LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL

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1 LSPA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA PESQUISA MENSAL DE PREVISÃO E ACOMPANHAMENTO DAS SAFRAS AGRÍCOLAS NO ANO CIVIL Fevereiro 2012

2 Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão Miriam Belchior INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE Presidenta Wasmália Bivar Diretor-Executivo Nuno Duarte da Costa Bittencourt ÓRGÃOS ESPECÍFICOS SINGULARES Diretoria de Pesquisas Marcia Maria Melo Quintslr Diretoria de Geociências Wadih João Scandar Neto Diretoria de Informática Paulo César Moraes Simões Centro de Documentação e Disseminação de Informações David Wu Tai Escola Nacional de Ciências Estatísticas Denise Britz do Nascimento Silva UNIDADE RESPONSÁVEL Diretoria de Pesquisas Coordenação de Agropecuária Flavio Pinto Bolliger

3 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO,ORÇAMENTO E GESTÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE DIRETORIA DE PESQUISAS COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA LEVANTAMENTO SISTEMÁTICO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Pesquisa Mensal de Previsão e Acompanhamento das Safras Agrícolas no Ano Civil ISSN X Levant. Sistem. Prod. Agríc. Rio de Janeiro v.25 n.02 p.1-88 fev.2012

4 INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE Av. Franklin Roosevelt, Centro Rio de Janeiro, RJ Brasil ISSN X IBGE COORDENAÇÃO DE AGROPECUÁRIA Flavio Pinto Bolliger GERÊNCIA DE AGRICULTURA GEAGRI GERENTE Mauro André Ratzsch de Andreazzi EQUIPE Alexandre Pires Mata Carlos Alfredo Barreto Guedes Carlos Antônio Almeida Barradas Cláudio R.G. de Almeida Herberto da Costa Araújo Roberto Verone Ferry Thereza Christina Villela Branco Vitor Longo da Silva Filho Levantamento Sistemático da produção Agrícola: pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras agrícolas no ano civil / Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. - Jan jul. 1989; v.1, n.1 (ago. 1989) - Rio de Janeiro: IBGE Mensal. Suplemento: Levantamento sistemático da produção agrícola: prognóstico da produção agrícola... na Região Centro-Sul e em Rondônia - anual de , 3 números por ano de 1982 em diante. De jan jul circulação limitada. Inclui relatório mensal de ocorrências. ISSN X 1 - Produção agrícola - Brasil - Estatística. 2. Produtos agrícolas - Brasil - Estatísticas. I. IBGE. II. Título: Levantamento Sistemático da Produção Agrícola: prognóstico preliminar da produção agrícola... no Centro-Sul e em Rondônia. IBGE CDDI - Dep. De Documentação e Biblioteca CDU 31:338.43(81) RJ-IBGE/89-19 ver. 31:633/635(81) Impresso no Brasil / Printed in Brazil

5 APRESENTAÇÃO A Coordenação de Agropecuária (COAGRO) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga as estimativas das safras agrícolas para o ano de 2012, com situação no mês de fevereiro. As informações são obtidas pelo Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, pesquisa mensal de previsão e acompanhamento das safras dos principais produtos agrícolas, por intermédio das Comissões Municipais e/ou Regionais. São consolidadas, em nível estadual, pelos Grupos de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias e posteriormente, avaliadas, em nível nacional, pela Comissão Especial de Planejamento, Controle e Avaliação das Estatísticas Agropecuárias (CEPAGRO) constituída por representantes do IBGE e do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento(MAPA). Apresentam-se os "Comentários sobre o Desempenho das Lavouras", onde são retratados os principais aspectos conjunturais para os mais importantes produtos do país. Em seguida, são apresentadas as tabelas com estimativas em nível nacional, e para cada um dos produtos, tabelas em nível de Unidade da Federação. Rio de Janeiro, março de 2012

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7 Sumário APRESENTAÇÃO...I COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS...V 1 Lavouras...VII 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas segunda estimativa da safra 2012, em nível nacional, em relação à produção obtida em VII 1.2 Produção Agrícola 2012 estimativa de fevereiro em relação a janeiro...viii Produção Agrícola 2012 estimativa de fevereiro em relação a XIV 1.4 Comentários Específicos...XVII Algodão Herbáceo (em caroço)...xvii Arroz (em casca)...xvii Café (em grão)...xix Feijão (em grão)...xx Milho (em grão)...xxiii Soja (em grão)...xxiv TABELAS E RESULTADOS Área, produção e rendimento médio - confronto das estimativas janeiro/fevereiro - Brasil...XXV Área, produção e rendimento médio - confronto das safras de 2011 e das estimativas para Brasil...XXVI Área de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2011 e Brasil e Grandes Regiões...XXVII Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - comparação entre as safras 2011 e Brasil e grandes regiões...xxviii Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação - safra XXIX Área e produção de cereais, leguminosas e oleaginosas - segundo os produtos agrícolas Brasil - safra XXX TABELAS EM NÍVEL BRASIL E UNIDADES DA FEDERAÇÃO Comparativo entre as safras de 2011 e Área, produção e rendimento médio do conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas...5 Comparativo entre as informações mensais Área, Produção E Rendimento Médio do Conjunto de Unidades da Federação com informações disponíveis, segundo os produtos agrícolas...6 Área plantada no decênio segundo os produtos agrícolas... 7 Área colhida no decênio segundo os produtos agrícolas...8 Produção obtida no decênio segundo os produtos agrícolas...9 Rendimento médio obtido segundo os produtos agrícolas...10 PRODUTOS Abacaxi...11 Algodão herbáceo (em caroço)...13 Alho...15 Amendoim (em casca) - total...17 Amendoim (em casca) - 1ª safra...19 Amendoim (em casca) - 2ª safra...20 Arroz (em casca)...21

8 Aveia (em grão)...24 Banana...25 Batata-inglesa - total...28 Batata-inglesa - 1ª safra...30 Batata-inglesa - 2ª safra...31 Batata-inglesa - 3ª safra...33 Cacau (em amêndoa)...34 Café (em grão) - total...35 Café (em grão) - arábica...37 Café (em grão) - canephora...39 Cana-de-açúcar...40 Castanha-de-caju...42 Cebola...43 Centeio (em grão)...44 Cevada (em grão)...45 Coco-da-baía...46 Feijão (em grão) - total...48 Feijão (em grão) - 1ª safra...51 Feijão (em grão) - 2ª safra...53 Feijão (em grão) - 3ª safra...56 Fumo (em folha)...57 Girassol (em grão)...58 Guaraná...59 Juta (fibra)...60 Laranja...61 Maçã...64 Malva (fibra)...65 Mamona (baga)...66 Mandioca...67 Milho (em grão) - total...70 Milho (em grão) - 1ª safra...73 Milho (em grão) - 2ª safra...76 Pimenta-do-reino...78 Sisal (fibra)...79 Soja (em grão)...80 Sorgo (em grão...82 Tomate...84 Trigo (em grão)...86 Triticale (em grão)...87 Uva...88

9 COMENTÁRIOS SOBRE O DESEMPENHO DAS LAVOURAS

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11 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas segunda estimativa da safra 2012, em nível nacional, em relação à produção obtida em 2011 Nesta segunda avaliação da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas, estima-se uma produção da ordem de 157,5 milhões de toneladas 1, inferior em 1,5% à obtida em 2011 (159,9 milhões de toneladas) e também 0,8% menor que a estimativa de janeiro. A área a ser colhida em 2012, de 50,3 milhões de hectares, apresenta acréscimo de 3,4% frente à área colhida em As três principais culturas, que somadas representam 90,7% da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas, o arroz, o milho e a soja, respondem por 83,1% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior o arroz apresenta uma redução na área de 9,6%, o milho um acréscimo de 11,3% e a soja acréscimo de 2,1%. No que se refere à produção, o arroz apresenta uma redução de 13,2%, o milho um aumento de 12,8% e a soja uma redução de 9,3%. Vale destacar que, considerando apenas os produtos da safra de verão, a produção prevista, para esse grupo de grãos, de 119,5 milhões de toneladas é inferior em 6,6% à registrada para esse mesmo conjunto em 2011 (127,9 milhões de toneladas), decréscimo que pode ser explicado pelos baixos índices pluviométricos observados, principalmente na região Sul. O regime de chuvas inadequado afetou principalmente o rendimento médio da soja (-29,5%). A área cultivada com a leguminosa decresceu apenas 1,1% na região. O arroz, que apresentou queda de 8,9% na área a ser colhida, também teve seu rendimento médio diminuído em 4,1%. O milho 1ª safra, apesar do acréscimo de 11,0% na área plantada aponta para uma queda no rendimento médio de 21,6%. 1 Em atenção a demandas dos usuários de informação de safra, os levantamentos para Cereais, leguminosas e oleaginosas, ora divulgados, foram realizados em estreita colaboração com a Companhia Nacional de Abastecimento - Conab, órgão do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, continuando um processo de harmonização das estimativas oficiais de safra, iniciado em outubro de 2007, para as principais lavouras brasileiras. 2 Produtos de verão: Algodão herbáceo (caroço de algodão), amendoim 1ª safra (em casca), arroz (em casca), feijão 1ª safra, mamona (baga), milho 1ª safra (em grão) e soja (em grão) VII

12 Entre as Grandes Regiões, esse volume da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas apresenta a seguinte distribuição: Região Centro-Oeste, 60,3 milhões de toneladas; Sul, 57,9 milhões de toneladas; Sudeste, 18,3 milhões de toneladas; Nordeste, 16,7 milhões de toneladas e Norte, 4,3 milhões de toneladas. Comparativamente à safra passada, são constatados incrementos nas Regiões Nordeste, 13,2%, Sudeste, 6,5% e Centro-Oeste, 7,7% e decréscimos na Região Norte, 0,6% e Sul, 14,4%. Observa-se, na figura a seguir, que o estado de Mato Grosso, nessa segunda avaliação para 2012, lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 22,3%, seguido pelo Paraná, com 19,2% e Rio Grande do Sul, com 13,4%, estados estes que somados representam 54,9% do total nacional. 2,1 1,8 1,2 0,9 0,7 0,6 13,4 9,9 7,4 5,7 4,8 4,2 4,1 0,5 0,3 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 19,2 22,3 Sudeste 11,6% Participação % Centro-Oeste 38,3% Sul 36,8% Nordeste 10,6% Norte 2,7% MT PR RS GO MG MS BA SC SP MA PI TO CE PA RO SE DF PE PB RR AC AL RN ES AM RJ AP 0,2 1.2 Produção Agrícola 2012 estimativa de fevereiro em relação a janeiro No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de fevereiro destacamos as variações nas estimativas de produção, comparativamente ao mês de janeiro, de sete produtos: arroz em casca (+2,0%), café em grão (+3,3%), feijão em grão 1ª safra (-3,5%), feijão em grão 2ª safra (+4,5%), milho em grão 1ª safra (+1,5%), milho em grão 2ª safra (+0,9%) e soja em grão (-3,2%). Variação percentual da produção - comparação fevereiro / janeiro BRASIL Feijão 2ª Café Arroz Milho 1ª milho 2ª Soja Feijáo 1ª -4,0-3,0-2,0-1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 Variação % VIII

13 ARROZ (em casca) - No que se refere à cultura do arroz, neste segundo levantamento de 2012, a produção esperada de 11,7 milhões de toneladas é 2,0% superior ao último levantamento. Esse acréscimo se deve, notadamente ao Rio Grande do Sul, maior produtor, com 65,3% de participação na produção nacional, que nessa avaliação registra um aumento na produção esperada de 3,5% por conta de reavaliação do rendimento médio que passou de kg/ha para kg/ha, apesar dos problemas observados com o baixo volume de chuvas que prejudicou o abastecimento dos reservatórios e atrasou a época de plantio. No levantamento de fevereiro constatou-se uma recuperação de 3,5% no rendimento médio esperado ,5 Arroz (em casca) Produção (t) Variação % Produção Fev / Jan (2,0 %) ,0 0,0 0,0 0,0 0,0 RS SC MA MT TO PI PA PR RO GO MS 0,0 Part. Prod. >1% Jan Fev 0,2 0,0-9,9-1,7 IX

14 CAFÉ (em grão) - A safra nacional de café, considerando o arábica e o canephora em conjunto, está estimada em t (50,9 milhões de sacas de 60 kg), significando um aumento de 3,3% em relação à estimativa de janeiro. A área total ocupada com a cultura é de ha, um acréscimo de 0,3%. A área a ser colhida, de ha, apresenta variação de +1,1%. O rendimento médio, cresce 2,1% em relação à estimativa do mês anterior. Assim como em janeiro, as chuvas em fevereiro foram regulares na maioria das regiões produtoras, tanto de café arábica quanto de canephora. Este período de desenvolvimento dos frutos é bastante importante, pois o peso do grão é fundamental para definir o tamanho da safra. O ano de 2012 é, de acordo com a série histórica, um ano de alta. As condições meteorológicas podem ser consideradas normais até o momento. O aumento na estimativa mensal da produção, consideradas as duas espécies em conjunto, pode ser explicado pela expressiva reavaliação dos dados do arábica em São Paulo (+18,6%), segundo maior produtor desta espécie no País. O café canephora também foi significativamente alterado na Bahia (+13,7%) e no Espírito Santo (+7,2%), onde as condições meteorológicas tem sido favoráveis ao desenvolvimento dos grãos ,0 5,9 Café (em grão) Total Produção (t) Variação % Produção Fev / Jan (3,3 %) ,6 6,8 0,0 0,0 0,0 0,9 0,0 0,0 Jan 0,0 0,0-10,3 Fev 0,0 0,0 MG ES SP BA PR RO GO RJ PA MT CE PE MS AC DF FEIJÃO (em grão) 1ª safra - Para o feijão 1ª safra, aguarda-se para 2012 uma produção de toneladas, menor 3,5% em relação ao primeiro levantamento. Essa queda é decorrente, principalmente da não efetivação dos plantios previstos na Bahia devido à falta de chuva. Neste Estado, a área a ser colhida de ha e a produção esperada de t, comparativamente à janeiro, estão diminuídas em 20,2% e 17,2% respectivamente. Vale ressaltar que no Paraná, maior produtor, a colheita foi totalmente encerrada em fevereiro. Embora a produção tenha registrado, em relação à janeiro, um incremento de 2,3%, as t colhidas ficaram aquém do inicialmente esperado como consequência das adversidades climáticas ocorridas durante o ciclo da cultura como estiagem e ventos frios noturnos. X

15 ,3 0,1 0,0 Feijão (em grão) 1ª safra Produção (t) Variação % Produção Fev / Jan (-3,5 %) Part. Prod. >1% ,7-17,2-13,4 0,0 0,0 0,0 0,0 Jan 0,0 2,5 Fev -52,8-0,2 0 PR CE MG GO BA SP SC PI PE RS RO RN DF MA FEIJÃO (em grão) 2ª safra - Para o feijão 2ª safra, a produção esperada de toneladas, frente a janeiro, registra incremento de 4,5%. Esse aumento deve-se principalmente à significativa alteração nos números de Goiás. Nesse Estado a área a ser colhida de ha e a produção esperada de t são superiores à informada em janeiro em 33,4% e 81,3% respectivamente, tendo em vista as condições favoráveis de mercado que incentivaram o plantio. No Paraná, maior produtor nacional, as investigações de campo, indicam uma área que deverá ser plantada com a cultura do feijão da safra das secas da ordem de ha e uma produção esperada de t do produto, estimativas maiores que as do mês anterior em 1,9% e 1,7%, respectivamente. Aproximadamente 75,0 % da área já se encontra plantada, devendo o restante ser efetivado nos primeiros dias do mês de março ,7 0,0 1,7 Feijão (em grão) 2ª safra Produção (t) Variação % Produção Fev / Jan (4,5 %) Part. Prod. >1% ,0 81,3 0,0 29,6 0,0 0,0 0,0 13,7 0,0 Jan 0,0 0,0 Fev 0,0 0,0 0 PR BA MG MT GO PB SP TO PE PA RS SC MA AL SE MS XI

16 MILHO (em grão) 1ª safra - Aguarda-se para o milho 1ª safra uma produção de 34,7 milhões de toneladas, superior 1,5% em relação ao último levantamento em face da reavaliação do rendimento médio que cresceu 4,4%, apesar da diminuição de 2,8% na área a ser colhida em relação ao levantamento de janeiro. A participação na produção nacional, segundo as quatro maiores regiões produtoras, encontra-se assim distribuída: Sul (37,7%), Sudeste (30,1%), Nordeste (15,0%) e Centro- Oeste (13,3%). Os dois maiores estados produtores desta safra, pela ordem, Minas Gerais e Paraná, apresentaram variações inexpressivas na produção. Vale ressaltar que, na safra paranaense as primeiras colheitas já aconteceram nas regiões norte e oeste deste estado, totalizando até o momento cerca de 25,0% da área prevista, avaliada em hectares ,0-0,1 0,0 Milho (em grão) 1ª safra Produção (t) Variação % 6,1 3,6 0,0 16,4-0,1 0,0 Produção Fev / Jan (1,5 %) 0,3 Part. Prod. >1% Jan MG PR SC GO SP RS BA PI CE MA MT PA MS 0,0 0,0 Fev -2,1 MILHO (em grão) 2ª safra A produção do milho 2ª safra deve alcançar 28,5 milhões de toneladas, o que representa 0,9% a mais que a produção estimada em janeiro. Este aumento deve-se principalmente ao estado de São Paulo, que reajustou a sua produção em 26,6%. O Mato Grosso, maior produtor nacional, não alterou os seus dados, enquanto o Paraná, segundo produtor, reavaliou positivamente sua produção em 0,1%. Cabe ressaltar que este ano o plantio do milho 2ª safra foi antecipado nestes estados porque o clima favoreceu o plantio da soja também um pouco antecipado, liberando assim as áreas para o plantio do milho safrinha mais cedo. XII

17 ,0 0,1 Milho (em grão) 2ª safra Produção (t) Variação % Produção Fev / Jan (0,9 %) ,0 0,0 26,3 0,0 Jan Fev 0,0 2,3 MT PR MS GO SP SE BA MG DF 0,0 SOJA (em grão) - Para a soja em 2012, a produção esperada de 67,9 milhões de toneladas é menor 3,2% frente ao primeiro levantamento deste ano. A área a ser colhida aponta um decréscimo de 0,4%, enquanto que o rendimento médio esperado também registra uma queda de 2,8%, sendo respectivamente, 24,6 milhões de hectares e kg/ha. No que se refere ao rendimento médio, a queda reflete as condições climáticas desfavoráveis ocorridas na região Sul, como a estiagem verificada neste verão. Esta Região registrou, neste mês, uma diminuição no rendimento médio de 6,6% e de 7,3% na produção. No Paraná, segundo maior produtor com 15,8% de participação nacional, a cultura apresenta problemas da mesma ordem registrando um declínio da produção e do rendimento médio de 8,1% e 8,0% respectivamente. Neste Estado, dos cultivos de verão, a soja foi a mais prejudicada pela estiagem que ocorreu no período compreendido entre a 2ª quinzena de novembro e a 1ª quinzena de fevereiro, causando grande quebra na produção, principalmente nas regiões Oeste e Sudoeste. Até o momento, calcula-se que 25,0% dos ha previstos já tenham sido colhidos sendo que as lavouras com colheita em andamento, de um modo geral, apresentam um aspecto variável, ruim para as plantadas mais cedo, afetadas pela estiagem, e regular a bom para as plantadas mais tardiamente e que agora estão sendo beneficiadas pelas chuvas que vem ocorrendo. O Rio Grande do Sul que neste levantamento ocupa a quarta colocação na produção nacional (11,3%), apresenta uma redução na produtividade (6,1%) o que acarreta uma diminuição na produção de 7,3% frente ao levantamento de janeiro. XIII

18 , ,1 0,0-7,3 Soja (em grão) Produção (t) Variação % -10,0 0,2-0,2 0,0 0,0 Produção Fev / Jan (-3,2%) 0,0-7,8 Jan 0,0 0,0 Fev 0,0 0,0 0 MT PR GO RS MS BA MG MA SC PI SP TO RO PA DF Produção Agrícola 2012 estimativa de fevereiro em relação a 2011 Dentre os vinte e seis produtos selecionados, sete apresentam variação positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior: algodão herbáceo em caroço (1,5%), café em grão - ARÁBICA (16,2%), café em grão - CANEPHORA (9,6%), cana-de-açúcar (16,7%), feijão em grão 2ª safra (21,4%), milho em grão 1ª safra (1,6%), milho em grão 2ª safra (30,2%). Com variação negativa são dezenove produtos: amendoim em casca 1ª safra (9,6%), amendoim em casca 2ª safra (1,1%), arroz em casca (13,2%), aveia em grão (9,6%), batata-inglesa 1ª safra (8,6%), batata-inglesa 2ª safra (8,6%), batata-inglesa 3ª safra (2,0%), cacau em amêndoa (6,2%), cebola (3,6%), cevada em grão (12,7%), feijão em grão 1ª safra (12,2%), feijão em grão 3ª safra (5,7%), laranja (0,3%), mamona em baga (28,6%), mandioca (0,1%), soja em grão (9,3%), sorgo em grão (10,0%), trigo em grão (9,1%), e triticale em grão (2,1%). Nas figuras a seguir estão representadas as variações percentuais e absolutas das principais culturas levantadas em comparação com a safra anterior: XIV

19 28 Variação percentual da produção - comparação 2012 / BRASIL Mamona Arroz Cevada Feijão 1ª Sorgo Aveia Amendoim 1ª Soja Trigo Batata-ing. 2ª Batata - ing. 1ª Cacau Feijão 3ª Cebola Triticale Batata-ing. 3ª Amendoim 2ª Laranja Mandioca Alg. herbáceo Milho 1ª Café Canephora Café Arábica Cana de açúcar Feijão 2ª Milho 2ª Variação absoluta da produção - comparação 2012 / BRASIL Mamona Arroz Cevada Feijão 1ª Sorgo Aveia Amendoim 1ª Soja Trigo Batata-ing. 2ª Batata - ing. 1ª Cacau Feijão 3ª Cebola Triticale Batata-ing. 3ª Amendoim 2ª Laranja Mandioca Alg. herbáceo Milho 1ª Café Arábica Feijão 2ª Milho 2ª Cana-de-açúcar - diferença absoluta t Como observado anteriormente, as principais culturas temporárias de verão, com ênfase para a soja e o milho, tiveram a colheita iniciada, especialmente nas regiões onde o plantio ocorre mais cedo. Os próximos levantamentos irão acompanhar a colheita da safra de verão e o desenvolvimento das segunda e terceira safras de alguns produtos, além das culturas de inverno que, por força do calendário agrícola, têm suas estimativas baseadas em projeções. XV

20 O acréscimo para a safra de café a ser colhida em 2012 supera em 14,4% à de O País deverá produzir t (50,9 milhões de sacas de 60 kg). A área de colheita deve aumentar 0,7%, totalizando ha. A área total ocupada com as duas espécies é de ha, sendo 4,4% maior que Em 2011 as floradas ocorreram de forma normal para ambas as espécies e, a partir de outubro, as chuvas apresentaram índices satisfatórios na maioria das regiões cafeeiras, suficientes para manter os chumbinhos e promover seu crescimento e enchimento. O acréscimo estimado no rendimento médio, de 13,6%, considerados o arábica e o canephora em conjunto, pode ser creditado à particularidade fisiológica que apresenta o café, especialmente o arábica, de alternar anos de altos e baixos rendimentos médios. As chuvas tiveram intensidade satisfatória durante todo o período pós florada e não só houve frutificação normal, como excelente desenvolvimento dos frutos (chumbinhos), estando as lavouras de arábica e canephora em condições de atender às expectativas para esta safra. Mesmo o excesso de chuvas em algumas regiões de Minas Gerais e problemas fitossanitários como a mancha de phoma, doença fúngica que se manifestou pontualmente em Minas Gerais e São Paulo, não foram suficientes para prejudicar as estimativas de produção em Quanto ao café arábica, o País deverá produzir, em 2012, t, equivalentes a 38,2 milhões de sacas de 60 kg, 16,2% a mais que em 2011, sendo que o rendimento médio, característico de um ano de alta, deverá aumentar 15,3% frente ao ano passado. Para o café canephora, a produção esperada de t (12,7 milhões de sacas) em 2012, representa aumento de 9,6%, creditado às grandes possibilidades da safra a ser colhida no Espírito Santo e na Bahia, conforme tabelas constantes nesta publicação. A figura a seguir apresenta a variação ocorrida na produção de café em relação ao ano de , ,1 Café (em grão) Total Produção (t) Variação % Produção 2012 / 2011 (14,4 %) ,8 1, , ,2 9,2 0,6 3,5 3,5-1,3 8,6-5,6 5,1-23,6 0 MG ES SP BA PR RO GO RJ PA MT CE PE MS AC DF XVI

21 1.4 Comentários Específicos Algodão Herbáceo (em caroço) Nesta avaliação da produção desta cultura, a região Centro-Oeste soma 62,6% de toda produção nacional. Mesmo com a redução média de área (por estado) igual a 3,7%, a região espera aumentar sua produção 0,9%, frente ao ano anterior. Mato Grosso, o maior produtor nacional, reduziu sua área com a cultura ha (-3,7% em relação a área do ano passado). Contudo é esperado um aumento de 4,9% no rendimento médio, em função da boa incidência de chuvas no estado. Baseado nisto a produção estimada para este ano é de t, o que supera a produção de 2011 em 1,0%. Tendo em vista a não concretização do plantio de alguns produtores, o estado de Goiás anuncia a redução de 6,6% na área plantada com algodão herbáceo, em relação ao ano passado. Além disto é esperado um crescimento de 2,7% no rendimento médio, baseado em avaliação técnica, logo a produção do estado deve ficar em t, o que representa um decréscimo de 4,1% frente à safra anterior. Completando a região Centro-Oeste, o Mato Grosso do Sul espera colher t de algodão em caroço (+ 9,8% do que 2011), fruto de ha plantados com a cultura e um rendimento médio estimado de Kg/ha (+ 7,8% do que o ano anterior). Já a Bahia, que espera produzir 31,3% da produção nacional este ano, anuncia o aumento de 4,6% na área plantada com esta cultura, em relação ao ano passado. Isto junto com um rendimento médio estimado em Kg/ha, o estado calcula produzir t, o que supera 1,6% a produção de Ainda falando da região Nordeste cabe mencionar o estado do Piauí que aumentou sua área de plantio 25,4%, em relação a Lá os especialistas avaliaram a produção em toneladas para este ano (superior 34,7% a de 2011), que é resultante do aumento da área, somado ao aumento do rendimento médio (7,4%) proporcionado pela tecnologia aplicada. Arroz (em casca) A segunda estimativa de campo para a safra 2012, informa uma área a ser colhida de ha, inferior 0,4% quando comparada ao mês anterior ( ha). Já a produção esperada de t e o rendimento médio esperado de Kg/ha, estão maiores respectivamente em 2,0% e 2,4%, em relação ao mês anterior. No estado do Rio Grande do Sul, maior produtor com 65,3% da produção nacional do grão, a cultura também deverá ter prejuízos em função da estiagem. O tempo seco no período de semeadura foi um dos fatores determinantes para o atraso na implantação das lavouras. Além disso, houve perda total, em função da falta de água para irrigação, de 600 hectares no município de Faxinal do Soturno (30,0% da área plantada totalmente perdida) e 425 hectares no município de Candelária (5,0% da área plantada totalmente perdida). XVII

22 A atual estimativa de produção, de toneladas, significa um incremento de aproximadamente 257 mil toneladas em relação à estimativa anterior, de janeiro/2012, no entanto, ainda significa uma expectativa de redução de produção, na comparação com a safra/2011, da ordem de 14,7% (aproximadamente 1,3 milhões de toneladas). Observando-se a série histórica de produção de arroz no Rio Grande do Sul a partir da safra/1990, percebe-se que a atual estimativa de produção é a 3ª maior do período, sendo inferior apenas às produções obtidas nas safras 2009 e Das 34 microrregiões produtoras, apenas 6 possuem estimativas de crescimento da produção na comparação com a safra anterior, são elas as microrregiões de Osório (acréscimo previsto de toneladas), Lajeado-Estrela ( toneladas), Gramado-Canela ( toneladas), Santiago (510 toneladas), Montenegro (189 toneladas) e Santa Rosa (+ 1 tonelada). A atual estimativa de área plantada é de hectares, o que significa pequena variação de 0,05% em relação à estimativa de janeiro. Já na comparação com a safra/2011, a redução de área está estimada em 10,0% (- 117,3 mil hectares). Além do tempo seco que dificultou a semeadura e do baixo nível de alguns reservatórios utilizados para a irrigação, o preço do produto também foi fator determinante para a redução da área cultivada, conforme descrito em relatórios anteriores. Alguns produtores optaram pelo cultivo de soja e milho em áreas que, na safra/2011, foram cultivadas para a produção de arroz. Em números absolutos, as reduções mais expressivas de área plantada foram observadas nas microrregiões geográficas da Campanha Ocidental ( hectares), da Campanha Meridional ( hectares), da Campanha Central ( hectares), de Cachoeira do Sul ( hectares) e Santa Maria ( hectares). A estimativa de rendimento médio é de kg/ha, o que significa redução de 5,2% em relação à produtividade final obtida na safra/2011 (7.642 kg/ha). No grupo das dez microrregiões geográficas com maiores estimativas de área plantada, que respondem, na safra/2012, por 86,8% de toda área cultivada no Estado, apenas as microrregiões de Osório e de Camaquã devem ter rendimento médio superior ao obtido na safra/2011 (Gráfico 9). As maiores reduções de produtividade, na comparação com a safra passada, no grupo das 10 microrregiões com maiores áreas plantadas, são estimadas para as microrregiões de Santa Maria (- 10,5%, de kg/ha para kg/ha), da Campanha Central (-7,8%, de kg/ha para kg/ha) e da Campanha Meridional (-7,4%, de kg/ha para kg/ha). O segundo produtor nacional do grão, o estado de Santa Catarina, repetiu as informações do mês anterior, área plantada de ha, e aguarda uma produção de t. No estado do Paraná, as informações de campo do mês de fevereiro, indicam para a cultura do arroz uma área de ha. Neste Estado, a cultura cultura do arroz, de um modo geral, apresentam um bom aspecto sendo beneficiada pelas condições de tempo. No período em estudo, os estágios mais significativos são os de desenvolvimento vegetativo (15%), floração (20%), frutificação (40%) e maturação (25%), adentrando na fase de colheita. As primeiras colheitas já se verificaram, totalizando até o final do mês cerca de 35% colhido, com um rendimento médio de kg/ha. O arroz colhido neste início de safra, caracteriza-se por apresentar boa qualidade. A produção esperada de arroz em casca para o estado de Minas Gerais é de t, numa área a ser colhida de ha, menores respectivamente em 12,0% e 10,9%, quando comparadas aos dados da safra anterior. A cultura está distribuída no Estado da seguinte maneira: arroz sequeiro(29,0%), arroz irrigado (28,6%) e arroz de várzea úmida (42,5%). Houve redução de área em todos os tipos de cultivo com relação ao ano anterior. O cultivo do arroz de sequeiro, por ser de alto XVIII

23 risco, vem desestimulando os produtores, e seu plantio vem diminuindo a cada ano. Também o arroz irrigado, em decorrência da competição com o arroz vindo do Sul do Brasil vem diminuindo sua área a cada ano. O cultivo do arroz de várzea úmida é feito próxima aos leitos dos rios na Região de Rio Doce e nas veredas no Norte e Noroeste de Minas. Este cultivo foi o que apresentou menor queda, sendo muito utilizado na agricultura de subsistência. O Estado do Mato Grosso do Sul informa uma área plantada de ha, com uma produção esperada de t, menores respectivamente em 5,5% e 1,7%, quando comparadas aos dados do mês anterior. Estima-se que até o momento 40% da área plantada com arroz irrigado já se encontra colhida. As condições climáticas estão favoráveis para colheita do produto, e também foram responsáveis pelo acréscimo de 4% no rendimento médio. O Estado do Maranhão, terceiro produtor nacional, informa uma área plantada de ha e uma produção esperada de t, menores respectivamente em 5,8% e 4,9%, quando comparados aos dados da safra anterior. Esta cultura é caracterizada no Estado por áreas de abertura. Com a intensificação da legislação ambiental ao longo dos últimos três anos o plantio de arroz vem entrando em declínio. Verificou-se também que muitos produtores optaram pelo plantio do milho e da soja em substituição à lavoura de arroz. Café (em grão) Frente à safra colhida em 2011, o aumento da produção está estimado em 14,4%. A área de colheita deve aumentar 0,7%, totalizando ha. A área total ocupada com as duas espécies é de ha, sendo 4,4% maior que A partir de outubro de 2011, as chuvas tiveram índices satisfatórios na maioria das regiões cafeeiras, suficiente para manter os chumbinhos e promover seu crescimento e enchimento. O acréscimo estimado no rendimento médio, de 13,6%, considerados o arábica e o canephora em conjunto, pode ser creditado à particularidade fisiológica que apresenta o café, especialmente o arábica, de alternar anos de altos e baixos rendimentos médios, embora seja possível afirmar que práticas agrícolas como adensamento das plantas, stress hídrico induzido, irrigação e podas bem conduzidas, tem colaborado para minimizar a percepção do fenômeno de alternância fazendo com que diminuam as diferenças entre anos de alta e baixa produtividades. Contudo, é oportuno ressaltar que não é o fenômeno fisiológico que está se modificando, mas sim, a sua evidenciação. Em fevereiro as chuvas continuaram regulares na maioria das regiões produtoras, tanto de café arábica quanto de canephora. Este período de desenvolvimento dos frutos, a partir da sobrevivência dos chumbinhos é bastante importante, pois define o peso dos grãos, variável fundamental para definir o tamanho da safra. O ano de 2012 é, pressupostamente, um ano de alta sendo que as condições meteorológicas também tem colaborado e podem ser consideradas ideais até o momento. Quanto ao café arábica, o País deverá produzir, em 2012, t, equivalentes a 38,2 milhões de sacas de 60 kg, 16,2% a mais que em 2011, sendo que o rendimento médio, característico de um ano de alta, deverá aumentar 15,3% frente ao ano passado. A área a ser colhida aponta para um acréscimo de 0,8% e a área total ocupada com café arábica no País deve aumentar 8,0%. De fato, XIX

24 é bastante intensa a procura de mudas em regiões produtoras desde o final de O café arábica representa 75,7% de todo café cultivado no Brasil. Em Minas Gerais, que não apresenta diferenças em relação às estimativas de janeiro, os bons níveis de chuvas a partir de outubro influenciaram positivamente nas previsões da safra de 2012, sendo esperada uma produção de t (25,7 milhões de sacas), 17,2% a mais que A área total cultivada no Estado é de ha, 15,1% superior a 2011, enquanto a área a ser colhida está inicialmente estimada em ha, apenas 0,5% superior à área colhida em O rendimento médio esperado é de kg/ha, sendo 16,6% maior que na safra de O estado de Minas Gerais produz 67,4% de todo o arábica brasileiro. Além de ser um ano de safra cheia, as condições do mercado em 2011 estimularam produtores que investiram na cultura, gerando aumento na produção em praticamente todas as regiões do Estado. Embora as chuvas tenham sido abundantes até o momento, não se tem notícias que elas tenham comprometido o desenvolvimento das lavouras. Apesar disso, os custos com tratamentos contra doenças fúngicas, bacterianas e plantas invasoras devem aumentar. São Paulo, 2º maior produtor de arábica, apresenta um significativo acréscimo de 38,8% em suas estimativas para 2012 e deverá produzir t (4,6 milhões de sacas). O rendimento médio, um dos maiores do País, está estimado em 27,1 sc/ha (+34,5%). Quanto ao café canephora, o País deverá produzir t (12,7 milhões de sacas) em A espécie apresenta importância crescente para o mercado interno e externo sendo largamente utilizado em misturas ( blends ) com o arábica. O Espírito Santo participa com 76,1% da produção nacional desta espécie. Em 2012, o Estado, onde as condições meteorológicas tem se mostrado francamente favoráveis, deverá colher ha e produzir t (9,7 milhões de sacas), registrando um aumento de 10,6% frente à safra de Em Rondônia, segundo maior produtor da espécie, a safra está estimada em t (1,6 milhões de sacas), 5,2% a mais que em Observações sobre as demais Unidades da Federação produtoras serão disponibilizadas no decorrer dos acompanhamentos mensais. Feijão (em grão) A produção nacional de feijão (em grão) total é composta pela soma das três safras plantadas no País. A segunda estimativa do LSPA para 2012 registra a variação ocorrida, referente às três safras, em relação ao ano anterior conforme tabela abaixo: Área, Produção, segundo as safras de Feijão Área Colhida (ha) Produção (t) Safras Safra 2011 Safra 2012 % Safra 2011 Safra 2012 % Total , ,8 Feijão 1ª , ,2 Feijão 2ª , ,4 XX

25 Feijão 3ª , ,7 Fonte: IBGE/LSPA A 1ª safra de feijão, referente ao ano agrícola de 2012, além de apresentar previsão de redução na produção de 12,2% em relação ao ano passado, também apresenta redução de 3,5% em relação à previsão de janeiro. A redução da área plantada ocorreu na maioria dos estados produtores e alcançou 10,6% em relação à 2011 e 2,4% frente ao levantamento anterior deste ano. A redução na área plantada se deve principalmente ao fato dos produtores terem recebido pela saca de feijão um preço muito inferior ao preço mínimo garantido pelo governo. A cultura do feijão vem enfrentando altos e baixos nos últimos anos. A instabilidade dos preços, a baixa liquidez, os estoques do produto e os problemas climáticos, fizeram os produtores migrar parte da lavoura para outros cultivos. No cultivo de feijão primeira safra, parte da lavoura perdeu área para o milho e a soja. As lavouras estabelecidas tiveram bom desenvolvimento inicial em todos os estados que cultivam o feijão primeira safra. A lavoura semeada mais cedo teve colheita próxima do normal. Do meio do ciclo produtivo em diante, começaram os problemas climáticos adversos. A região Nordeste é a maior produtora de feijão 1ª safra com 37,0% de participação na safra nacional. O Ceará, segundo produtor nacional para esta safra, apesar de ter diminuído a área plantada em 4,9%, tem sua produção estimada em t que é maior 8,4% que a safra colhida em Este fato se deve ao aumento na estimativa do rendimento médio que foi de 14,1%. Em relação ao último levantamento, praticamente manteve a previsão para a área plantada diminuindo 0,3% e a produção aumentando 0,1%. No estado do Piauí também houve uma redução de 2,6% na área, mas apresentou um aumento de 37,1% na produção e de 39,8% no rendimento médio considerando-se as condições climáticas favoráveis. O estado da Bahia reduziu a área plantada em 15,9%, porém a produção aumentou 5,0% face ao aumento do rendimento médio que foi de 19,8%. A região Sul, que já terminou a colheita, apresenta diminuição nas três variáveis, área (24,7%), produção (29,6%) e rendimento médio (6,5%). A instabilidade dos preços, a baixa liquidez, os estoques do produto e os problemas climáticos, fizeram os produtores migrar parte da lavoura para outros cultivos. No cultivo de feijão primeira safra, parte da lavoura perdeu área para o milho e a soja. O Paraná, maior produtor nacional com 20,1% da produção, colheu uma área de ha, menor 27,7% que a de 2011 e a produção de t foi menor 34,0%. A região Sudeste colheu t de feijão 1ª safra, quantidade 8,2% menor que a do ano passado, em uma área colhida de ha que é menor 3,5%. Em relação ao levantamento anterior houve diminuição de 3,9% na área colhida e de 5,1% na produção. Em Minas Gerais, principal produtor da região Sudeste, a área colhida de ha é 2,6% inferior à da safra das águas de 2011 e a produção de t registra diminuição de 4,0%. Não houve mudança significativa em relação ao levantamento de janeiro, com diminuição de apenas 0,9% na área plantada e sem variação na produção. Na região Centro-Oeste a área plantada prevista de ha é menor 10,4% em relação à 2011 e inferior 6,2% ao primeiro levantamento do ano. A previsão de produção ficou apenas 1,2% menor que a do ano passado, visto que a estimativa do rendimento médio subiu 7,9%. Em relação ao primeiro levantamento do ano, houve diminuição de 11,8% na produção e 5,8% no rendimento médio. O estado de Goiás, maior produtor de feijão 1ª safra da Região, já efetuou a colheita e registra aumento XXI

26 de 2,1% de na área colhida ( ha), de 17,2% na produção ( t) e de 14,8% no rendimento médio (2.431 kg/ha). Em relação ao levantamento de janeiro não houve variação na área colhida e houve diminuição de 2,7% na produção e a mesma diminuição no rendimento médio. Quanto às previsões para o feijão segunda safra, houve aumento de 2,8% na área plantada, de 21,4% na produção e de 5,7% no rendimento médio em comparação aos resultados de As variações em relação ao primeiro levantamento deste ano também foram positivas sendo de 1,8% para a área plantada, de 4,5% para a produção e de 2,6% para o rendimento médio. A segunda safra cresceu muito, em relação ao ano anterior, especialmente devido aos bons preços praticados na primeira safra. Alguma variação futura da área cultivada ficará por conta das área das regiões Norte e Nordeste que semearão mais tarde, logo após o início do período chuvoso. A região Sul é a maior produtora de feijão segunda safra com 30,2% de participação na produção nacional. Houve aumento de 7,2% na previsão de área plantada e de 14,0% no rendimento médio, o que leva a uma estimativa da produção de toneladas que é 22,0% maior que a safra Em relação à previsão anterior, houve aumento de 2,7% na área, de 2,4% na produção e diminuição de 0,1% no rendimento médio. O Paraná é o estado com maior produção desta segunda safra nesta Região e também no Brasil, sua produção atinge 25,9% de participação na produção nacional. Neste Estado, houve aumento de 9,8% na previsão de área plantada e de 14,9% no rendimento médio, indicando uma produção de toneladas que é 26,2% acima da produção do ano anterior. A região Nordeste apresenta uma previsão de crescimento desta segunda safra proporcionado por um aumento de 5,9% na área plantada e de 24,9% no rendimento médio o que leva a uma estimativa de produção de toneladas que é 67,4% superior ao resultado de O estado da Bahia, principal Estado produtor nesta Região, indica uma área a ser colhida de ha que é 57,2% superior à de 2011, a previsão do rendimento médio é de 649 kg/ha também superior 18,6%, o que remete a uma estimativa da produção de toneladas, superior 86,3% que a do ano anterior. Minas Gerais é o maior produtor da região Sudeste e prevê um aumento de 1,3% na área plantada e de 1,7% na produção que está prevista em toneladas. Em relação à previsão de janeiro, houve aumento de 2,5% na área plantada e de 1,7% na produção. A região Centro-Oeste tem como principal produtor o Mato Grosso que é dos poucos estados onde houve redução nas expectativas de produção para a segunda safra de feijão em relação ao ano passado. Este Estado está com uma previsão de redução de 25,3% na área plantada e mesmo com crescimento na estimativa do rendimento médio de 11,3% a produção deve diminuir 16,8% ficando em toneladas. Milho (em grão) A estabilidade dos preços, estoques baixos e a preferência pela cultura (boa relação custo/benefício) fez com que o produtor investisse no plantio. O levantamento nacional para a cultura do milho 1ª safra, referente a fevereiro de 2012, registra XXII

27 um acréscimo de cerca de 9,0% na área plantada e aumento de 1,3% no rendimento médio, quando comparados com a safra de mesmo período do ano passado. Assim, a produção do milho 1ª safra passou a ser estimada em toneladas, o que supera 2011 em 12,8%. Minas Gerais, que é o maior produtor do cereal na 1ªsafra, colheu 14,0% a mais do que na safra de 2011 ( t). Este acréscimo é resultado do aumento na área colhida (9,6% superior a de 2011), somado ao rendimento médio, superior 4,0%. Para a 2ª safra de milho em grão, o aumento da área plantada de Minas foi de 2,7% sobre a mesma safra do ano anterior, porém espera-se pequena redução no rendimento médio (-0,2%). No Paraná, apesar do aumento substancial na área de cultivo com milho 1ª safra (acréscimo de ha), a seca causou redução no rendimento médio (-19,8%) e resultou na colheita de toneladas, inferior a 1,1% do que a produção da mesma safra obtida em Ainda assim, o Estado além de aumentar sua área de plantio com o milho segunda safra (+10,3% frente a 2011), está aplicando alta tecnologia e esperando um elevado rendimento médio. O estado brasileiro mais afetado pela seca, este ano, foi o Rio Grande do Sul. A redução na produção de milho primeira safra foi avaliada neste levantamento de fevereiro em -44,8%, quando comparada à safra de Considerando um rendimento médio final de Kg/ha, fará com que o Estado participe com 5,0% da produção nacional do milho em grão, enquanto que, no ano passado, participou com 10,0% deste total. Na região Centro Oeste a maior quantidade de milho em grão é colhida na 2ª safra. Nesta, os estados esperam colher cerca de toneladas, enquanto que na 1ªsafra somaram toneladas. O estado de Mato Grosso espera colher toneladas do grão na 2ª safra. Houve aumento de sua área de plantio em 27,6%, em relação a 2011 e espera encerrar a safra com um rendimento médio de Kg/ha (7,1% maior do que o obtido em 2011). Os demais estados da Região optaram por aumentar suas áreas de milho na 1ª safra: Goiás ( ha); Mato Grosso do Sul ( ha) e o Distrito Federal ( há), com os respectivos aumentos de: 19,9%; 44,2% e 10,4%, do que em Na 2ª safra mantiveram suas áreas de plantio, exceto o DF que reduziu 19,6%, frente ao ano anterior. No Nordeste do País os estados que mais produzem o milho em grão o fazem em áreas de cerrado. Maranhão e Piauí aumentaram suas áreas de cultivo na 1ª safra, respectivamente, 3,1% e 7,5% e estimam colher produções superiores às do ano anterior em, 11,9% e 50,0%, respectivamente. A Bahia, que é o maior produtor de milho da Região, reduziu sua área na 1ª safra em 12,7%, frente ao ano passado. Na 2ª safra, apesar de manter a área do milho, o Estado aumentou sua produção, frente a 2011 em 60,4%. Cabe frisar que em 2011 a produção foi prejudicada pela seca. Soja (em grão) XXIII

28 A cultura foi bastante prejudicada pela seca nesta safra. Em alguns estados grandes produtores, a falta de chuvas resultou em quedas acentuadas no rendimento médio da soja. O rendimento médio do País, neste ano, é de Kg/ha, o que configura uma queda de 11,2% em relação à safra passada. A região Centro-Oeste, maior produtora do Brasil, é responsável por 51,7% da produção neste ano, enquanto que no ano passado produziu 45,1% do total nacional. Mato Grosso é o maior produtor nacional ( toneladas). O crescimento de 5,9% na produção, em relação a 2011, foi em função do aumento da área cultivada de 7,4%, já que a cultura registrou uma pequena redução no rendimento médio (1,4%). O estado de Goiás aumentou sua produção de soja em 3,6% neste ano. Mesmo tendo plantado uma área próxima à do ano anterior (0,5% superior), o Estado teve um aumento na produção, resultante de um rendimento médio 2,9% superior. Com isto, neste ano, é o 3º maior produtor do grão no País, quando estima produzir toneladas. Quanto à região Sul, a seca provocou redução na produção de 30,7%, frente ao ano passado. Dos três estados da Região, o mais afetado foi o Rio Grande do Sul, onde a seca provocou a queda no rendimento médio de 35%, frente ao ano passado. Com isto, o Estado, que na safra anterior produziu 15,5% do total nacional, colheu menos toneladas neste ano, participando atualmente com 11,3%. No Paraná, segundo maior produtor de soja do País, a redução na área de plantio, de cerca de hectares, soma-se à redução de 27,4% no rendimento médio desta cultura no Estado, decorrente da seca deste ano, resultou na redução nas estimativas de produção de aproximadamente toneladas, quando comparada à safra anterior. Quanto aos demais estados, de participações menores na produção da soja, cabe destacar o aumento na produção do Maranhão e do Piauí, que produziram mais, respectivamente, 17,0% e 18,5%, quando comparadas às produções obtidas em XXIV

29 XXV 1 - ÁREA, PRODUÇÃO E RENDIMENTO MÉDIO - CONFRONTO DAS ESTIMATIVAS JANEIRO/FEVEREIRO BRASIL Mês: Fevereiro/2012 Á R E A P R O D U Ç Ã O RENDIMENTO MÉDIO P R O D U T O S (ha) (t) (kg/ha) A G R Í C O L A S MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % MÊS ANTERIOR MÊS ATUAL VARIAÇÃO % T O T A L ALGODÃO HERBÁCEO (em caroço) AMENDOIM (em casca) - TOTAL AMENDOIM (em casca) - 1ª safra AMENDOIM (em casca) - 2ª safra ARROZ (em casca) AVEIA (em grão) BATATA-INGLESA - TOTAL BATATA-INGLESA - 1ª safra BATATA-INGLESA - 2ª safra BATATA-INGLESA - 3ª safra CACAU (em amêndoa) CAFÉ (em grão) - TOTAL CAFÉ (em grão) - ARÁBICA CAFÉ (em grão) - CANEPHORA CANA-DE-AÇÚCAR CEBOLA CEVADA (em grão) FEIJÃO (em grão) - TOTAL FEIJÃO (em grão) - 1ª safra FEIJÃO (em grão) - 2ª safra FEIJÃO (em grão) - 3ª safra LARANJA MAMONA (baga) MANDIOCA MILHO (em grão) - TOTAL MILHO (em grão) - 1ª safra MILHO (em grão) - 2ª safra SOJA (em grão) SORGO (em grão) TRIGO (em grão) TRITICALE (em grão) FONTE: Grupo de Coordenação de Estatísticas Agropecuárias - GCEA/IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Agropecuária, Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, fev/2012. NOTA: Para as Unidades da Federação, que por força do calendário agrícola, ainda não dispõem das estimativas iniciais, os dados correspondem a uma projeção obtida a partir das informações de anos anteriores. ões de anos anteriores.

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