Transcriça o da Entrevista
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- Glória Batista Bergler
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1 Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA - Relatos do Entrevistado COR VERDE - Comentários da Entrevistadora Bom, estamos aqui no Núcleo de Arte Grécia, são duas horas da tarde. Bom, vou entrevistar a Clarice. 1. O que é que a Dança significa para você? Eu comecei a dança quando eu tinha uns 8 anos de idade e a minha mãe me colocou aqui no núcleo para eu poder fazer atividade, para poder encher o dia e eu continuei fui até o ano passado, tinha 18 anos, tive de sair por causa da idade. E nesse tempo todo consegui trabalhar animando festas, em festivais de dança, então esses anos todos fiquei tão feliz por ter a Dança na minha vida que ela representa minha motivação na vida, como se colocasse um brilho especial na minha vida, ela é muito importante para mim. Eu faço a dança por gostar, por lazer e porque gosto de dançar amadoramente, mas ganhando um dinheiro de vez em quando, né?. 2. Você percebe se a dança te ajudou a modificar a sua vida? De que forma? Para mim, nem tanto porque eu continuei na dança só pelo lazer, apesar de fazer trabalhos extras, mas os amigos da dança é o mais importante para mim...a gente à vezes diz que são os melhores amigos da dança, porque nos vemos mais, aquela intimidade de estar sempre junto e é mais divertido tem toda alegria que favorece. Então você acha que tem mais convívio com os amigos da dança? Sim é isso. 3. Você percebe que fazer dança mudou em alguma coisa na sua relação com o seu corpo? É a dança é usada por muita gente para a estética, para emagrecer e tudo isso, mas o corpo na dança. Quem faz dança tem essa diferença, aí a gente vê as pessoas
2 quando o toque, a gente da dança vê um toque como uma coisa normal Ah estou pegando, não estou te tocando porque eu te quero, estou te tocando porque é o seu braço, na dança a gente tem isso, não tem esse pudor porque a gente aprende a mexer com o nosso corpo e não a vê-lo como uma coisa sexual, é o nosso instrumento de trabalho e além da estética porque a dança ela emagrece, ela proporciona o corpo todo ela favorece você emagrecer por todo o trabalho que você faz com o corpo e essa parte do trabalho de instrumento de trabalho, a gente não vê o corpo do outro na hora de dançar, é só um corpo não tem pudor. 4. Dançar no núcleo trouxe sensações de melhor convivência com as pessoas que frequentaram o Núcleo de Arte na sua época? Era quase sempre a melhor possível porque a gente começa um trabalho muitas pessoas novas entram e algumas continuam antigas e já tem uma certa intimidade mas quando vai ver passou duas semanas e já está todo mundo unido, a gente todo esse mês a gente sempre chama como irmãos porque vira uma família, você tem de conhecer o outro para fazer certo trabalho ou talvez uma coisa de coreografia que você tem de dançar com uma outra pessoa para que exista uma certa intimidade e acaba virando realmente uma família e o convívio entre as pessoas que você está fazendo um trabalho é muito legal tem sempre uma descontracção e todo o mundo acaba...todo o mundo se conhece todo o mundo se gosta, quase sempre tem desavenças isso é sempre normal mas no final dá tudo certo todo mundo acaba...todo mundo termina o trabalho bem entendeu? 5. Você acha que a experiência de dançar possibilitou em você novas formas de sentir e expressar seus sentimentos e emoções? De exemplos? Sim. Aqui no Núcleo teve um ano que a gente dançou uma coreografia, que a música era uma música bem... era... falava bem de emoção. Era só uma música instrumental, só que eu dançava com um... eu fazia com uma dupla, e a turma toda se integrava depois. E nessa coreografia eu acabei, tipo, me apaixonando pelo menino que eu dancei. E foi muito engraçado, porque a gente sofria com a coreografia junto, e era legal... Eu passei por isso nesse ano e foi bom, porque a coreografia ficou mais bonita, ficou mais verdadeira, a gente conseguiu passar a emoção certa. Era engraçado, porque eu me apaixonei por causa da dança, mas aí foi tudo lindo, e essa coisa da emoção na dança sempre existe. Você tem que estudar aquela coreografia, saber qual é a música que você vai dançar pra você passar qual é a ideia daquela dança, que a dança você não vai só movimentar o seu corpo, você tem que passar uma imagem de: por que você está fazendo aquilo, qual é a cara da dança? A dança tem uma cara que você tem que passar enquanto você dança, e é... É isso. 6. Você acha que a experiência de dançar possibilitou melhoras no seu comportamento junto à família e à comunidade? dê alguns exemplos. Com a família eu acho que não mudou muita coisa, porque a dança ela te dá mais... ela te dá desenvoltura, de você não ser tão envergonhado, como quando você é uma pessoa envergonhada, não tem muita vontade de chegar e falar com as pessoas, de se juntar aos outros, aí você entra na dança e você perde essa vergonha...você era assim?
3 Não, eu sempre fui extrovertida, eu entrei na dança pra poder aprender mesmo. E aí, como na comunidade tem igrejas que você começa a dançar, tem gente que monta grupos de dança pra poder dançar...mas com você não houve... não teve nenhum tipo de transformação Não, porque é só mais do baba-ovo, porque minha família adora essa coisa que eu danço, chega numa festa: ah Carine, vamos dançar, você mostra o quê que você sabe. E essa desenvoltura mais, porque você fica mais alegre, você dança em qualquer lugar. Com as pessoas, a gente está numa festa, começa a dançar, puxa aquela coreografia que a gente dançou há um tempo, todo mundo gosta, é mais por isso. A dança ela te dá a liberdade de você, por exemplo, está numa festa, aí as pessoas se animam com aquela coreografia que você está fazendo, todo mundo dança junto, as pessoas gostam de ver você dançando, você... sua relação mudou também com os seus amigos da escola, alguma coisa assim? Você acha que houve algum tipo de evolução pelo fato de você dançar aqui? Eu fazia dança aqui, aí na escola quando tinha os trabalhos de mostrar pro resto da escola, todo mundo já chamava: Ah Carine, você vai fazer a dança, vamos dançar com você. Muda essa coisa na escola também. Por você fazer dança as pessoas lembram do seu nome. E onde você morava? Tinha alguma relação, assim, alguma coisa mudou? Não... as meninas do bairro que queriam dançar contigo? Sim, tinha uma coisa que eu fazia... que a gente fazia às vezes, uma confraternização onde eu moro, que aí teve uma época da novela O Clone que todo mundo colocava roupa de odalisca e a gente começava a dançar, todo mundo mandava eu dançar, e eu ia na onda, eu era pequena, adorava ficar dançando pra todo mundo ver. 7. Você percebe se a Dança pode ser um caminho para as pessoas terem uma profissão e serem reconhecidas na vida e em sociedade? Sim, porque muitas pessoas começam a dançar pequenos e tem gente que vai pra televisão, como a gente pode ver tem várias dançarinas, existem as Faculdades de Dança, Educação Física, que também leva pra esse lado... É como um trabalho e tem essa questão da mídia, que você é dançarino, vai e entra pra um programa e começa a dançar lá; entra numa novela numa parte de... numa cena de coreografia. Tudo isso tem... a dança tem esse lado do trabalho na mídia, tem as aulas de Dança, que você pode ser professor, como a Professora Cláudia, que leva pro lado didático mesmo. Tem... ajuda muito na questão do trabalho. Eu pretendo fazer uma faculdade de Dança na Universidade Federal do Rio de Janeiro que tem curso público e de qualidade, vamos ver! 8. O Núcleo de Arte é importante para você? Por quê? Dê exemplos de algumas experiências que foram importantes para o seu crescimento no Núcleo. Ele é importante porque as professoras que a gente entras aqui... e as professoras já te mostram aquele como uma trabalho de uma forma diferente, elas já te chama para aquilo: vem fazer isso, coisa boa, e você vai aprender muito com isso e a gente aprende com elas também. As professoras são a parte mais importante daqui, e pelo que a gente aprendeu, as apresentações que eu fiz aqui foram uma forma de... eu acho que, na hora da apresentação a gente chega, vai, tem que encarar isso agora, mesmo que você não estivesse totalmente pronto, chegou a hora e eu vou ter que fazer. Então é importante porque eu aprendi a ter a responsabilidade de encarar o desafio, chegar na hora e foi isso que me foi dado, eu tenho que fazer, e eu vou arrumar um jeito de fazer isso. E vários trabalhos que a gente faz que são importantes, aqui no Núcleo eu tive muitos também, fiquei quase o mesmo tempo que o Daniel, quase oito anos, e cada trabalho teve o seu conhecimento, sendo que eu acho que foi no ano passado, no último ano que eu saí, que foi o mais legal, o mais importante, porque teve o teatro, a dança e a música. Quase todo mundo que era do grupo teve que aprender a cantar. E teve muita briga durante o ano, porque era uma galera muito grande, idades diferentes, aí teve muita dificuldade ao fazer o trabalho,
4 planejar tudo, mas chegou ao final todo mundo fez, ficou lindo, todo mundo enfrentou os desafios, mesmo que não estivesse tudo perfeito, chegou na hora fizeram o melhor, nós fizemos o melhor pra fazer, pra apresentar, e foi tudo muito bom. É importante... foi importante na minha vida também por isso, de encarar aquele desafio, ver aquilo de uma forma que você vá... eu vou conseguir fazer, e dar o melhor pra fazer. 9. Você acha que o fato de dançar no Núcleo de Arte contribuiu para melhorar a sua convivência em sociedade? Refletiu na sociedade o fato de participar aqui? Pensa na sua relação fora do Núcleo, com as outras pessoas, se melhorou essa convivência Depois do Núcleo sim, porque a gente perde a vergonha de chegar e fazer um novo amigo, querer saber quem é aquela pessoa e se ela vai querer ser sua amiga, se vocês vão ter uma boa relação, mas no meu caso foi mais pelo teatro. Eu também fiz teatro no Núcleo, e foi mais o teatro que me abriu mais essas portas. Mas na comunidade de você ter... de eu ter aquele conhecimento, de: ah, eu sei quem é a Karine, é aquela que faz a dança, que dança sempre na escola. A dança ajudou nisso de ter o conhecimento, mais na escola, porque é onde eu mais frequentei, enquanto eu estava no Núcleo. 10. O Núcleo de Arte é considerado um local em que você consegue se modificar? Transformou alguma coisa em você, ao frequentar o Núcleo? Ou seja, você vê novas possibilidades de desenvolvimento artístico e profissional? Sim, porque aqui no Núcleo, como você conhece outras pessoas, outras pessoas vão fazer aula com você tem que saber dividir. A professora pede pra você fazer uma coisa mas com outras pessoas, então você tem que saber dar o seu... dar um lugar pra pessoa, saber a hora de parar, não ter o egoísmo, porque como é uma escola, tem toda a didática de você ter que saber parar para o outro começar. Vamos fazer isso juntos, me ajuda, vamos trabalhar juntos, vamos criar juntos. E todo mundo está ali junto. Tem que fazer esse trabalho igual. E o crescimento artístico é porque a gente aprende de tudo um pouco, porque a gente... nós estamos fazendo a dança, aula de dança, mas a professora sempre traz uma coisa nova, de interagir com o seu colega da turma, de como se relacionar com ele na dança, aí você leva aquilo pra sua vida, de... você lembra de uma coisa que está acontecendo com você, você lembra que você aprendeu na aula, vê que aquilo não tem que fazer, e Você acha que a comunidade, a comunidade local, participa dos eventos do Núcleo? Lembra na sua época se eles participavam, se eles vinham pra cá assistir. Se a resposta for negativa, o que você acha que faltava para eles participarem mais. Na época que eu entrei, que o grupo... as pessoas que participavam do Núcleo eram até um pouco mais velhas. E eu lembro de uma apresentação que teve, que a platéia do teatro não cabia mais ninguém, tinha gente sentada no chão, pessoas do lado de fora querendo assistir... Muito cheio. Porque... um exemplo meu é que, toda a minha família tinha vontade de assistir, tinha... chegava apresentação a minha mãe chamava a família inteira, e quem podia vinha assistir. E era assim até com outras pessoas. O teatro ficava cheio, e isso até melhora na hora de apresentar o trabalho. Com os anos, quando eu entrei aqui, como era muito cheio, foi passando o tempo eu percebi que foi diminuindo. Quando tem alguns trabalhos das turmas que são menores não fica tão cheio assim, aí a gente também chama escola pra assistir, mas o público sempre vem.
5 São trabalhos interessantes, porque sempre tem algo a mais pra ensinar, além de ser só apresentação de dança. 12. Você percebe se a escola poderia ser mais entrosada com o Núcleo de Arte? Vamos pensar nessa escola aqui do lado, você estudou aqui? O que você acha que faltava para melhorar essa relação entre elas? Pode ser a sua escola, você estudou aqui? Sim, as professoras... na hora, quando tinha que fazer a divulgação das turmas em aberto para poder começar as aulas, as professoras elas iam nas escolas aqui da região para poder informar que tinham matrículas abertas, e até eu mesma, quando as professoras iam, eu falava: bora, vamo, eu faço aula lá, vai ser legal, a gente faz aula junto, você pode ir lá, é legal, eu confirmo. E, assim, dos que eu falava ninguém vinha. Mas eu não sei dizer o porquê, as professoras iam, diziam que tinha matrícula aberta, as pessoas se interessavam, diziam que iam vir, mas... dos meus amigos ninguém vinha, eu não sei dizer Na sua percepção, a sua professora de Dança teve um papel importante no seu crescimento pessoal e artístico? Por quê? Teve um papel mega importante, porque além de ela ser a professora de Dança e ter me ensinado tudo o que eu sei sobre isso, ela estava sempre ali para o que eu precisasse. Se eu tinha um problema de casa, chegava de casa, aqui, mal, falava com ela, ela me ajudava, ela falava... dava um exemplo, ela me ajudava mesmo. Ela se preocupava com o bem-estar da gente, sempre querendo ajudar. Se o aluno não está bem, se ele não está participando da aula, procurava saber qual é o problema daquele aluno, porque ele não está fazendo, se ele não está se sentindo bem, deixava ele no canto, sozinho, pensando, pra ele poder, na hora que ele ficasse melhor... E pra mim também, porque eu sempre chegava... às vezes a gente chega mal, eu chegava mal e ela vinha me ajudar, preguntava o que estava acontecendo e a gente melhorava, porque é um desabafo. E no meu papel da Dança também, eu continuei na Dança, estou há quatro anos em um estúdio de dança, que ela me mandou, consegui a bolsa, porque... e desde os sete anos que eu faço, e tudo o que eu sei é por causa dela, ela me ensinou tudo, até o jeito de ver as coisas, às vezes tem coisas que eu lembro que foi ela que me ensinou, ela me ensinou muita coisa. 14. O quê de mais importante você aprendeu nas aulas de Dança, e dê exemplos. Nas aulas de Dança, os melhores exercícios que a Cláudia passava pra gente, no meu ver, eram os exercícios... ela mandava a gente deitar no chão, apagava a luz, botava a música e mandava a gente fazer o que desse vontade. A gente tinha que usar o corpo, no tempo da música, do jeito que quisesse, ninguém ia te ver, porque a luz estava apagada, e a gente começava a descobrir o nosso corpo, porque sem se ver a gente mexia o que desse vontade, fazia o que quisesse, ninguém ia te julgar naquela hora, ninguém ia ver se você está feio ou não, e você começa a descobrir o corpo, porque... a importância da aula da Cláudia era essa também, a gente aprendia a mexer com o nosso corpo, conhecer o corpo, de... O quê que essa parte aqui faz? Eu vou mexer ela pra ver o quê eu posso fazer com ela. A gente descobre o corpo pra saber usá-lo, saber se portar e não ter essa vergonha. 15. E o quê o desagradava mais na Dança?
6 Para mim, era na hora de montar coreografia, porque a Cláudia ela dá aula, ela fala pra você criar, e depois ela vai usar aquilo que você fez na coreografia pro final do ano, e eu tinha muita dificuldade, pra mim era a pior parte, criar coreografia, porque eu não gostava, não tinha criatividade, e isso eu fui trabalhando nas aulas dela, porque era obrigatório, se você não fizesse ela falava que você não ia dançar. Então eu tive que começar a trabalhar isso, eu não gostava de criar, mas tive que passar a fazer, sempre fazia pouco, mas fazia alguma coisa, e hoje eu há tenho uma ideia do que fazer quando chegam pra mim: ah, faz um oito, na Dança. Aí eu consigo fazer. Muito Obrigada!
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