EQUIPE TÉCNICA DO PROGRAMA DE SAÚDE DO TRABALHADOR ADOLESCENTE/NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE/UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
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- Maria Vitória Anjos de Carvalho
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1 EQUIPE TÉCNICA DO PROGRAMA DE SAÚDE DO TRABALHADOR ADOLESCENTE/NÚCLEO DE ESTUDOS DA SAÚDE DO ADOLESCENTE/UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Carmen Maria Raymundo (Assistente Social/Coordenação) Carmen Ildes Fróes (Médica) Suyanna Barker (Psicóloga) Jussara Veiga (Psicóloga) Margareth Atianezzi (Fonoaudióloga) Larissa Wollz (Psicóloga) Luanda Café (Bolsista de Extensão) Verônica Gomes (Assistente Social)
2 HISTÓRICO DA COOPERAÇÃO TÉCNICA ENTRE PSTA/NESA/UERJ - CGSAT/MS PARA ESTRUTURAÇÃO DA ATENÇÃO INTEGRAL À SAÚDE DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE TRABALHO, NO ÂMBITO DO SUS
3 PERÍODO: PROMULGAÇÃO DA PORTARIA MS-777/2004.
4 Elaboração de Diretrizes para Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos MS/2005
5 Publicação dos Módulos de Auto-aprendizagem sobre Saúde e Segurança no Trabalho Infantil e Juvenil MS/OIT
6 Realização de Cursos de Sensibilização em diferentes Estados Brasileiros
7 REGIÃO NORTE
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11 REGIÃO NORDESTE
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15 REGIÃO CENTRO OESTE
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17 REGIÃO SUDESTE
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20 REGIÃO SUL
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23 APONTANDO LIMITES E VISLUMBRANDO POSSIBILIDADES DESAFIOS: O que fazer diante de uma rede de saúde e de assistência social que encontram-se desestruturadas? Como viabilizar a continuidade das capacitações? O que fazer além de notificar? Como manter a rede de trabalho instituída, a partir da oficina de sensibilização?
24 APONTANDO LIMITES E VISLUMBRANDO POSSIBILIDADES POTENCIALIDADES: Organização de novas turmas para ampliação da rede, para que se formem novos espaços, onde haja permissão de releitura sobre o tema ; Ampliação da extensão geográfica e articulação com outros setores sociais (com ênfase no MP e Conselhos Tutelares); Inclusão dos Conselhos Regionais Profissionais da área da saúde, os profissionais tem que ser acordados, muitos ainda estão dormindo ; Alcance das famílias; Inserção da questão nos planos orçamentários municipais e estaduais.
25 PERÍODO: 2007/2008 Implementação de Curso de Educação a Distância - via Internet - em Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos, para a Rede Nacional de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde. Atenção à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos
26 Freqüência dos alunos do Curso de Educação à Distância Por unidades da federação: Unidades da Federação Freqüência Acre 6 Amazonas 3 Amapá 4 Bahia 1 Ceará 6 Espírito Santo 3 Goiás 6 Minas Gerais 5 Mato Grosso do Sul 5 Mato Grosso 4 Pará 7 Paraíba 3 Pernambuco 5 Piauí 3 Paraná 4
27 PERÍODO: Identificar as principais potencialidades e os desafios enfrentados pela RENAST, nas ações de prevenção e de erradicação do trabalho infantojuvenil
28 Ações: Elaboração de material Informativo para a Campanha Nacional de Educação em Saúde sobre os prejuízos do trabalho infantil e do trabalho perigoso, insalubre e penoso realizado pelo adolescente.
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30 Ações: Realização do II Curso de Educação à Distância em Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos. II CURSO À DISTÂNCIA : - Público de 100 alunos Inclusão de outros setores: Educação, Assistência Social, Trabalho e Emprego Atividade de avaliação dos alunos organização em rede intersetorial de atividade de multiplicação em seus territórios
31 LOCALIDADES PARTICIPANTES DO II CURSO À DISTÂNCIA Bahia: Teixeira de Freitas, Conceição do Coité, Santo Antonio de Jesus, Barreiras, Itaberaba, Camaçari, Itabuna, Vitória da Conquista, Jequié, Feira de Santana e Salvador; Ceará: Fortaleza e Juazeiro; Minas Gerais: Uberlândia e Virgem da Lapa; Pernambuco: Jaboatão dos Guararapes; Rio de Janeiro: Duque de Caxias, Nova Iguaçu e Rio de Janeiro Rio Grande do Norte: Caicó; Santa Catarina: Criciúma; São Paulo: Araraquara, Avaré, Batatais, Bebedouro, Cruzeiro, Ilha Solteira, Piracicaba, Registro, Ribeirão Preto e Santo André.
32 Ações: Organização e realização do II Simpósio - Trabalho Infantil e Saúde - Todas as cinco regiões do país estiveram representadas no evento. - Total de 200 participantes.
33 EIXOS TEMÁTICOS: - Mapeamento de processos produtivos e o sistema de notificação em saúde como garantia da vigilância em saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos; -Articulação de redes intra e intersetoriais como garantia de atenção integral à saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos.
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35 II SIMPÓSIO TRABALHO INFANTIL E SAÚDE
36 II SIMPÓSIO TRABALHO INFANTIL E SAÚDE
37 CARTA DO RIO
38 PERÍODO: 2011/2012 (em construção) Ampliar a abrangência das atividades de capacitação através de curso à distância (via internet) em Atenção Integral à Saúde de Crianças e Adolescentes Economicamente Ativos, tendo como público alvo: a Atenção Básica, a rede intersetorial e o controle social. Contribuir para a estruturação de fluxos de informação entre o setor saúde e a rede intersetorial, a partir do registro de notificações de agravos à saúde e de acidentes de trabalho envolvendo crianças e adolescentes.
39 Ações: Disponibilizar 100 vagas para curso de atualização sobre saúde e segurança no trabalho infantil e juvenil, via internet, para profissionais de saúde da Atenção Básica, da rede intersetorial e para o Controle Social; Elaborar material educativo para a Atenção Básica, referente à construção de mapeamento do trabalho infanto-juvenil no território; Elaborar material informativo trimestralmente com vistas à disseminação de informações advindas do Sinan-net, sobre as notificações de agravos à saúde e de acidentes de trabalho envolvendo crianças e adolescentes, com o objetivo de informar às instituições de Saúde, à Rede Intersetorial e ao Controle Social.
40 ANÁLISE DIAGNÓSTICA DO PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO DA 1ª POLÍTICA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA A ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL E PROTEÇÃO DO TRABALHADOR ADOLESCENTE NO BRASIL METAS: Conhecer e analisar as iniciativas construídas; Prestar contas à sociedade; Elaborar novas estratégias para a consolidação das ações de saúde para a atenção integral à saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos, no âmbito da Saúde do Trabalhador.
41 Análise Diagnóstica (MINAYO et alli, 2007): - Se constitui numa forma de olhar, compreensiva e interpretativa, que visa dar conta dos êxitos e das dificuldades do sistema de saúde para promover ações de atenção integral à saúde de crianças e adolescentes em situação de trabalho. O Processo Diagnóstico vincula-se estreitamente ao mecanismo de retorno, tendo, portanto, um caráter estratégico. Isso significa que essa pesquisa está comprometida com respostas, e com a construção de estratégias buscando o aperfeiçoamento das ações do Setor Saúde para prevenção e erradicação do trabalho infantil e para proteção do trabalhador adolescente. Por conseguinte, requer diálogo com interlocutores que atuam na área e com a bibliografia pertinente. Diagnóstico se configura como uma análise situacional que inclui: a articulação dos processos, o encadeamento das seqüências, as transformações que vem surgindo no sistema e os desafios para o futuro.
42 PRESSUPOSTOS: A centralidade da categoria teórica trabalho na organização da sociedade, ressaltando que é pelo trabalho e através dele que a sociedade produz e se reproduz; Os processos produtivos na determinação do processo saúde, doença e trabalho; A potencialidade do SUS nas ações de identificação e acolhimento de crianças e adolescentes trabalhadores, bem como no provimento da atenção integral à saúde. MARCO TEMPORAL: O primeiro qüinqüênio que sucedeu a Promulgação da Portaria GM-MS 777/2004 EIXOS TEMÁTICOS: - Formação de recursos humanos - Vigilância em saúde - Rede intersetorial
43 PERCURSO METODOLÓGICO: 1ª fase exploratória: Formação de grupos de trabalho para pesquisa, leitura de bibliografia e construção de indicadores qualitativos. 2ª fase pesquisa de campo: 1) Mapeamento das iniciativas protagonizadas pelos CERESTs, nas ações para erradicação do trabalho infantil e para proteção do trabalhador adolescente. 2) Análise documental 3) Realização de entrevistas semi-estruturadas 4) Realização de grupo focal 3ª fase - análise e sistematização de dados para elaboração do relatório final
44 RESULTADOS: Publicação do Manual Boas Práticas do Setor Saúde para a Erradicação do Trabalho infantil
45 RESULTADOS: POTENCIALIDADES Promoção de atividades de capacitação e formação com a temática do trabalho infantil, voltadas aos profissionais da área de Saúde daqueles que compõem a rede intersetorial de proteção e de garantia de direitos; Participação em redes inter-setorias de prevenção e de erradicação do trabalho infantil; Realização de atividades de conscientização e de elaboração de materiais educativos.
46 RESULTADOS: DESAFIOS Ações de vigilância em ambientes de trabalho de crianças e adolescentes; Mapeamento de população infanto-juvenil precocemente exposta a riscos relativos aos processos produtivos; Notificações de agravos à saúde de crianças e adolescentes oriundos do trabalho.
47 RESULTADOS: ELEMENTOS POTENCIALIZADORES DAS AÇÕES Informação para ação: diagnóstico epidemiológico, demográfico, político e social dos territórios; Sensibilização / Capacitação; Investimento na atenção básica (estratégia de saúde da família e agentes comunitários de saúde); Fomento ao trabalho em rede intersetorial.
48 RESULTADOS: DESAFIOS FORMAÇÃO No que tange à atuação dos profissionais de saúde: Pouco conhecimento das implicações do trabalho na saúde de crianças e de adolescentes; Pouco conhecimento da relevância das contribuições do SUS para esta problemática; Receio em notificar; Desconhecimento dos sistemas de informação e dos fluxos intra e intersetoriais.
49 DESAFIOS: 1. Desconhecimento da rede intersetorial de trabalho e de suas distintas atribuições; 2.Desinformação sobre a relação entre saúde e trabalho infanto juvenil; 3.Desconhecimento das possíveis contribuições do SUS na erradicação do trabalho infantil; 4.Resistência na atividade de afastamento do trabalho; 5.Desconhecimento do fluxo integrado de notificações; 6.Desconhecimento sobre o sistema de garantias de direitos de crianças e adolescentes e sobre a proibição do trabalho infantil e a proteção do trabalho juvenil; 7. Desconhecimento das políticas de assistência social; 8. Desconhecimento da RENAST e do papel dos CERESTs.
50 PODER CONFLITO DE INTERESSES PROJETO POLÍTICO No âmbito da organização dos serviços: A inexistência e/ou inconsistência de mapeamento de processos produtivos nos territórios e a subnotificação dos agravos à saúde que incidem diretamente no planejamento das ações; Os estágios diferenciados de implantação da rede sentinela; A utilização dos recursos diante das prioridades da Gestão; Entraves estruturais para a intersetoriais; efetivação de ações intra e Ausência do controle social e das famílias na estruturação das ações.
51 RESULTADOS: DESAFIOS EXPRESSÕES IDEOLÓGICAS E CULTURAIS As culturas familiares; As intervenções dos profissionais; A organização dos serviços.
52 Diretrizes Estratégias - Fortalecimento da aproximação entre o Fortalecimento e ampliação da articulação intersetorial MPT e a Rede Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador / SUS; - Aproximação com o Conselho Tutelar e com a área da Educação, para a identificação e construção de fluxos referentes ao trabalho infanto-juvenil; - Aproximação com o controle social e com os movimentos sociais. Desenvolvimento e capacitação de recursos humanos Investimento no processo de educação continuada dos profissionais do SUS e da rede intersetorial.
53 Diretrizes Garantia do financiamento nas ações de Saúde do Trabalhador Estratégias - Estabelecimento de ações específicas para o trabalho infantil pelos CERESTs, com financiamento garantido; - Inclusão nos instrumentos de gestão (Plano Plurianual PPA - e no Plano Municipal) de ações de saúde voltadas para crianças e adolescentes em situação de trabalho.
54 Diretrizes Estratégias Ampliação da informação sobre o processo saúde-trabalho infanto-juvenil (construção de pesquisas multidisciplinares e conhecimento da rede informal de trabalho infanto-juvenil e saúde); - Apoio ao desenvolvimento de estudos e pesquisas - Planejamento e implementação de um sistema de informações sobre trabalho infantil no SUS por meio dos Observatórios Regionais e Estaduais de Saúde do Trabalhador.
55 Diretrizes Análise do perfil produtivo e da situação de saúde dos trabalhadores Estratégias - Mapeamento das cadeias produtivas dos territórios; Construção de mapas de vulnerabilidade econômica e social, culturais e ambientais = interface com a Assistência Social
56 Diretrizes Estratégias - Estabelecer interface do Sinan-net com outros bancos de dados; Sistema de Informação em Saúde do Trabalhador / Notificação - Fomentar fluxos para notificação e atenção integral à saúde de crianças e adolescentes economicamente ativos; - Sistematizar e divulgar os dados referentes a acidentes de trabalho com crianças e adolescentes, com coleta sistemática e contínua de dados; - Análise dos dados, monitoramento, intervenção, avaliação do impacto das ações e disseminação das informações.
57 Diretrizes Estímulo à participação da comunidade, dos trabalhadores e do Controle Social. Integração de ações de Saúde do Trabalhador junto à Atenção Primária em Saúde Estratégias - Investimento na formação do controle social; - Inclusão das crianças, dos adolescentes, das famílias e das lideranças locais. - Agravos à saúde de crianças e de adolescentes oriundos do trabalho devem ser notificados de forma compulsória, universal e imediata. - Repactuação das unidades sentinelas para identificação e notificação de agravos à saúde oriundos do trabalho infanto-juvenil, tendo a Atenção Básica como coordenadora das ações e incluindo uma revisão do papel dos Cerests neste processo.
58 Diretrizes Estratégias Inclusão da temática na Política Nacional de Saúde do Trabalhador para o SUS Efetivação das prerrogativas descritas para o Setor Saúde na 2ª edição do Plano Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador -para os anos de 2010 à 2015 (CONAETI) Priorizar: - grupos; - atividades; - territórios.
59 Diretrizes Fortalecimento de ações definidas na política, em especial Estratégias - Trabalho coordenado pelos programas das Áreas Técnicas de: Saúde da Mulher; Saúde da Criança e Aleitamento Materno; Saúde do Adolescente e Jovem; Saúde da Pessoa com Deficiência; Saúde Mental; Prevenção da Violência e Causas Externas; Saúde do Trabalhador = enfoque na erradicação do trabalho infantil. - Trabalho em conjunto com o MS, o INSS e o MTE, para avaliar os acidentes de trabalho dos adolescentes maiores de 16 anos. - Construção de Observatórios Regionais e Estaduais de Saúde do Trabalhador para o monitoramento de ações referentes ao trabalho infantil no âmbito do SUS.
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