Estado do Rio de Janeiro. Secretaria Municipal de Planejamento Urbano

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2 UMA BARRA MANSA: DUAS CIDADES A CIDADE FORMAL: Regularizada, com infraestrutura completa, usufruindo do melhor que a comunidade pode ter em comércio, serviços, cultura e lazer. É a parte da cidade que concentra a população com maior renda, maior escolaridade, mais branca. A CIDADE INFORMAL: Ilegal, precária, eternamente inacabada, é a cidade dos mais pobres, com menos estudo, mais negra e com maior índice de mortalidade.

3 AÇÃO PÚBLICA: MECANISMO DE INCLUSÃO OU EXCLUSÃO? Via de regra, infelizmente, a ação do poder público tem contribuído para aumentar a disparidade entre essas duas cidades, seja pela realização de investimentos, seja pela edição de leis e normas urbanísticas. Vejamos: As obras públicas e as melhorias urbanas, são os principais fatores de valorização dos imóveis. A maior parte dos investimentos públicos é realizada nas áreas centrais, nas áreas de moradias das classes média e alta e de expansão dos negócios econômicos e imobiliários e nas áreas visíveis pelos visitantes e turistas. Por isso a revalorização crescentes dos imóveis localizados nessas áreas. As leis e normas urbanísticas podem fazer triplicar o valor de um terreno da noite para o dia sem nenhum investimento do seu proprietário. Isso se dá, quando a Prefeitura ou a Câmara de Vereadores, mudam o coeficiente de aproveitamento ou a taxa de ocupação de um terreno ou uma região da cidade. Ou mudam o uso por exemplo, permitindo que um terreno rural se torne urbano ou, onde antes se permitia casas unifamiliares, autorizam o uso comercial ou a construção de prédios de apartamentos. Essas mudanças são feitas principalmente por meio das leis municipais de Parcelamento de Uso e Ocupação do Solo, constantes do Plano Diretor, que dividem a cidade em zonas homogêneas e estabelecem onde e o que pode ser feito em cada parte da cidade.

4 O ESTATUTO DA CIDADE : A CONSTRUÇÃO DE OUTRO MODELO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO DAS CIDADES. A lei federal , o Estatuto da Cidade, aprovada em 10 de julho de 2001, regulamentou o capítulo da Política Urbana da Constituição Federal de 1988, Estabelecendo os seguintes objetivos principais:

5 1. DIREITO À CIDADE E A CIDADANIA: Compreende o acesso de todos os cidadãos á terra, á moradia digna, aos serviços e equipamentos urbanos, ao transporte, ao lazer, ao saneamento ambiental e ao meio ambiente sadio. 2. ATENDIMENTO DAS FUNÇÕES SOCIAIS DA CIDADE E DA PROPRIEDADE URBANA: Reorienta a ação do estado, do mercado imobiliário e da sociedade para a democratização do acesso ao solo urbano. Ou seja, exige que o proprietário de imóvel público ou privado, cumpra a destinação de interesse da coletividade (social, cultural ou ambiental) definida no plano diretor do município.

6 3. GESTÃO DEMOCRÁTICA: Integra planejamento, gestão e controle social ao reconhecer que a cidade se produz por uma multiplicidade de agentes, que devem ter suas ações coordenadas e participativos na formulação, na execução e no acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano. 4. RECONHECIMENTO DA CIDADE INFORMAL: Define estratégias e instrumentos para a sua legalização.

7 Para que esses objetivos sejam alcançados, foram estabelecidos entre outras,as seguintes diretrizes gerais: Recuperação dos investimentos do Poder Público que tenha resultado na valorização de imóveis urbanos; Ampliação do acesso á terra urbana adequada para a produção de habitação de interesse social para as populações de baixa renda; Proteção, preservação e recuperação do meio ambiente e do patrimônio cultural; histórico, artístico, paisagístico e arqueológico; Regularização fundiária e urbanização de áreas ocupadas por população de baixa renda; Simplificação da legislação urbanística; Tratamento igual para agentes públicos e privados na promoção de empreendimentos e atividades relativos ao processo de urbanização, desde que atendido o interesse social.

8 O PLANO DIRETOR NO ESTATUTO DA CIDADE O Estatuto da Cidade é uma caixa de ferramentas colocada à disposição dos municípios e o Plano Diretor é a chave para abri-la. Raquel Rolnik A Constituição delega aos municípios a autonomia e a responsabilidade pela formulação e a gestão urbana e estabelece que ela precisa estar expressa no Plano Diretor, instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana. Parar concretizar as diretrizes, o Estatuto da Cidade oferece aos municípios, inúmeros instrumentos urbanísticos que deverão estar contidos em seu Plano Diretor e utilizados para corrigir as distorções e induzir o desenvolvimento da cidade com mais equidade e sustentabilidade. Vamos então resumidamente, analisar os objetivos e o alcance de cada um desses instrumentos:

9 INSTRUMENTOS DE INDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO E GESTÃO SOCIAL DA VALORIZAÇÃO DA TERRA: INSTRUMENTOS CONSTITUCIONAIS: A Constituição Federal destacou três instrumentos(art. 182, & 4º) como penalidades para combater a ociosidade de grandes terrenos já dotados de infra-estrutura, os quais provocam a elevação dos custos de prestação dos serviços públicos e a sobrevalorização fundiária. Sem fins arrecadatórios, as seguintes sanções serão aplicadas sucessivamente: Parcelamento, Edificação ou Utilização Compulsórios. A primeira dessas penalidades faz referência á retenção, ociosa de terrenos e obriga o proprietário do imóvel a parcelar, construir ou utilizar imóvel de sua propriedade vago ou subutilizado.

10 IPTU Progressivo no Tempo. Diferente do IPTU anual, é aplicado como sanção apenas aos proprietários que descumprirem a primeira penalidade. Permanecendo o descumprimento, a alíquota poderá ser aumentada a cada ano até o máximo de 15% do valor do imóvel. Desapropriação com Pagamento em Títulos da Dívida Pública. Passados cinco anos de aplicação do IPTU Progressivo no Tempo, a Prefeitura poderá desapropriar os imóveis urbanos ociosos pagando com títulos da dívida pública. A propriedade mantém-se privada, mas o direito de construir se vincula ao interesse coletivo e á função social definida para a propriedade..

11 INSTRUMENTOS DE AMPLIAÇÃO DE ÁREAS PÚBLICAS PARA SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS Como o próprio nome diz, estes instrumentos são utilizados pelo Poder Público para garantir terrenos para a construção de equipamentos públicos (escolas, postos de saúde, praças etc.), habitação de interesse social etc. Direito de Preempção: O Poder Público tem preferência na aquisição de imóvel urbano colocado á venda no mercado sem a necessidade de procedimentos de desapropriação. Os terrenos são definidos no Plano Diretor. O proprietário é devidamente notificado e quando ele decide vender o imóvel, comunica ao Poder público o qual terá o prazo de 30 dias para manifestar o interesse pela compra. Direito de Superfície: permite a transferência gratuita ou onerosa, por escritura pública, do direito de construir sem que alcance o direito de propriedade do terreno. Ou seja, o terreno permanece com o proprietário que permite a outro - público ou privado-parcelar ou edificar. É um importante instrumento de cumprimento da urbanização compulsória. Consórcio Imobiliário: o proprietário transfere seu imóvel ao Poder Público e recebe como pagamento, após a realização das obras, unidades imobiliárias urbanizadas ou edificadas no valor equivalente do imóvel antes da realização dessas obras. Pode ser utilizado par viabilizar o cumprimento da obrigação de parcelar, construir ou utilizar.

12 INSTRUMENTO PARA ESTIMULAR A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO HISTÓRICO, AMBIENTAL E SOCIAL: Esse instrumento beneficia os proprietários de imóvel que é considerado de interesse histórico, ambiental ou social. Para preservar um bem de interesse coletivo ele poderá utilizar em outro terreno, o potencial de construir que não pode utilizar no imóvel protegido.

13 INSTRUMENTOS DE GESTÃO E DE RECUPERAÇÃO DA VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA São instrumentos de combate á especulação que permitem a coletividade se beneficiar da valorização de imóveis advindos de investimentos públicos. Outorga Onerosa do Direito de Construir incide sobre as construções de grandes edificações comerciais ou residenciais os quais deverão pagar ao Poder Público pela sobrecarga nas redes de infraestrutura e de circulação do seu entorno. Por esse instrumento, quem quiser construir acima do índice básico estabelecido pela legislação, deverá pagar para adquirir esse direito. Outorga Onerosa de Alteração de Uso Este instrumento, tem por objetivo recuperar parte da valorização proporcionada pela mudança de uso de um imóvel. Por exemplo, na passagem de rural para urbano ou de uso residencial para comercial, quando o terreno é beneficiado com uma sobrevalorização sem nenhum esforço do proprietário. Operações Urbanas Consorciadas Instrumento que possibilita parcerias por meio de consórcio entre o Poder Público e a iniciativa privada, para realizar grandes intervenções no espaço urbano, com vistas a alcançar transformações urbanísticas de maior porte ou impacto na cidade.

14 IMPORTANTE: O Plano Diretor deve definir as áreas e os usos nos quais vão incidir os instrumentos de gestão da valorização da terra e as regras de sua aplicação. Os recursos obtidos com a aplicação desses instrumentos devem fazer parte de um Fundo Municipal gerido democraticamente. As contrapartidas não necessitam ser obrigatoriamente financeiras, podem ser moradias populares, obras de infraestrutura ou equipamentos públicos.

15 Instrumentos para Regularização Fundiária e Urbanização de Áreas Ocupadas por População de Baixa Renda Os instrumentos para a regularização fundiária e urbanização, tem por objetivo assegurar a permanência das famílias de baixa renda no local de moradia e oferecer as condições legais para a urbanização e a legalização dos assentamentos. Zonas ou Áreas Especiais de Interesse Social: Viabilizam a regularização jurídica dos assentamentos informais ao instituir parâmetros especiais de uso, ocupação e parcelamento do solo. Podem ser criadas no Plano Diretor ou por lei específica. Usucapião Especial Individual ou Coletiva: É o instrumento utilizado para regularização da posse de imóvel urbano de propriedade particular, ocupado por população de baixa renda há mais de cinco anos sem oposição.

16 Instrumentos para Gestão Democrática e Participativa O Estatuto da Cidade, dedica todo o capítulo IV á gestão democrática da cidade e estabelece nas diretrizes da política urbana que ela deve ser exercida com a participação da população e de associações representativas dos vários segmentos da sociedade na formulação, na execução e no acompanhamento de planos, programas e projetos de desenvolvimento urbano. Estão previstos no estatuto: Órgãos Colegiados de Política Urbana: São os conselhos, no nosso caso, o Conselho da Cidade de Barra Mansa. Conferências: Desde de 2003, com a criação do Ministério das Cidades, a cada 2 anos são realizadas as conferências das cidades nos três níveis de governo.

17 Debates e Audiências: Instrumentos utilizados para dar legitimidade ás políticas públicas implementadas pelos gestores públicos. Consulta Pública: Trata de uma sondagem por parte da administração para levantar o sentimento da população sobre determinado assunto. Iniciativa Popular de Projeto de Lei: Este mecanismo foi instituído pela Constituição de 1988 como um dos meios para o exercício da soberania popular. É exigido 1% do eleitorado nacional para os projetos nacionais e 5% do eleitorado local para projetos municipais. Importante: O Estatuto da Cidade, condiciona as leis orçamentárias- Plano Plurianual(PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias(LDO) e Lei do Orçamento Anual(LOA)- a incorporar as diretrizes e as prioridades contidas no Plano Diretor o qual é parte integrante do processo de planejamento municipal.

18 CONDICIONANTES PARA UMA GESTÃO URBANA DEMOCRÁTICA Eliminação dos mitos: A sociedade não está preparada para participar como protagonista das políticas Públicas, A participação da sociedade dificulta a tomada de decisões pelo tempo e posicionamento crítico diante das propostas do governo e O momento de participação da sociedade e dos cidadãos é o momento do voto. Existência de condições para participação: Disposição do poder público para partilhar poder com os diferentes segmentos sociais, Necessidade de uma administração pública organizada sob o marco da eficiência e da transparência, Instituição de canais de participação, com implementação de processos contínuos, integrados e descentralizados, Regras claras, decididas em fóruns consultivos ou deliberativos, Assegurar que todos tenham direito á voz e, dessa forma, fazer aflorar os interesses divergentes e explicitar os conflitos como condição de credibilidade para fazer avançar o processo, Produção de informações sobre a realidade municipal, em linguagem acessível e transparente e, Promover uma mudança cultural, ampliando as ferramentas de diálogo e trabalhando com outras linguagens: a arte, a música, a religião, o corporal, as histórias vividas...

19 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE O PLANO DIRETOR DE BARRA MANSA 1. A lei do Plano Diretor de Barra Mansa, contempla integralmente as diretrizes do Estatuto da Cidade, inclusive com relação ao processo participativo quando de sua elaboração. 2. O Plano Diretor não é auto aplicável, ou seja depende para sua aplicação principalmente da regulamentação dos diversos instrumentos previstos. Obs. Mesmo os instrumentos que não necessitam de regulamentação a Edificação, Parcelamento e Edificação Compulsórios e o IPTU Progressivo no Tempo não foram aplicados. 3. O plano deve ser revisto também em sua redação, obedecendo a LC Federal 095 que dispõe sobre a redação, a alteração e a consolidação de leis. 4. Ainda sobre sua redação, a mesma deve ser simplificada e tornada mais incisiva e determinante em alguns aspectos. Para tanto, sugerimos a leitura do trabalho elaborado pelo Ministério das Cidades sobre o Plano Diretor de Barra Mansa e constante da Rede de Avaliação e Capacitação para a Implementação dos Planos Diretores Participativos. 5. Por último, a revisão deve ter o cuidado em garantir as conquistas já alcançadas quando da elaboração do plano.

20 ATENÇÃO: O orçamento municipal assim como as demais leis orçamentárias - PPA e LDO- não contemplaram nos anos subsequentes á aprovação do plano, conforme determina o Estatuto da Cidade, as diretrizes e ações previstas, indicando uma total desassociação entre as intenções contidas no plano e a prática do executivo municipal. Em resumo, as propostas não se materializaram! Palestra apresentada ao Conselho da Cidade na reunião do dia 19/09/2014, pelo Arq.º José Roberto Gomes, Coordenador do Grupo Interistitucional para Revisão do Plano Diretor de Barra Mansa, nomeado conforme Portaria N.º 005/2014 SMPU.

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