UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES

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1 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENFERMAGEM RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES MARIÁ BARBALHO NARDI Orientadora: Prof.ª Drª Isabel Cristina Echer Enfermeira Supervisora: Enfª Maria Antônia de Lima Ferreira Porto Alegre 2011

2 2 MARIÁ BARBALHO NARDI RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES Relatório de estágio realizado na Unidade 9 Sul/ Núcleo de Cuidados Paliativos, como pré requisito parcial para aprovação no estágio curricular III Serviços Hospitalares, pela Escola de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre 2011

3 3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO Hospital de Clínicas de Porto Alegre Estrutura Recursos Humanos Instalações Físicas Serviços de Enfermagem Serviço de Enfermagem Cirúrgica Unidade 9 Sul/ Núcleo de Cuidados Paliativos Unidade de Internação 9 Sul Núcleo de Cuidados Paliativos Equipe de Enfermagem Organização do Trabalho ESCOLHA DO CAMPO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Atividades Assistenciais Atividades Administrativas CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 17

4 4 1 INTRODUÇÃO Este relatório encerra as atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, que propõe que o aluno aplique e desenvolva seus conhecimentos na rotina dos Serviços Hospitalares, visando desenvolver o entendimento do aluno sobre a importância da rede hospitalar para o funcionamento dos demais níveis de atenção. Sendo assim, o presente relatório tem o objetivo de relatar as atividades desenvolvidas na Unidade de Internação 9º Sul/Núcleo de Cuidados Paliativos (NCP), durante o período de 21 de março de 2011 a 06 de junho de 2011, com duração total de 288 horas. O estágio curricular III visa complementar a formação do aluno, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional, através de vivências nos campos de prática do enfermeiro no ambiente hospitalar. Além disso, estabelece relações entre a teoria e a prática profissional, aperfeiçoa habilidades técnicos-científicas necessárias ao exercício profissional, no ambiente hospitalar, planejando e executando o cuidado da Sistematização da Assistência de Enfermagem. Nesse estágio é necessário que o aluno tenha autonomia para ajudar no funcionamento da unidade em parceria com o enfermeiro que nela atua como forma de concluir sua formação, além de preparar suas habilidades de forma mais adequada para o mercado de trabalho. Visando contextualizar a experiência nesse campo de estágio, será abordado neste relatório, a caracterização do campo, a equipe de enfermagem, a organização do trabalho, a interação multiprofissional, vivências e as percepções da acadêmica ao longo do estágio.

5 5 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO 2.1 Hospital de Clínicas de Porto Alegre O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é uma Empresa Pública de Direito Privado, criada pela Lei 5.604, de 2 de setembro de Integrante da rede de hospitais universitários do Ministério da Educação e vinculado academicamente à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o Clínicas nasceu com a missão de oferecer serviços assistenciais à comunidade gaúcha, ser área de ensino para a Universidade e promover a realização de pesquisas científicas e tecnológicas (HCPA, 2010). Assim o Hospital de Clínicas de Porto Alegre é um hospital público, geral e universitário, responsável por serviços de grande relevância social e qualidade reconhecida. Oferece assistência integral à saúde, ajuda a formar e qualificar profissionais e está na linha de frente da produção de conhecimentos. Ser um referencial público de alta confiabilidade em saúde é a sua visão institucional. Como missão tem: Prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento pleno da cidadania. Tem como valor institucional o respeito à pessoa, a competência técnica, o trabalho em equipe, o comprometimento institucional, a austeridade e a responsabilidade social (HCPA, 2010) Estrutura Em 2009, para realizar consultas, cirurgias, internações, de exames, procedimentos em consultórios,

6 partos e 411 transplantes, o Hospital de Clínicas conta com uma ampla e qualificada infraestrutura Recursos Humanos funcionários 290 professores da UFRGS 344 médicos residentes Instalações Físicas ,36 m² de área construída instalada em um terreno de 182 mil m² 661 leitos de internação 67 leitos de tratamento intensivo, sendo 34 no Centro de Tratamento Intensivo de Adultos, 13 no Pediátrico e 20 no Neonatal Emergência de adultos com 49 leitos, 9 pediátricos e 6 obstétricos 105 leitos de apoio, incluindo as áreas de Recuperação Pós-anestésica, Berçário e Pré-parto Centro Cirúrgico com 12 salas Centro Cirúrgico Ambulatorial com 16 salas de procedimentos, curativos e fertilização assistida Centro Obstétrico e Berçário com 5 salas de parto e 38 leitos Unidade de Hemodiálise com 24 poltronas Unidade de Quimioterapia com 12 poltronas e 8 cabinas Unidades de Radioterapia com 4 consultórios, 6 salas de procedimentos e 3 de recuperação, curativos e planejamento Unidade de Hemodinâmica com 3 salas 119 consultórios ambulatoriais

7 7 10 consultórios de Emergência e 13 salas de procedimentos e observação Diversas áreas diagnósticas, com exames clínicos e de imagens, incluindo tomografia computadorizada e ressonância magnética Hospital-dia com 2 salas de procedimentos e 5 cabinas Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) com 6 consultórios Unidade Básica de Saúde com 13 consultórios e 10 salas para procedimentos, curativos, vacinas, triagem e acolhimento, farmácia, avaliação nutricional, atendimento odontológico, atuação de agentes comunitários e atividades de ensino 4 salas de Recreação Terapêutica (para adultos, Pediatria, Onco-pediatria e Psiquiatria) Casa de Apoio para pacientes e familiares com 54 camas Centro de Pesquisa Experimental com 17 laboratórios Centro de Pesquisa Clínica com 10 consultórios e 7 salas para procedimentos, exames e entrevistas. 10 auditórios, um anfiteatro e 37 salas de aula 1,5 mil vagas de estacionamento Creche e Academia de Ginástica para os colaboradores. 2.2 Serviços de Enfermagem A enfermagem no HCPA é dividida em vários serviços de enfermagem que procuram agrupar unidades de acordo com a área de atuação. Estes serviços estão divididos em: Serviço de Enfermagem Cardiovascular, Nefrologia e Imagem, Serviço de Enfermagem Médica, Serviço de Enfermagem Cirúrgica, Serviço de Enfermagem em Centro Cirúrgico, Serviço de Enfermagem em Emergência, Serviço de Enfermagem Materno Infantil, Serviço de Enfermagem Onco-Hematológica, Serviço de Enfermagem Psiquiátrica, Serviço de Enfermagem Pediátrica, Serviço de Enfermagem em Saúde Pública e Serviço de Enfermagem em Terapia Intensiva.

8 8 Cada serviço de enfermagem possui uma chefia de serviço e uma assistente do serviço, as unidades pertencentes a este serviço também possuem uma chefia de unidade. Todos estes serviços de enfermagem são subordinados a coordenação geral de enfermagem que representa a enfermagem junto à administração central do hospital. 2.3 Serviço de Enfermagem Cirúrgica O Serviço de Enfermagem Cirúrgica (SEC) está vinculado ao Grupo de Enfermagem, desempenhando atividades assistenciais, gerenciais, de educação permanente e ensino, de pesquisa e extensão e de integração docente assistencial no campo da enfermagem. Fazem parte do SEC as unidades de internação 3 Norte, 3 Sul, 7 Sul, 8 Norte, 8 Sul, 9 Norte, 9 Sul/ Núcleo de Cuidados Paliativos. 2.4 Unidade 9 Sul/ Núcleo de Cuidados Paliativos A unidade 9 Sul do Hospital de Clínicas de Porto Alegre é bastante diferenciada, visto que a equipe divide-se entre os cuidados de duas unidades completamente diferenciadas: a unidade 9 Sul (Unidade de Cuidados mínimos pós-operatórios) e o Núcleo de Cuidados Paliativos. A equipe de enfermagem divide-se por escala entre as duas Unidades e é composta por 10 enfermeiros e 19 técnicos e auxiliares de enfermagem, que se dividem em diferentes turnos: manhã, tarde, intermediário, noite 1, noite 2, noite 3 e final de semana.

9 Unidade de Internação 9 Sul A Unidade 9 Sul é composta por 18 leitos cirúrgicos, visando especialmente os cuidados em pós-operatório imediato de cirurgias de pequeno porte. A unidade é dividida em leitos adultos e pediátricos, sendo os quartos 949, 951, 953, 955, 957, 959 leitos adultos e os quartos 961, 963, 965 leitos pediátricos. Além dos leitos, a unidade tem em sua estrutura física: um banheiro em cada quarto, um expurgo, uma sala para depósito de materiais, uma sala para materiais da higienização, uma sala passagem de plantão e reuniões, uma sala para guardar roupas, um banheiro para funcionários e uma sala de prescrição de pacientes. As escalas de BRADEN, que medem o risco dos pacientes desenvolverem úlcera de pressão, não é rotina na Unidade visto que a maioria dos paciente permanecem apenas 48hs internados, porém quando os pacientes permanecem por um período maior a escala de BRADEN é realizada. As evoluções/ admissões e as prescrições são realizadas sempre que um paciente interna na Unidade, além dessas, são as enfermeiras da noite que ficam responsáveis pelas demais evoluções e prescrições daqueles pacientes que permanecem na Unidade de Internação por mais de 24 horas, pois todos os pacientes são evoluídos diariamente. É relevante abordar que a unidade conta com equipes médicas de diferentes especialidades cirúrgicas, devido aos variados procedimentos cirúrgicos que os pacientes são submetidos Núcleo de Cuidados Paliativos O Núcleo de Cuidados Paliativos (NCP), é composto por 6 leitos para pacientes em medidas de conforto. A unidade é dividida em 6 leitos adultos, sendo os quartos 967, 969, 971, 975 com leitos individualizados e o quarto 977

10 10 dividido em dois leitos 977A e 977B. Cabe ressaltar que o NCP, é uma unidade bastante diferenciada em relação às outras unidades do HCPA. Além da maioria dos quartos serem individualizados, os pacientes contam com um conforto bastante diferenciado, tendo a sua disposição banheiro no quarto, frigobar, televisão nos quartos, visitações liberadas, sendo importante ressaltar que o acompanhante torna-se imprescindível devido a dependência desses pacientes. No momento da internação já são solicitadas consultorias com outras especialidades, como acompanhamento psicológico, consultoria com o Serviço de Assistência Social, Equipe da dor, entre outras consultorias, conforme as necessidades individuais. As escalas de BRADEN, que medem o risco dos pacientes desenvolverem úlcera de pressão, são realizadas como rotina nas quartasfeiras e também quando um paciente é admitido na unidade. As evoluções e prescrições de enfermagem também são dividas nos turnos, cada turno fica responsável por evoluir dois pacientes por turno, além daqueles pacientes com intercorrências. As prescrições de enfermagem normalmente são realizadas no turno Intermediário. No NCP existe uma atividade diferenciada que é o Grupo de Familiares, que acontece na quinta-feira pela manhã, tem duração de uma hora. Esse grupo tem por objetivo a troca de experiências entre os familiares, fazendo com que eles dividam suas angústias e dúvidas, com o intuito de fortificar e apoiar as pessoas do grupo. Além disso, na quinta-feira à tarde também ocorre o Round, que é um encontro multiprofissional no qual é abordado o caso de cada paciente e assim, discutido com a equipe multiprofissional, quais são os cuidados que podem ser melhorados para proporcionar cada vez mais conforto ao paciente e seus familiares.

11 Equipe de Enfermagem A equipe de enfermagem que presta atendimento na Unidade de Internação Cirúrgica 9º Sul é composta por seis turnos de trabalho. No total são 29 profissionais, divididos entre nível superior, técnico e médio. São dez enfermeiras coordenando uma equipe de 19 auxiliares/técnicos de enfermagem. O turno da manhã é composto por duas enfermeiras e cinco auxiliares/técnicos de enfermagem, que trabalham das 7h às 13h15min. O turno da tarde é composto por três enfermeiras e cinco auxiliares/técnicos de enfermagem, com entrada às 13h e saída às 19h15min. O turno intermediário tem uma enfermeira que inicia sua jornada às 19hs e encerra a 1h15min e um auxiliar de enfermagem que inicia sua jornada às 17hs e encerra às 23hs O turno da noite é dividido em Noite 1, Noite 2 e Noite 3. A equipe de cada noite é composta por uma enfermeira e 3 auxiliares de enfermagem. O turno tem início às 19h e término às 07h15min do dia seguinte. O 6º turno, responsável pela unidade aos finais de semana e feriados, é composto por uma enfermeira que trabalha das 07h às 19h15min. Na divisão dos leitos entre os auxiliares/técnicos, no 9 Sul depende do turno e do nº de pacientes internados. Já a divisão no NCP, é dividido durante o dia entre dois auxiliares/técnicos, e durante a noite apenas um funcionário assume a escala e os outros auxiliares/técnicos comprometem-se em ajuda-lo quando preciso, principalmente o funcionário de turno intermediário, que fica bastante comprometido com a troca dos pacientes, pois nesta Unidade existe um grande número de pacientes dependentes. A carga horária trabalhada por todos os profissionais de enfermagem é de 36 horas semanais.

12 12 Busca-se organizar, dentro da unidade, as escalas de folga e férias de acordo com as necessidades de cada funcionário. Os mesmos entram em acordo e podem realizar trocas, garantindo a assistência na unidade. Priorizase, em feriados e finais de semana, realizar rodízio, para que todos possam folgar de forma intercalada nesses dias. 2.6 Organização do trabalho O trabalho é organizado diariamente, a cada turno. Como os intervalos de descanso não são computados na duração do trabalho, esse encontro de 15 minutos entre os turnos são utilizados, para a realização da passagem de plantão. A divisão da equipe entre as duas unidades de Internação é realizada por turnos. Onde o turno da manhã e tarde se organiza em uma escala semanal e a equipe da noite em escala quinzenal.

13 13 3 ESCOLHA DO CAMPO Quando comecei a pensar sobre a escolha do campo do estágio curricular, tinha certeza que o 9º Sul/ Núcleo de Cuidados Paliativos, traria um crescimento bastante importante para a minha formação acadêmica. Pois, além de ter contato com pacientes em pós-operatório de diversas especialidades, trazendo assim um conhecimento mais abrangente em assistência cirúrgica, também iria conseguir, vivenciar os cuidados diferenciados e extremamente humanizados do Núcleo de Cuidados Paliativos. Acreditei que de alguma maneira essa experiência seria um aprendizado muito grande, devido às peculiaridades que iria enfrentar no atendimento aos pacientes e familiares dos cuidados paliativos. Tive certeza que prestar atendimento a pacientes tão vulneráveis, seria muito importante para a minha formação profissional e pessoal. A escolha do campo deu-se pelo fato da minha adoração pelo cuidado humanizado, estava certa que deveria escolher uma Unidade de Internação que atendesse pacientes no qual a humanização do cuidado seria a prioridade. Sabia que essa Unidade iria proporcionar que eu evoluísse o enfrentamento e as perdas como enfermeira, devido a esse requisito, bastante necessário para a enfermagem, não ser muito trabalhado durante a graduação. Sendo assim, fiquei bastante motivada para realizar o Estágio na Unidade de Internação 9 Sul/ NCP, principalmente por já ter realizado estágio de extensão nessa Unidade e ter observado a competência e profissionalismo dessa equipe de enfermagem. Estava certa de que as enfermeiras tinham muitos ensinamentos para me passar. Além disso, gostaria de analisar como é a realidade da equipe dividindo-se entre a assistência de uma unidade cirúrgica e uma Unidade de Cuidados Paliativos, onde não somente os pacientes, mas também os familiares exigem atenção e apoio.

14 14 4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Na Unidade de Internação 9º Sul/ NCP, tive a oportunidade de realizar diversas atividades que foram de extrema importância para a contribuição na minha formação como enfermeira. Consegui retomar os conhecimentos científicos estudados em aula, aprimorar habilidades técnicas e integrar-me às rotinas administrativas de uma unidade de internação, bem como do processo de gestão da equipe de trabalho, dessa forma desenvolvi tarefas de caráter assistencial e administrativo. 4.1 Atividades Assistenciais Desenvolvi as seguintes atividades assistenciais durante o estágio: Acompanhamento do Grupo de Familiares Acompanhamento do Round Acompanhamento de elaboração das escalas de folgas Acompanhamento dos técnicos/ auxiliares de enfermagem Admissão de pacientes Anamnese e Exame Físico Evolução de Enfermagem Prescrição de Enfermagem Conferência dos entorpecentes Contato com equipe médica Elaboração de escala dos funcionários Encaminhamentos de pacientes

15 15 Reuniões Solicitação de consultorias Procedimentos de enfermagem: punção venosa periférica, punção subcutânea, tamponamento, sondagem vesical de alívio, sondagem vesical de demora, sondagem nasogástrica, sondagem nasoentérica, heparenização de cateter venoso central, curativos, preparo e administração de medicamentos, avaliação de inserção de drenos e aplicação da escala de Braden 4.2 Atividades Administrativas Durante o período de estágio realizei diversas atividades de caráter administrativo, listadas abaixo: passagem de plantão preenchimento de Comunicações Internas (CI s) fornecimento de cartões de visitas aos familiares dos pacientes alteração e liberação de dietas junto ao Serviço de Nutrição e Dietética (SND) controle de medicamentos psicotrópicos

16 16 5 CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao concluir este estágio percebi a importância do aprendizado em cuidados paliativos para a formação profissional do enfermeiro. Visto que trabalhamos lutando pela saúde e bem estar dos pacientes. Essa Unidade me ensinou a necessidade não somente dos cuidados de reabilitação da saúde, como também os cuidados aos pacientes em terminalidade. A nossa formação acadêmica, nos ensina a sempre lutar pela reabilitação da saúde dos pacientes e nos sentimos impotentes frente a pacientes nos quais sabemos que por mais que a atenção seja de excelência, não existe mais cura para a sua doença. Sendo assim, essa experiência me trouxe a importância de prestar o cuidado não apenas visando a cura, e sim o conforto. Que muitas vezes o importante não é prolongar a vida de alguém, mas sim proporcionar qualidade enquanto ainda existe vida. Essa vivência no NCP me ensinou que a enfermagem é importante em todos os estágios da existência humana, principalmente na fase da terminalidade. Pois, podemos realizar um atendimento aos pacientes e familiares, fazendo com que eles sintam-se muito bem cuidados. A Unidade também fez com que eu aprendesse que a humanização é muito importante, não apenas para os pacientes paliativos, mas para todos os pacientes em qualquer nível de atenção, como aqueles que internam em póscirúrgico imediato. Este estágio me mostrou como é importante a Assistência de Enfermagem de maneira integral a todos os pacientes. Deixo este campo com o olhar renovado a respeito do papel do enfermeiro. Um dos maiores ensinamentos que tive com a equipe foi que todos devem ser cuidados com o mesmo grau de importância, não levando em consideração em qual unidade estão.

17 17 REFERÊNCIAS HCPA. HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Serviços de enfermagem. Disponível em: Acesso em: 10 dez 2010.

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