AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS. Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015

Transcrição

1 AÇÕES-BRASIL PARA GERENCIAMENTO DOS RISCOS SANITÁRIOS Seminário Especial Agroceres PIC Porto Alegre, maio 2015

2 Roteiro da apresentação SVO: estrutura e competências Programa Nacional de Sanidade dos Suídeos Estratégias de monitoramento e vigilância de enfermidades Prevenção de enfermidades Estratégias para emergências sanitárias

3 SERVIÇO VETERINÁRIO OFICIAL Designa as organizações governamentais ou não que aplicam as medidas de proteção à sanidade e bemestar dos animais e as demais normas e recomendações do Código Terrestre e para os animais aquáticos da OIE em seu Território ou País

4 Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária - SUASA Decreto 5.741, de 30 de março de 2006 Participantes: Serviços e Instituições Oficiais; Produtores e trabalhadores rurais, suas associações e técnicos que lhe prestam assistência; Órgãos de fiscalização das categorias profissionais vinculadas à sanidade agropecuária; Entidades gestoras de fundos. Instâncias do SUASA: - Central e Superior: Governo Federal. Atividades política, estratégica, normativa, reguladora, coordenadora, supervisória, auditora, fiscalizadora. - Intermediária: Estados e DF. Execução das atividades de interesse da união. - Locais: Estados, DF e Municípios. Execução das atividades de interesse da União, Estados ou Municípios

5 Estrutura do serviço veterinário oficial brasileiro Brasil municípios Suinocultura - Brasil Serviços Veterinários Estaduais Escritórios de atendimento (85%) Unidades Veterinárias Locais Med. Veterinários Auxiliares técnicos Auxiliares administrativos Nível Federal (MAPA) Méd. Veterinários Auxiliares técnicos 323 Auxiliares administrativos TOTAL Médicos Veterinários Auxiliares técnicos Auxiliares administrativos

6 Base Legal

7

8 Sistema de vigilância Inspeção de propriedades rurais Fiscalização de aglomerações de animais Fiscalização do Trânsito de animais Inspeção em abatedouros Estudos soroepidemiológicos Estrutura do SVO ATIVA Sistema de Vigilância Identificação de áreas de maior risco e municípios com maior representatividade PASSIVA Preparação e participação da comunidade Atendimento à notificação de suspeitas de doenças Propriedades com características de maior possibilidade de introdução/manutenção do agente

9 Sistema de vigilância Principais atividades desenvolvidas Específicas por Programa Atendimento a notificação de suspeitas Estudos soroepidemiológicos Vacinação Certificação de estabelecimentos Fiscalização de estabelecimentos rurais e inspeção clínica de animais Não específicas a determinado Programa Controle da movimentação animal Cadastro de estabelecimentos Fiscalização de eventos agropecuários Inspeção em abatedouros Outras Comunicação social e educação sanitária Cursos e treinamentos Auditorias...

10 Sistema de vigilância sanitária na zona livre de PSC Norma Interna DSA no 5, de 20/8/2009 Objetivo: - Manutenção do status sanitário - Rápida detecção em caso de reintrodução do vírus Estratégias: - Procedimentos de Vigilância Passiva e Vigilância sensibilidade do sistema - Monitoramento sorológico dirigido da população de suínos

11 Vigilância de PSC em suídeos de vida livre PROJETO DE PESQUISA & DESENVOLVIMENTO Estruturação de programa de vigilância epidemiológica e manejo populacional de Suídeos Asselvajados (Sus scrofa) na área livre de Peste Suína Clássica do Brasil Norma Interna DSA n 3/2014

12 Reconhecimento Oficial OIEzona livre PSC

13 Controle da movimentação animal PGA Plataforma de Gestão Agropecuária

14 Prevenção

15 Prevenção: Postos de fiscalização federal PORTOS - 30 AEROPORTOS - 27 FRONTEIRAS - 26 ADUANAS INTERIORES - 27 Fonte: VIGIAGRO/SDA/MAPA 110 Pontos de Controle

16

17

18 Estação Quarentenária de Cananéia

19 Plano de contingência EMERGÊNCIAS SANITÁRIAS Os princípios, estratégias, procedimentos e responsabilidades em caso de emergência veterinária

20 SisBraVet Sistema Brasileiro de Vigilância e Emergências Veterinárias Arcabouço normativo e institucional Plano de Contingência Plano de Ação Adaptado do Sistema de Prevenção de Emergências da FAO (EMPRES)

21 Coodernação de Operações de Emergências Veterinárias

22 Sistema de informação nacional PGA Plataforma de Gestão Agropecuária (MAPA/Setor Privado) SISBRAVET Sistema Brasileiro de Emergências e Vigilância Veterinária (MAPA) Módulo 1 Módulo 2 Módulo 3 Módulo 4 Vigilância passiva e ativa; Emergências veterinárias; Gestão de programas.

23 Planos de Contingência Plano de contingência PSC IN 27/2004 Plano de Contingência DA - IN 8/2007 Plano de Contingência FA Planos de ação Vol I e II Planos de Contingência em elaboração/revisão Plano de contingência Newcastle e Influenza aviária Plano de contingência para doenças exóticas dos suínos

24 Plano de contingência para doenças exóticas dos suínos Recursos financeiros Grupo permanente de Emergências Zoossanitárias Suínas Estratégias de prevenção Estratégias para detecção precoce Divulgação, Treinamento, Avaliação e Revisão do plano de contingência Planos de ação

25 PLANO DE AÇÃO PARA ENTERITES EXÓTICAS DOS SUÍNOS Ficha técnica das Enterites Exóticas dos Suínos (EES) Definição de caso EES Ações desencadeadas em casos suspeitos, prováveis e confirmados Estratégias para erradicação/controle

26 PSC na última década

27 Fotos: IDIARN

28 Fotos: IDIARN

29 Fotos: IDIARN

30 Fotos: IDIARN

31 Obrigada Adriana Cavalcanti de Souza Fiscal Federal Agropecuário fone: /2473 PROGRAMA NACIONAL DE SANIDADE DOS SUÍDEOS Divisão de Sanidade dos Suídeos Coordenação Geral de Combate a Doenças Departamento de Saúde Animal Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento