BARBOSA, Maria Julia de Araújo. Pedagogia - UEPB/Campus I julia.araujo13@gmail.com

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1 LIMITES E DIFICULDADES PARA ALFABETIZAR E LETRAR TURMA DA EJA: EXPERIÊNCIA DO PIBID SILVA, Alzira Maria Lima da. Graduanda Pedagogia - UEPB/Campus I alziralima37@hotmail.com BARBOSA, Maria Julia de Araújo. Pedagogia - UEPB/Campus I julia.araujo13@gmail.com SILVA, Hayana Crislayne Benevides. Pedagogia - UEPB/Campus I hayana_benevides@yahoo.com.br VALE, Elizabete Carlos do. Coordenadora de Área Subprojeto Pedagogia-Campus I UEPB/PIBID/CAPES elisabete.vale1@gmail.com Resumo: O presente trabalho configura-se como um relato de experiência, resultado de uma ação didático-pedagógica vivenciada na Escola Municipal Rivanildo Arcoverde, na cidade de Campina Grande/PB, por alunas bolsistas, do curso de pedagogia, da Universidade Estadual da Paraíba, as quais através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação á Docência - PIBID, estão inseridas em salas de aula do Ensino Fundamental, com o propósito de contribuir com o processo de construção dos saberes e aquisição da linguagem escrita dos alunos, e através dos pressupostos da alfabetização lapidar seu processo de formação docente. Objetiva-se com esse trabalho refletir sobre os processos de letramento a alfabetização de alunos adultos em processo de escolarização, a partir do desenvolvimento de uma proposta pedagógica que está sendo desenvolvida junto a uma turma de Educação de Jovens e Adultos EJA (primeiro segmento) composta por 32 alunos. A partir do processo de observação do cotidiano de uma turma de EJA, percebeu-se a necessidade de intervenções pedagógicas as quais iniciaram de forma planejada e sistemática, sob a supervisão da professora titular da turma. O desenvolvimento do trabalho teve como ponto de partida o resgate do repertório de conhecimentos dos alunos, da compreensão que os mesmos têm sobre os temas abordados, através da utilização de textos informativos, músicas, poemas, notícias de jornais ou qualquer outro gênero, visando sempre à participação dos mesmos e, por ser a escrita a maior dificuldade, buscamos auxiliá-los. Para referenciar o debate teórico

2 utiliza-se o conceito de letramento defendidos por Magda Soares (2003) e Leda Verdiani Tfouni que defendem que letramento e alfabetização são indissoluvelmente e inevitavelmente interligados, sendo que um não substitui o outro, mas a pessoa que não é alfabetizada pode ser letrada. Palavras-chave: EJA. Letramento. Alfabetização. INTRODUÇÃO O presente artigo tem como objetivo socializar ações de docência vivenciadas na Escola Municipal Rivanildo Arcoverde, na cidade de Campina Grande/PB, por alunas bolsistas, do curso de pedagogia da Universidade Estadual da Paraíba, as quais através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência estão inseridas em sala de aula de turmas de alfabetização, com o propósito de contribuir com o processo de construção dos saberes e aquisição da linguagem escrita dos alunos, e através dos pressupostos da alfabetização lapidar seu processo de formação docente. O PIBID é um Programa fomentado pela CAPES que visa a incentivar o exercício da docência na Educação Básica, oportunizando acadêmicos dos Cursos de Licenciatura de Instituições de Ensino Superior (IES) um contato direto com a profissão docente. A partir de observações do cotidiano escolar e de conversas/diálogos com a professora titular (supervisora do PIBID na escola), sobre os principais desafios pedagógicos vivenciados naquele cotidiano escolar, bem como a partir de estudos em encontros no Centro de Educação da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB, percebeu-se a necessidade de desenvolvimento de ações pedagógicas, em turmas do chamado ensino regular, mas também em uma turma de Educação de Jovens e Adultos EJA, objetivando compreender como se dá o processo de apropriação da leitura e da escrita por adultos em processo de escolarização, para assim planejar ações pedagógicas que pudessem contribuir com o processo de alfabetização e letramento dos alunos da EJA. Iniciamos nossas atividades de prática docente na Escola Rivanildo Arcoverde, no dia 14 de março de Nosso primeiro contato com a escola foi para que observássemos o cotidiano escolar em suas diversas dimensões: seus sujeitos e seus espaços de aprendizagens com seus desafios e possibilidades, o segundo momento de observação foi em sala de aula, no contato direto com os processos de ensino-aprendizagem. Entendemos que a observação é uma etapa fundamental no fazer pedagógico, pois é a partir da observação que o professor planeja sua intervenção

3 pedagógica de modo a contribuir para a construção dos saberes do aluno, contemplando em seu planejamento as necessidades dos alunos, por ele detectadas. Como afirma Telma Weisz (2006), como um observador privilegiado das ações do aprendiz, o professor tem condições de avaliar o tempo todo, e é essa avaliação que lhe dá indicadores para sustentar sua intervenção (WEISZ, 2006, p. 94). A partir dessa perspectiva, e acatando sugestões da professora titular/supervisora do Pibid na escola, definimos fazer observações do/no cotidiano de uma turma de EJA, bem como, que nossa ação pedagógica não se limitaria apenas às turmas do chamado ensino regular, mas também atuar numa turma de EJA, cuja professora é a supervisora do referido programa. Nossa primeira ação na sala da EJA foi fazer um diagnóstico sobre o processo de aprendizagem da leitura e da escrita dos alunos, os dados apontaram para o fato de que mais da metade da turma não sabe ler e escrever e outra grande parte apenas decodifica. Os sujeitos inseridos na EJA como jovens e adultos que já possuem uma experiência pregressa de um mundo letrado, trazendo consigo uma ampla gama de conhecimentos da vida, e que nem sempre a escola reconhece esses saberes prévios. São sujeitos que vão para a sala de aula com a perspectiva de obter melhores oportunidades na vida, no trabalho, no dia a dia, por estarem inseridos em um mundo cada vez mais exigente e seletivo. A aprendizagem da leitura e da escrita é favorecida, especialmente na EJA, quando o aluno tem um maior contato com esse sistema através de textos de seu cotidiano, onde ele se utilizará de seus conhecimentos já existentes. Assim sendo, atividades como: escrever bilhetes, receitas, cartas, lista de compras, etc, podem favorecer o processo de alfabetização, criando situações de escrita onde o alfabetizando adulto possa refletir sobre seu uso. Partindo desse pressuposto, junto com a professora supervisora fizemos um planejamento com objetivo de desenvolver ações alfabetizadoras numa perspectiva de letramento, a partir da utilização de uma diversidade de gêneros textuais. Desse modo, para realização do trabalho buscamos desenvolver atividades que privilegiassem a interdisciplinaridade, considerando aspectos relacionados à língua portuguesa, a matemática, história, ciências e artes. Realizamos jogos didáticos, leituras de história em quadrinhos, locação de livros, produção textual e produção de uma peça teatral. Vale salientar que, ao longo do desenvolvimento do trabalho, demos ênfase ao

4 acompanhamento individual a fim de detectar a carência do aluno em relação à leitura, buscando estimulá-lo na construção do seu conhecimento. ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO A alfabetização e letramento são inseparáveis, caminham juntas, uma complementa a outra, o desafio do educador é saber o que é alfabetização e o que é letramento, não sobrepô-los ou separá-los, um complementa o outro. Ou seja, a inserção no mundo da escrita se dá por intermédio da alfabetização e do letramento, cada um do seu modo: a alfabetização como a aquisição de uma tecnologia, o ler e escrever, e o letramento presente no desenvolvimento de competências do uso dessa tecnologia em práticas sociais que envolvem a leitura e a escrita. De acordo com Tfouni (1995), o letramento e a alfabetização são indissoluvelmente e inevitavelmente interligados, sendo que um não substitui o outro, mas a pessoa que não é alfabetizada pode ser letrada. Os estudos sobre letramento desse modo, não se restringem somente àquelas pessoas que adquiram a escrita, isto é, aos alfabetizandos. Buscam investigar também as conseqüências da ausência da escrita a nível individual, mas também remetendo ao social mais amplo, isto é, procurando, entre outras coisas ver quais as características da estrutura social tem relação com os fatos postos. (Tfouni,1995, p.21) A alfabetização relaciona-se ao desenvolvimento de habilidades de domínio da técnica da leitura e da escrita, ou seja, é um processo de natureza individual, já o letramento é um processo que requer um domínio da leitura e escrita com o objetivo de: informar-se e informar, ser crítico, interpretar, produzir e de se inserir na sociedade como participante ativo. Ou seja, o foco do letramento reside num estado/condição social daquele que faz uso da leitura e da escrita é um processo social. Mas, o que aproxima e o que diferencia os conceitos de alfabetização e letramento? No entender de Magda Soares, ser alfabetizado, [...] é tornar-se capaz de usar a leitura e a escrita como um meio de tomar consciência da realidade e transformá-la. Freire concebe o papel do letramento como sendo ou de libertação do homem ou de sua domesticação, dependendo do contexto ideológico que ocorre, e alerta para sua natureza inerentemente política,defendendo que seu principal objetivo deveria ser de promover a mudança social (SOARES,1998, p. 77). No que se refere ao termo letramento, surgiu do conceito de alfabetização, quando esta não dava mais conta das demandas sociais, ou seja, quando se percebeu que alfabetizar, no sentido de conhecer o código linguístico e fazer uso rudimentar

5 deste não era suficiente para inserir o sujeito em sociedade, dando a plenitude de seus direitos. Assim, outro termo foi criado com o objetivo de designar a utilização das habilidades de leitura e escrita. Sobre esse aspecto nos reportamos a Magda Soares (2009), que designa letramento como: O estado ou a condição de quem interage com diferentes portadores de leitura e de escrita, com diferentes gêneros de leitura e de escrita, com as diferentes funções que a leitura e a escrita desempenham na nossa vida. Enfim: letramento é o estado ou a condição de quem se envolve nas numerosas e variadas práticas sociais de leitura e de escrita (SOARES, 2009, p. 44). Assim, em uma sociedade grafocêntrica como a nossa é preciso que o indivíduo aproprie-se dessas duas destrezas, que seja capaz de fazer uso efetivo dessas habilidades, para possa melhor inserisse em seu contexto social, pois elas são exigidas em praticamente todas as atividades sociais. Processos de aquisição, habilidades e o uso social da leitura e da escrita, revelam-se como uma exigência para a inserção no mundo de trabalho, para a participação social e para o exercício da cidadania. Entretanto, o processo de aprendizado da leitura e da escrita tem demonstrado ser uma complexa tarefa no contexto escolar, pois cada vez mais os alunos têm passado para as séries seguintes sem saberem ler e escrever. Nas turmas de EJA tais dificuldades LIMITES E POSSIBILIDADES PARA ALFABETIZAR E LETRAR NA EJA: a experiência realizada numa turma de EJA através do PIBID. Tendo como ponto de partida os conhecimentos prévios dos alunos da EJA, sua leitura de mundo e sua linguagem cotidiana, buscamos vivenciar práticas de leitura e escrita e interpretação de textos de modo a propiciar ações em que os alunos percebam a importância e o uso social da leitura e escrita. Desse modo, buscamos utilizar diferentes suportes de leitura e escrita como jornal, encartes, livros, embalagens, revistas e apresentação do dicionário. Leitura e interpretação de textos curtos (frases feitas pelos alunos e pelo professor), leitura oral (pelo professor e pelos alunos) de crônicas, poesias, notícias de jornais, trava-língua, anedotas, etc. Após a leitura, discussão dos textos, construção de textos coletivos e ainda a utilização da Bíblia e de livros de cânticos e receitas trazidos pelos alunos. A utilização de uma diversidade textual na EJA é de fundamental importância, pois como afirma Antunes (2004, p. 50): Os gêneros dos textos evidenciam essa natureza altamente complexa das realizações linguísticas: elas são diferentes, multiformes, mutáveis, em atendimento à variação dos fatores contextuais e dos valores pragmáticos que incluem e, por outro lado, são prototípicas e

6 padronizadas, são estáveis, atendendo á natureza social das instituições a que a servem. (ANTUNES, 2004, p.50) Conforme já afirmado, nossa metodologia de trabalho buscou a partir do resgate do repertório de conhecimentos dos alunos, a compreensão que os mesmos têm sobre os temas abordados, através da utilização de textos informativos, músicas, poemas, notícias de jornais ou qualquer outro gênero, visando sempre à participação dos mesmos e, por ser a escrita a maior dificuldade, buscamos auxiliá-los. Sabemos da importância da leitura na vida dos indivíduos que vivem no contexto social e escolar, através do trabalho que é feito em sala de aula, nós mostramos para nossos alunos que ler é algo gostoso no qual pode proporcionar prazer e que a leitura estar ao alcance de todos. Ao fazermos esse trabalho percebemos que muitos dos alunos, mesmo sem saber ler, à medida que ouvem uma história, um poema, uma canção, um texto informativo, se interessam por tentar compreender melhor o mundo da leitura e da escrita, isso nos motivava ler para e com eles, incentivando-os na construção do seu próprio discurso, na expressão das suas ideias e defesa dos pontos de vista de cada um deles. Entendemos pois, que este pode ser um dos primeiros passos para se colocar os jovens e adultos em contato com diversos gêneros textuais e assim perceberem o quão vivem mergulhados em contextos de letramento. Os alunos da EJA aprendem mais lento do que as crianças e esquecem muito rápido, além de muitas vezes se desvalorizarem, percebemos isso quando relatam em suas histórias que são incapazes de aprender a ler e escrever, são cabeças-dura, ou seja, se sentem inferiores. Tais aspectos implicam no necessário desenvolvimento de atividades que busque estimulá-los, motivá-los e ajudá-los no processo de construção da sua auto-estima, trabalhar os conteúdos revisando-os sempre que necessário, etc. Entretanto, na medida em que trabalhamos e valorizamos a cultura e o saber dos sujeitos da EJA, aos poucos eles vão percebendo que são seres humanos valorosos e que se ainda não sabem ler e escrever vão conseguir. E que isso não é culpa deles e sim por que foi usurpado o direito de se alfabetizarem no tempo certo, ou seja, a educação de jovens e adultos representa o resgate de uma dívida social aos que não tiveram acesso a processos de escolarização por diversos motivos. Entendemos que adultos analfabetos e/ou em processo de alfabetização vivem envolvidos em contextos de letramento na vida cotidiana e no ambiente escolar, o

7 letramento não escolar ocorre quando os sujeitos vêm um outdoor. Esses são eventos da vida social que são vividos de forma natural e esse letramento que é feito fora da escola, pode ser trabalhado sim, com os alunos na sala de aula, é o que fazemos quando valorizamos os conhecimentos prévios que os alunos trazem para sala de aula de sua vida social. Embora o letramento escolar e o letramento social ocorram em lugares diferentes, eles fazem parte do mesmo processo na construção do saber, assim, as atividades de alfabetização e letramento que estão sendo realizadas na turma de EJA são orientados dentro das várias possibilidades de leitura proporcionadas pelos diversos gêneros textuais, pois estes, propiciam oportunidades especiais para os alunos da EJA, como: a construção do discurso próprio, expressão clara das idéias e defesa dos pontos de vista de cada um deles. CONCLUSÃO Objetivamos com este relato de experiência refletir sobre os processos de alfabetização e letramento desenvolvidos numa turma da EJA da escola Rivanildo Arcoverde. Ler para e com os alunos de EJA a partir da manipulação de uma diversidade de textos configurou-se como um mecanismo de potencialização da aprendizagem dos alunos. Ao priorizarmos os conhecimentos prévios que dos alunos da EJA trazem pra escola, fazemos um resgate do diálogo do aluno(a) no seu cotidiano, que tem como objetivo principal vivenciar as práticas de leitura a partir da leitura do mundo dos alunos (as) tendo como ponto de partida, a estruturação da sua oralidade e interpretação dos textos por ele(as) elaborados. A EJA tem, entre outras, a função contribuir para que os educandos busquem a partir do domínio da leitura e da escrita, novas inserções no mundo do trabalho, na vida social, o desenvolvimento de seu potencial e de suas habilidades, entendo-se que todos os alunos da EJA são produtores de sua própria cultura e seus conhecimentos. Como já afirmado, para a realização desse trabalho buscamos desenvolver atividades que privilegiassem a interdisciplinaridade, uma vez que foram considerados aspectos relacionados à língua portuguesa, a matemática, história, ciências e artes. Desse modo, realizamos atividades com a utilização de jogos didáticos, leituras de diversos materiais portadores de leitura, produção textual, etc. Ao longo do desenvolvimento desse trabalho, demos ênfase ao acompanhamento individual a fim de detectar as dificuldades

8 dos alunos em relação à leitura e escrita, buscando estimulá-lo na construção do seu conhecimento. Vale salientar que esse trabalho foi possível dada às ações desenvolvidas através do PIBID que contribuiu, proporcionando-nos a participação de forma ativa e direta no contexto escolar, através da realização de um trabalho coletivo entre as alunas bolsistas, a professora supervisora e a professora coordenadora do sub-projeto de Pedagogia, proporcionando-nos a ampliação e aprimoramento e construção de novos conhecimentos, através do qual pudemos unir teoria e prática, articulando as ações desenvolvidas na escola aos conhecimentos adquiridos no processo de formação inicial no curso de Pedagogia. Criar um ambiente onde todos os alunos possam se apropriar da linguagem escrita, mesmo tendo ritmos diferentes de aprendizagem, é um desafio para o professor nas classes de alfabetização. E a proposta do PIBID é corroborar o trabalho docente, contribuindo para a formação dos bolsistas e a aprendizagem dos alunos das escolas as quais o programa está inserido. REFERÊNCIAS ANTUNES, Irandé. A aula de português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial, BRASIL.Pró-Letramento: Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental: alfabetização e linguagem. ed. rev. e ampl. Incluindo SAEB/Prova Brasil matriz de referência/ Secretaria de Educação Básica Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, p. SOARES, Magda B. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autentica, 1998.

9 TFOUNI, Leda Verdiani. Letramento e Alfabetização. São Paulo: Cortez, WEISZ, Telma. O Diálogo entre o ensino e a aprendizagem. 2. ed. São Paulo: Ática, 2006.

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