Setor Pós-matrimonio. Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.
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- Ana Espírito Santo Camilo
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1 Setor Pós-matrimonio Fundamentos, Missão, Prioridades, Prática e Subsídios.
2 Fundamentação: Familiaris Consortio Amar a família significa estimar os seus valores e possibilidades, promovendo-os sempre. Amar a família significa descobrir os perigos e os males que a ameaçam, para poder superá-los. 2
3 Documento de Aparecida Cremos que a «família é imagem de DEUS que em seu mistério mais íntimo não é uma solidão, mas uma família». Na comunhão de amor das três Pessoas divinas, nossas famílias têm sua origem, seu modelo perfeito, sua motivação mais bela e seu último destino. (nº 434) 3
4 INTRODUÇÃO O trabalho Pastoral Familiar divide-se em 3 setores: PRÉ MATRIMONIAL PÓS MATRIMONIAL CASOS ESPECIAIS
5 QUAL GRÁFICO MELHOR REPRESENTA O TRABALHO? 1) PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL CONTINUIDADE 2) PRÉ-MATRIMONIAL PÓS-MATRIMONIAL PARALELISMO 3) PRÉ MATRIM PÓS MATRIM CÍCLICO
6 O GRÁFICO QUE MELHOR REPRESENTA......é uma combinação dos três fatores apresentados: CÍCLICO PRÉ PARALELISMO PÓS PRÉ PÓS CONTINUIDADE
7 EXEMPLIFICANDO Recémcasados Gestação A educação dos filhos Ação transformadora Formação
8 PRÉ X PÓS Gestação 1ª infância Infância e adolescência Namoro e noivado Dia do casamento
9 TUDO TEM QUE ESTAR INTEGRADO! PRÉ PRÉ MATRIM PÓS MATRIM PÓS CASOS ESPECIAIS 9
10 MISSÃO PRÉ MATRIMONIAL PÓS MATRIMONIAL CASOS ESPECIAIS 10
11 Missão Dar sabor e iluminar a nascente família com ardor e a esperança do Evangelho. Ajudá-la a entender o projeto de Deus a seu respeito. Levar a família a descobrir sua missão de comunidade íntima de vida, de amor e de educadora na fé.
12 Defender de promover a vida É a prioridade do Setor Pós Matrimonial na defesa dos ataques à vida humana; A vida tem de ser respeitada, ainda que não seja desejada pela mãe, ainda que se tenha a certeza de que o novo ser vai morrer. A lei não pode permitir que o seio da mãe o lugar que deveria ser o mais seguro para o bebê se torne o lugar mais perigoso e os progenitores, os algozes que decretam a sua sentença de morte (nº 95).
13 Exercer a Pastoral de Conjunto Família e as Pastorais do Batismo, Catequese e Juventude; Família e a Pastoral Carcerária; Família e a Pastoral da Sobriedade;
14 Vida, família e planejamento familiar A difusão dos métodos naturais não pode limitar-se a uma simples instrução, desvinculada dos valores morais próprios da educação para o amor. Pois não é possível praticar os métodos naturais como uma variante lícita de uma opção contra a vida, que seria substancialmente análoga à que inspira a anticoncepção: só se existir uma disponibilidade fundamental à paternidade e à maternidade, entendidas como colaboração com o Criador. João Paulo II
15 Desenvolver o diálogo familiar como instrumento permanente; Prática
16 Prática Defesa e promoção da vida humana desde a concepção até a morte natural
17 Prática Subsidiar, no que for possível, junto às pastorais do Batismo, Catequese, Juventude, Noivos, Atenção ao idoso; Tempos fortes;
18 Prática Articulações com pastorais, movimentos, serviços,ongs, institutos familiares e outras; Auxiliar outras pastorais, como a da Sobriedade, Carcerária, Saúde, Sociais Ajudar, no que for solicitada, os institutos e serviços paroquiais, como: Alcoólicos Anônimos, Vicentinos e outros. Centros de Atendimento Familiar ou SOS Família; Crianças e adolescentes desprotegidos, abandonados ou em perigo: Difundir a importância da adoção legal.
19 Prática Escola: ensino religioso (desafio); sexualidade Qualidade da educação, Encontrar as diretrizes de cooperação entre a família e a escola; Preocupação com o material didático; Preocupação com o uso do Internet na escola; O caminho de casa para e escola e vice-versa; Nunca esquecer que o melhor educador é o exemplo.
20 Prática Meios de Comunicações Sociais: enfocar temas da vida e dos relacionamentos familiares reagir aos ataques à família orientação e leitura crítica e da comunicação televisão como babá eletrônica
21 Lazer Prática mostrar a relevância na educação da criança, jovens e adultos; Incentivar o lazer familiar; recreação e descanso partilhado pela família Os agentes de pastoral têm aí dois grandes desafios: assumir isto como valor pessoal e em sua família, e levar estes desafios para as famílias de sua comunidade paroquial.
22 Prática Cultura qualidade dos filmes, principalmente infantis; combate ao consumismo; combate a banalização da vida e da violência; combate à distorção de valores da vida e da família. O melhor educador é o exemplo; as crianças e os jovens tem de aprender em casa as verdades fundamentais da fé; defesa do meio ambiente.
23 Prática Estado consciência política; defesa da cidadania; defesa aos ataques do Estado contra os valores religiosos.
24 Prática Casais recém-casados Organizar o trabalho com os CASAIS antes e depois da chegada dos filhos. Quanto mais cedo começar, melhor. Fazê-los abrirem-se para a realidade espiritual e também social, a fim de que sejam agentes transformadores.
25 Casais recém-casados Preparar o homem e a mulher para serem pais e mães responsáveis por: -Educar os filhos na fé; -Educar e ensinar aos filhos os princípios norteadores da vida, principalmente sobre a justiça, a moral e a sexualidade -Preparar os filhos para a vida futura e para ouvir o chamado vocacional.
26 -Organizar as famílias para que possam dar uma resposta rápida e firme às questões que surgem no mundo atual. Para isso é necessário: -Palestras, -Formações permanentes, -Organização de grupos de estudo e círculos, -Associações de famílias, -Entre outros.
27 RESUMINDO -Organizar as famílias da comunidade alertando-as para uma preocupação comum sobre todos os lares que compõem a grande família dos filhos de Deus a Igreja. -Trabalhar com a visitação das famílias com o objetivo de aproximá-las de Deus e da Comunidade. O trabalho com o Pós-matrimônio consiste em conscientizar os casais da importância de sua ação na vida social como um todo: Na Igreja; No local onde moram; No trabalho; No local onde estudam; Em todo momento de suas vidas.
28 DIRETÓRIO DA PASTORAL FAMILIAR Tem a responsabilidade de promover a formação contínua para a vida conjugal, familiar e comunitária. Utiliza-se, para isso, de recursos diversos: Contatos individuais, Organização de eventos festivos Cursos, Ciclos de conferências, Encontros de reflexão e de trabalho, Grupos de estudo e apoio para a vida em família, Etc. (DPF, 464)
29 PLANEJANDO E ORGANIZANDO O TRABALHO IDENTIFICAR QUAL É A REALIDADE DA PARÓQUIA PLANEJAR JUNTO COM O PÁROCO REALIZAR O TRABALHO QUAIS SÃO AS SITUAÇÕES FAMILIARES QUE MAIS OCORREM NA PARÓQUIA? VER ONDE E COMO INICIAR O TRABALHO AVALIAR, ATUALIZAR, ACOMPANHAR, CONTINUAR 29
30 Questionamento: 1. A Família é importante para a sociedade? Por que há, então, uma desvalorização da Família? 2. O que a Diocese e as famílias esperam de nós leigos engajados? 3. Que trabalhos objetivos nós poderemos fazer junto às famílias com a Pastoral Familiar?
31 Subsídio da Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) Preparação Contínua, que prepara os pais para receber o filho(a) com amor, como dom de Deus, alertando-os para diversos aspectos da vida futura da criança.
32 GESTAÇÃO Objetivo: cuidar da educação dos pais ou futuros pais, para que eles venham a cumprir bem a sua missão dentro da família. 4 Capítulos Preparação Remota ao Matrimônio Setor Vida Mães gestantes e pais Encontros de preparação à gestação e vida Composto de 9 encontros Um para cada mês da gestação Celebração da vida
33 EDUCAÇÃO DOS FILHOS Encontros para orientação dos pais, com o auxílio de outras pastorais como a Catequese, Pastoral da Juventude, etc. Nesses encontros ressaltar: Importância da educação religiosa dos filhos; Questão da importância da afetividade; Questão da sexualidade como forma de expressão do ser humano total e não apenas reduzindo a pessoa à uma sexualidade banal e sem sentido.
34 Formação de agentes Preparar constantemente os agentes para poderem agir efetivamente junto às famílias e às comunidades. A preparação deve seguir, preferencialmente, os subsídio existentes na Igreja, que são vários.
35 OS RECÉM-CASADOS O acompanhamento dos recém-casados inicia com a acolhida da equipe de preparação de noivos; Estatísticas indicam que a maior parte dos divórcios ocorre na primeira década do casamento. Esse fato exige que a Pastoral Familiar acompanhe os casais especialmente nessa fase do seu desenvolvimento matrimonial. DPF nº 279
36 ACOMPANHAMENTO PÓS- MATRIMONIAL Os ENCONTROS PARA NOVOS CASAIS Revista Família Cristã; Uma idéia para poder acompanhar os recémcasados durante 2 anos; Auxílio para os agentes do SETOR PÓS-MATRIMONIAL;
37 ACOMPANHAMENTO PÓS- MATRIMÔNIO
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