e dos testes de avaliação
|
|
- Milton Bennert Alencar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TEMA 3 FILME 01 TEMA 3 Treino dos fatores físicos e dos testes de avaliação Documento bruno Boucher 1
2 e dos testes de avaliação Os tempos de referência O catálogo do treino O circuito II de musculação força/endurance Os testes de avaliação 2
3 Os tempos de referência 3
4 Modo de cálculo Os tempos de referência 2000m / tempo de referência = Veloc.refer. 2000m / tempo realizado = Veloc.realizada V.ref /V.rea x 100 = % do tempo de referência calcular em metros/segundos segundos 1X M : 2000 / ( 392s) = 5,102 m/s Tps realiz = 2000 / ( 408 s)= 4,902 m/s (4,902 / 5,102) x 100 = 96,07% 4
5 1 O catálogo do treino O treinamento está constituído de um catálogo de atividades diferentes e numerosas. Cada uma dentre elas pode ser considerada sob vários pontos de vista. Temos, por exemplo, em nosso repertório um amplo leque de sessões com uma carga objetivando o mesmo metabolismo. Antes da planificação do treinamento é necessário escolher, de uma parte, os meios a utilizar diante de um objetivo em vista, e de outra o metabolismo a ser trabalhado. Pode ser muito perigoso querer aplicar, num mesmo período relativamente curto, todo o catálogo de treinamento Distinguimos os diferentes esforços seguintes : 1- generalisados, 2- semi-especificos, 3- especificos. 5
6 O catálogo do treino 1 -Desportos colectivos: O futebol, o handebol o basquetebol podem ser láticos segundo a qualidade da aplicação dos jogadores. É preciso, pois, levar em conta esse impacto fisiológo para determinar os treinamentos sucessivos. O voleibol, ao contrário, não representa uma carga fisiológica para a qual se deva levar em conta os treinamentos futuros -Footing, esqui de fundo, natação : Essas atividades físicas são, salvo em competição, cargas aeróbicas e, pois, compatíveis com todas as outras espécies de cargas -Trabalho de ginásio : Pode-se nesse caso ter, segundos os exercícios escolhidos e tipo de execução, cargas diferentes e, pois, impactos fisiológicos diferentes É preciso considerar a qualidade da sessão seguinte para um mesmo dia 6
7 O catálogo do treino 1 -Musculação tipo 1: É uma carga aneróbica-alática, como as séries de «sprint» no ergômetro ou no barco. - Musculação tipo 2 : É uma carga que se encontra na transição aeróbica/anaérobica-lática. O dispêndio energético é grande como quando de todas as sessões em barco ou ergômetro do tipo B4. Entre as sessôes desse tipo é necessário estabelecer uma pausa de 48 horas. Esse tipo de treinamento é absolutamente nécessario para a formação atlética dos remadores. É um treinamento de base para o aprendizado da coordenação, assim como para o desenvolvimjento da força de base e da força resistência. O aprendizado da coordenação permite, notadamente para as categorias jóvens, adquirir um grande repertório de gestos E é esse repertório que permitirá mais tarde se atingir uma grande qualidade técnica A musculação geral acompanha os remadores durante toda a carreira esportiva Num primeiro momento ela é o fundamento do acréscimo da força e em seguida permite um desenvolvimento regular e harmonioso da força resistência parcial em toda a cadeia cinética do gesto. 7
8 O catálogo do treino 2 O treinamento semi-específico é frequentemente aquele uitilizado para substituir uma sessão em barco quando as condições meteorológicas, hidrológicas, ou outras são impeditivas ou problemáticas para treinar na embarcação No treinamento semi-específico pode-se utilizar todas as vias energéticas. Isso deixa mais uma vez em evidência a necessidade de planificar cuidadosamente todas as cargas de treinamento para se obter um desenvolvimento ótimo do organismo Esse treinamento contem todas as formas de cargas em um encadeamento simliar ao gesto do remador. O efeito de remar no egômetro ou no tanque não pode ser considerado como desenvolvimeno específico, porque falta «diálogo» com o barco que se move. Certos exercícios de musculação possuem também uma característica semi-específica, tal como o «epaulé» o qual representa o gesto do remador em um desenvolvimento vertical Portanto, para a preparação dos esportistas ( do remador) a preferência dever permanecer com o treinamento específico, no barco. 8
9 3 O catálogo do treino Todas as atvidades efetuadas no gesto em barco representam treinamento específico. É a nossa carga principal para desenvolver a performance É necessário colocar em evidência esse treinamento dois objetivos : sob - Um objectivo fisiologico em relação com as fileiras énergéticas, - um objectivo técnico em relação com as exigências biomecânicas. Essa ocorrência é essencial para um progresso físico explorável para a velocidade do barco. Segundo a potência aplicada e a duração do esforço, distinguem-se aqui as três vias de produção de energia que se fazem necessárias a uma boa planificação 9
10 O catálogo do treino 3 -Treino aérobico É a carga principal. Representa cerca de 90% da quantidade de treinamento específico. É necessário novamente assinalar que esse treinamento deve ser realizado no metabolismo aeróbico. Conhecemos os parâmetros permitindo controlar, como por exemplo, a frequência cardíaca e a taxa de lactatos. Para que esse treinamento seja eficaz, é preciso igualmente respeitar durante toda sessão. a estrutura e a dinâmica do gesto técnico as quais asseguram a propulsão máxima a cada remada Trata-se da remada que será a base de todas as remadas durante a competição O Treino aérobico (tipo B1 e B2) è o treino de base do remador de competição. Entra em 70% na realização da performance de competição. 10
11 3 O catálogo do treino -O treino anaérobico alático É um treinamento que permite a performance na partida e no «sprint «final da prova. Ele pode ser realizado durante todo o ano para ativação desse metabolismo. É compatível com cargas aeróbicas e deve integrar em proporção modesta ( cerca de 2% ) a totalidade do treinamento específico. Esses 2% são suficientes para desenvolver e manter a capacidade anaeróbica alática para a performance acima mencionada A sua quota-parte na realização da performance total em compétição é muito fraca. No entanto o desenvolvimento desta qualidade é de extrema importância. 11
12 O catálogo do treino 3 - O treino anaérobico lático É o treino que desenvolve a energia necessária à fase de transição. Essa via contínua deve ser utilizada em adição à fileira aeróbica durante toda a competição. Sua quota-parte na realização da performance em competição é de cerca de 15% Ele representa por volta de 8% de quantidade do treino espécifico (competiçôes compreendidas). Esse tipo de treinamento está concentrado no período de competição. Durante o transcorrer dessa fase de condicionamento torna-se necessário, de tempos em tempos, mobilizar esse metabolismo para ativar as enzimas as quais sáo absolutamente necessárias para essa via de produção energética Torna-se então preciso prestar atenção quanto à sua compatibilidade com outras sessões de treino porque a combinação com outras cargas láticas, gerais e semiespecíficas, pode produzir uma regressão na performance aeróbica. 12
13 O catálogo do treino Todas estas atividades do treino, gerais, semi-especificas e especificas estão descritas no catàlogo do treino que se segue. 13
14 O catálogo do treino Objetivos e realização FORÇA-RESISTÊNCIA ESPECÍFICA Duração 2 x 30 a 45 Km da sessão Cadência % velocidade referencia Freqüência cardíaca Lactatos Mmol/l Objetivo energético - Força-resistência aeróbica fundamental Objetivo biomecânico - Propulsão máxima por remada nos limites do metabolismo Realização- Remada potente, recuperação quando da fase volta à proa- Remar sem pausa Séries Objetivo entre energético 6 a 10 vezes 10 remadas em sprint podem ser inseridas com a condição de retornar Força-resistência após à série aeróbica para fundamental a qualidade B1 ( intervalo entre séries de não menos 5 minutos) Aplicação Todo o ano mesmo quando do período de competição Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com todas as outras exigências fisiológicas das as outras exigências fisiológicas 14
15 O catálogo do treino Objetivos e realização FORÇA- RESISTÊNCIA ESPECÍFICA Duração 2 x 20 à 30 Km da sessão Cadência %velocidade. referência Freqüência cardíaca Lactatos mmol/l Objetivo energético - Força-resistência aeróbica fundamental Objetivo mecânico - Propulsão máxima por remada nos limites do metabolismo Realização- Remada potente, recuperação na fase de volta à proa Remar sem pausa durante a série de 20 a 30, com uma pausa ativa de 5 entre as etapas Aplicação Todo o ano, mesmo no período de competições Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Não é compatível com formas de treinamento de intensidade superior 15
16 O catálogo do treino Objetivos e realização FORÇA-RESISTÊNCIA ESPECÍFICA Duração Km da sessão Cadência % velocidade Freqüência referência cardíaca Lactatos mmol/l Objetivo energético- Força-resistência aeróbica elevada Objetivo biomecânico- Propulsão proporcional à cadência Realização- Remada potente, manutenção de ritmo - Remar sem pausa durante as séries Recuperação de 20 entre as séries Aplicação Preparação da estação da competição Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com B1 16
17 Treino dos fatores fisicos O catálogo do treino Objetivo e realização FORÇA-RESISTÊNCIA ESPECÍFICA Duração Kmda da sessão Cadência %Velocidade referencia Freqüência cardíaca Lactatos mmol/l Objetivo energético - Transição da força-resistência aeróbica para a a forçaresistência anaeróbica lática Objetivo biomecânico -Propulsão proporcional à cadência Realização - Remada potente, manter o ritmo - Remar sem pausa durante as séries Recuperação de 20 entre as séries Exemplo de sessão- 2 x 2000 progressivos ( 1000m a 24 r.p.m./ 500m a 28 r.p.m. / 500 a 32 r.p.m. ) pausa 20 Aplicação Preparação quando do período de competição; nas competições Notar que as regatas de longa distância são de natureza B4 Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com B1 17
18 Objetivo e realização O catálogo do treino FORÇA-RESISTÊNCIA ESPECIFICA Duração Km da Sessão Cadência Competição % velocidade referencia Objetivo energético - Força-resistência anaeróbica lática provocação máxima do metabolismo Freqüência Lactatos cardíaca mmol/l Não significativa Objetivo biomecânico -Propulsão proporcional à cadência Realização Preparação para bom aquecimento remada potente, manutenção de ritmo Recuperação de 5 entre as séries Recuperação de 20 após a última série Exemplo de sessão- 2 x 500m máximos, pausa de 5. Ou 1000 m cadência máxima Aplicação Preparação nas competições Registrar que a competição é uma sessão de B5 Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Somente compatível com B1- Intervalo de 1 dia entre duas sessões de B5 18
19 O catálogo do treino FORÇA-VELOCIDADE ESPECIFICA Duração Km Objetivo e realização Cadência % velocidade Freqüência Lactatos 5 a 10 séries da sessão referencia cardíaca mmol/l máximaa máximaa de 10 remadas Não significativa Objetivo energético - Força-velocidade anaeróbica alática Objetivo biomecânico - Propulsão proporcional à cadência Realização Preparação para um bom aquecimento - Remada potente Recuperação entre séries de 5 - Recuperação após última série 20 Aplicação Todo o ano uma a duas vezes por semana Preparação das competições ( partida + 10 remadas ) Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com B1 19
20 O catálogo do treino FORÇA-RESISTÊNCIA (ACENTUAÇÃO NA FORÇA) Objetivos e realizações Duração 6 x 50 remadas Km da sessão Cadência % velocidade referencia Não prevista Freqüência cardíaca Objetivo energético força-resistência ( de forma acentuada ) transição aeróbicaanaeróbica Objetivo biomecânico- propulsão ótima manter o mesmo encadeamento Lactatos mmol/l Realização Preparação para um bom aquecimento Trabalho com frenagem ou trabalho com meia-guarnição em barcos longos Recuperação de 10 entre as séries ( inferior a B1) Recuperação de 20 após a última série Aplicação Musculação específica no período de preparação e durante o estágio de competições finais Atenção! As sessões de B4 mobilizam o mesmo metabolismo Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Somente compatível com B1 20
21 Objetivos e realização O catálogo do treino FORÇA-MAXIMA GERAL Duração Repetições na sessão % da força Freqüência Cadência LLactatos máxima cardíaca mol/l Sem import Sem import alático Objetivo energético - Força de base geral anaeróbica alática Objetivo biomecânico- estímulo local- recrutamento de fibras musculares Encadeamento de gestos Realização- Preparação para um bom aquecimento - Equipamento-: usar bons tênis - Verificação do material, assistência quando de exercícios com cargas muito altas ( segurança ) Execução precisa- Pausa ativa entre as séries ( alongamento, ergômetro, ciclismo ) Alongamento após a sessão Aplicação-Período de preparação e início do estágio das competições finais Repouso de um dia entre as sessões Compatibilidade fisiológica em um mesmo dia Compatível com B1 21
22 Objetivos e realização O catálogo do treino FORÇA-RESISTÊNCIA GERAL Duração Repetições na sessão Cadência % de força máxima Freqüência cardíaca Lactatos mmol/l Objetivos energéticos - Força-resistência na transição aeróbica-anaeróbica Objetivo biomecânico- Estímulo local. Encadeamento de gesto Realização- Preparação de bom aquecimento. Equipamento :usar bons tênis, e uniformes de reserva para trocar entre as séries do circuito e, ainda uma toalha. Verificação do material ( segurança ). Precisão na execução ( amplitude, cadência e ritmo )- Respeitar as pausas entre as séries. Alongamento após a sessão. Tempo para realizar uma série do circuito 25 a 30 min. Aplicação- No período de preparação 2 a 3 vezes por semana. No período de competições 1 vez por semana. - Não realizar na semana de competição - Atenção: esse treinamento apresenta a mesma solicitação fisiológica do B4 Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com B1 22
23 O catálogo do treino TREINO A COORDENAÇÃO Objetivos e realização Duração 60 ou mais Objetivo energético Pode ser múltiplo Objetivo biomecânico Aprender e consolidar outros gestos Realização Esportes coletivos, atividades no solo Aplicação Todo o ano Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível segundo a carga fisiológica 23
24 O catálogo do treino RESISTÊNCIA GERAL Objetivos e realização Duração Frequência cardíaca Lactatos mmol;/l Objetivo energético Resistência geral aeróbica Objetivo biomecânico Aprender a consolidar gestos Realização Período de preparação Compatibilidade fisiológica no mesmo dia Compatível com todas as sessões 24
25 O catálogo do treino PROGRAMA CURTO - MUSCULAÇAO 1 Exercício Agachamento ( coxa paralela em relação ao solo ) Epaulé com encaixe % f.m.. Repetiçõe ões Séries Remada Supino Uma sessão é composta com os exercícios 1 e 3 ou de 2 e 4 - Pontos importantes 1- Vestimenta e calçado adequado 2- Segurança 3-Aquecimento eficaz ( mínimo de 30 ) 4- Execução correta dos exercícios 5- Alongamento completo após a sessão ( 20 ) C1 25
26 circuito II da musculação força/ resistência PARA ESPECIFICAÇÕES VIDE FILME E ANEXO 26
27 Os testes de avaliação Sumário Ergômetro Corrida Percurso contra o relógio em barco Teste máximo en 2000 m no barco Musculação Testes máximos Testes resistência de força 27
28 Os testes de avaliação teste máximo sobre 2000 metros na cadência de corrida Objetivo : Melhor tempo possível Périodo : Dezembro e Fevereiro Teste ergômetro Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo 30 Corrida Erg x 2000 Progress 24/28/32 15 km E1 6 x 10- sprint 20 km B2 2 x 30 Ergômetro E1 2 x 30 2 x corrida 15 km E1-6 x 10 remadas sprint 30 Corrida 30 Ergômetro 1 x 500 m Ergômetro 1 x 2000 m 28 Teste máximom
29 Os testes de avaliaação teste máximo sobre 3000 metros Objetivo : Melhor tempo possível Périodo : Dezembro nas 48 h que seguem o teste ergométrico. Teste de corrida 29
30 Os testes de avaliação Percurso contra-relogio em barco Percurso sobre 6000 metros Objetivo : Melhor performance possível Périodo : Novembro e março 30
31 Os testes de avaliação Teste em barco sobre 2000 m Percurso sobre 2000 metros Confronto cronometrado Objetivo : Melhor lugar possível Périodo : Périodo de competição km km B4 B5 15 km B2 1 x prog 2 x 20 progres km km B1 B1 Repouso 15 km B1 15 km B1 6 x 10 remadas 15 km B5 2 x 500 m 12 km 5 partidas Eliminatórias Repescagem Semi-finais Finais 31
32 Os testes de avaliação Teste musculação - força teste máximo Sobre 4 movimentos -Agachamento - Remada - Epaulé -Supino Objetivo : Procurar o record Périodo : Janeiro 32
33 Os testes de avaliação teste máximo Particularidades : O Remador determina sua carga inicial para começar o teste. Em seguida ele têm 9 tentativas, mas somente 3 com cada carga, para procurar seu record. Depois de vencer de cada etapa ele aumenta a carga. Teste musculação - força 33
34 Os testes de avaliação Teste musculação - força teste máximo agachamento Modalidade de execução : Barra de alteres sobre os ombros. A amplitude de flexão das pernas se calcula tomando a distância do solo até a parte de baixo da rótula do joelho menos 10 cm. Essa altura deve ser estipulada por um cordão estendido entre dois suportes laterais e através do qual se verifica a boa execução quanto à amplitude do movimento Para validar o teste o remador deve, antes de levantar a carga, tocar o cordão com os glúteos, mantendo as costas retas. Atenção! A assistência de duas pessoas, muito atentas, posicionadas a cada lado da barra de alteres, é indispensável para evitar acidentes. Caso as costas cedam, flexionando-se, o teste deve ser encerrado 34
35 Os testes de avaliação Medida da marca do fim da flexão Do solo até a parte ferior da rótula, menos 10cm. Teste musculação - força 35
36 Os testes de avaliação teste máximo - remada Teste musculação - força Modalidade de execução : Sobre uma prancha rígida, com espessura de 8 cm e largura de 30 cm, em posição horizontal A altura da prancha deve estar daptada ao comprimento dos braços do remador ( braços extendidos e barra acessível ) O remador pode fixar as pernas, porém o peito deve-se manter em contato com a prancha A barra de alteres deve tocar a parte de baixo da prancha a cada repetição 36
37 Os testes de avaliação Teste musculação - força teste maximo epaulé Modalidade de execução : Esse movimento exige uma barra de competição ( barra olímpica ) É o mesmo gesto do alterofilismo ( modalidade de levantamento ) Levanta-se a barra até o peito e o encaixe de braços dever ser feito para validar o teste 37
38 Os testes de avaliação teste máximo supino ( desenvolvimento deitado ) Modalidade de execução : A costas permanecem em contato com banco Não apoiar os pés Após tocar a barra no peito voltar à posição de Partida ( braços extendidos ) para validar o teste Teste musculação - força Atentção! É necessária a assistência de uma pessoa, atenta, posicionada atrás da barra, para evitar acidentes 38
39 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos Sobre 2 movimentos -Agachamento - Remada Objectivo : Realisar um teste de 7 minutos com um esforço e uma cadência mínima definidas segundo a categoria. Periodo : Janeiro Teste musculação- resistência 39
40 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos Teste musculação- resistência O treinador deve observar que as condições de execução sejam respeitadas. Seu papel não é exigir dos remadores uma execução forçada ( má execução ) Isso representaria, de uma parte, um risco grande para a saúde do remador, e ao mesmo tempo não gera qualquer interesse para validar uma progressão no treinamento 40
41 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos - Remada Modalidade de execução : Teste musculação resistência A modalidade é idêntica à do teste máximo. A barra de alteres deve, a cada repetição, tocar a parte de baixo da prancha e tocar ao solo A cadência minima é de 30 repetições por minuto. Quando qualquer desses critérios acima não for respeitado, por três vezes seguidas, o teste deve ser encerrado 41
42 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos - Remada Carga inicial por catégoria : HS 50 kg FS 35 kg HSPL 45 kg JH 40 kg FSPL et JF 30 k. Teste musculação resistência Tendo o remador obtido com sucesso um teste de 7 minutos, sobe-se a carga em 2,5 kg na próxima avaliação 42
43 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos - Agachamento Modalidade de execução : Teste musculação- resistência A modalidade de execução é idêntica à do teste máximo Para validar o teste o remador deve tocar o cordão com os glúteos, permanecer com o tronco reto e manter a cadência minima de 30 repetições ao minuto A cadência minima é de 30 repetições por minuto. Quando qualquer dos critérios acima não for respeitado, por três vezes seguidas, o teste deve ser encerrado 43
44 Os testes de avaliação teste de uma duração de 7 minutos - Agachamento Carga inicial por catégoria : HS 50 kg FS 35 kg HSPL 45 kg JH 40 kg FSPL et JF 30 kg. Teste musculação - resistência Após um teste de 7 minutos bem sucedido, aumentar a carga em 2,5 kg no próximo teste 44
45 Os testes de avaliaação Teste musculação força e resistência teste de uma duração de 7 minutos Particularidades: Os testes de força máxima e de resistência devem-se realizar na mesma semana. O Teste de força máxima precede o de resistência Exemplo do programa semanal : Segunda feira : testes max. Remada e agachamento Terça : testes max. Epaulé e supino Quarta : teste resistência : remada Quinta : teste resistência : agachamento 45
46 Obrigado por sua atenção FIM 46
Período de Preparação Período de Competição Período de Transição
PERIODIZAÇÃO Desde que a chamada "Ciência do Esporte" passou a sistematizar e metodizar o Treinamento Desportivo, a periodização passou a ser a única forma de se organizar todo o trabalho realizado durante
Leia maisVALÊNCIAS FÍSICAS. 2. VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO: Tempo que é requerido para ir de um ponto a outro o mais rapidamente possível.
VALÊNCIAS FÍSICAS RESISTÊNCIA AERÓBICA: Qualidade física que permite ao organismo executar uma atividade de baixa para média intensidade por um longo período de tempo. Depende basicamente do estado geral
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisDEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no
DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 1, DE 4 DE JANEIRO DE 2002 Regulamenta a aplicação da prova de capacidade física no processo seletivo para o cargo de Policial Rodoviário
Leia maisA CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisANEXO VII PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1. TESTE DE BARRA FIXA
ANEXO VII 1. TESTE DE BARRA FIXA PROCEDIMENTOS DA AVALIAÇÃO DE APTIDÃO FÍSICA 1.1 Teste dinâmico de barra fixa (somente para candidatos do sexo masculino) 1.1.1 A metodologia para a preparação e a execução
Leia maisO TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS
PEDRO MAIA FITNESS & CYCLING BIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DEPOIS DOS 50 ANOS PLANEAMENTO OS PRINCÍPIOS DE TREINO Quando treinamos, temos como principal objetivo melhorar alguns dos aspetos das nossas
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisOrientações para montagem
Orientações para montagem das aulas de condicionamento CONCEITO CORAÇÃO RELAXAMENTO ESTRUTURA Finalidade do treinamento disponibilização de mais energia química aos músculos em velocidades maiores reposição
Leia maisSUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS AOS CURSOS DE OPERAÇÕES NA SELVA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COMANDO MILITAR DA AMAZÔNIA CENTRO DE INSTRUÇÃO DE GUERRA NA SELVA CENTRO CORONEL JORGE TEIXEIRA SUGESTÕES DE PROGRAMAS DE TREINAMENTO FISICO PARA OS CANDIDATOS
Leia maisA, B Preto, Branco etc.
1 2 Qualidade a desenvolver Velocidade Reacção Velocidade máxima Conteúdos e métodos a utilizar Jogos de reacção (Barra do lenço, A e B) com distâncias entre 10 e 15 metros Jogos e repetições curtas Distâncias
Leia maisTreino Físico Off Season
Treino Físico Off Season SUB 20 Períodos: Off Season : Junho/Julho Objectivo: Hipertrofia Aumento de massa muscular Férias de Verão : Agosto Objectivo: Manutenção de uma actividade física de baixa intensidade
Leia maisBIKE PERSONAL TRAINER O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS
O TREINO DE CICLISMO DEPOIS DOS 50 ANOS Tendo em conta o que foi descrito no artigo anterior, vamos então pôr em prática os conceitos necessários para tornar reais as adaptações benéficas ao treino e sobretudo
Leia maisBateria de Medidas e Testes. Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol
Bateria de Medidas e Testes Centros de Formação de Jogadores Federação Portuguesa de Voleibol 2004 Nota Introdutória A bateria de medidas e testes a ser aplicada nos centros de formação resulta de um conjunto
Leia maisPLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO
PLANEAMENTO DO TREINO: DA FORMAÇÃO AO ALTO RENDIMENTO António Vasconcelos Raposo Treinador de Mérito de Natação Pura Desportiva Formador da Solidariedade Olímpica Internacional Formador FINA Formador da
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisTreinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.
CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisGUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES
GUIA DE MUSCULAÇÃO PARA INICIANTES O QUE É MUSCULAÇÃO? A musculação é um exercício de contra-resistência utilizado para o desenvolvimento dos músculos esqueléticos. A partir de aparelhos, halteres, barras,
Leia maisPrograma de 5 Km Iniciantes Segunda Terça Quarta Quinta Sexta Sábado Domingo
A popularização da de rua ocorreu devido a vários interesses, tais como: qualidade de vida, promoção de saúde, estética, integração social, fuga do estresse e busca de atividades prazerosas ou competitivas.
Leia maisA tabela abaixo mostra os três níveis de acompanhamento oferecidos e como é composto cada um desses níveis, como segue:
A VIAPEDAL oferece um serviço completo no treinamento do ciclista. Nós temos serviços que atendem a todos os eixos que compõe o desempenho no Ciclismo e MTB biomecânico, fisiológico, psicológico, técnico-tático,
Leia maisConfederação Brasileira de Canoagem (CBCa)
(CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade
Leia maisVELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE
1 VELOCIDADE, AGILIDADE, EQUILÍBRIO e COORDENAÇÃO VELOCIDADE - É a capacidade do indivíduo de realizar movimentos sucessivos e rápidos, de um mesmo padrão, no menor tempo possível. Força; Fatores que influenciam
Leia maisCIRCUITO TREINO * O fator especificador do circuito será a qualidade física visada e o desporto considerado.
CIRCUITO TREINO * O CT é um método polivalente adequado a realizar tanto a preparação cardiopulmonar como a neuromuscular. É, por isto, largamente empregado no treinamento desportivo pela economia de tempo
Leia mais3 MODALIDADES DO CICLISMO
3 MODALIDADES DO CICLISMO Não há muitos registros sobre cada modalidade, além de haver uma variedade muito grande de informações sobre uma mesma modalidade. PORTE (1996), porém, nos relata sobre os vários
Leia maisPROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI
PROJETO DA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ESPORTES TESTE DE APTIDÃO FÍSICA GARI PARANAGUÁ 2011 TESTE DE APTIDÃO FÍSICA PARA SELEÇÃO DE GARI O candidato do sexo masculino que não alcançar a pontuação mínima de 50
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 2 COMPONENTES DO MÉTODO DE TREINO INTERVALADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO INTERVALADOS 1 INTRODUÇÃO O método de treino por intervalos caracteriza-se por exercícios onde o organismo é submetido a períodos curtos, regulares e repetidos de trabalho com períodos
Leia maisLucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas
Musculação: Definições Básicas Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Termos frequentes na descrição de
Leia maisSAÚDE. Apresentação do tema: Saúde. É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade.
Apresentação do tema: Saúde É um completo bem estar físico, mental e social e não somente a ausência de doença ou enfermidade. 1.Desenvolvimento das Capacidades Motoras - Resistência - Força - Velocidade
Leia maisConfederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013
Confederação Brasileira de Voleibol PREPARAÇÃO FÍSICA Prof. Rommel Milagres SAQUAREMA Dezembro 2013 CURRICULUM VITAE Chefe do Departamento e Preparação Física do Minas Tênis Clube desde 1978 Preparador
Leia maisTreino em Circuito. O que é?
Circuitando O que é? O trabalho em circuito foi idealizado por R.E.Morgan e G.T. Adamson em 1953, na Universidade de Leeds, na Inglaterra, como ofrma de manter os seus atletas em trabalho físico num espaço
Leia maisA Proposta da IAAF 03. Campeonato para 13-15 anos de idade 03. Formato da Competição 04. Organização da Competição 05.
Índice: A Proposta da IAAF 03 Campeonato para 3-5 anos de idade 03 Formato da Competição 04 Organização da Competição 05 Resultados 06 Arbitragem necessária para o Evento 07 Preparação do Equipamento Necessário
Leia maisSALTO EM E M DISTÂNCIA
SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisO Treino no BTT. COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano
COALA Clube Orientação Aventura Litoral Alentejano O Treino no BTT Para todos aqueles que se iniciam no BTT, e até no caso de alguns veteranos, existe a tendência natural para copiar esquemas e métodos
Leia maisFundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico
Fundamentos do Treino de Jovens no Ténis: O Desenvolvimento Técnico Pedro Felner 2012 Aspectos Decisivos para o Desenvolvimento de uma Técnica Eficiente FLUIDEZ NO MOVIMENTO Aproveitamento do Peso da Raquete:
Leia maisO Movimento Paralímpico. Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1
O Movimento Paralímpico Aula 2 Esportes Paralímpicos Parte 1 Objetivos 1 2 Apresentar a classificação funcional dos esportes Paralímpicos. Conhecer os seguintes esportes Paralímpicos: atletismo, halterofilismo,
Leia maisPREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte
PREPARAÇÃO FÍSICA ARBITRAGEM FPF Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Antonio Carlos Fedato Filho Guilherme Augusto de Melo Rodrigues O Futebol está em uma constante evolução. Quando falamos
Leia maisMUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS
1 MUSCULAÇÃO PRINCÍPIOS BÁSICOS Prof. Dr. Valdir J. Barbanti Escola de Educação Física e Esporte de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo A musculação refere-se à forma de exercícios que envolvem
Leia maisDesenvolvimento das capacidades motoras
Desenvolvimento das capacidades motoras Capacidades motoras Todos nós possuímos capacidades motoras ou físicas e é através delas que conseguimos executar ações motoras, desde as mais básicas às mais complexas
Leia maisAcademia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma
Projeto Verão O Iate é sua Academia Seja dentro ou fora da Academia, nosso Clube oferece espaços para manter a saúde em dia e o corpo em forma por rachel rosa fotos: felipe barreira Com a chegada do final
Leia maisForça e Resistência Muscular
Força e Resistência Muscular Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Objetivos do Treinamento com Pesos Aumento da massa muscular Força Potência Velocidade Resistência Muscular Localizada Equilibro Coordenação
Leia maisTreinamento funcional
Treinamento funcional Treinamento Funcional O segredo está no equilíbrio. O treinamento funcional trabalha grande parte dos músculos do corpo num único exercício, queima muitas calorias e desenvolve a
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisEfeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão
Efeitos da Inactividade e Readaptação Física do Desportista após uma lesão por Mestre Francisco Batista Escola Superior de Educação de Almeida Garrett - Lic. Educação Física 1 Introdução Como sabemos uma
Leia maisO TREINO DO CAVALO DE RESISTENCIA COMO ADAPTAR-SE A VELOCIDADE SEM RISCO PARA O CAVALO
O TREINO DO CAVALO DE RESISTENCIA COMO ADAPTAR-SE A VELOCIDADE SEM RISCO PARA O CAVALO BASES DO TREINO Adaptação mental Musculação, flexibilidades Resistência metabólica Aguante resistência Reduzir a sua
Leia maisTREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)
TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer
Leia maisMétodos de treino da resistência
Métodos de treino da resistência Índice 1. Introdução... 2 2. Noções básicas sobre exercício e sistemas energéticos... 2 2.1. Capacidade e potência dos sistemas energéticos... 3 3. Métodos de Treino da
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisAntónio Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia
António Graça Quantificação do Limiar anaeróbio Controlo Através da Lactatémia 1. Introdução Organizar e colocar em prática o planeamento do treino requer a sua confirmação através de meios de avaliação.
Leia maisDeseja Descobrir Como Ganhar Massa Muscular Agora?
ATENÇÃO! A informação contida neste material é fornecida somente para finalidades informativas e não é um substituto do aconselhamento por profissionais da área da saúde como médicos, professores de educação
Leia maisOs Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência
Liga Desportiva de Taekwon-do do Estado de Minas Gerais - LDTEMG Mestre Ronaldo Avelino Xavier Os Benefícios do Taekwon-do na Infância e na Adolescência Belo Horizonte, 06 de Fevereiro de 2013. Mestre
Leia maisDisciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento. Flávia Porto RELEMBRANDO...
Disciplina: Controle Motor e Fisiologia do Movimento Flávia Porto RELEMBRANDO... A mais importante característica do treinamento é sua divisão em fases e sua contínua adequação e periodização dos estímulos.
Leia maisRelaxar a musculatura dos braços. Entrelace os dedos de ambas as mãos com suas palmas para cima e levante os braços por 10 segundos.
por Christian Haensell A flexibilidade do corpo e das juntas é controlada por vários fatores: estrutura óssea, massa muscular, tendões, ligamentos, e patologias (deformações, artroses, artrites, acidentes,
Leia maisProtocolo em Rampa Manual de Referência Rápida
Protocolo em Rampa Manual de Referência Rápida 1 O que é o Protocolo em Rampa O protocolo em rampa é um protocolo para testes de esforço que não possui estágios. Nele o incremento da carga se dá de maneira
Leia mais07/05/2013. VOLEIBOL 9ºAno. Profª SHEILA - Prof. DANIEL. Voleibol. Origem : William Morgan 1895 ACM s. Tênis Minonette
VOLEIBOL 9ºAno Profª SHEILA - Prof. DANIEL Origem : William Morgan 1895 ACM s Tênis Minonette GRECO, 1998 1 Caracterização: O voleibol é um jogo coletivo desportivo, composto por duas equipes, cada uma
Leia maisPor Personal Trainer Rui Barros
Por Personal Trainer Rui Barros 1ª Parte do ( 3ª Semana) Treino cardiovascular, que visa a queima de gorduras em excesso em todas as regiões do corpo. Esta semana como estamos em plena época de praia vamos
Leia maisPor Personal Trainer Rui Barros
Por Personal Trainer Rui Barros MANTER O PONTO DE EQUILIBRIO E NÃO RESISTIR À MUDANÇA Uma vez que estamos a terminar o nosso ciclo de treinos de verão, gostava de deixar ao leitor uma mensagem de conforto
Leia maisTESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI
TESTES DE APTIDÃO FÍSICA A SEREM REALIZADOS PELO SESI 1 DOS TESTES 1.1 Os Testes de Aptidão Física, de caráter eliminatório, serão aplicados no dia e horários indicados no telegrama de convocação, individualmente
Leia maisDr. Milton Mizumoto Diretor Médico da Corpore
Manual do corredor n Este manual tem como objetivo orientar o corredor iniciante que pretende praticar corridas em busca de bem estar e condicionamento físico. n São dicas aprendidas em livros e observações
Leia maisPROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO MUNICIPAL SEMSA / BONFIM Nº 001/2015 COMISSÃO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL PARA PROVA DE CAPACITAÇÃO FÍSICA
PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO MUNICIPAL SEMSA / BONFIM Nº 001/2015 COMISSÃO DO PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO EDITAL PARA PROVA DE CAPACITAÇÃO FÍSICA 1. Participarão desta etapa os candidatos aprovados/classificados
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisNome: Turma : N.º. Grupo 1 (24 %) Basquetebol (Cada questão 3%)
Teste Escrito 1 Educação Física 3º CEB 1.º Período 2011/2012 Nome: Turma : N.º O Professor Encarregado de Educação Avaliação Lê atentamente as afirmações e as opções de resposta. De seguida, assinala na
Leia maisColunista da Revista W Run e colaborador das Revistas The Finisher e Revista O2
CURRÍCULO HELENO FORTES RIBEIRO CREF:004375-GMG Diretor Técnico e Idealizador da HF Treinamento Esportivo Pós-Graduado em Treinamento Esportivo (lato sensu) UGF 2006 Graduado em Educação Física (Bacharel
Leia maisPonte rolante: como escolher
Ponte rolante: como escolher Vários fatores devem ser analisados antes de se optar por um modelo A decisão sobre a escolha do tipo de ponte rolante é altamente influenciada pelo local onde ela deve ser
Leia maisExercícios além da academia
Exercícios além da academia Pilates É uma modalidade de atividade física realizada em aparelhos, bolas e no solo, que proporciona fortalecimento muscular, aumento da flexibilidade e correção da postura.
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO *
MÉTODOS DE TREINAMENTO AERÓBICO * Marlos Rodrigues Domingues Qualidades físicas divididas fisiologicamente e pedagogicamente em: - Orgânicas: as principais são as resistências aeróbica, anaeróbica lática
Leia maisEFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt
EFEITOS DE DIFERENTES INTERVALOS RECUPERATIVOS NO NÚMERO DE REPETIÇÕES NO EXERCICIO SUPINO RETO LIVRE Marcelo dos Santos Bitencourt Resumo O objetivo deste estudo foi analisar a realização de dois treinamentos
Leia maisO QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro
O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um
Leia maisFORTALECENDO SABERES EDUCAÇÃO FÍSICA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES DESAFIO DO DIA. Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Atividade física preventiva. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: Entender os benefícios
Leia maisVelocidade Média. Se um
Velocidade Média 1. (Unicamp 2013) Para fins de registros de recordes mundiais, nas provas de 100 metros rasos não são consideradas as marcas em competições em que houver vento favorável (mesmo sentido
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisPor que devemos avaliar a força muscular?
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Docência Personal Trainer Por que devemos avaliar a força muscular? Desequilíbrio Muscular;
Leia maisMétodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos
Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação
Leia maisINFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014
INFORMAÇÃO-PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ANO LETIVO: 2013/2014 ENSINO BÁSICO 6º ANO DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA CÓDIGO 28 MODALIDADE PROVA ESCRITA E PROVA PRÁTICA INTRODUÇÃO: O presente documento
Leia maisLISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE
LISTA EXTRA MRU e MRUV - ª SÉRIE 1. (Unicamp 014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinação. A uma pessoa comum se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência:
Leia maisSenior Fitness Test SFT
1. Levantar e sentar na caira Senior Fitness Test SFT Objetivo: avaliar a força e resistência dos membros inferiores. Instrumentos: cronômetro, caira com encosto e sem braços, com altura assento aproximadamente
Leia maisFreqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).
Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam
Leia maisDEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTÍSTICA EDUCAÇÃO FÍSICA _7º ANO_A Ano Letivo: 0/03. Introdução A Educação Física, enquanto área curricular estabelece um quadro de relações com as que com ela partilham
Leia maisO Dimensionamento do Centro de Produção
O Dimensionamento do Centro de Produção (posto de trabalho) ANTROPOMETRIA estudo e sistematização das medidas físicas do corpo humano. ANTROPOMETRIA ESTÁTICA - refere-se a medidas gerais de segmentos corporais,
Leia maisProf. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II
Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento
Leia maisSimulador de Caminhada
Simulador de Caminhada Como usar seu Simulador de Caminhada Instruções de montagem Retire seu Simulador de Caminhada Oceano Fitness da caixa. Procure instalar seu aparelho em local amplo, arejado e que
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA JUSTIÇA DEPARTAMENTO DE POLÍCIA RODOVIÁRIA FEDERAL COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/2009 CGRH/DPRF, DE 11 DE AGOSTO DE 2009 Regulamenta
Leia maisSumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13
Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................
Leia maisCONCURSO PÚBLICO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO DE OFICIAIS DO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA E DA DEFESA SOCIAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO GERAL CENTRO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO
Leia maisInteressa-lhe saber. //todos os benefícios// O Bootcamp não é nada mais do que. Bootcamp Portugal
Bootcamp Recuperar a forma antes do Verão Actividade física, espírito de sacrifício, disciplina e muita diversão são apenas alguns dos aspectos que caracterizam o Bootcamp, um conceito de fitness ao ar
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA
MINISTÉRIO DA DEFESA CENTRO DE INSTRUÇÃO E ADAPTAÇÃO DA AERONÁUTICA RECOMENDAÇÕES SOBRE O TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (TACF) AO(À) FUTURO(A) ESTAGIÁRIO(A) DO EAOT/EIAC - 2013 PREPARE-SE
Leia maisConfederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906
Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO
Leia maisImportância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas
Importância do planejamento de treinamento e das avaliações físicas Definir a carga de treinamento é o primeiro passo para entender a complexidade do treinamento físico (Monteiro, Lopes, 2009). O entendimento
Leia maisFAQ ironguides INSTRUÇÕES DE TREINO : BUILDING ROUTINE
FAQ ironguides INSTRUÇÕES DE TREINO : BUILDING ROUTINE 1 ESTRUTURA DA PLANILHA ESTRUTURA DA PLANILHA Dia da Semana: Procure seguir a ordem da planilha. Descrição detalhada do seu PRIMEIRO TREINO: Aqui
Leia maisGuia do Wattbike Expert Software para Iniciantes
Guia do Wattbike Expert Software para Iniciantes 1 Índice Introdução............................................... 3 Conexão do software ao Computador de Desempenho Wattbike tela padrão Polar e edição
Leia maisMÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO
MÉTODOS DE TREINAMENTO FRACIONADO 1 INTRODUÇÃO O Treinamento Fracionado (TF) ocupa também um lugar relevante na metodologia do treinamento da resistência nas diferentes disciplinas esportivas. Começou
Leia maisMais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor
Mais em forma, mais veloz, mais forte, mais alongado: Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor O Programa de Desenvolvimento de Cárdio Precor contempla 3 fases que orientam progressivamente seus alunos
Leia mais