Alterada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08/2006, de no caput do art.3º e art. 4º.

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1 Alterada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08/2006, de no caput do art.3º e art. 4º. INSTRUÇÃO NORMATIVA n. 05/2002, PALMAS, 18 DEZEMBRO DE Estabelece normas para distribuição e sorteio de Relatores de processos a serem submetidos à apreciação e ao julgamento do Tribunal de Contas do Estado e dá outras providências. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, usando do poder que lhe foi conferido pelo artigo 3º, da Lei nº 1.284, de 17 de dezembro de 2001 e nos termos do artigo 192 do seu Regimento Interno, RESOLVE: CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO DAS LISTAS E DO SORTEIO DOS RELATORES SEÇÃO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º A distribuição de processos aos Conselheiros obedecerá aos princípios da alternatividade, da publicidade e do sorteio, nos termos desta Resolução. Parágrafo único. Para efeito de definição do Relator, será considerado o momento de autuação do processo no Tribunal. Art. 2º. Para fins de realização do sorteio, os órgãos e entidades sujeitos à fiscalização do Tribunal ficam agrupados em 06 (seis) listas de Unidades Jurisdicionadas, numeradas seqüencialmente. Art. 3º. Na primeira sessão ordinária do Plenário, nos anos ímpares, o Presidente sorteará entre os demais Conselheiros, o Relator de cada lista de Unidades Jurisdicionadas, ao qual serão distribuídos todos os processos de qualquer classe de assunto, que derem entrada ou se formarem no Tribunal, ao longo do biênio, referentes às unidades jurisdicionadas relacionadas na listas que lhe couber no sorteio e que vigorará até a véspera do próximo sorteio. Art. 3. Em Sessão Plenária no mês de dezembro, dos anos pares, o Presidente sorteará, entre os Conselheiros, na forma estabelecida em Resolução, o Relator de cada lista de Unidades Jurisdicionadas, ao qual serão distribuídos todos os processos, de qualquer classe de assunto, que derem entrada ou se formarem no Tribunal ao longo do biênio. (Redação dada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08, de 6 de dezembro de 2006) 1º As listas serão aprovadas pelo Plenário e publicadas no órgão oficial de imprensa do Tribunal ou no Diário Oficial do Estado. 2º Em observância ao princípio da alternatividade, o Relator não poderá ser contemplado com a mesma lista no biênio subseqüente. 3º O Presidente do Tribunal sorteará Relator nas hipóteses que não ensejem a distribuição segundo o critério previsto no caput deste artigo. 1

2 Art. 4º. O processo atribuído a Relator será por ele relatado até que seja objeto de deliberação definitiva, independentemente dos sorteios bienais subseqüentes, ressalvadas as exceções expressamente previstas nesta Resolução. Art. 4. O processo atribuído a Relator será por ele relatado até que seja objeto de deliberação definitiva, independente dos sorteios bienais subseqüentes, ressalvadas as exceções previstas nesta Instrução Normativa. (Redação dada pela Instrução Normativa-TCE-TO nº 08, de 6 de dezembro de 2006) SEÇÃO II DA ORGANIZAÇÃO DAS LISTAS DE UNIDADES JURISDICIONADAS Art. 5º. Os tipos de processos com distribuição por sorteio, tanto os da Administração Pública Estadual como os das Administrações Públicas Municipais, serão organizados em 06 (seis listas), correspondentes à quantidade de Relatores. 1º. As listas de processos serão formadas por órgãos e entidades, e por exercício financeiro a que se referirem as contas e os atos. 2º. As listas de processos serão compostas de forma eqüitativa quanto à quantidade de unidades e quanto ao volume de recursos geridos pelo órgão, unidade ou entidades, a respectiva força de trabalho e o número de processos a eles referentes autuados nos três últimos anos. 3º. Na constituição das listas de processos das unidades das Administrações Públicas Municipais tomar-se-á como referência as contas das Prefeituras Municipais. 4º. Os processos pertinentes a autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista, empresas públicas e fundos especiais de Administrações Municipais integrarão o mesmo grupo a que pertencer o processo das contas anuais da Prefeitura Municipal a que estejam vinculadas. Art. 6º. A designação dos Relatores de grupos de processos, com base no resultado do sorteio realizado na sessão a que se refere o art. 3º desta Instrução Normativa, será feita no mês de fevereiro, por meio de Portaria do Presidente do Tribunal de Contas. Art. 7º. Quando forem criadas novas unidades jurisdicionadas em substituição a outros órgãos ou entidades, aquelas passarão a integrar a lista que contiver os órgãos ou entidades substituídas. 1º. As unidades extintas permanecerão integrando as listas em que se encontravam à data de sua extinção. 2º. Os processos que se formarem após o biênio de vigência da lista que contemplou a unidade extinta serão objeto de sorteio. 3º. A inclusão de nova unidade em lista de unidades jurisdicionadas far-se-á mediante sorteio, na impossibilidade de adoção dos critérios previstos nos dispositivos anteriores. Art. 8º. A composição das listas poderá se alterada, mediante aprovação do Plenário, sempre que a experiência demonstrar a necessidade de ajustamento para assegurar distribuição 2

3 equânime entre os Relatores, do volume de trabalho gerado pelos processos referentes às respectivas unidades jurisdicionadas, e vigorará a partir do próximo sorteio bienal. 1º. A composição das listas não poderá ser alterada durante o biênio de vigência dos sorteios, exceto nas seguintes hipóteses: I criação, fusão, incorporação, cisão, privatização, desmembramento ou extinção de unidades jurisdicionadas; II impedimento ou suspeição do Relator, atinente a determinado órgão ou entidade; III consolidação de processo de prestação ou tomada de contas, determinada pelo Tribunal. 2º. Em caso de impedimento ou suspeição do Relator, atinente a determinada unidade jurisdicionada, esta será incluída em outra lista, mediante sorteio, compensando-se a alteração. Art. 9º. Para os fins do que dispõem os artigos 369 e 371 do Regimento Interno, na seção a que se refere o art. 3º desta Instrução Normativa, os conselheiros designarão os auditores que ficarão vinculados a cada Relatoria, bem como os tipos de processos em que estes poderão funcionar na qualidade de Presidente de Instrução, com proposta de decisão por escrito perante o Pleno e as Câmaras. SEÇÃO III DAS CONTAS DO GOVERNADOR Art. 10. Na primeira sessão ordinária do Plenário do mês de fevereiro, o Presidente sorteará, entre os Conselheiros, o Relator das contas prestadas anualmente pelo Governador do Estado, relativas ao exercício. 1º. No caso de impedimento ou suspeição do Conselheiro sorteado, ou se ocorrer a impossibilidade do desempenho dessas funções, ser-lhe-á dado substituto, obedecido o mesmo critério. 2º. Os nomes dos Relatores sorteados serão excluídos dos sorteios seguintes até que todos os demais Conselheiros tenham sido contemplados em iguais condições. SEÇÃO IV DOS PROCESSOS DE MATÉRIA ADMINISTRATIVA Art. 11. O Relator de processo concernente a matéria administrativa, ressalvados os relacionados no 1º do artigo 294 do Regimento Interno, será escolhido por sorteio, entre os Conselheiros, excluído o autor da proposição. Parágrafo único. O Corregedor relatará os processos administrativos referentes a deveres dos membros do Tribunal e dos servidores do seu gabinete. SEÇÃO VII DOS RECURSOS E DO PEDIDO DE REEXAME 3

4 Art. 12. Nos termos do artigo 193 do Regimento Interno, os processos referentes a recurso ordinário e pedido de revisão serão sorteados entre os Conselheiros, excluídos o Relator da deliberação recorrida. Art. 13. Os processos referentes a agravo, embargos de declaração e pedido de reexame serão distribuídos nos termos da Lei Orgânica e do Regimento Interno deste Tribunal. Art. 14. Diferentes pedidos de revisão relativos a uma única decisão ou acórdão serão distribuídos ao Conselheiro sorteado Relator do primeiro deles. CAPÍTULO II DA VACÂNCIA OU AFASTAMENTO Art. 15. Ocorrendo vacância do cargo de Conselheiro ou afastamento legal, o Presidente designará ou convocará, conforme o caso, o Auditor vinculado à Relatoria para, no período de designação ou convocação, atuar nos processos referentes às Unidades Jurisdicionadas atribuídas ao Conselheiro afastado. 1º. Para efeito da Relatoria dos processos a que se refere o caput deste artigo, o Auditor convocado contará com o apoio da Assessoria do Gabinete do Conselheiro afastado. 2º. O Auditor que atuar nos processos de que trata o caput deste artigo não ficará prevento em relação à matéria em que atuar nessas circunstâncias. Art. 16. Ocorrendo vacância do cargo de Auditor, os processos correspondentes serão relatados por outro Auditor vinculado à Relatoria, e ocorrendo vacância ou afastamento legal dos dois Auditores vinculados à Relatoria, os respectivos processos serão relatados pelo Conselheiro. Art. 17. Ao Conselheiro, após ser investido no cargo, caberá a lista anteriormente destinada ao seu antecessor, com os respectivos processos remanescentes. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E FINAIS Art. 18. No caso de consolidação de contas de unidades jurisdicionadas, constantes de listas diferentes, o grupo de processo será sorteado entre os respectivos Relatores. Parágrafo único. Permanecerão na mesma lista as unidades que prestavam contas de forma consolidada e que vierem a prestá-las separadamente, compensando-se a alteração. Art. 19. O processo relativo a órgão ou entidade não incluído nas Listas de Unidades Jurisdicionadas será distribuído ao Relator da lista em que se encontre o órgão de controle interno a que se vincule aquela unidade. Art. 20. Caso ocorra conflito de competência entre Relatores de processos concernentes a duas ou mais unidades jurisdicionadas incluídas em listas diferentes, será feito sorteio entre os respectivos Relatores. Art. 21. O processo constituído em decorrência de proposta de Conselheiro será distribuído ao Relator em cuja lista estiver incluída a respectiva unidade jurisdicionada. 4

5 Art. 22. Em observância ao princípio da alternatividade, os nomes dos Conselheiros sorteados serão excluídos dos sorteios subseqüentes, até que todos os demais Conselheiros tenham sido contemplados em iguais condições. Parágrafo único. O Conselheiro por último sorteado não será incluído na primeira rodada do sorteio seguinte. Art. 23. O sorteio de Relatores far-se-á em sessão Plenária de caráter ostensivo. 1º. Havendo urgência, poderá ser realizado sorteio a qualquer tempo, durante o horário de funcionamento da Secretaria do Tribunal Pleno, com anúncio de pelo menos uma hora de antecedência pelo serviço de som, e com a presença da Secretária do Plenário, lavrando-se a respectiva ata. 2º. Na hipótese do parágrafo anterior, o Presidente comunicará ao Plenário, na primeira sessão ordinária subseqüente, o resultado do sorteio. Art. 24. Em caso de alteração da atual composição deste Tribunal, os processos em tramitação deverão ser redistribuídos de acordo com os critérios estabelecidos nesta Instrução Normativa. Art. 25. O Presidente do Tribunal regulamentará, mediante Portaria, as medidas necessárias à implementação desta Resolução e resolverá os casos omissos. Art. 26. Esta Resolução entra em vigor na data da sua publicação. Art. 27. Ficam revogadas as disposições em contrário. SALA DAS SESSÕES PLENÁRIAS DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO TOCANTINS, em Palmas, Capital, 18 de dezembro de Conselheiro Herbert Carvalho de Almeida Presidente Conselheiro José Wagner Praxedes Conselheiro José Jamil Fernandes Martins Relator Auditor Orlando Alves da Silva Conselheiro Substituto Auditor José Ribeiro da Conceição Conselheiro Substituto Fui Presente: Procurador-Geral de Contas em Exercício 5

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