BAL NITSCHE ARQUITETOS SÃO PAULO, BRASIL CASA NA BARRA DO SAHY CASA EM SAO F. XAVIER CONCURSO PETROBRÁS CASA EM IPORANGA EDIFÍCIO JOÃO MOURA

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1 BAL BienaldeArquitecturaLatinoamericana2011 Lua Nitsche Nascida em 25 de novemo de 1972, São Paulo Brasil. Formada pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil, em Trabalhou em vários escritórios de arquitetura, tais como Felippe Crescenti; André Vainer e Guilherme Paoliello; Isay Weinfeld até formar o escritório Nitsche Arquitetos Associados, em Pedro Nitsche Nascido em 25 de julho de 1975, São Paulo Brasil. Formado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, Brasil, em Trabalhou em vários escritórios de arquitetura, tais como Piratininga Arquitetos Associados e Ruy Ohtake até formar o escritório Nitsche Arquitetos Associados, em LUA NITSCHE / PEDRO NITSCHE SÃO PAULO, Nitsche Associados é um escritório recente e ainda pequeno. Eu e Pedro nos formamos na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. João é formado em Artes Plásticas e atua principalmente na área de fotografia. Nossa formação se fez, de um lado, dentro dos conceitos da Arquitetura Moderna Paulista, representada principalmente pelos arquitetos Vilanova Artigas e Paulo Mendes da Rocha, e de outro, pelo ambiente da arte contemporânea asileira, ao qual tivemos acesso desde a infância. Como todo estudante, trabalhamos para diversos arquitetos em São Paulo e integramos equipes para concursos nacionais, até que em 2002 resolvemos criar nosso próprio escritório, estimulados pelo prêmio que recebemos pelo projeto da Residência na Barra do Sahy. A liberdade que tivemos no desenvolvimento deste projeto e no acompanhamento de sua execução permitiram a consolidação de conceitos soe habitação, construção e meio ambiente. Espaços amplos, com o mínimo de hierarquias e subdivisões, integração entre o ambiente externo e interno, estrutura sempre aparente, materiais industriais que podem ser montados na oa, minimizando canteiro de oas e o serviços artesanais, são algumas das diretrizes que adotamos na concepção do partido arquitetônico. Enquanto arquitetos habitantes de São Paulo não deixamos de pensar nas questões da cidade. São Paulo é extremamente complexa, vai se construindo de forma aleatória e caótica, o que a torna difícil de compreender, mas ao mesmo tempo, intrigante e interessante. Pensar a cidade e poder participar de sua construção é nosso desejo mais intenso. Resolvemos então dedicar parte de nosso tempo a concursos nacionais promovidos pelo Instituto de Arquitetos do Brasil que aam esta possibilidade. Em março fomos Menção Honrosa no concurso Habita Sampa, de habitação social para o centro de São Paulo e em julho também fomos Menção Honrosa no concurso Bairro Novo, para a urbanização de 1 milhão de metros quadrados também em São Paulo. Em contrapartida nossos projetos para casas que foram construídos situam-se todos no litoral norte de São Paulo, onde a questão do meio ambiente se coloca intensamente. A paisagem de montanhas próximas ao mar, a vegetação intensa e diversificada e o clima úmido característicos deste trecho de mata atlântica são valores que predominam na concepção do projeto destas casas. Fazer uma arquitetura que seja capaz de colocar o homem em contato com esta natureza e ao mesmo tempo deixa-lo confortavelmente aigado e protegido é nosso principal objetivo; daí os espaços amplos fechados por painéis de correr transparentes e o grande plano de soma da cobertura, solta (por cima) da casa. Por se tratar sempre de uma segunda residência do cliente, também nos parece relevante a questão da praticidade e funcionalidade. Procuramos construir apenas o mínimo necessário para atender ao programa e, para tanto os espaços são integrados entre si e há soeposição de funções, por exemplo sala e cozinha, circulação e varanda, etc CASA NA BARRA DO SAHY CASA EM SAO F. XAVIER CONCURSO PETROBRÁS CASA EM IPORANGA EDIFÍCIO JOÃO MOURA

2 BAL BienaldeArquitecturaLatinoamericana2011 BRASIl CHILE OWAR NITSCHE ARQUITECTOS ARQUITETOS CASA EM BARRA DO SAHY São Sebastião, SP 2002 anta de situação Nossa intenção foi criar uma casa funcional por meio de processo construtivo racional, dando prioridade à rapidez e ao baixo custo. Para isto projetamos espaços de dimensões regulares resultantes da estrutura modular. Foram dispostos linearmente 3 módulos para os quartos e banheiros e 3 módulos para os ambientes de estar e serviços. Dois fatores se apresentavam: umidade excessiva e temperaturas elevadas. Para evitar a absorção da umidade do solo propusemos uma plataforma de concreto suspensa do chão; para combater o acúmulo de umidade do ar permitimos a ventilação cruzada em todos os ambientes. Para amenizar o calor, propusemos um grande plano de cobertura solto do volume da casa, criando um vão através do qual o ar circula constantemente; os beirais largos protegem contra chuvas fortes e contra a incidência direta do sol. Optamos por materiais industrializados e que pudessem ser montados na oa. Para a plataforma de piso foram utilizadas lajes pré-moldadas de concreto; soe este plano foram construídas paredes em alvenaria de blocos de concreto e montada a estrutura de madeira coberta por telhas termo-acústicas de alumínio. Para o fechamento optamos por painéis de alumínio e vidro. A amplitude do espaço, reforçada pela continuidade do piso, e os painéis de vidro de correr nos dois lados transmitem a sensação de leveza, onde os limites entre o dentro e o fora se diluem.

3 105 CASA EM BARRA DO SAHY Guarujá, SP 2002

4 BAL BienaldeArquitecturaLatinoamericana2011 BRASIl CHILE OWAR NITSCHE ARQUITECTOS ARQUITETOS CASA EM SÃO FRANCISCO XAVIER São Francisco Xavier, SP 2010 O projeto responde ao desafio de (criar) inventar um espaço novo, para os seres humanos, em uma região pouco ocupada, de natureza exuberante e imponente. Uma região que é como um mar de montanhas, com vales profundos, rios e cachoeiras caudalosas com a presença marcante do céu e do horizonte. O terreno é uma pequena colina, com o topo e o vale dentro dos seus limites. Tem uma área total de metros quadrados com diferentes padrões de vegetação; mata nativa junto a um córrego na parte baixa do vale, vegetação rasteira tipo mato e árvores do tipo eucalipto espalhadas aleatoriamente no terreno. Decidimos que a casa deveria estar na borda da colina com uma grande, retilínea e transparente fachada voltada para vista e para o vale. Este corpo principal da casa é comprido e estreito e contém 4 suítes, cozinha, sala de estar e varanda. (Quase todos os ambientes estão voltados para vista, inclusive os banheiros e a cozinha.) Definimos o setor de serviço (área técnica, suíte de hóspedes, lavanderia e depósito) e sauna como anexos, ligados transversalmente ao corpo principal da casa, voltados para parte plana do terreno, no topo da colina. Distribuímos estes setores de modo a conformar um espaço descoberto, mas protegido, delimitado (por 3 lados), uma espécie de pátio, aconchegante e protetor voltado para o interior do terreno, para encontro e aglutinação dos usuários a céu aberto. É como se a casa possuísse dois espaços distintos definidos pela borda da colina. Um corpo principal com uma grande fachada envidraçada voltada para o vale e para vista, e um espaço de encontro, protegido e delimitado, voltado para parte plana e interior do terreno.

5 CASA EM SÃO FRANCISCO XAVIER São Francisco Xavier, SP

6 BAL BienaldeArquitecturaLatinoamericana2011 BRASIl CHILE OWAR NITSCHE ARQUITECTOS ARQUITETOS CASA EM IPORANGA Guarujá, SP 2006 Iporanga, local onde está situada esta casa, é um condomínio de casas de veraneio no litoral do estado de São Paulo, aproximadamente 120km a leste da capital. O condomínio inclui uma grande área de preservação da mata atlântica original. A exuberância desta mata nativa levou o cliente (casal de 45 anos com 3 filhos adolescentes) a solicitar uma casa que ocupasse pouco do lote e fosse envolvida pela vegetação existente. Ao mesmo tempo ele não prescindia de ter 5 suítes e uma área de estar ampla, o que demandava uma área de construção não inferior a 400m2. Optamos então por distribuir o programa em 3 níveis: um volume suspenso de madeira contendo as 5 suítes integradas por uma varanda junto à copa das árvores; um plano, (laje de concreto), suspenso do solo como suporte de todas as atividades sociais e de recreação da casa e; sob este uma pequena área construída para acomodar as instalações de serviços. O volume de madeira das suítes paira soe o plano de concreto, sob ele, à soma estão a cozinha, sala de jantar e de estar encerradas em tod o perímetro por um caixilho de vidro transparente que protege das intempéries ao mesmo tempo que garante a plena integração entre o ambiente interno e o externo. O partido estrutural da casa foi inspirado numa típica construção desta região litorânea que são as pontes para pequenas travessias de canais e mangues. Desde o solo úmido, por vezes encharcado, prolongam-se da fundação os pilares de concreto. Eles sustentam o grande pano da laje concreto e quatro deles prolongam-se para receber as duas vigas metálicas que sustentam a caixa de madeira das suítes. A vedação é toda independente da estrutura e em grande parte industrializada, são painéis tipo wall e caixilhos de alumínio, no intuito de fazer da construção um processo de montagem mais do que de moldagem in loco

7 corte a elevação 109 CASA EM IPORANGA Sao Paulo, SP 2006

8 09 NIETSCHE 17/3/11 12:00 Página 110 BAL B ALdeeAArquitectura Latinoamericana 2011 BBienal ienald rquitecturala tinoamericana2 011 CHILE BRASIl ARQUITECTOS OWAR NITSCHE ARQUITETOS EDIFICIO JOAO MOURA Sao Paulo, SP 2010 O Projeto apresenta algumas questões importantes tanto no aspecto urbano quanto nos aspectos da qualidade do espaço e da otimização do terreno: planta de situação O Projeto tira partido da topografia, aproveita a posição estratégica do terreno em relação à cidade, e coloca a Arquitetura no papel principal para valorizar o metro quadrado construído e conferir novo aspecto ao espaço de trabalho corporativo. O terreno está localizado na Rua João Moura no fundo do vale por onde passa a Av. Sumaré. A Rua João Moura é importante ligação entre os bairros da Vila Madalena e Pinheiros. Para quem passa na Av. Sumaré o edifício terá uma presença marcante. Por esse motivo procuramos dar atenção especial à fachada lateral e entende-la como um grande painel composto por aberturas e por anteparos coloridos. Para quem passa pela Rua João Moura o pavimento de acesso está recuado 10m do alinhamento frontal, o doo do exigido, garantindo um respiro para rua e destacando a recepção que avança em direção à rua. O Projeto também tira partido da topografia acidentada do terreno e acomoda a construção de forma sutil, dispensando movimento de terra ou escavações, inclusive para o subsolo. O Projeto determina a existência de dois espaços coletivos importantes; a entrada descrita acima e o pavimento da Praça de uso comum na cota do fundo do lote (+12m). A Praça é a continuidade do jardim do fundo e promove a ligação total do lote num único plano. O fundo do terreno está ligado a escadaria de acesso à Rua Cristiano Viana. O Projeto não utiliza o máximo do potencial construtivo permitido por lei e deixa a cargo da Arquitetura a valorização das áreas construídas: os pés direitos são amplos com 2.7 metros abaixo do forro; as vigas são protendidas e chatas; os pilares são recuados da fachada; os fechamentos são independentes e as prumadas são periféricas e pulverizadas. Estas características garantem grande flexibilidade de uso e qualidade espacial.

9 09 NIETSCHE 15/2/11 15:34 Página EDIFICIO JOAO MOURA Sao Paulo, SP 2010

10 BAL BienaldeArquitecturaLatinoamericana2011 BRASIl CHILE OWAR NITSCHE ARQUITECTOS ARQUITETOS CONCURSO PETROBRAS Vitória, ES 2006 Optamos pelo prédio único (edifício principal) como um edifício linear horizontalizado, composto por uma seqüência de lajes-tipo, cujos comprimentos variam em função do perfil do terreno. A fim de garantir total flexibilidade de ocupação, todas as lajes estão capacitadas a suportar todo tipo de instalação. Foram alocados em edificações anexas apenas o laboratório e o prédio de serviços, para os quais são recomendadas construções independentes. A implantação do edifício principal no eixo leste-oeste foi estabelecida de acordo com três fatores: eixo de deslocamento do sol Esta orientação permite que as maiores fachadas do edifício estejam voltadas para o norte e sul, possibilitando a captação de luz natural, com menor incidência direta dos raios solares. geomorfologia do lote - O edifício foi implantado transversalmente às curvas de nível. O projeto se adapta ao relevo do terreno reduzindo a necessidade de cortes e aterros e minimizando a ocupação do lote. fluxos urbanos - A implantação adotada propõe a transposição do morro e a ligação virtual entre duas grandes diagonais viárias da cidade. O projeto efetua concretamente a interligação das duas partes planas do terreno, onde estão situados os dois acessos do lote. tos

11 CONCURSO PETROBRAS Vitória, Espírito Santo

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