A FORMAÇÃO DAS NEUROSES E SUA CONSTITUIÇÃO NA INFÂNCIA: IMPLICAÇÕES NA VIDA ESCOLAR

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1 A FORMAÇÃO DAS NEUROSES E SUA CONSTITUIÇÃO NA INFÂNCIA: IMPLICAÇÕES NA VIDA ESCOLAR Jane Kelly de Freitas Santos (apresentador) 1 Maria Cecília Braz Ribeiro de Souza (orientador) 2 1 Curso de Pedagogia (janyckelly@hotmail.com) 2 Curso de Pedagogia (bertok@superig.com.br) Palavras-chave: Psicanálise, infância, ensino. Introdução A educação escolar não está restrita às situações pedagógicas, mas ao conjunto de situações que envolvem o sujeito humano e suas vicissitudes. A escola como lugar no qual a criança vive uma grande parte do tempo cotidiano denota os problemas vividos pelas crianças/educandos e educadores. Uma das questões comuns no ambiente escolar é a incompreensão por parte do educador das psicopatologias comuns à criança, e muito mais ainda a inabilidade em lidar com o seu acometimento. O educador não foi formado para isso, é evidente, no entanto é fundamental que em sua formação tenha contato suficiente com o tema, fato que o torne suficientemente capaz de reconhecer, lidar e encaminhar as situações pedagógicas de forma adequada para assim contribuir com o desenvolvimento de um sujeito saudável. Quando falamos em sujeito saudável queremos dizer daquela criança que aprende e se desenvolve de modo a poder superar os conflitos mais comuns que as neuroses podem trazer já na infância e suas consequências. Objetivos O objetivo desta pesquisa é identificar na infância, a formação das neuroses. Outro aspecto a discutir e trazer ao debate acadêmico é a importância da formação do educador/pedagogo na compreensão e manejo das neuroses. Materiais e métodos A presente pesquisa é de cunho teórico bibliográfico. Revisão de literatura A formação das neuroses se constitui no período inicial da vida, ou seja, na infância. Através dos estudos de Freud ( ), pode-se compreender que um educador com informação psicanalítica, conduz o processo educativo ao caminho da realidade, educação e psicanálise ambas se articulando e auxiliando tal processo. A neurose denota um conflito inconsciente e relaciona-se à vida instintiva da criança. O ponto de origem

2 se encontra na idade em que os primeiros passos são dados, antes da idade que geralmente se considera adequada para a educação escolar. Nesta fase, a presença familiar tem seu valor máximo. (WINNICOTT, 1956). O comportamento das crianças na escola é relacionado com o despertar de sua sexualidade, os quais devem ser respeitados e entendidos para que não tomem proporção ou significado patológico. Tomando dessa maneira o educador conhecimento que possibilite o desprendimento das mistificações presentes no cotidiano escolar, nos quais os conceitos e abordagens ultrapassem o senso comum, e a sexualidade tão presente nesse período da infância e tão atuante possa ser conhecida e abordada de maneira a auxiliar no processo de ensino-aprendizagem. Um grande equívoco e que pode gerar graves consequências é considerar que a pulsão sexual está ausente na infância e somente despertada na puberdade, trata-se peculiarmente do principal culpado de nossa ignorância sobre condições básicas da vida sexual que durante anos tornou-se entrave até mesmo em pesquisas. Referente aos estudos da sexualidade infantil torna-se primordial citar um ponto relevante, a amnésia Infantil, isto é, um período que na maioria das pessoas encobre os primeiros anos da infância, até os seis ou oito anos de idade, durante esses anos somente preservamos em nossa memória lembranças incompreensíveis e fragmentadas como relata Freud (1926), onde expressávamos dor e alegria, amor e ciúmes, trata-se de uma memória que fica para trás em relação a outras atividades anímicas. Converte a infância de cada um em uma espécie de época pré-histórica, oculta. Diversas são as ocasiões onde encontramos no cotidiano escolar inúmeras situações-problema como: mordidas; beliscões, empurrões em crianças pequeninhas de um a dois anos de idade; choros em demasia; masturbação excessiva; falta de aceitação das regras; comportamentos sintomáticos de violência do adulto em relação à criança como a melancolia, a irritabilidade, a agressividade dentre outros levando-nos a pensar a importância da pesquisa na infância escolar. Freud (1972) denominou fases do desenvolvimento psicossexual, etapas desde o nascimento até a adolescência caracterizadas pela relação do sujeito com sua identidade sexual. Iremos descrever sucintamente as principais características das três primeiras fases que se refere à infância de zero a seis anos de idade. São elas: fase oral; fase anal e fase fálica. Neste sentido a formação das neuroses acontece no referido período acima citado. Fase oral ocorre do nascimento a um ano e meio aproximadamente. A zona de erotização é a boca, onde a má superação dessa fase ou fatores mal resolvidos, como o desmame precoce, ou a violência em fazê-lo podem acarretar em distúrbios com alimentação (obesidade, anorexia, bulimia); problemas de dependência química (alcoolismo; drogas; fumo). Fase anal a zona erógena é a região do ânus, a criança passa pelo controle esfincteriano que ocorre por volta de um ano e meio aos dois anos e meio aproximadamente. Problemas oriundos da fase anal (traços

3 obsessivos, transtorno obsessivo compulsivo; impulso a gastar ou guardar dinheiro, limpeza excessiva). Fase fálica zona de erotização é o órgão sexual, ocorre entre dois anos e meio aos seis anos aproximadamente. A criança se masturba e faz identificação com os principais modelos de referência (masculino e feminino). Problemas decorrentes da má resolução deste período resultam em (fobias; histeria, medo, pânico; angústia; alto nível de ansiedade; doenças psicossomáticas como gastrite, cefaleias ou enxaqueca; disfunções sexuais; dificuldades de relacionamento etc.) (BOCK, 2002). De modo genérico as neuroses podem ser divididas em três categorias, a neurose histérica, a fóbica ou de angústia e a obsessiva. Na infância vamos falar de ansiedade, fobia, angústia, neurose obsessiva e/ou compulsiva, depressão. Com base no DSM-IV (Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais 4º Ed. texto revisado, 2004) iremos destacar as características das principais psicopatologias infantis sabendo que este manual trata das psicopatologias no âmbito mais da psiquiatria do que da psicanálise, no entanto tem sido uma referência na classificação das doenças psíquicas. Neste sentido, ansiedade para as crianças, assim como para os adultos, é um sentimento desagradável derivado de uma ameaça potencial ou real, iminente ou remota. As crianças por não se conhecerem tão bem como os adultos se conhecem, podem não saber descrever esse sentimento ou podem nem mesmo identificar que existe algo errado, o que é verificado por quem convive com elas através das alterações de comportamento da criança. Quando a criança reconhece a ansiedade, pode não perceber se tratar de algo exagerado ou anormal. Cada pessoa adulta, por ter passado por várias experiências de vida, sabe identificar a correspondência que há entre os eventos ameaçadores externos e o grau de ansiedade gerado. As crianças ainda não tiveram a oportunidade de viver diversas situações ansiogênicas por isso podem não reconhecer o exagero de suas respostas, não percebendo que algo não está bem consigo mesmas. As fobias se diferenciam dos medos normais pela intensidade e persistência do comportamento de fuga, sempre que o estímulo fóbico é apresentado. Trás de alguma forma um prejuízo na adaptação individual. Na infância os estímulos mais comuns são pequenos animais, escuridão, altura e barulhos altos, sendo que vários outros podem existir dependendo de cada caso. Diante do estímulo fóbico a criança procura correr para perto dos pais ou alguém que ofereça proteção. O estímulo pode desencadear choro, imobilidade, agitação e até uma crise de pânico. A depressão na infância se mostra como irritabilidade e tristeza, os aspectos centrais das síndromes depressivas na infância, são emoções normais, para identificar um quadro depressivo é necessário comparações. Para avaliar as síndromes depressivas precisamos verificar se a criança está respondendo com irritação ou tristeza tanto quanto as outras crianças da mesma idade e condições. Caso ela esteja sistematicamente fora dos pradrões esperados para idade e condições, é conveniente ter a opinião de

4 um especialista. A respeito de condições entenda-se o ambiente da criança e suas características de personalidade. Isso significa que não encontraremos duas crianças com as mesmas condições, mas isso não impede a possibilidade de uma avaliação, por isso a impressão de um clínico experiente é importante, ele por ver muitas crianças em situações semelhantes pode dizer até que ponto há uma depressão, não há depressão ou há suspeita de depressão. O transtorno obsessivo-compulsivo na infância ou na adolescência não é distinto do transtorno obsessivo-compulsivo no adulto, contudo existem algumas peculiaridades que tornam vantajoso abordar esse tema separadamente. A comorbidade é comum sendo os transtornos mais encontrados os tiques, síndrome de La Tourette, transtornos de conduta ou hiperatividade com déficit de atenção, além de outros quadros depressivos. Assim um dos critérios necessários para a formulação do diagnóstico é o prejuízo no desempenho esperado para idade e circunstâncias de cada criança, além dos próprios sintomas. (DSM, 2004). De acordo com Santoro (2008) o nascimento de um irmão aos quatro anos de idade pode desencadear uma crise fóbica como no relato de A dama da lagartixa: um caso de fobia. Freud (1972) em seu livro Uma Neurose Infantil e Outros Trabalhos ( ) nos relata um caso de neurose cujas consequências poderiam ser resolvidas na infância, se neste período fosse detectado e não apenas rotulada como insanidade, também podemos destacar um caso muito conhecido na psicanálise, O pequeno Hans, relatado por Freud, onde o menino cria uma neurose, neste caso fóbica, para projetar o sentimento de desagrado em relação ao pai entre outros aspectos.. Considerações Finais Baseado nestes estudos destacamos a necessidade de que o professor possa conhecer e identificar as possíveis neuroses em seus educandos e com isso trabalhar aspectos que possam causar algum tipo de impedimento ao desenvolvimento saudável da criança em idade ainda préescolar. O educador pode também encaminhar estas situações a outros profissionais como o psicólogo clínico para uma avaliação psicodiagnóstica, ou até mesmo caber-lhe descartar que não se trata de um problema físico patológico e que lhe cabe total atenção. O professor/educador em articulação com os conceitos psicanalíticos, a escola e principalmente a família, poderão contribuir para o acompanhamento psicológico às crianças que vivem situações de desagregação ou desestrutura familiar, crianças violentadas, tanto sexualmente, quanto em relação ao trabalho infantil, entre outros do cotidiano social que nos deparamos. Não podemos deixar de destacar que não se trata de inversão de papéis, o educador não fará um papel de psicanalista nem vice versa, neste sentido que Freud (1925) nos enfatiza que não se deve confundir o trabalho pedagógico com, ou até mesmo substituí-lo, por uma intervenção psicanalítica.

5 Para finalizar, tendo em vista as dificuldades encontradas no âmbito escolar de ordem emocional, aponta-se a necessidade de instrumentalizar o professor para a identificação e o encaminhamento dos casos que apresentam dimensões inesperadas dos estágios de desenvolvimento. Encerramos com as palavras de Freud (1972) que nos relata que quando os educadores se familiarizem com as descobertas da psicanálise, será mais fácil se reconciliarem com certas fases do desenvolvimento infantil e, entre outras coisas, não correrão o risco de superestimar a importância dos impulsos instintivos socialmente ou perversos que surgem nas crianças. De outro modo, vão se abster de qualquer tentativa de suprimir esses impulsos pela força, assim que aprenderem que esforços desse tipo com frequência produzem situações não menos indesejáveis que a alternativa, tão temida pelos educadores, de dar livre trânsito às travessuras das crianças. Referências BOCK. A. M. B. A psicanálise. In: Psicologias: Uma introdução ao estudo da de psicologia. São Paulo: Saraiva, 2002, p DSM-IV. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais. 4º Ed. texto revisado, FENICHEL, Otto. Teoria Psicanalítica das Neuroses. Rio de Janeiro - São Paulo: Livraria Atheneu Ltda, 1981.trad. Samuel Penna Reis. FREUD, Sigmund. Obras Completas. São Paulo: Imago, RIBEIRO, Maviane Vieira Machado. NEVES, Marisa Maria Brito da Justa. A educação e a psicanálise: um encontro possível. In: Psicologia: teoria e prática. [online]. 2006, vol.8, n.2, p SANTORO, Vanessa Campos. A dama da lagartixa: um caso de fobia. In: Reverso. Ano 30. n. 56, pp , out Sites consultados - A sexualidade infantil - Neurose infantil, neuroses da infância - Algumas Considerações Teóricas Acerca de Neuroses, Psicoses e Psicopatias.

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