Seminário. Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais. Setembro Elaborado por: Sidney Leone

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Seminário. Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais. Setembro 2012. Elaborado por: Sidney Leone"

Transcrição

1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) , (teleatendimento), fax (11) web: Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis São Paulo SP Presidente: Luiz Fernando Nóbrega Gestão Seminário Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução de apostilas a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610) TODOS OS DIREITOS RESERVADOS: É PROIBIDA A REPRODUÇÃO TOTAL OU PARCIAL DESTA APOSTILA, DE QUALQUER FORMA OU POR QUALQUER MEIO. CÓDIGO PENAL BRASILEIRO ARTIGO 184. Elaborado por: Sidney Leone O conteúdo desta apostila é de inteira responsabilidade do autor (a). Setembro 2012 Acesso gratuito pelo portal do CRC SP

2 OBJETIVO Introduzir os primeiros conceitos societários e gerenciais relacionados com a tomada de decisão na área de Custos... UM NOVO AMBIENTE: COMPETIÇÃO GLOBAL, CLIENTES EXIGEM: QUALIDADE / PREÇO E PRONTA ENTREGA...

3 UM NOVO AMBIENTE: Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003) NOVAS NECESSIDADES: 80% 70% CIP 60% 50% 40% 30% MOD Fonte: Miller e Vollmann (1985)

4 NOVAS NECESSIDADES: As pequenas, médias e grandes empresas, estão inseridas neste novo contexto, O conhecimento de sua ESTRUTURA DE CUSTOS passa a ser de extrema importância para auxiliá-las na GESTÃO DO SEU NEGÓCIO... NOVAS NECESSIDADES: Agilidade, Novas formas de gestão, Controle desmedido de CUSTOS...

5 Custos... afinal, o que é isto? Definição de Custos São essencialmente medidas monetárias dos sacrifícios com os quais uma organização tem que arcar a fim de atingir seus objetivos... Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)

6 Terminologia contábil Algumas das terminologias mais usuais: Gastos: sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer; Investimento: gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuros períodos; Custos: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços; Despesas: bem ou serviço consumido direta ou indiretamente para a obtenção de receitas; Desembolso: pagamento do bem ou serviço; Perda: bem ou serviço consumido de forma anormal... Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004) Definição genérica de custos Balanço Patrimonial Custos Produtos ou Serviços Elaborados Demonstrativo de Resultado do Exercício Despesas Consumo associado à elaboração do produto ou serviço Investimentos Consumo associado ao período Gastos Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)

7 Cuidados na separação entre: Custos e Despesas a) Valores irrelevantes devem ser considerados como despesas (princípios do conservadorismo e materialidade); b) Valores relevantes que tem sua maior parte considerada como despesa, com a característica de se repetirem a cada período, devem ser considerados na sua íntegra (princípio do conservadorismo); c) Valores com rateio extremamente arbitrário também devem ser considerados como despesa do período; d) Gastos com pesquisa e desenvolvimento de novos produtos podem ter dois tratamentos: como despesas do período em que incorrem, ou como investimento para amortização na forma de custo dos produtos a serem elaborados futuramente... Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004) SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS SALÁRIOS DA FÁBRICA - CUSTOS DE PRODUÇÃO MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA - CUSTOS DE PRODUÇÃO SALÁRIOS DA ADMINISTRAÇÃO - DESPESAS ADMINISTR. DEPRECIAÇÃO DA FÁBRICA - CUSTOS DE PRODUÇÃO SEGUROS DA FÁBRICA - CUSTOS DE PRODUÇÃO COMISSÃO DE VENDEDORES - DESPESAS DE VENDAS HONORÁRIOS DA DIRETORIA - DESPESAS ADMINISTR...

8 SEPARAÇÃO ENTRE CUSTOS E DESPESAS MATERIAIS DIVERSOS - FÁBRICA - CUSTO DE PRODUÇÃO ENERGIA ELETRICA FÁBRICA - CUSTO DE PRODUÇÃO MANUTENÇÃO FÁBRICA - CUSTO DE PRODUÇÃO DESPESAS DE ENTREGA - DESPESAS DE VENDA CORREIOS, TELEFONE E INTERNET - DESPESAS ADMINISTR MATERIAL CONSUMO-ESCRITÓRIO - DESPESAS ASMINISTR DESPESAS FINANCEIRAS - DESPESAS FINANCEIRAS... Balanço Patrimonial Fluxo dos Custos Custos Diretos Indiretos Estoques Materiais Diretos Produtos em Elaboração Produtos Acabados Demonstrativo de Resultado do Exercício (+) Receitas (-) Custos do DRE CMV CPV CSP (-) Despesas (=) Resultado Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004)

9 Classificação dos Gastos MD Materiais Diretos Matéria-Prima Embalagem MOD Mão-de-Obra Direta Mensurada e identificada de forma direta CIP Custos Indiretos Custos que não são MD nem MOD Despesas Gastos não associados à produção Custo direto Custo de transformação Custo total, contábil ou fabril Gastos totais ou custo integral Fonte: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens (2004) CUSTOS DIRETOS: AQUELES QUE SÃO PERFEITAMENTE IDENTIFICADOS AO PRODUTO SÃO APROPRIADOS AO PRODUTO SEM QUE SEJA NECESSÁRIO FAZER RATEIOS...

10 CUSTOS INDIRETOS: SÃO AQUELES QUE NOS OBRIGAM AO USO DE ESTIMATIVAS (RATEIOS)... CUSTOS DE PRODUÇÃO: SALÁRIOS DA FÁBRICA - DIRETO - INDIRETO MATÉRIA PRIMA CONSUMIDA - DIRETO DEPRECIAÇÃO NA FÁBRICA - INDIRETO SEGUROS DA FÁBRICA - INDIRETO MATERIAIS DIVERSOS - FÁBRICA - INDIRETO ENERGIA ELETRICA - FÁBRICA - DIRETO - INDIRETO MANUTENCÃO - FÁBRICA - INDIRETO...

11 CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: SÃO AQUELES QUE NÃO SE IDENTIFICAM COM PEDIDOS ESPECIAIS OU COM UNIDADES PRODUZIDAS, OS CIPs SÃO CUSTOS COMUNS COM MÃO- DE-OBRA E MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A PRODUÇÃO, PORÉM DE FORMA INDIRETA, NÃO SENDO FACILMENTE IDENTIFICADOS COM OS PRODUTOS... Fonte: SANTOS, Joel José (2002) CUSTOS INDIRETOS DE PRODUÇÃO: Identificados com o processo de produção Custos Fixos (não variam com a atividade realizada), Custos semivariáveis (são aqueles que embora variem com o volume de produção, não o fazem proporcionalmente), Custos variáveis (variam proporcionalmente com a atividade realizada)... Fonte: SANTOS, Joel José (2002)

12 IMPOSTOS OS IMPOSTOS NÃO RECUPERÁVEIS COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL EXEMPLOS: IPI NA COMPRA, CUJO PRODUTO A SER VENDIDO NÃO É TRIBUTADO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO IOF OS IMPOSTOS RECUPERÁVEIS NÃO COMPÕEM O CUSTO DO MATERIAL EXEMPLOS: ICMS IPI NA COMPRA, QUANDO PRODUTO É TRIBUTADO NA SAÍDA... IMPOSTOS Valor da Mercadoria ,00 Alíquota ICMS s/mercadoria 18% Valor do ICMS na Mercadoria ,00 Valor do Custo Mercadoria ,00 Lançamento Contábil na Compra Débito - Estoque de Materiais ,00 Débito - ICMS a Recuperar ,00 Crédito - Fornecedores / Bancos ( ,00)...

13 CUSTEIO POR ABSORÇÃO: APROPRIA TODOS OS CUSTOS DE PRODUÇÃO AOS BENS ELABORADOS, E SÓ OS DE PRODUÇÃO; TODOS OS GASTOS RELATIVOS AO ESFORÇO DE FABRICAÇÃO SÃO DISTRIBUÍDOS PARA TODOS OS PRODUTOS FEITOS. NÃO SE TRATA DE UM PRINCÍPIO CONTÁBIL PROPRIAMENTE DITO, MAS SIM UMA METODOLOGIA DECORRENTE DELES, NASCIDA COM A PRÓPRIA CONTABILIDADE DE CUSTOS... Sistema de Custeio por Absorção Esquema gráfico do Custeio por Absorção Custos Indiretos Custos Diretos Despesas Centro Centro de de Custos Custos Aux. Aux. 1 1 Centro Centro de de Custos Custos Aux. Aux. 2 2 Base: Volume... Centro Centro de de Custos Custos Prod. Prod. 1 1 Centro Centro de de Custos Custos Prod. Prod. 2 2 Produtos CPV Resultados Fonte: MARTINS, Eliseu (2003) Receitas

14 Revisão sumária do Custeio por Absorção Período DRE da Empresa Virtual X1 X2 Vendas $ $ Custo de a Produção Estoque Inicial - $ Matérias Primas $ $ Mão de Obra direta $ $ Custos gerais de produção $ $ Total dos Custos Gerais Produção $ $ Estoque Final do Mês $ $ Custo dos Produtos Vendidos (CPV) $ $ Lucro Bruto $ $ Despesas Comerciais Administrativas $ $ Lucro Antes do I. de Renda $ 250 $ 100 Revisão sumária do Custeio por Absorção ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM X/1 OBSERVA-SE O SEGUINTE: Volume normal de produção mensal = 500 unidades Produção em X1 = 500 unidades Vendas em X1 = 250 unidades Preço de venda por unidade = $

15 Revisão sumária do Custeio por Absorção Os custos incorridos no período: Matérias Primas ($20 por unidade X 500) $ Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 500) $ Custos Gerais de Produção Fixos ($30 por unidade X 500) $ Variável ($5 por unidade X 500) $ $ Custo Total $ Custo Unitário MP ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário MOD ($10.000/500) $ 20 Custo Unitário CIF ($17.500/500) $ 35 Custo Unitário Total ($37.500/500) $ 75 Despesas Comerciais e Administrativas: Fixos $ Variável ($8 por unidade X 250) $ $ Revisão sumária do Custeio por Absorção ANALISANDO A DOCUMENTAÇÃO E O REGISTRO CONTÁBIL DA EMPRESA EM X/2 OBSERVA-SE O SEGUINTE: Produção em X2 = 325 unidades Vendas em X2 = 550 unidades Preço de venda por unidade = $

16 Revisão sumária do Custeio por Absorção Os custos incorridos no período: Matérias Primas ($20 por unidade X 325) $ Mão de Obra Direta ($20 por unidade X 325) $ Custos Gerais de Produção Fixos ($30 por unidade X 500) $ Variável ($5 por unidade X 325) $ $ Custo Total $ Custo Unitário MP ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário MOD ($6.500/325) $ 20 Custo Unitário CIF ($16.625/325) $ 51,15 Custo Unitário Total ($29.625/325) $ 91,15 Despesas Comerciais e Administrativas: Fixos $ Variável ($8 por unidade X 550) $ $ Revisão sumária do Custeio por Absorção NOTE QUE, APESAR DO VOLUME DE VENDAS TER SIDO MAIS DO QUE O DOBRO (DE 250 PARA 550 UNIDADES), O LUCRO DO PERÍODO X1 DECLINOU (DE $250 PARA $100) NO PERÍODO X2, O QUE É MUITO DIFÍCIL EXPLICAR PARA OS GESTORES

17 CRÍTICAS AO CUSTEIO POR ABSORÇÃO: POUCA UTILIDADE GERENCIAL EXISTÊNCIA DE DÚVIDAS SOBRE ESTE CUSTEIO PARA FINS DE ANÁLISE GERENCIAIS DEVIDO A SUBJETIVIDADE NA ALOCAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS... CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL ATRIBUI AOS PRODUTOS APENAS OS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS, FICANDO OS CUSTOS E DESPESAS FIXAS SEPARADOS E CONSIDERADOS COMO DESPESAS DO PERÍODO, INDO DIRETAMENTE PARA O RESULTADO...

18 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL CUSTO FIXO É AQUELE QUE, EM MOEDA, NUM PERÍODO DE TEMPO, TEM SEU VALOR DETERMINADO PELA EXPECTATIVA DE VOLUME DE PRODUÇÃO, NÃO SE ALTERANDO PELO FATO DE SE PRODUZIR MAIS OU MENOS. NORMALMENTE A GRANDE MAIORIA DOS CUSTOS INDIRETOS SÃO FIXOS... CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL CUSTO VARIÁVEL: É AQUELE QUE, EM MOEDA, EM CURTO PERÍODO DE TEMPO, MODIFICA-SE DE FORMA PROPORCIONAL À MODIFICAÇÃO NO VOLUME DE PRODUTOS ELABORADOS...

19 ESQUEMA BÁSICO DO CUSTEIO VARIÁVEL CUSTOS DESPESAS FIXOS VARIÁVEIS FIXAS VARIÁVEIS ESTOQUE DE PRODUTOS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS RECEITA LÍQUIDA VENDAS CV DV MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO CDF LUCRO OPERACIONAL CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL COMPARANDO-SE O DEMONSTRATIVO DE RESULTADO DO PERÍODO X1 USANDO O CUSTEIO VARIÁVEL, TERÍAMOS: Vendas (250 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (250 unidades a $20) -$ Mão de Obra Direta (250 unidades a $20) -$ Custos Gerais de Fabricação Variável (250 unidades a $5) -$ $ Margem de Lucro sobre as Vendas $ Custo Fixo de Fabricação -$ Gastos de vendas e administração -$ $ Prejuízo do período -$ 7.250

20 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL A DIFERENÇA ENTRE O LUCRO DE ($250) APRESENTADO PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO E O PREJUÍZO DE ($7.250) PELO CUSTEIO VARIÁVEL ($250 +$7.250 = $7.500) OCORRE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOS RELATIVOS AS (250)UNIDADES NÃO VENDIDAS (250 X $30) QUE FORAM EXCLUÍDAS DO ESTOQUE E LANÇADAS PARA O RESULTADO... CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL NO PERÍODO X2 USANDO TAMBÉM O CUSTEIO DIRETO TERÍAMOS: Vendas (550 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (550 unidades a $20) $ Mão de Obra Direta (550 unidades a $20) $ Custos Gerais de Produção Variável (550 unidades a $5) $ $ Margem de Lucro sobre as Vendas $ Custo Fixo de Produção $ Gastos de vendas e administração $ $ Lucro do período $ 6.850

21 CUSTEIO DIRETO / VARIÁVEL A DIFERENÇA DE $6.750 ($6.850 $100) ENTRE O RESULTADO APURADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL E O ABSORÇÃO É NOVAMENTE DEVIDO AOS CUSTOS FIXOS CONTABILIZADOS NO ESTOQUE. NO SISTEMA DE CUSTEIO POR ABSORÇÃO (225) UNIDADES FORAM VENDIDAS DO ESTOQUE INICIAL E LANÇADAS CONTRA O CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (225 X $30 = $6.750)... VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL UM VALOR MAIS SEGURO E ACREDITÁVEL REPRESENTANDO AQUELE MONTANTE QUE SE GASTA COM CADA UNIDADE PRODUZIDA A MAIS. UMA IDÉIA COMPLETA DE QUANTO SE GASTA PARA SE MANTER A EMPRESA EM CONDIÇÕES DE OPERAR NUMA DETERMINADA FAIXA DE VOLUME...

22 VANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL O RESULTADO PELO CUSTEIO VARIÁVEL SEMPRE ACOMPANHA A INCLINAÇÃO DAS VENDAS, ENQUANTO QUE PELO CUSTEIO POR ABSORÇÃO ISSO NÃO OCORRE NECESSARIAMENTE. O CUSTEIO VARIÁVEL POSSUI VANTAGENS INEXORÁVEIS PARA A TOMADA DE DECISÃO... DESVANTAGENS DO CUSTEIO VARIÁVEL NÃO É ACEITO PELO FISCO NÃO É ACEITO PELOS PCGA s (COMPETÊNCIA E DA CONFRONTAÇÃO) NÃO É ACEITO PELA AUDITORIA EXTERNA Segundo esses dois princípios, as receitas devem ser apropriadas e delas devem ser deduzidas todos os sacrifícios envolvidos na sua obtenção. Dentro desse raciocínio, não seria justo abater todos os custos fixos das receitas atuais, se uma parte dos produtos elaborados somente for comercializada no futuro. Uma parte dos custos sejam variáveis ou fixos somente deveria ser lançada as receitas no momento da efetiva saída dos produtos...

23 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: É A DIFERENÇA ENTRE A RECEITA E A SOMA DOS CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS DE CADA PRODUTO. É O VALOR QUE CADA UNIDADE EFETIVAMENTE TRAZ À EMPRESA DE SOBRA ENTRE SUA RECEITA E O CUSTO QUE DE FATO PROVOCOU E LHE PODE SER IMPUTADO SEM ERRO... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: NÃO EXISTE LUCRO POR PRODUTO MAS SIM MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO OS CUSTOS FIXOS SÃO DEDUZIDOS DA SOMA DE TODAS AS MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO, JÁ QUE DE FATO NÃO PERTENCEM A ESTE OU AQUELE PRODUTO, E SIM AO GLOBAL...

24 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: OBSERVANDO O EXEMPLO DA CIA VIRTUAL TERÍAMOS A SEGUINTE SITUAÇÃO: MC = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO PV = PREÇO DE VENDA (LIQUIDO DE IMPOSTOS) CV = CUSTOS VARIÁVEIS DV = DESPESAS VARIÁVEIS... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: PV = $ 100 CV = $ 45 ($ 20 + $20 + $ 5) DV = $ 8 MC = PV (CV+DV) MC = $100 ($45 + $8) = $ 47

25 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO: A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TEM A FACULDADE DE TORNAR SIM MAIS FACILMENTE VISÍVEL A POTENCIALIDADE DE CADA PRODUTO, MOSTRANDO COMO CADA UM CONTRIBUI PARA, PRIMEIRAMENTE, AMORTIZAR OS GASTOS FIXOS, E DEPOIS, FORMAR O LUCRO PROPRIAMENTE DITO... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: QUANDO DA EXISTÊNCIA DAS LIMITAÇÕES NA CAPACIDADE PRODUTIVA, VERIFICAMOS QUE O PRODUTO MAIS RENTÁVEL É AQUELE QUE POSSUI A MAIOR MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR FATOR LIMITATIVO...

26 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: Qual é o melhor mix de produção? Qual é o melhor produto? Maximização de resultados?... MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO E FATOR LIMITATIVO: EXEMPLO DA CIA PAI-SSANDÚ & MÃE-SSANDÚ...

27 PONTO DE EQUILÍBRIO PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NÍVEL DE OPERAÇÃO DA EMPRESA ONDE OS CUSTOS E DESPESAS, QUANDO CONFRONTADOS COM AS RECEITAS SE ANULAM (RESULTADO IGUAL A ZERO). ONDE A RT = CT, OU SEJA A RECEITA TOTAL É IGUAL AO CUSTO TOTAL... PONTO DE EQUILÍBRIO QUANTAS UNIDADES DO PRODUTO A EMPRESA NECESSITA VENDER PARA NÃO TER PREJUÍZO?...

28 PONTO DE EQUILÍBRIO A MANEIRA MAIS FÁCIL DE SE CALCULAR O PONTO DE EQUILÍBRIO É ATRAVÉS DA SEGUINTE EQUAÇÃO: PE (UNID.) = CUSTOS + DESPESAS FIXAS MARGEM DE CONTRIB. UNITÁRIA PE ($) = PE unidade X Preço unitário de venda... PONTO DE EQUILÍBRIO VOLTEMOS À NOSSA CIA. VIRTUAL: ANTERIORMENTE APURAMOS A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO DE $ 47 ($100 ($45 + $8)). OS CUSTOS FIXOS DA CIA. VIRTUAL SÃO DE $ E AS DESPESAS (COMERCIAIS + ADMINISTRATIVAS) FIXAS SÃO DE $ 4.000, POR PERÍODO...

29 PONTO DE EQUILÍBRIO AGORA JÁ PODEMOS APURAR O P.E DA CIA. VIRTUAL: P.E = ($ $ 4.000) / $ 47 PE = $ / $ 47 = 404,26 UNIDADES DO PRODUTO, ARREDONDANDO = 405 UNIDADES... PONTO DE EQUILÍBRIO PARA APURARMOS AS VENDAS EM UNIDADES MONETÁRIAS, DINHEIRO ($), MULTIPLICAMOS O PE EM QUANTIDADE PELO PREÇO DE VENDA. PARA FACILITAR O ENTENDIMENTO IREMOS CALCULAR O VALOR EXATO DO PONTO DE EQUILÍBRIO DA CIA. VIRTUAL. 404,26 UNIDADES X $ 100 = $ ,00...

30 A DRE DA CIA VIRTUAL NO PE SERIA: Vendas (404,26 unidades a $100) $ Custo dos Produtos Vendidos Matérias Primas (404,26 unidades a $20) Mão Obra Direta (404,26 unidades a $20) $ $ Custos Gerais de Produção Variável (404,26 unidades a $5) $ Custo Total Margem de Lucro sobre as Vendas $ $ Custo Fixo de Produção $ (Gastos de vendas e admin. Variáveis 404,26 unidades a $8) $ Gastos de vendas e administração Fixos Resultado do período $ $ $ 0 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO NO PROCEDIMENTO GRÁFICO, RECEITAS, GASTOS FIXOS E VARIÁVEIS (GASTOS TOTAIS) SÃO DEMONSTRADOS NO EIXO VERTICAL, E O VOLUME NA LINHA HORIZONTAL. O PONTO DE EQUILÍBRIO É AQUELE NO QUAL A LINHA DE RECEITA INTERSECCIONA A LINHA DE GASTO TOTAL...

31 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO CONTINUEMOS COM O EXEMPLO DA CIA. VIRTUAL: PV = $100 CV+DV = $53 CF + DF = $ GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO A partir desses dados podemos compor o seguinte quadro-resumo dos gastos totais da Cia. Virtual para os níveis de produção e vendas: Volume em CV+DV CV+DV Total CF + DF CT + DT RT Unidades Unitários

32 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO $ Ponto de equilíbrio Prejuízo Lucro Custos Variáveis Custos Fixos Custos e Despesas Totais Receitas Totais Volume MC = pv cv Fonte: PAMPLONA, Edson de Oliveira (2003) GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO COMO SE VÊ, A RETA DOS GASTOS FIXOS APRESENTA-SE COMO UMA PARALELA AO EIXO HORIZONTAL. ISSO PORQUE, POR DEFINIÇÃO, ESSES FATOS NÃO VARIAM EM CONFORMIDADE COM O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA...

33 GRÁFICO DO PONTO DE EQUILÍBRIO JÁ A RETA DOS GASTOS TOTAIS REPRESENTA O VALOR MÍNIMO DE RECEITA QUE DEVE SER GERADA A CADA NÍVEL DE VOLUME PARA EVITAR QUE A EMPRESA TRABALHE COM PREJUÍZOS. NA INTERSECÇÃO DESSA RETA COM A RETA DAS RECEITAS É QUE SE LOCALIZA O PONTO DE EQUILÍBRIO. A ESQUERDA DO PE SITUA-SE A ÁREA DE PREJUÍZOS; À DIREITA, A ÁREA DE LUCROS... PONTO DE EQUILÍBRIO EXERCÍCIO PARA FIXAÇÃO: A EMPRESA VIRTUAL APRESENTOU A SEGUINTE ESTRUTURA DE CUSTOS E DESPESAS: IMPOSTOS SOBRE AS VENDAS = 20% CUSTOS E DESPESAS VARIÁVEIS = 3/5 RECEITA CUSTOS E DESPESAS FIXOS = $ /MÊS A EMPRESA ESTÁ VENDENDO 70 UNIDADES / MÊS O QUE CORRESPONDE AO SEU PONTO DE EQUILÍBRIO CONTÁBIL. CALCULE A MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO UNITÁRIA.

34 PONTO DE EQUILÍBRIO SOLUÇÃO PROPOSTA: QUANT = CF / MC UNIT 70 = $ / MC UNIT 70 X MC UNIT = $ MC UNIT = $ / 70 MC UNIT = $400 VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO REQUER CÁLCULOS ADICIONAIS QUANDO MAIS DE UM PRODUTO É PRODUZIDO E VENDIDO. OS DIFERENTES PREÇOS DE VENDAS E CUSTOS VARIÁVEIS PODEM RESULTAR EM MARGENS DE CONTRIBUIÇÃO DIFERENTES. COMO CONSEQÜÊNCIA, O PONTO DE EQUILÍBRIO MUDA DEPENDENDO DA PROPORÇÃO DOS PRODUTOS VENDIDOS, O QUE DENOMINAMOS DE MIX DE VENDAS...

35 VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A PRIMEIRA ETAPA NESSA ANÁLISE É A DE PREDETERMINAR ESSE MIX E DEPOIS EFETUAR A PONDERAÇÃO DA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO. UMA DAS CONDIÇÕES É A DE ASSUMIR QUE O MIX PERMANECERÁ CONSTANTE DURANTE UM DETERMINADO PERÍODO... VENDAS DE MAIS DE UM PRODUTO: A TÍTULO DE EXEMPLO CONSIDEREMOS QUE A CIA. VIRTUAL PRODUZ OS PRODUTOS A E B, DOS QUAIS TEMOS AS SEGUINTES INFORMAÇÕES: Estrutura de Custos/Produtos A B Preço de Venda $ 30 $ 20 Custo Variável ($ 14) ($ 10) Margem de Contribuição $ 16 $ 10 Mix de vendas 60% 40% Custo Fixo $

36 MCm = MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA QUAL é a MCm? MCm = (16 X 60)/100 + (10 X 40)/100 = $ 13,60 O PONTO DE EQUILÍBRIO SERÁ IGUAL A UNIDADES (CUSTO FIXO DA CIA VIRTUAL = $ DIVIDIDO PELA MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO MÉDIA $ 13,60)... DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES? Produto A: unid. X 60%= Unid. Produto B: unid. X 40% = Unid. Total...=5.882 Unid...

37 É IMPORTANTE DESTACAR QUE, A ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO PARA MÚLTIPLOS PRODUTOS É A DE QUE O MIX DE VENDAS, NÃO SERÁ ALTERADA DURANTE O PERÍODO PLANEJADO. SE ESSE MIX SE ALTERAR, O PONTO DE EQUILÍBRIO TAMBÉM SERÁ ALTERADO. LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO OS GASTOS FIXOS SÃO TRATADOS COMO PERMANECENDO SEMPRE CONSTANTES. A RELAÇÃO GASTO VARIÁVEL-VOLUME PERMANEÇA EXATAMENTE A MESMA QUALQUER QUE SEJA O NÍVEL DE ATIVIDADE CONSIDERADO.

38 LIMITAÇÕES DO PONTO DE EQUILÍBRIO QUAISQUER QUE SEJAM OS NÍVEIS DAS VENDAS OS PREÇOS DE VENDA PERMANECERÃO CONSTANTES. A COMPOSIÇÃO DAS VENDAS (MIX) PERMANECERAM CONSTANTES, QUALQUER QUE SEJA O VOLUME DE VENDAS CONSIDERADOS. MARGEM DE SEGURANÇA É o excedente das vendas projetadas ou reais sobre o volume correspondente ao ponto de equilíbrio. É quanto a empresa pode deixar de vender sem comprometer seu resultado...

39 MARGEM DE SEGURANÇA Fórmulas Genéricas MS = quant atual (-) quant no PEC quantidade atual MS = Receita Atual (-) Receita PEC Receita Atual casas pré fabricadas: custos variáveis custos + despesas fixas preço de venda Ponto de equilíbrio contábil MARGEM DE SEGURANÇA Exemplo: Casa de papel $ ,00 / unidade $ ,00 / mês $ ,00 / unidade 10 casas / mês Supondo que esteja produzindo e vendendo 14 casas, obtendo-se um lucro de : para 10 casas para 14 casas Receita de Vendas $ ,00 $ ,00 ( - ) Custos Variáveis $ ,00 $ ,00 (=) Margem de Contribuição $ ,00 $ ,00 (-) Custos e Despesas Fixas $ ,00 $ ,00 (=) Lucro $ 0,00 $ ,00 Podemos dizer que a empresa Margem de Segurança esta trabalhando com uma Margem em unidades de Segurança de 4 casas ou... 4 / 14 = 28,6 % Margem de Segurança em receitas Em receitas o cálculo é o mesmo... ( $ $ ) / $ = 28,6%

40 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio, e eu moverei o mundo. Arquimedes entre 287/212AC GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Conceito Físico da Alavanca 10 Kgf 1 m 10 m 1 Kgf A aplicação de uma força menor no braço mais longo, resulta em força contrária maior no braço mais curto.

41 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Variação no Resultado 20% Gastos Fixos Variação das Vendas 2% Alavancagem Empresarial Custos Fixos do Ativo ou Operacionais Ativo Passivo Custos Fixos do Passivo ou Financeiros PL GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Conceito: É o impacto causado no resultado de uma empresa, dada uma variação no seu volume de venda. Fórmula Básica Alav.Operac = % Acrésc.Lucro % Acrésc.Volume

42 GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Esquema de Cálculo Lucro Proposto Quant Proposta : : Lucro Atual Quant Atual = = % Acresc Lucro : % Acresc Volume Alavancagem Operacional GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL Exemplo: Casa de papel para 10 casas para 14 casas para 21 casas 50,0% para 31 casas 121,4% Receita de Vendas , , , ,00 ( - ) Custos Variáveis , , , ,00 (=) Margem de Contribuição , , , ,00 (-) Custos e Despesas Fixas , , , ,00 (=) Lucro , ,00 175,0% ,00 425,0% Alavancagem 3,50 3,50 Operacional Base = 14 casas Alavancagem = Porcentagem de acréscimo no lucro Operacional Porcentagem de acréscimo no volume

43 CONCLUSÃO APESAR DAS LIMITAÇÕES DESCRITAS, A UTILIZAÇÃO DA Contabilidade de Custos Conceitos Societários e Gerenciais DEMONSTRA SER UMA IMPORTANTE FERRAMENTA DE CUNHO GERENCIAL NA ÁREA DE CUSTOS. E O PROFISSIONAL CONTÁBIL É UMA PEÇA IMPRESCINDÍVEL NO APOIO AOS GESTORES NA DIFÍCIL TAREFA DE TOMADA DE DECISÃO. OS CONTADORES PRECISAM OCUPAR SEU ESPAÇO NESSE MUNDO GLOBALIZADO E EXTREMAMENTE COMPETITIVO DOS NEGÓCIOS ANTES QUE OUTROS O FAÇAM. BIBLIOGRAFIA MARTINS, Eliseu. CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, HORNGREEN, Charles T. et al. CONTABILIDADE DE CUSTOS (2 Volumes). Rio de Janeiro, Pearson Learning/Prentice Hall, 2004, 11a. edição. LEONE, George S. CURSO DE CONTABILIDADE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 2a. edição. BRUNI, Adriano L. et al. GESTÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2003, 2a. edição. SANTOS, Joel J. ANÁLISE DE CUSTOS. São Paulo, Ed. Atlas, 2000, 3a. edição. PASSARELI, João et al. CUSTOS ANÁLISE E CONTROLE. São Paulo, Thomson IOB, 2002.

44 CONTATO:

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL

PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL PROJETO SABER CONTÁBIL EXAME DE SUFICIÊNCIA DICAS PARA RESOLUÇÕES DAS QUESTÕES CONTABILIDADE DE CUSTOS E GERENCIAL Braulino José dos Santos TERMINOLOGIAS Terminologia em custos Gasto Investimento Custo

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL

CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Centro Universitário Padre Anchieta CONTABILIDADE DE CUSTOS e GERENCIAL Professor: Josué Centro Universitário Padre Anchieta 1. INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS Professor: Josué CAP. 1 do Livro Suficiência

Leia mais

Terminologias e Classificações

Terminologias e Classificações Terminologias e Classificações Ramos da Contabilidade Definições Contabilidade Financeira: ciência social aplicada que capta, registra, resume, interpreta e evidencia fenômenos que afetam a situação financeira

Leia mais

APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS

APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS APOSTILA DE ANÁLISE DE CUSTOS Prof Fabio Uchôas de Lima São Paulo 2013 Não é permitida a cópia ou reprodução, no todo ou em parte, sem o expresso consentimento deste autor com base na Lei 9.610/92. Contato:

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

Contabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos

Contabilidade. Demonstrações Contábeis. Curso: Adm. Geral. Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio. Prof. Marcelo dos Santos Curso: Adm. Geral Prof. Marcelo dos Santos Estrutura de Capital, Alavancagem e Ponto de Equilíbrio Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação

Leia mais

Palestra. expert PDF. Trial. Custos para Tomada de Decisão. Março Elaborado por:

Palestra. expert PDF. Trial. Custos para Tomada de Decisão. Março Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura

ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura ICMS/PE 2014 Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, ICMS PE 2014: Resolução da prova de Hoje farei alguns comentários acerca da prova da Secretaria

Leia mais

Formação do Preço de Venda

Formação do Preço de Venda CURSO DE ADM - 5º PERÍODO - FASF Objetivo Refletir sobre a importância de se conhecer e identificar a FORMAÇÃO DE PREÇO, como fator determinante para a sobrevivência da exploração da atividade da empresa.

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC

CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Resumo CUSTEIO POR ABSORÇÃO X CUSTEIO ABC Ana Paula Ferreira Azevedo Faculdade de Ciências Econômicas, Administrativas e da Computação Dom Bosco Associação Educacional Dom Bosco E-mail: apfazevedo@ig.com.br

Leia mais

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo

Comentários da prova SEFAZ-PI Disciplina: Contabilidade Geral Professor: Feliphe Araújo Disciplina: Professor: Feliphe Araújo Olá amigos, Comentários da prova SEFAZ-PI ANÁLISE DA PROVA DE CONTABILIDADE GERAL - SEFAZ-PI Trago para vocês os comentários da prova da SEFAZ-PI realizado no último

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade de Custos Professor Luciano Moura 1 de 9 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Fiscal Tributário Municipal da

Leia mais

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012.

Palestra. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) e Demonstração do Valor Adicionado (DVA) - Novas Normas Contábeis. Março 2012. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL. Profa. Divane Silva

Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL. Profa. Divane Silva Unidade II CONTABILIDADE GERENCIAL Profa. Divane Silva A disciplina está dividida em 02 Unidades: Unidade I 1. Noções Preliminares 2. Fundamentos da Contabilidade de Custos Unidade II 4. Relação Custo

Leia mais

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4

Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 CUSTEIO VARIÁVEL COMO SUPORTE À TOMADA DE DECISÃO EMPRESARIAL Marília Gottardi 1 Rodrigo Altério Pagliari 2 Rosemary Gelatti 3 FEMA 4 RESUMO: Inicialmente a contabilidade tinha o objetivo de controlar

Leia mais

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS

GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição

Leia mais

ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA

ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO DE EQUILÍBRIO DE UMA EMPRESA ANÁLISE AVANÇADA DO PONTO O que é Ponto de Equilíbrio? Quais são as hipóteses consideradas para análise do Ponto de Equilíbrio? Como determinar as várias modalidades do Ponto de Equilíbrio? Como elaborar

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR

WWW.CARREIRAFISCAL.COM.BR CUSTOS DOS PRODUTOS I NOÇÕES GERAIS 1. CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Existem diversas classificações de custos, as quais variam em função das finalidades a que se destinam. As principais classificações são:

Leia mais

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro

Unidade II CONTABILIDADE. Prof. Jean Cavaleiro Unidade II CONTABILIDADE Prof. Jean Cavaleiro Objetivo Conhecer a estrutura do balanço patrimonial: ativo; passivo. Conhecer a estrutura do DRE. Conhecer a estrutura do DFC: direto; indireto. Balanço patrimonial

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS

VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS VARIAÇÕES DE PREÇOS NOS ESTOQUES E SEUS IMPACTOS NO FLUXO DE CAIXA DE EMPRESAS COMERCIAIS Barbieri, Geraldo* Kume, Ricardo* Seidel, André* *Faculdade de Economia e Administração. Universidade de São Paulo

Leia mais

Custeio Variável e Margem de Contribuição

Custeio Variável e Margem de Contribuição Tema Custeio Variável e Margem de Contribuição Projeto Curso Disciplina Tema Professora Pós-graduação MBA em Engenharia da Produção Custos Industriais Custeio Variável e Margem de Contribuição Luizete

Leia mais

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão

ASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de

Leia mais

RECEITA BRUTA ( ) Deduções de Receitas = RECEITA LÍQUIDA ( ) Custos = LUCRO BRUTO ( ) Despesas = LUCRO LÍQUIDO

RECEITA BRUTA ( ) Deduções de Receitas = RECEITA LÍQUIDA ( ) Custos = LUCRO BRUTO ( ) Despesas = LUCRO LÍQUIDO MÓDULO V CONTABILIDADE GERENCIAL FATOS CONTÁBEIS QUE AFETAM A SITUAÇÃO LÍQUIDA INTRODUÇÃO Neste módulo iremos fazer uma abordagem sobre os elementos que ocasionam as mutações na situação patrimonial líquida.

Leia mais

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável

Gestão de Custos. Aula 6. Contextualização. Instrumentalização. Profa. Me. Marinei Abreu Mattos. Vantagens do custeio variável Gestão de Custos Aula 6 Contextualização Profa. Me. Marinei Abreu Mattos Instrumentalização Tomar decisões não é algo fácil, por isso a grande maioria dos gestores procuram utilizar as mais variadas técnicas

Leia mais

Ponto de Equilíbrio Contábil

Ponto de Equilíbrio Contábil CONTABILIDADE DE CUSTOS Prof. Viviane da Costa Freitag 3. ANÁLISE CUSTO X VOLUME X LUCRO A análise da relação Custo x Volume x Lucro, busca apresentar o comportamento dos custos e do lucro em função do

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EM SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers

2º LISTA DE EXERCÍCIOS EM SALA ADMINISTRAÇÃO DE CUSTOS - Prof. Pablo Rogers OBS: Exercícios selecionados do livro de exercícios de Contabilidade de Custos dos autores Eliseu Martins e Welington Rocha publicado em 2007 pela Editora Atlas. 1. Observar as sentenças a seguir: I O

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS

LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS LISTA DE EXERCÍCIOS DE CUSTOS INDUSTRIAIS 1) O desembolso à vista ou a prazo para obtenção de bens ou serviços, independentemente de sua destinação dentro da empresa, denomina-se : a) gasto b) investimento

Leia mais

Esquema Básico da Contabilidade de Custos

Esquema Básico da Contabilidade de Custos Tema Esquema Básico da Contabilidade De Custos Projeto Curso Disciplina Tema Professor Engenharia de Produção Custos Industriais Esquema Básico da Contabilidade de Custos Luizete Aparecida Fabbris Kenedy

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

Custos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação

Custos fixos São aqueles custos que não variam em função das alterações dos níveis de produção da empresa. Exemplo: aluguel depreciação 1 Alguns conceitos de custos... gasto, despesa ou custo? Gasto: Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou qualquer serviço 1. Investimento: Gasto ativado em função

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6

Bacharelado CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Parte 6 Bacharelado em CIÊNCIAS CONTÁBEIS Parte 6 1 NBC TG 16 - ESTOQUES 6.1 Objetivo da NBC TG 16 (Estoques) O objetivo da NBC TG 16 é estabelecer o tratamento contábil para os estoques, tendo como questão fundamental

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco

Leia mais

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) - RESPOSTAS

PONTO DE EQUILÍBRIO (PE) - RESPOSTAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Procuramos com este trabalho de resolução dos 10 (dez) exercícios propostos no site: http://www.fabianocoelho.com.br, levar aos alunos, de maneira simples e didática os cálculos

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE JUNDIAÍ Prof.º Alexandre Schuster Apostila - 3 8. APURAÇÃO DO RESULTADO CONTABILIDADE A cada exercício social (normalmente um ano) a empresa deve apurar o resultado dos seus negócios. Para saber se obteve lucro

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL - REGRAS APLICÁVEIS PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Matéria Elaborada com Base na Legislação Vigente em: 26/12/2012. Sumário: 1 - INTRODUÇÃO 2 - ALCANCE DA ITG 1000 3

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO SÓCIO ECONÔMICO FACULDADE DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS ANA RUTH MESQUITA DOS SANTOS - 05010004901 SIDNEY SOARES DE LIMA 05010004401 TURMA: 01030 TURNO: NOITE PLANO DE NEGÓCIOS

Leia mais

DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS

DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS DEFINIÇÃO DE MIX DE PRODUÇÃO COM USO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR E CUSTOS EMPRESARIAIS Resumo A proposta deste trabalho é realizar um estudo de programação linear para definir a viabilidade da produção, assim

Leia mais

Princípios Fundamentais Contabilidade

Princípios Fundamentais Contabilidade Princípios Fundamentais Contabilidade 1 Princípios Contábeis. Resolução CFC 750 de 29 de dezembro de 1993. Art. 3 São Princípios de Contabilidade:(2) I o da ENTIDADE; II o da CONTINUIDADE; III o da OPORTUNIDADE;

Leia mais

DECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL

DECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL DECISÃO DE COMPRAR OU PRODUZIR: UM ESTUDO REALIZADO EM UMA EMPRESA NA ÁREA TÊXTIL Edzana Roberta Ferreira Da Cunha Vieira Lucena UFRN Jefferson Douglas Barbosa UFRN (84) 99932-3975 jeffersondouglasg3hotmail.com

Leia mais

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS

EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS EXERCÍCIOS EXTRAS COM RESPOSTA GESTÃO DE CUSTOS SUMÁRIO 1 Exercício 01...2 2 Exercício 02 - O caso da Empresa Equilibrada....4 3 Exercício 03...5 4 Exercício 04...6 5 Exercício 05...7 6 Exercício 06...9

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Custos Industriais Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além da terminologia de custos, existe a necessidade de comprender sua classificação Instrumentalização diante deste contexto Conceitos

Leia mais

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção)

Taxa de Aplicação de CIP (Custos Indiretos de Produção) Projeto Curso Disciplina Tema Professor Pós-graduação MBA em Engenharia de Produção Custos Industriais Aplicação de Custos Diretos e Indiretos Luizete Fabris Introdução tema. Assista à videoaula do professor

Leia mais

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo:

De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito abaixo: PROVA BACHAREL PRIMEIRO EXAME DE SUFICIÊNCIA 2014. TESE PARA RECURSOS Questão 1 De acordo com a NBC TG16(R1), estoques, seu item número 9 define como os estoques devem ser mensurados, assim transcrito

Leia mais

APURAÇÃO DO RESULTADO (1)

APURAÇÃO DO RESULTADO (1) APURAÇÃO DO RESULTADO (1) Isnard Martins - UNESA Rodrigo de Souza Freitas http://www.juliobattisti.com.br/tutoriais/rodrigosfreitas/conhecendocontabilidade012.asp 1 Apuração do Resultado A maioria das

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA

AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA CILOTTI, CLARISSA REIS SILVA TÍTULO: MODELOS DE QUALIDADE DA INFORMAÇÃO CONTÁBIL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES): ARIANE BUENO DOS SANTOS, ANA PAULA

Leia mais

Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas

Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade

Leia mais

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI

Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. EDENISE AP. DOS ANJOS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 5º PERÍODO CONTABILIDADE GERENCIAL As empresas devem ser dirigidas como organismos vivos, como entidades em continuidade, cujo objetivo é a criação de

Leia mais

Universidade São Marcos

Universidade São Marcos FUNDAMENTOS DE FINANÇAS AS FLEX UNIDADE 4 - Aula 2 GESTÃO DE CUSTOS Margem de Contribuição e Ponto de Equilíbrio CENÁRIO ATUAL O Mercado cada vez mais competitivo. Preocupação dos empresários com seus

Leia mais

RELATÓRIOS GERENCIAIS

RELATÓRIOS GERENCIAIS RELATÓRIOS GERENCIAIS Neste treinamento vamos abordar o funcionamento dos seguintes relatórios gerenciais do SisMoura: Curva ABC Fluxo de Caixa Semanal Análise de Lucratividade Análise Financeira o Ponto

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS.

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. ANÁLISE CUSTO - VOLUME - LUCRO COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. Thaisa Rodrigues Marcondes 1, Maria Auxiliadora Antunes 2 ¹ Universidade do Vale do Paraíba/Faculdade de Ciências

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

Análise do Ponto de Equilíbrio como Ferramenta de Gestão e Tomada de Decisão

Análise do Ponto de Equilíbrio como Ferramenta de Gestão e Tomada de Decisão Análise do Ponto de Equilíbrio como Ferramenta de Gestão e Tomada de Decisão Flávio Aparecido dos Santos 1 Samuel de Freitas 2 Resumo: O objetivo deste trabalho é a definição do ponto de equilíbrio do

Leia mais

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS

Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP Resolução CFC 1418/12 Celso luft Contador CRC/RS 50477 Vice Presidente de Fiscalização do CRC/RS ITG 1000 Novo Modelo Contábil para ME e EPP AGENDA A ITG 1000

Leia mais

CUSTO DIRETO 1 - INTRODUÇÃO

CUSTO DIRETO 1 - INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO DEPE CENTRO TÉCNICO ECONÔMICO DE ASSESSORIA EMPRESARIAL CTAE CUSTO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE

DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 CONTEÚDO Relatório dos auditores independentes Quadro 1 - Balanço

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA Professora M. Sc. Crísley do Carmo Dalto Graduação em Ciências Contábeis (UFES) Especialista em Contabilidade Gerencial (UFES) Mestre em Ciências Contábeis- Contabilidade Gerencial

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso

Básico Fiscal. Contabilidade Avançada. Módulo 1. 20 Exercícios de Apoio. Prof. Cláudio Cardoso Básico Fiscal Contabilidade Avançada Módulo 1 20 Exercícios de Apoio Prof. Cláudio Cardoso 1. (Analista CVM/2003 FCC Adaptada) A Cia. Omega comprou, à vista, ações representativas de 20% do capital votante

Leia mais

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli

Unidade II ESTRUTURA DAS. Prof. Me. Alexandre Saramelli Unidade II ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Me. Alexandre Saramelli Estrutura das demonstrações contábeis Relatório Anual Porto Seguro Introdução Processo de Convergência Contábil Internacional

Leia mais

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade de Custos. Fevereiro Elaborado por:

Seminário. expert PDF. Trial. PMEs - Contabilidade de Custos. Fevereiro Elaborado por: Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

2 2 pts) Inicialmente vamos calcular os custos variáveis (CV) e custos fixos (CF) e depois implementar a nova condição (redução do custo

2 2 pts) Inicialmente vamos calcular os custos variáveis (CV) e custos fixos (CF) e depois implementar a nova condição (redução do custo 2 2 pts) A Cia Roupas de Festa coloca no mercado seu produto principal ao preço unitário de R$ 86,75 isento de IPI, mas com ICMS de 17%. O custo variável nessa produção alcança R$ 54,00. A Cia está conseguindo

Leia mais

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO

http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/clientes/comercial/imobi... ATIVO IMOBILIZADO 1 de 6 31/01/2015 14:40 ATIVO IMOBILIZADO O Ativo Imobilizado é formado pelo conjunto de bens e direitos necessários à manutenção das atividades da empresa, caracterizados por apresentar-se na forma tangível

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstração de Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Agosto 2012. Elaborado por: Walter Luiz Quaglio

Oficina Técnica. Demonstração de Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Agosto 2012. Elaborado por: Walter Luiz Quaglio Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada.

Inicialmente vamos entender a lógica em que a Contabilidade está alicerçada. ENTENDENDO A LÓGICA DA CONTABILIDADE I - OBJETIVO O objetivo fim deste projeto é ensinar Contabilidade para aqueles que querem e precisam aprender, fazer um concurso público, ou simplesmente, aumentar

Leia mais

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Contabilidade gerencial: panorama... 1. Contabilidade gerencial e conceitos de custo... 23

Capítulo 1. Capítulo 2. Capítulo 3. Contabilidade gerencial: panorama... 1. Contabilidade gerencial e conceitos de custo... 23 SUMÁRIO Capítulo 1 Contabilidade gerencial: panorama... 1 O que é contabilidade gerencial?... 2 Planejamento... 3 Controle... 3 Tomada de decisões... 4 Por que a contabilidade gerencial é importante para

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE

ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE ASPECTOS AVANÇADOS NA ANÁLISE! O que é Necessidade de Capital de Giro (NCG)! Como se determina a NCG! Reclassificação das contas do Ativo e Passivo Circulante! Causas das variações da NCG Autores: Francisco

Leia mais

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição

Custos para Tomada de Decisões. Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Custos para Tomada de Decisões Terminologia e Conceitos: comportamento dos custos, ponto de equilíbrio e margem de contribuição Exemplo Planilha de Custos Quantidade Vendida 10.000 12.000 Item de Custo

Leia mais

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis

Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Elementos Operacionais e Não Operacionais nas Demonstrações Contábeis Autoria: Clóvis Luís Padoveze Resumo As demonstrações publicadas de acordo com o formato aprovado pelos órgãos regulatórios, tanto

Leia mais

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos

Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Resumo Aula-tema 07: Gestão de Custos Vimos até então que a gestão contábil e a gestão financeira são de extrema importância para decisões gerenciais, pois possibilitam ao pequeno gestor compreender as

Leia mais

DUE DILIGENCE CASO PRÁTICO - SOLUÇÃO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES

DUE DILIGENCE CASO PRÁTICO - SOLUÇÃO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES DUE DILIGENCE CASO PRÁTICO - SOLUÇÃO RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES 20 de maio de 20X2. Ilmos Srs. Diretores e Sócios Quotistas de B-PÓT S/A SÃO PAULO - SP Consoante instruções recebidas de V.Sªs.,

Leia mais

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?

O QUE É ATIVO INTANGÍVEL? O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015

ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 ORIENTAÇÃO TÉCNICA GERAL OTG 1000, DE 21 DE OUTUBRO DE 2015 Aprova a OTG 1000 que dispõe sobre modelo contábil para microempresa e empresa de pequeno porte O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]

Questões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ] 01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

INVENTÁRIO DE ESTOQUES

INVENTÁRIO DE ESTOQUES 1 de 5 31/01/2015 15:29 Tamanho do Texto + tamanho do texto - INVENTÁRIO DE ESTOQUES No final de cada exercício, as empresas devem inventariar seus estoques de materiais (matérias primas, materiais de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: DIRETORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE APOIO DIDÁTICO PEDAGÓGICO COMISSÃO PRÓPRIA DE MONITORIA PROCESSO SELETIVO DE MONITORIA - EDITAL Nº08/2013.2 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO PARA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CONTABILIDADE

Leia mais

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias

6/8/2012. Contabilidade Intermediária. Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício. Objetivos. Objetivos. Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Contabilidade Intermediária Aula 1 Apuração do Resultado do Exercício Profa. Ma. Simone Maria Menezes Dias Objetivos Entender a sistemática do Balancete de Verificação. Utilizar o Balancete de Verificação

Leia mais

Aula 2 Contextualização

Aula 2 Contextualização Gestão de Custos Aula 2 Contextualização Profa. Me. Marinei A. Mattos Além de compreender os mecanismos e a evolução da contabilidade, existe a necessidade de compreender como a contabilidade pode contribuir

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais