminar é decidida por um sorteio. 2. COMPETIÇÃO POR EQUIPAS 2.1. Uma equipa de Mini-Trampolim é constituída por um número mínimo de três elementos femininos ou de três elementos masculinos e um número máximo de quatro elementos femininos ou quatro elementos masculinos Cada elemento da Equipa executa três saltos de acordo com a regra Sistema de Pontuação A nota da Equipa em cada passagem é a soma das três notas mais altas obtidas pelos elementos da Equipa em cada salto. 3. (-) 4. VENCEDORES 4.1. O vencedor é o ginasta ou equipa com a pontuação mais elevada A atribuição das medalhas é feita de acordo com os Regulamentos do Campeonato Cada série consiste em 1 elemento técnico Segundas tentativas não são permitidas. 5. SÉRIES Caso um ginasta seja obviamente perturbado ou prejudicado durante a série (defeito do material ou evidente influência externa), o Chefe do Painel de Juízes pode autorizar uma segunda tentativa Barulho da assistência, aplausos e similares não constituem normalmente perturbações. 2

3 6. VESTUÁRIO DOS GINASTAS E AJUDANTES 6.1. Ginasta Masculino - Maillot sem mangas. - Calções de ginástica. - Sapatilhas de trampolim e/ou cobertura dos pés (branca) Ginasta Feminino - Maillot com mangas (mangas no mínimo a 2/3 do comprimento do braço). - Sapatilhas de ginástica brancas e/ou meias brancas cobrindo não mais que o tornozelo O uso de jóias ou relógios não é permitdo durante a competição. Alianças ou anéis sem pedras podem ser usados desde que cobertos de adesivos O não cumprimento das regras 6.1., 6.2. e 6.3. pode resultar na desqualificação na série em que o facto decorre. A decisão é tomada pelo Chefe do Painel de Juízes Equipas Ginastas de uma equipa têm que vestir equipamento uniforme. A violação desta regra resulta na desqualificação da equipa da competição de equipas. A decisão é tomada pelo Chefe do Painel de Juízes Ajudantes Fato de treino e sapatilhas de ginástica. 7. CARTAS DE COMPETIÇÃO 7.1. Cada salto, tem que ser registado na carta de competição, com o valor de dificuldade Unicamente terminologia reconhecida ou sistema numérico oficial da F.I.G., podem ser utilizados para descrição dos exercícios na carta de competição, que de outra forma não é aceite A Carta de Competição tem de ser entregue no local e hora determinada pela comissão organizadora, de outro modo o ginasta não é autorizado a participar. O chefe de secretariado é responsavel pela entrega das Cartas de Competição aos respectivos Juízes de Dificuldade, pelo menos duas horas antes do ínicio da Competição Alterações de elementos e a ordem em que estão inscritos na carta de competição é permitida, mas todos os acontecimentos têm que ser registados pelos Juízes de Dificuldade. 8. MINI-TRAMPOLIM 8.1. As características dos aparelhos devem estar de acordo com as normas da. 9. REGRAS DE SEGURANÇA 9.1. (Regra) Um ginastas pode ter um ajudante. 3

4 10. REGISTO E SECRETARIADO Em Campeonatos do Mundo, Continentais e Taças do Mundo, tem que ser usado um programa de computador aprovado, para gravar e imprimir todos os resultados Deve ser enviada à FPTDA, uma cópia completa dos resultados Deveres do chefe de Secretariado Recolher e distribuir as cartas de competição de acordo com a regra 7.2. e efectuar o sorteio da ordem de passagem Supervisão dos anotadores Indicar a ordem de passagem para as séries finais e estabelecer os grupos de aquecimento Apontar as notas de execução e dificuldade Determinar e controlar os cálculos nas cartas de competição e folhas de pontuação Assegurar que todas as notas (parciais e finais) são mostradas ao público Elaborar uma lista completa dos resultados com a posição e pontuação total em cada passagem. 11. (-) B. PROCEDIMENTOS DE COMPETIÇÃO 12. AQUECIMENTO Os aparelhos de Competição devem estar no recinto pelo menos uma hora antes do início da competição, para que os ginastas possam aquecer nos mesmos aparelhos onde vão competir Antes das preliminares cada grupo, cada ginasta tem a possibilidade de efectuar duas passagens de aquecimento nos aparelhos de competição. Se um ginasta abusa do aquecimento ou realiza passagens extra, para além daquelas que são permitidas, terá uma penalização de 0,1 pontos por cada Juíz de Execução, sob indicação do Chefe do Painel de Juízes (regra ) O aquecimento nos aparelhos da Competição pode ser eliminado, caso sejam providenciados aparelhos equivalentes num local adjacente. 13. INÍCIO Cada ginasta inicia o seu salto a um sinal do Chefe do Painel de Juíz Depois de dado o sinal (regra 13.1.), o ginasta deve iniciar o elemento técnico dentro de 20 (vinte) segundos. Caso o limite de tempo seja excedido, o ginasta tem uma dedução de 0,1 pontos por cada Juiz de Execução, por indicação do Chefe do Painel de Juízes (regra ) 4

5 Se o limite de tempo for excedido como resultado de uma falha de equipamento, não deve ser aplicada penalização. A decisão é tomada pelo Chefe do Painel de Juízes Se houver uma falsa partida e o ginasta não tocar no Mini-Trampolim/Área de Recepção, pode reiniciar a um sinal do Chefe do Painel de Juízes e sem qualquer penalização. 14. POSIÇÕES REQUERIDAS DURANTE UMA SÉRIE Em todas as posições, excepto nas carpas de pernas afastadas, os pés e as pernas devem estar juntos, e os pés e as pontas esticadas Dependendo da característica do movimento, o corpo deve estar engrupado, encarpado ou empranchado Nas posições engrupada, encarpada as coxas devem estar junto ao tronco com excepção na fase de rotação longitudinal de mortais múltiplos, conforme a regra Na posição engrupada as mãos devem agarrar as pernas abaixo dos joelhos, com excepção na fase de rotação longitudinal de mortais múltiplos, conforme a regra Os braços devem estar estendidos e/ou junto ao tronco sempre que possível Para cada posição específica do corpo serão considerados os seguintes ângulos, no minímo: Posição empranchada: O ângulo entre o tronco e as coxas tem de ser superior a 135º Posição Encarpada: O ângulo entre o tronco e as coxas Igual ou inferior a 135º, e o ângulo entre as coxas e as pernas tem de ser superior a 135º Posição Engrupada: O ângulo entre o tronco e as coxas inferior a 135º, e o ângulo entre as coxas e as pernas tem de ser inferior a 135º Em mortais multiplos com rotação longitudinal (piruetas), as posições engrupada e encarpada podem ser modificadas durante a fase de rotação longitudinal. 15. REPETIÇÃO DE ELEMENTOS TÉCNICOS Um elemento técnico (salto) é considerado repetido se usado na mesma competição, mais que uma vez. Se verificado o valor de dificuldade não é tido em conta Elementos técnicos iguais mas realizados em diferentes posições (eng.;enc.;emp.) não são considerados repetições As posições puck e engrupada são consideradas a mesma posição Saltos múltiplos (720º ou mais) com o mesmo número de piruetas e mortais não são considerados repetições desde que as piruetas estejam em diferentes fases do elemento técnico. 5

6 16. INTERRUPÇÕES A série é considerada interrompida se o ginasta: Não aterrar simultaneamente com os dois pés na lona do Mini-Trampolim Não usar a elasticidade da lona para imediata continuação da série É tocado pelo ajudante ou pelo tapete de ajuda Abandona o Mini-Trampolim devido a insegurança Aterra com qualquer parte do corpo que não os pés, na lona do Mini-Trampolim Aterra em qualquer parte do Mini-Trampolim, que não a lona Realiza um salto vertical sem rotação Não é avaliado o elemento técnico durante o qual ocorre a interrupção de acordo com as regras a Um ginasta será pontuado pelo número de elementos técnicos terminados com os dois pés O Chefe do Painel de Juízes determina a nota máxima. 17. FIM DE SÉRIE Após um elemento técnico, o salto deve terminar de pé e com ambos os pés na área de recepção, de outro modo o elemento técnico não é considerado Após o salto, o ginasta deve permanecer de pé e em sentido durante três (3) segundos pelo menos, de outro modo é aplicada a regra por falta de estabilidade final A série só é considerada terminada após o ginasta marcar a posição de sentido durante três (3) segundos de acordo com a regra PONTUAÇÃO (São usados dois tipos de notas, nota tipo A que indica o total do grau de dificuldade da série e a nota tipo B que indica a nota de execução de uma série. A nota final é baseada em uma nota A mais 3 notas B) Grau de dificuldade A dificuldade de cada elemento técnico é determinada pelo número de piruetas e mortais que o constituem /1 mortal (360º) 1,0 Pts /2 pirueta (180º) 0.2 Pts Elementos técnicos sem piruetas ou rotação transversal não têm valor de dificuldade. 6

7 Elementos técnicos constituídos por combinação de piruetas e mortais têm como grau de dificuldade a soma do valor de mortais e piruetas Mortais simples (360º) sem piruetas executados nas posições encarpada e empranchada têm uma bonificação de 0,2 Pts Mortais múltiplos (720º ou mais) com ou sem piruetas, quando executados nas posições encarpada ou empranchada, têm uma bonificação de 0,4 Pts Mortais invertidos e para dentro têm uma bonificação de 0,4 Pts Só são avaliados os elementos técnicos que terminem sobre os dois pés Método de pontuação A avaliação da execução e dificuldade é efectuada até às décimas de ponto Os juízes deverão escrever as suas notas independentemente uns dos outros Ao sinal do Chefe do Painel de Juízes as notas de execução devem ser mostradas simultaneamente Se algum dos juízes execução não mostrar a nota ao sinal do Chefe do Painel de Juízes, a média das outras notas é tomada como a nota que falta. A decisão é tomada pelo Chefe do Painel de Juízes Avaliação da nota de execução: As deduções por má execução são subtraídas da nota máxima, decidida pelo Chefe do Painel de Juízes (ver regra 16.4.) Por todas as séries completas os juízes de execução adicionam 8,0 pontos por forma a mostrarem a nota partindo de 10 pontos Na competição individual a nota mais alta e a nota mais baixa de execução são retiradas. As restantes três notas são somadas, para se obter a nota de execução da série (B+B+B) Avaliação das notas de dificuldade Os juízes de dificuldade calculam a nota de dificuldade da série de acordo com a regra e escrevem-na na carta de competição Avaliação da nota final de um ginasta numa passagem Cada série (passagem) é avaliada separadamente a o total de execução e dificuldade é calculado para cada série A nota final é calculada por soma das três notas B (execução) mais a nota A (dificuldade) Todas as notas são arredondadas a duas casas decimais. O arredondamento só é feito relativamente à nota final de uma série O chefe de secretariado tem de verificar a nota final nas folhas de pontuação e nas cartas de competição. 7

8 O Chefe do Painel de Juízes é responsável pela validação das notas finais. C. JÚRI DA COMPETIÇÃO 19. JÚRI DA COMPETIÇÃO Composição Individual Chefe do Painel de Juízes Juízes de Execução (nºs 1-5) Juízes de Dificuldade (nºs 6 & 7) Assistente do Chefe do Painel de Juízes Total Os juízes nº1-7 devem sentar-se separadamente a 3 metros de distância do Mini-Trampolim O Assistente do Chefe de Painel de Juízes deve estar em pé, ao lado do Mini-Trampolim Se um juiz falhar nos seus deveres, deve ser substituído. A decisão é tomada pelo Juri de Apelo. Quando não houver Juri de Apelo, a decisão é tomada pelo Chefe do Painel de Juízes Se um juiz de execução ou sincronismo for substituído, o Júri de Apelo pode decidir que as suas notas anteriores sejam substituidas pela média das restantes notas (ver regra ) Controlo das instalações. 20. DEVERES DO CHEFE DO PAINEL DE JUÍZES Organizar a reunião de Juízes e as notas de ensaio Colocar e supervisionar todos os Juízes, Ajudantes e Anotadores Dirigir a competição Integrar o Júri de competição Decidir se uma segunda tentativa deve ser autorizada (ver regra ) Decidir acerca do vestuário do ginasta (ver regra 6.) Decidir se qualquer ajuda feita pelo ajudante era necessária Anunciar a nota máxima no caso de uma série interrompida (ver regra 16.) Informar os Juízes de execução das deduções adicionais (ver regra a e & 21.4.) Decidir se um Juiz não mostra imediatamente a sua nota (ver regra ) Supervisionar e controlar todas as notas, cálculos e resultados finais Decidir, antes do final do final do grupo, quando abordado por um oficial ou juíz, acerca de erros de cálculo de dificuldade ou numéricos. 8

9 21. DEVERES DOS JUÍZES DE EXECUÇÃO (NºS 1 A 5) Avaliar a execução num intervalo entre 0,0 e 1,0 pts conforme regra e escrever as suas deduções nas respectivas folhas de deduções Subtrair as deduções à nota máxima indicada pelo Chefe do Painel de Juízes de acordo com a regra Deduções por execução incorrecta: Falta de técnica, altura constante, falta de controlo em cada elemento Pts Falta de estabilidade após o dismount (apenas se aplica a maior dedução): Recepção em ambos os pés mas falta de estabilidade e não ficar imóvel 3 seg Pts ou fazer as seguintes deduções por indicação do Chefe do Painel de Juízes: Tocar o colchão de recepção com uma ou duas mãos 0.2 Pts Tocar com as mãos ou apoiar-se, no Mini-Trampolim 0.3 Pts Aterrar fora da Zona de Recepção 0.3 Pts Cair com os joelhos, gatas, sentado, ventral ou dorsal 0.4 Pts Apoio do ajudante após a recepção na Área de Recepção 0.4 Pts Após a recepção na Área/Zona de Recepção, sair da área ou tocar com qualquer parte do corpo fora da área de recepção 0.5 Pts Fazer as seguintes deduções adicionais sob as instruções do Chefe do Painel de Juízes : Não iniciar o primeiro elemento dentro de 20 segundos após o sinal do Chefe do Painel de Juízes, de acordo com a regra Pts Falar ou fazer qualquer tipo de sinal a um ginasta, pelos seus próprios ajudantes ou treinadores, durante a série, por cada ocorrência 0.3 Pts Após a recepção, tocar/cair com qualquer parte do corpo for a da Zona de Recepção 0.1 Pts Exceder o tempo limite, de acordo com a regra Pts 22. DEVERES DOS JUÍZES DE DIFICULDADE (Nº 6 E 7) Recolha das cartas de competição, do chefe da Secretariado, pelo menos duas horas antes do início da competição Confirmar os elementos e dificuldade registada nas Cartas de Competição Determinar a nota de dificuldade de cada elemento conforme regra e registá-la na carta de competição Registar todas as ocorrências/alterações nas Cartas de Competição Mostrar a nota de dificuldade. 9

10 23. DEVERES DO ASSISTENTE DO CHEFE DO PAINEL DE JUÍZES Determinar a violação das regras , a ou a e informar o Chefe do Painel de Juízes. 10

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