O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. IV - CASO DA CHINA

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1 O AGRONEGÓCIO DO ALGODÃO NO MUNDO. IV - CASO DA CHINA Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 1, Gleibson Dionízio Cardoso 2. (1) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. nbeltrao@cnpa.embrapa.br, (2) Embrapa Algodão, Rua Osvaldo Cruz, 1143, Centenário, , Campina Grande, PB. gleibson@cnpa.embrapa.br RESUMO Na China continental, maior consumidor e produtor de algodão em pluma do mundo, com mais de cinco milhões de toneladas (safra 2001/2002). A cotonicultura e os demais segmentos da cadeia desta malvaceae, assumem papel importante, pois quase metade da população deste país de forma direta ou indireta depende deste produto para viver, em um país que na atualidade tem a maior taxa de crescimento do mundo (8,0%), com localidades como Xangai que cresceu 14% no ano de A China tem pequenos produtores de algodão, milhões deles, com área média menos de 0,5ha, uso elevado de insumos modernos, inclusive a metade da área plantada com cultivares transgênicas. Em mais de dois milhões de hectares (safra 2002/2003) com níveis de produtividades elevadas, superiores a 1000kg de fibra/ha, uma das cinco maiores do mundo, é a única envolvendo pequenos produtores. A China produz 25% das roupas que o mundo usa e tem planos para produzir 50% no máximo em 10 anos. Neste país são utilizados vários sistemas de produção, envolvendo praticas especificas que nenhum outro pais produtor usa, como transplante de algodão (uso de mudas), cobertura de plástico em toda área para economizar água, controlar plantas daninhas, doenças e outras técnicas. INTRODUÇÃO O algodão está para a China como o petróleo esta para os países do golfo Pérsico, grandes produtores deste produto, que hoje move o mundo, a começar pela moderna definição da agricultura, como sendo a ciência capaz de transformar petróleo em alimentos e fibras, em especial do algodão, que veste quase metade da humanidade, cerca de 3,2 milhões de pessoas. O algodão na China é de extrema importância, envolvendo mais de 500 milhões de pessoas na sua cadeia (Deng, 2001), com mais de 50 milhões de produtores, e mais de 65% da população vive da agricultura, tendo cerca de 154 milhões de hectares cultivados, sendo que somente com arroz são mais de 30 milhões de hectares e consumo de 200 milhões de toneladas/ano (Freire, 2002 e Barbosa, 2002). O algodão é muito antigo na China, com mais de 2000 anos de cultivo (Yuxiang e Yusheng, 1984), tendo a maior área irrigada do mundo, mais de 50 milhões de hectares, com elevado uso de insumos modernos, como fertilizantes, inseticidas e recentemente cultivares com DNA recombinante, transgênicas. Na safra mais recente, 2001/2002, cerca de 2,0 milhões de hectares foi plantado com cultivares transgênicas (Yamada, 1992 e Freire, 2002). Com este trabalho objetivou-se reunir informações sobre este importante país que atualmente mais cresce no mundo (quase 10% em 2002) e que é um termômetro do algodão no mundo, sendo o maior consumidor de fibra de algodão do mundo. MATERIAL E MÉTODOS Os dados utilizados neste trabalho foram retirados de vários documentos especializados sobre pelo menos um dos segmentos da cadeia do algodão no mundo, tais como: Yuxiang e Yuaheng, 1984; Yamada, 1992; The ICAC Recorder, 1997; The ICAC Recorder, 1999; International Cotton Advisory Committee, 1999; The ICAC Recorder, 2001; Deng, 2001; Freire, 2002; Barbosa, 2002; International Cotton Advisory Committee, 2002 e Brown, 2003). As tabelas foram confeccionadas com os dados obtidos em alguns dos trabalhos anteriormente citados e determinou-se a regressão entre as variáveis

2 anos e estoques finais de algodão e também o coeficiente de alienação, via metodologia evidenciada por Rodrigues (1993). RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 podem ser verificados vários indicadores sobre o algodão no mundo, na China, nos Estados Unidos da América do Norte e no Brasil, nas safras de 1998 a 2001, evidenciando a importância da China no contexto mundial do algodão e com produtividade elevada, nos últimos anos superior a 1000kg de fibra/ha e produzida por pequenos agricultores com área em torno de um decimo de hectare (1000 m 2 ). Na Tabela 2 podem ser vistos os dados do negocio algodão em torno da pluma nas safras de 2001/2002 e estimativa para 2002/2003, verificando-se que a produtividade da China continua elevada e o consumo bem maior do que a produção, bem como os estoques baixos, o que poderá levar este pais a ser um importador de algodão em pluma brevemente. Na China o algodão é cultivado em sete regiões, sendo três as mais importantes - Vale do rio Amarelo, Vale do rio Yangtze e o Noroeste - na primeira região que envolve varias províncias (Beijiing, Hebei, Henan, Sandong, Shanxi e Tianjin) utiliza-se o plantio sob plástico e em parte da área o transplantio de mudas de algodão. Na segunda região o transplantio é generalizado, onde utiliza-se o consorcio com trigo, ocorrendo muito a verticiliose (murcha de Verticillum), e a lagarta rosada é a principal praga. Na terceira região usa-se cultivares precoces, elevada densidade de plantas, os pulgões são importantes como pragas e as produtividades obtidas são elevadas, superiores a 1,2t de fibra/ha (The ICAC Recorder, 1997 e 1999). As cultivares mais modernas usadas na China apresentam rendimento de fibra variando entre 38 a 43%, o inseto Helicoverpa armigera (lagarta das maçãs) passou a ser praga chave, e a grande maioria dos produtores produzem mais do que 70kg/mu (1050 kg de fibra/ha). Quanto a produtividade a tendência é crescer, e vem sendo ampliada desde o meio do século passado, como pode ser visto na Tabela 3, sendo que na década de 1951/1960 a produtividade era de somente 249kg de fibra/ha. A China ainda é, pelos seus elevados estoque finais de algodão um dos termômetros do algodão do mundo ao lado dos USA, chegando a ter quase metade dos estoques internacionais de algodão em pluma, o que é estratégico para um país do tamanho deste, com uma população gigantesca e produzindo cerca de 25% das vestimentas do mundo. Na figura 1 pode ser verificado que os estoques vem caindo muito nos últimos anos, de forma linear o que é perigoso para este país e o próprio mundo. Hoje os estoques somente dão para 5,5 meses do consumo em todo mundo e os da China menos do que isto. A área agricultável arável em 1990 foi de somente 833m 2 (Yamada, 1992, Yuxiang e Yusheng, 1984 e The ICAC Recorder, 1997 e 1999). Na maioria das propriedades o algodão é irrigado por infiltração e o custo de mão-de-obra é muito pequeno, cerca de US$ 20,00/mês, e já possuem cultivares transgênicas próprias, com mais de um gene para resistência a lepdopteros (Freire, 2002 e Barbosa, 2002). Com relação ao algodão transgênico as pesquisas foram iniciadas em 1990 com a síntese dos genes Bt, em 1998 foi patenteado a técnica de transformação pelo tubo polínico e o gene duplo Bt + CpTI foi patenteado em A evolução do uso de cultivares transgênicas na China é algo espantoso: Em 1998 foram ha, em 1999 foram ha, ha em 2000, ha em 2001 e em 2002 foi de ha, quase metade da área plantada (Freire, 2002). A lagarta das maçãs causam elevados prejuízos aos cotonicultores, com media de 15% de redução na produtividade, mesmo fazendo-se um bom controle (The ICAC Recorder, 2001), chegando-se a pulverizar com inseticidas somente para os Lepdopteros cerca de 20 vezes e assim o uso de cultivares Bt reduziu muito o custo de produção, mais de 30% com relação ao uso de cultivares convencionais, registrandose somente em um ano uma redução de 15 milhões de quilos de inseticidas (Deng, 2001). O grande problema e desafio da China é a degradação do ambiente, com a acentuada descida dos lençóis freáticos, que em media nas áreas irrigadas caem a uma taxa media anual de 1,5 metro (Brown, 2003). Os Chineses mostram ao mundo que é possível produzir bem, com elevada produtividade envolvendo pequenos produtores e que a biotecnologia pode e deve ser vinculada a pequena produção, agricultura

3 familiar. CONCLUSÕES O algodão na China e um dos produtos de maior importância empregando milhões de pessoas tanto no campo, quanto no meio urbano; A China evidencia para o mundo que é possível e extremamente vantajoso associar a biotecnologia, com a criação de cultivares de algodão transformadas com a pequena produção ou agricultura familiar; Na China a cultura do algodão apesar de praticada por pequenos produtores, é organizada e bastante produtiva; O consumo de algodão em pluma, na China é muito grande, ultrapassando a produção, apesar de ser também muito grande, os estoques finais por ano estão cada vez menores.

4 Tabela 1. Área plantada, rendimento, produção, estoque inicial, importação, exportação e estoque final de algodão em pluma no Mundo, China, USA e no Brasil, nas safras de 1998/1999, 1999/2000 e 2000/2001. Safras Indicadores Mundo China USA Brasil 1998/ / / / / / / / / / / /2001 Área plantada (10 3 ha) Rendimento (kg fibra/ha) Produção (10 3 t) Estoque inicial (10 3 t) Importação (10 3 t) Consumo (10 3 t) Exportação (10 3 t) Estoque final (10 3 t) Fonte: International Cotton Advisory Committee. Jan-feb. (2002).

5 Tabela 2. Área plantada, rendimento, produção, estoque inicial, importação, exportação e estoque final de algodão em pluma no Mundo, China, USA e no Brasil, nas safras de 2001/2002 e 2002/2003. Safras Indicadores Mundo China USA Brasil 2001/ / / / / / / /2003 Área plantada (10 3 ha) Rendimento (kg fibra/ha) Produção (10 3 t) Estoque inicial (10 3 t) Importação (10 3 t) Consumo (10 3 t) Exportação (10 3 t) Estoque final (10 3 t) Fonte: International Cotton Advisory Committee. Jan-feb. (2002). Tabela 3. Evolução por década e as três mais recentes safras, da área plantada e da produtividade de algodão na China Década Indicador 1951/ / / / / / /03 Área plantada (milhões) 5,58 4,66 5,01 5,46 3,85 4,74 4,17 Produtividade (kg fibra/ha) Fontes: Yamada, (1992) e International Cotton Advisory Committee (2002) Estoques anuais (1000t) 5000 y = -292,22x R 2 = 0, Anos Figura 1. Evolução dos estoques de algodão na China. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BARBOSA, S. Informações sobre a China. Brasília, DF. EMBRAPA, DOD p. BROWN, L.R. Lençóis freáticos em declínio na China poderão brevemente causar elevação mundial nos preços dos alimentos. WWI - Worldwatch Institute. Disponível em: < Acesso em: 14/01/2003. DENG, W. The impacts of biotechology in cotton in China: contributions to competitiveness and safety production. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ALGODÃO, III. Livro de palestras. Campo Grande, MS. EMBRAPA e UFMS p.5-10.

6 FREIRE, E.C. Relatório de viagem a China. Campina Grande, Paraíba. Embrapa Algodão s.p. INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Cotton: review of the world situation. Washington, USA. ICAC. v.55, n.3, january-february, p. INTERNATIONAL COTTON ADVISORY COMMITTEE. Cotton: review of the world situation. Washington, USA. ICAC. v.52, n.5, may-june, p. RODRIGUES, P.C. Bioestatística. Niterói, Rio de janeiro, EDUFF. Universidade Federal Fluminense p THE ICAC RECORDER. International cotton advisory committee. Washington, USA. ICAC. v.15, n.3, september, p THE ICAC RECORDER. International Cotton Advisory Committee. Washington, USA. ICAC. v.19, n.4. December, p THE ICAC RECORDER. International Cotton Advisory Committee. Washington, USA. ICAC. v.27, n.1, march,1999. p.4-7. YAMADA, T. China: a superpotência emergente. Piracicaba, São Paulo, Potafos p. (Potafos - Informações Agronômicas, n.59). YUXIANG, L. & YUSHENG, D. Development of cotton science and techonoly in China. Cotton. Fiber Tropical, v.29. n.3, p.61-68, 1984.

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