Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial
|
|
- Laís Nunes de Almeida
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial
2 A fundamentação dessa proposta teve como referência os seguintes documentos : A Apae Educadora: a escola que buscamos 2001; Posicionamento do movimento Apaeano em defesa da inclusão escolar de pessoas com deficiência intelectual e múltipla de 2007; Os Fóruns de Autogestão autodefesa e família ; Política de Atenção Integral e integrada para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla 2011
3 JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA Ressignificar a escola especial das Apaes, definindo o percurso escolar dos alunos com deficiência intelectual e múltipla, respeitando a faixa etária definida para cada nível de ensino, com compromisso ético em favor da inclusão social.
4 OBJETIVOS Garantir o aluno com deficiência intelectual e múltipla o percurso escolar nos níveis de ensino. Diminuir a defasagem idade série. Aprimorar as práticas e respostas educativas. oferecidas nas escolas especiais das Apaes.
5 OBJETIVOS Promover o desenvolvimento humano e as aprendizagens significativas para autonomia e independência do aluno. Dar a conclusão do ensino fundamental. Priorizar a oferta de serviço complementar ao aluno com deficiência intelectual e múltipla que necessita de apoio limitado, matriculado na escola comum.
6 Público das Apaes Pessoas com Deficiência Intelectual e Múltipla que necessitam de apoios generalizados ou extensivos em todo seu ciclo de vida.
7 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Educação Infantil Fase I: a) Programa de Estimulação Essencial: 0 a 06 anos b) Programa de Educação pré escolar: 04 a 05 anos
8 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES A)Programa de Estimulação Essencial: Proposta educacional de caráter preventivo destinado a crianças na faixa etária de Zero a 6 anos anos. A finalidade é promover o desenvolvimento integral e Processo de aprendizagem da criança de modo ampliar suas perspectivas educacionais, sociais e culturais, bem como a melhoria da qualidade de vida pessoal familiar e coletiva.
9 AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DAS APAES Ensino Fundamental Realiza se por meio dos componentes curriculares organizados em relação nas áreas de conhecimento, úteis ao desenvolvimento das habilidades sociais, práticas, comunicacionais e intelectuais que favoreçam a autogestão e auto defesa,para a aquisição atitudes e comportamentos adequados ao convívio social. Enfim, um currículo que façam com que o educando comprometa se com posturas relevantes para sua vida pessoal e coletiva.
10 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DA APAE Ensino fundamental Organizado em quatro ciclos de aprendizagem para as pessoa com deficiência intelectual e múltipla na faixa etária de 06 a 14anos; A) Ciclo de aprendizagem Inicial: ( 02 anos); B) Ciclo de Aprendizagem intermediário: (03 anos) C)Ciclo de Aprendizagem avançado: (02 anos) D) Ciclo de Aprendizagem Conclusivo: (02 anos)
11 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DA APAE Ciclo de aprendizagem avançado e conclusivo: Têm a finalidade de dar continuidade ao processo de aprendizagem dos ciclos anteriores, por meio dos componentes curriculares organizados em relação as áreas de conhecimento, trabalhados através das atividades laborais desenvolvidas nas oficinas de formação para o trabalho, visando a inclusão sociolaboral da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
12 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DA APAE Educação de jovens e adultos Organizado por meio de quatro ciclos de aprendizagem para as pessoas com deficiência intelectual e múltipla Jovens e adultos acima de 15 anos que não tiveram oportunidade de estudo ou não deram continuidade escolarização. a) Ciclo de aprendizagem Inicial: Ciclo de Aprendizagem intermediário: (03 anos) b)ciclo de Aprendizagem avançado Ciclo de Aprendizagem Conclusivo: (03 anos)
13 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DA APAE Educação de Jovens e Adultos Para iniciar ou dar continuidade ao processo de aprendizagem, por meio de atividades laborais desenvolvidas nas oficinas de formação para o trabalho, que trata da formação, qualificação e inserção social e da qualidade de vida do aluno com deficiência intelectual e múltipla. O currículo tem foco no desenvolvimento das habilidades necessárias para inclusão sociolaboral e das habilidades intelectuais gerais da pessoa com deficiência intelectual e múltipla.
14 AS AÇÕES DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA ESPECIAL DA APAE As ações de aprendizagem, Educação Física e Artes serão oferecidas na dimensão educativa,esportiva e artísticas em todas as fases; E para os alunos matriculados nas escolas comuns como ações de apoio complementar
15 Ações de apoio complementar á pessoa com deficiência intelectual Centro de apoio complementar de educação integral para pessoas com deficiência intelectual que requerem apoios limitados e que freqüentam as escolas comuns. Serão Oferecidos através de diversos recursos com vistas a favorecer processo de aprendizagem dos alunos, e poderá ser oferecido nos diversos espaços da Apae.
16 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E MÚLTIPLA APRENDIZAGEM A educação escolar vista sobre o prisma da aprendizagem, representa a vez de voz, o resgate da vez e a oportunidade de ser levado em consideração
Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual:
Inclusão Social da Pessoa com Deficiência Intelectual: Educação Especial no Espaço da Escola Especial Trabalho, Emprego e Renda Autogestão, Autodefesa e Família APAE : INTEGRALIDADE DAS AÇÕES NO CICLO
Leia maisTEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:
TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisCAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO
RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA - LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR MATUTINO 01 Introdução à informática 02 Matemática instrumental 03 Leitura e produção textual I 1 a Introdução ao curso de Pedagogia e à
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisProfª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Educação Inclusiva Direito à Diversidade O Ensino comum na perspectiva inclusiva: currículo, ensino, aprendizage m, conheciment o Educação Inclusiva Direito à Diversidade Profª. Maria Ivone Grilo Martinimariaivone@superig.com.br
Leia maisNecessidade e construção de uma Base Nacional Comum
Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a
Leia maisPROJETO DE JARDINAGEM
PROJETO DE JARDINAGEM ESCOLA ESPECIAL RENASCER APAE LUCAS DO RIO VERDE-MT JUSTIFICATIVA A escolha do tema jardinagem vem de acordo com a proposta pedagógica da Escola Especial Renascer que é proporcionar
Leia maisAIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO.
AIMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO CONTINUADA COLABORATIVA ENTRE PROFESSORES QUE ATUAM COM PESSOAS COM AUTISMO. CARVALHO, Tereza Cristina de Secretaria Municipal de Educação Município de Araçatuba/SP. Resumo:Partindo
Leia maisPlano de Ação da Orientação Educacional. 01- Introdução
Plano de Ação da Orientação Educacional 01- Introdução O contexto desafiante da atual sociedade brasileira, demanda progressivamente uma educação de qualidade. Tarefa de tal magnitude, exige uma concentrada
Leia maisANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)
ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação
Leia maisFACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013
1 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO PSICOPEDAGÓGICO CALDAS NOVAS 2013 2 FACULDADE DE CALDAS NOVAS UNICALDAS SANDRA REGINA SILVA MARTINS NÚCLEO DE ATENDIMENTO
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
Leia maisMATRIZ CURRICULAR CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I ( INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA)
Curso: Graduação: Habilitação: Regime: Duração: PEDAGOGIA LICENCIATURA MATRIZ CURRICULAR FORMAÇÃO PARA O MAGISTÉRIO NAS QUATRO PRIMEIRAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL SERIADO ANUAL - NOTURNO 04 (QUATRO)
Leia maisMETODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO)
METODOLOGIA: O FAZER NA EDUCAÇÃO INFANTIL (PLANO E PROCESSO DE PLANEJAMENTO) Celi Terezinha Wolff 24 de Junho de 2014 Em trios caracterizar e apresentar para o grande grupo: processo de planejamento; plano
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME)
PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO (PME) NÚCLEO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (NEA) SEMED TÉCNICAS RESPONSÁVEIS: REGINA FREIRE ARNALDO DO NASCIMENTO (GESTORA AMBIENTAL) E SOLANGE ALVES OLIVEIRA (BIÓLOGA) LEI N o 9.795,
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CÂMARA MUNICIPAL DE ITABORAÍ ESTADO DO RIO DE JANEIRO Meta 4: universalizar, para a população de 4 (quatro) a 17 (dezessete) anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
Leia maisUSO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO
1 USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DE COMUNICAÇÃO Eixo Temático: Tecnologia Assistiva promovendo o processo ensino-aprendizagem das Pessoas com Deficiência Intelectual. Modalidade
Leia maisMANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia
MANUAL DO ALUNO PEDAGOGIA Salvador - Bahia Caro(a) Estudante(a) Baseado no Regulamento do Curso, o Manual do Estudante da Graduação de Pedagogia do Instituto Superior de Educação Ocidemnte ISEO resumido
Leia maisIMPLANTANDO O ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO
ORIENTAÇÕES PARA A GARANTIA DO PERCURSO ESCOLAR DO ALUNO NA CONVIVÊNCIA DOS DOIS REGIMES DE ENSINO: ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE OITO ANOS E ENSINO FUNDAMENTAL COM DURAÇÃO DE NOVE ANOS. IMPLANTANDO
Leia maisPalavras chave: Formação de Professores, Tecnologias Assistivas, Deficiência.
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES PARA ATUAÇÃO COM ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIAS Gislaine Coimbra Budel PUC PR Elaine Cristina Nascimento PUC PR Agência Financiadora: CAPES Resumo Este artigo apresenta
Leia maisNovas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil
Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil Zilma de Moraes Ramos de Oliveira zilmaoliveira@uol.com.br Apoio Parceria Coordenação Técnica Iniciativa OBJETIVOS Discutir as implicações
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE PEDAGOGIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisDispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus.
PROJETO DE LEI N º 280/2013 ESTADO DO AMAZONAS Dispõe sobre o atendimento educacional especializado aos alunos identificados com altas habilidades ou superdotados no âmbito do Município de Manaus. Art.
Leia mais1964 construção da sede da FENAPAE no Rio de Janeiro e depois transferida para Brasília.
1954 1ª APAE 1962 1999 Federação Nacional das APAEs Mais de 1500 APAEs MANUAL DE CONCEITOS 1 DEZEMBRO 1954 Fundação da 1ª APAE no Rio de Janeiro, iniciativa de Beatrice Bemis - membro do corpo diplomático
Leia maisCONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS
CONCEPÇÕES DE TECNOLOGIA PARA PROFESSORAS, COORDENADORAS E DIRETORAS DE CINCO ESCOLAS PÚBLICAS DE PELOTAS PHILIPSEN, Thaiana Neuenfeld - FaE/UFPel/PIBIC/CNPq; FERNANDES, Sibeli ICH/UFPel/BIC/FAPERGS; PORTO,
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisINCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM
INCLUSÃO ESCOLAR: UTOPIA OU REALIDADE? UMA CONTRIBUIÇÃO PARA A APRENDIZAGEM Andreza Magda da Silva Dantas Escola.E.E.M.Fc. Sá Cavalcante Paulista PB andreza_magda@hotmail.com Introdução Zelga Dantas de
Leia maisCASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de graduação da Faculdade de Educação Física da Universidade Federal de Goiás (FEF/UFG).
ANÁLISE DAS CONCEPÇÕES DE EDUCAÇÃO INFANTIL E EDUCAÇÃO FÍSICA PRESENTES EM UMA INSTITUIÇÃO FILÁNTROPICA E MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DA CIDADE DE GOIÂNIA/GO CASTILHO, Grazielle (Acadêmica); Curso de
Leia maisMetas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões. Introdução
Metas de Aprendizagem Pré-escolar Expressões Introdução A apresentação das metas para as Expressões baseia-se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar integrando, as Expressões Motora.
Leia maisProjeto PAI Pensamento Ação Inteligência
Projeto PAI Pensamento Ação Inteligência Da Educação Infantil ao Ensino Fundamental DESAFIOS: I. Desenvolver habilidades e competências que estão na base de toda aprendizagem, considerando três campos
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL. www.sebcoc.com.br/thathi
EDUCAÇÃO INFANTIL www.sebcoc.com.br/thathi APRESENTAÇÃO Educação Infantil Regular Inovação para educar. Educação para transformar. A realidade brasileira há muito nos mostra que a formação educacional
Leia maisEstudos da Natureza na Educação Infantil
Estudos da Natureza na Educação Infantil Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil (RCNEI) parte 2 Prof. Walteno Martins Parreira Jr www.waltenomartins.com.br waltenomartins@yahoo.com 2015
Leia maisJéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia
PSICOMOTRICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica Victória Viana Alves, Rospyerre Ailton Lima Oliveira, Berenilde Valéria de Oliveira Sousa, Maria de Fatima de Matos Maia INTRODUÇÃO A psicomotricidade está
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
1 RESOLUÇÃO/UEPB/CONSEPE/015/2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia/Primeira Licenciatura da Universidade Estadual da Paraíba. O
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE HISTÓRIA, LICENCIATURA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO-OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais O presente documento
Leia maisLICENCIATURA INDÍGENA
LICENCIATURA INDÍGENA O termo Licenciatura Indígena é utilizado para identificar Cursos de Licenciaturas específicas para formação de professores indígenas, organizados a partir do paradigma da educação
Leia maisUniversidade Pública na Formação de Professores: ensino, pesquisa e extensão. São Carlos, 23 e 24 de outubro de 2014. ISBN: 978-85-87837-25-7.
Curso pré-vestibular para jovens oriundo da rede pública de ensino de Catanduva e região Bruno Ruiz Gomes¹, Cristiane Silvestre Valerio¹, Gabriele Freitas¹, Isabela Rocha¹, José Eduardo Grefener filho¹,
Leia maisEMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL
EMEB. "ADELINA PEREIRA VENTURA" PROJETO: DIVERSIDADE CULTURAL Cuiabá/2015 Escola: Adelina Pereira Ventura. Cuiabá, 15 de Setembro de 2015. Professora: Suzana Garcia de Arruda Coordenadora: Regina Pereira
Leia maisCATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância
CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário
Leia maisPrefeitura Municipal de Santos
Prefeitura Municipal de Santos Estância Balneária SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO Seção de Suplência/ SESUPLE Parceiros do Saber Projeto de alfabetização de Jovens e Adultos Justificativa
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Visual. Trabalho Colaborativo. Inclusão. 1. Introdução
PROFESSOR DE SALA COMUM E PROFESSOR ESPECIALISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: POSSIBILIDADE DE TRABALHO COLABORATIVO NO ENSINO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL Karen Regiane Soriano Simara Pereira da Mata Flaviane
Leia maisWASH! - Workshop para Apropriação Social e Humana de conhecimentos em Tecnologia, Ciência, Cultura e Inovação.
WASH! - Workshop para Apropriação Social e Humana de conhecimentos em Tecnologia, Ciência, Cultura e Inovação. Reconhecendo que a educação desempenha importante missão na transformação humana e social
Leia maisCGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. SECRETARIA DA EDUCAÇÃO Coordenadoria de Gestão da Educação Básica
CGEB Coordenadoria de Gestão da Educação Básica 1 DEGEB Departamento de Desenvolvimento Curricular de Gestão da Educação Básica 2 CEFAF Centro de Ensino dos Anos Finais, Ensino Médio e Educação Profissional
Leia maisAS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO
AS RELAÇÕES DO ESTUDANTE COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E SUAS IMPLICAÇÕES NO ENSINO REGULAR INCLUSIVO Kaceline Borba de Oliveira 1 Rosane Seeger da Silva 2 Resumo: O presente trabalho tem por objetivo, através
Leia maisDOCUMENTO NORTEADOR PARA COMISSÕES DE AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO DE CURSO DE PEDAGOGIA
1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS DE ENSINO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DO ENSINO DE PEDAGOGIA
Leia maisEstrutura e Funcionamento da Educação Básica. Objetivos da aula: Revisão da aula de 2 de abril. Ciências Sociais. Profa. Cristiane Gandolfi
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica Ciências Sociais Profa. Cristiane Gandolfi Objetivos da aula: Compreender a estrutura didática definida na LDBEN 9394/96 e sua articulação com o conceito de
Leia maisA PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS A FORMAÇÃO DO PEDAGOGO NO CONTEXTO ATUAL
A PRÁTICA INVESTIGATIVA NO CURSO DE PEDAGOGIA: AVANÇOS E DESAFIOS Ana Lúcia Cunha Duarte UCB duart_ana@hotmail.com Resumo: A prática investigativa desenvolvida no curso de Pedagogia do Centro de Educação,
Leia maisPROFESSORA ESP.: JOCELI MOTA CORREA DA ROCHA
PROFESSORA ESP.: JOCELI MOTA CORREA DA ROCHA 1 Origem 2 História da pedagogia 3 A Profissão 4 Estrutura do Curso 5 Mercado de Trabalho 6 Referências Pedagogia Ciência que tem como objeto de estudo a educação,
Leia maisPROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX
PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a
Leia maisA EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS CAMINHOS DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS
A EDUCAÇÃO ESPECIAL E OS CAMINHOS DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS BRASILEIRAS Adiene Silva Araújo Universidade de Pernambuco - UPE adienearaujo@hotmail.com 1 - Introdução No Brasil, até a década de 50, praticamente
Leia maisOBJETIVO GERAL OBJETIVOS ESPECÍFICOS
APRENDER BRINCANDO INVESTIDAS DA PRÁTICA EDUCACIONAL EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES JUNTO AO PROGRAMA INTEGRAÇÃO AABB COMUNIDADE, UMA EXPERIÊNCIA COM CRIANÇAS E JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DA CIDADE DE
Leia maisInformações gerais Colégio Decisão
1 Informações gerais Colégio Decisão 2 Carta da Diretora Colégio Decisão Venha, que estamos de portas abertas para você. Carta da Direção Prezados país e responsáveis, A Organização de uma escola pede
Leia maisO JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO
O JOGO DE XADREZ COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA APRENDIZAGEM ESCOLAR DE ALUNOS DO 6º ANO PLAY CHESS AS EDUCATIONAL RESOURCE FOR SCHOOL LEARNING OF 6 YEAR STUDENTS Letícia Alessandra Cavalcante-Graduanda
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE PEDAGOGIA: DOCÊNCIA E GESTÃO EDUCACIONAL (Currículo iniciado em 2009) CURRÍCULO DA EDUCAÇÃO BÁSICA 2171 C/H 102 Fundamentos e concepções sobre a organização curricular
Leia maisAS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO
AS INQUIETAÇÕES OCASIONADAS NA ALFABETIZAÇÃO DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA REDE REGULAR DE ENSINO MORAES Violeta Porto Resumo KUBASKI Cristiane O presente artigo tem como objetivo colocar em pauta
Leia maisCarla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF)
CONSTRUÇÃO COLETIVA DO PLANO PEDAGÓGICO INDIVIDUALIZADO: IMPACTO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM CLASSES REGULARES. Carla de Carvalho Macedo Silva (CMPDI UFF) Manuel
Leia maisESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA
ESCOLA ESPECIAL RENASCER- APAE PROFESSORA: JULIANA ULIANA DA SILVA PROJETO: ARTES NA EDUCAÇÃO ESPECIAL O CORPO E A MENTE EM AÇÃO LUCAS DO RIO VERDE 2009 APRESENTAÇÃO Em primeiro lugar é preciso compreender
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.102, DE 23 DE FEVEREIRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisUtopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa
P á g i n a 19 Utopias e educação libertadora: possíveis fazeres na prática escolar participativa Marcos Antonio da Silva * Resumo: O presente trabalho analisa, crítico-dialeticamente, as práticas quotidianas
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO ENSINO A DISTÂNCIA (EAD) DE PEDAGOGIA (LICENCIATURA) 1. COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de
Leia maisPLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2012.2
ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO (PSD-G) 2012.2 ARQUITETURA E URBANISMO Graduar arquitetos e urbanistas com uma sólida formação humana, técnico-científica e profissional, que sejam capazes de transformar
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 019/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisQuadros de Valor e de Excelência. C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a. Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência
Quadros de Valor e de Excelência C e n t r o d e E s t u d o s d e F á t i m a Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência Centro de Estudos de Fátima Regulamento dos Quadros de Valor e de Excelência
Leia maisSOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ
SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E ASSISTÊNCIA DE REALENGO FACULDADES SÃO JOSÉ PROGRAMA NÚCLEO DE ASSISTÊNCIA PSICOPEDAGÓGICA RIO DE JANEIRO 2010 Rua Marechal Soares de Andréa, 90 Realengo Rio de Janeiro/RJ CEP:
Leia maisPalavras-chave: Políticas Curriculares; Formação de Professores; Qualidade da Educação; Plano Nacional de Educação
DEMANDAS PARA POLÍTICAS CURRICULARES DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO PLANO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ana Paula Peixoto Soares UFRJ Camila de Moraes Barbalho UFRJ Resumo Este trabalho tem por objetivo investigar
Leia maisUnidade I. Estrutura e Organização. Infantil. Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro
Unidade I Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil Profa. Ana Lúcia M. Gasbarro Introdução A disciplina Estrutura e Organização da Escola de Educação Infantil tem o objetivo de provocar reflexões
Leia maisEducação Básica obrigatória dos 4 aos 17 anos. GT Grandes Cidades Florianópolis-SC 26 a 28 de abril de 2010
Educação Básica obrigatória dos 4 aos 17 anos GT Grandes Cidades Florianópolis-SC 26 a 28 de abril de 2010 Sumário Emenda Constitucional nº.59: obrigatoriedade como estratégia de universalização da Educação
Leia maisEducação. em territórios de alta. vulnerabilidade
Educação em territórios de alta vulnerabilidade 1 A pesquisa procura responder à seguinte questão: A vulnerabilidade social do território inf luencia a qualidade da escola? Como? Por que foi feita a pesquisa?
Leia maisMATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA
PERÍODO DISCIPLINAS Carga Horária Créditos 1º Psicologia da Educação I 40 20 3 Metodologia de Pesquisa em Educação I 20 20 2 Filosofia 40 0 2 Língua Portuguesa 60 0 3 História da Educação 60 0 3 Informática
Leia maisSistema 4 - Oficina Melhores Práticas. Oficina 3. Facilitadora Profª Dra.Ariadne Fonseca ariadne.fonseca@webcorensp.org.br
PGQ - Programa Gestão com Qualidade d Sistema 4 - Oficina Melhores Práticas Oficina 3 Plano de Disciplina alicerce da aprendizagem Facilitadora Profª Dra.Ariadne Fonseca ariadne.fonseca@webcorensp.org.br
Leia maisEDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL TEMAS EM DISCUSSÃO
EDUCAÇÃO BÁSICA NO BRASIL TEMAS EM DISCUSSÃO José Francisco Soares Presidente do Inep Brasília-DF maio 2015 SUMÁRIO Fórum Educacional Mundial Direito à educação: PNE Aprendizado: Base Nacional Comum Financiamento
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores OFICINA DE MATERIAIS DIDÁTICOS ADAPTADOS PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS: UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO INICIAL
Leia maisProjeto Educativo do Brasil Marista
Projeto Educativo do Brasil Marista Dimensão Conceitual: Delineamentos e posicionamentos Aline Rodrigues, Danielle Duarte, Luciana Ferraz e Márcia Carvalho Dimensão Conceitual: Delineamento e posicionamento
Leia maisII Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO
ORIENTAÇÕES SOBRE O PROGRAMA DE GARANTIA DO PERCURSO EDUCATIVO DIGNO O Programa de Garantia do Percurso Educativo Digno é um conjunto de medidas adotadas pela Secretaria da Educação do Estado da Bahia
Leia maisPROJETO ESCOLA DE FÁBRICA
PROJETO APRESENTAÇÃO O projeto Escola de Fábrica é uma iniciativa do Governo Federal, através do e da Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, que pretende possibilitar a inclusão social de jovens
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na
Leia maisProposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma*
Proposta para a construção de um Projecto Curricular de Turma* Glória Macedo, PQND do 4º Grupo do 2º Ciclo do EB e Formadora do CFAE Calvet de Magalhães, Lisboa A Reorganização Curricular do Ensino Básico
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul FACULDADE DE EDUCAÇÃO
EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO FORMAIS: PESQUISA E PRÁTICA CODICRED: 142AU-04 EMENTA: Caracterização, organização e gestão dos espaços não-formais na promoção da aprendizagem
Leia maisO ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1
O ensino de Ciências e Biologia nas turmas de eja: experiências no município de Sorriso-MT 1 FRANCISCO ALEXANDRO DE MORAIS Secretaria de Saúde do Município de Praia Grande, Brasil Introdução O ser humano,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO SERVIÇO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
A g r u p a m e n t o d e E s c o l a s S a n t o s S i m õ e s Regulamento Interno Serviço de Educação Especial 1 Artigo 1.º Definição 1.1. O Presente documento define e regula o funcionamento e a missão
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:
PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em
Leia maisMANUAL DO CANDIDATO. PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre
MANUAL DO CANDIDATO PROCESSO SELETIVO 2015-2º. semestre Caro Candidato, Este é o manual do processo seletivo para o 2º. semestre de 2015 para os cursos de Licenciatura em Pedagogia e Letras-Língua Portuguesa
Leia maisCONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO:
1 CONCEPÇÃO DE CUIDADO E EDUCAÇÃO: Ao longo dos tempos as mudanças nas evoluções educacionais possibilitaram que o educador construísse a sua identidade profissional, disponibilizando situações de aprendizagens
Leia maisMétodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática.
Métodos de ensino-aprendizagem aplicados às aulas de ciências: Um olhar sobre a didática. Saulo Nascimento de MELO 1, Ediane Aparecida de Melo Gonçalves 2, Ariana Caroline da SILVA 3, Khemyli de Mendonça
Leia maisANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL
EDUCAÇÃO INFANTIL 1 ANEXO I FORMULÁRIOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL FORMULÁRIO 1: COMISSÃO DE ANÁLISE E SISTEMATIZAÇÃO DA PROPOSTA PEDAGÓGICA EDUCAÇÃO INFANTIL Nome Completo Cargo/Função Turno 1º 2º Integral
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL
Superintendência de Educação Básica Diretoria de Educação Básica Coordenação de Educação de Jovens Adultos EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS TEMPO FORMATIVO JUVENIL Democratização e efetividade do processo
Leia maisRESOLVE: CAPÍTULO I DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
RESOLUÇÃO 003, de 06 de abril de 2006. Fixa normas para a Educação Especial na Educação Básica do Sistema Municipal de Ensino Teresina. O CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE TERESINA, no uso de suas atribuições
Leia maisCONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
RECOMENDAÇÃO Nº /2015 Dispõe sobre a atuação do Ministério Público na garantia à Educação Infantil. O CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO, no exercício das atribuições que lhe são conferidas pelo art.
Leia maisAVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR PRINCÍPIOS Caráter holístico e contextualizado do processo de desenvolvimento e aprendizagem da criança; Coerência entre os processos de avaliação e os princípios subjacentes
Leia maisEnvelhecimento e Educação Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil
Oportunidades para a Terceira Idade no Brasil A realidade brasileira das IES: perfil, caracterização e expectativas dos alunos de terceira idade Newton Luiz Terra Instituto de Geriatria e Gerontologia
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA. Concepção de currículo integrado
FORMAÇÃO CONTINUADA EM PROEJA Concepção de currículo integrado A FORMAÇÃO INTEGRADA A formação Integrada Dois eventos recentes: marcaram as lutas O decreto 2.208/97 Aparta ensino médio de educação profissional
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais SURDEZ: UM MAPEAMENTO DAS PRODUÇOES ACADÊMICAS EM UM PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESCOLAR ALVES, R. A. 1 MANZOLI, L. P. 2 URBAN,
Leia mais