EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL

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1 EXPANSÃO DO CULTIVO DO EUCALIPTO EM ÁREAS DE MATA ATLÂNTICA NA MICRORREGIÃO DE PORTO SEGURO, BAHIA, BRASIL Gabriela Nunes Wicke 1, Antonio Fontes de Faria Filho 2, Quintino Reis de Araujo 3, Gabriel Paternostro Lisboa 4 1 Graduanda em Eng Ambiental (FTC), Bolsista de IC/Fapesb/Ceplac, gabrielawicke@gmail.com. 2 Geógrafo, Mestre em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Pesquisador, Ceplac, Ilhéus-BA, fontes@ceplac.gov.br 3 Eng Agr o, Dr. em Fitotecnia, Pesquisador, Ceplac, Ilhéus-BA, quintino@cepec.gov.br 4 Eng Ambiental, Mestrando em Desenvolvimento e Meio Ambiente, UESC, Ilhéus-BA, gabrielpaternostro@hotmail.com RESUMO: A microrregião de Porto Seguro, desde a segunda metade do século XX, caracteriza-se pelo avanço do capital, que vem modificando as relações sociais, a estrutura produtiva e a paisagem local. Destaca-se nesse processo a pecuária bovina extensiva, a mecanização de alguns cultivos, a atividade madeireira e mais recentemente o cultivo de eucalipto. A monocultura do eucalipto vem produzindo relevantes transformações na organização dos espaços e no uso das terras. Partindo dessas questões, este trabalho procurou analisar as modificações da paisagem com a introdução da cultura do eucalipto na reorganização socioeconômica do extremo sul da Bahia contribuindo com a degradação da Mata atlântica. Adotaram-se metodologias aplicadas ao uso do SIG (Sistema de Informação Geográfica), aliado ao sensoriamento remoto. A partir dos dados coletados fica constatado que a microrregião apresenta predominância na cobertura do solo pela monocultura do eucalipto. Além disso, observa-se um intenso processo de desmatamento com os fragmentos florestais distribuídos de forma irregular e desigual ao longo do território original do bioma. PALAVRAS-CHAVE: silvicultura, remanescentes florestais, geoprocessamento INTRODUÇÃO: Estima-se que o eucalipto foi introduzido no Brasil no século XIX, utilizado inicialmente para reflorestamento da região Sudeste e, posteriormente, como fornecedor de madeira para postes e estruturas das ferrovias. A partir da metade do século XX, a lógica do modo de produção capitalista espalha-se por toda microrregião de Porto Seguro, transformando rapidamente a paisagem e as relações socioeconômicas do território. Corresponde basicamente ao período da expansão da bovinocultura extensiva, da mecanização do café e do avanço do capital madeireiro, intensificando, desta forma, a devastação da Mata Atlântica. Este processo se concretizou a partir dos anos de 1950, mas, sobretudo nos anos 1970, até as décadas de 1980 e 1990 com implantação dos modernos projetos industriais de reflorestamento de eucalipto (OLIVEIRA, 2008). A microrregião de Porto Seguro apresenta condições ideais para o cultivo do eucalipto: características edafoclimáticas apropriadas, tradição de exploração madeireira, baixo custo das terras, de mão-de-obra, de energia, de impostos e os menores custos de produção do mundo. As plantações de eucalipto nesta região cobriam hectares em 1992 e, depois de mais de 20 anos a monocultura do eucalipto envolve uma área de mais de 400 mil hectares (CERQUEIRA NETO, 2012). As instalações de grandes empresas de celulose neste território, certamente, implicarão na ampliação de plantios e possivelmente no aumento de pressão sobre os remanescentes florestais. Por outro lado, essa região concentra o maior conjunto de remanescentes de Mata Atlântica, de grande representação no Nordeste do Brasil, totalizando hectares de matas e recifes de corais protegidos, formado principalmente por quatro parques nacionais e uma reserva extrativista. Este trabalho objetiva analisar o avanço da monocultura do eucalipto em área de Mata Atlântica da microrregião de Porto Seguro, Bahia. MATERIAL E MÉTODOS: A microrregião de Porto Seguro é composta por dezenove municípios: Alcobaça, Caravelas, Eunápolis, Guaratinga, Ibiapuã, Itabela, Itagimirim, Itamaraju, Itanhém, Jucuruçu, Lagedão, Medeiros Neto, Mucuri, Nova Viçosa, Porto Seguro, Prado, Santa Cruz Cabrália, Teixeira de Freitas e Vereda. Compreende uma área de aproximadamente ha, abrigando uma população de habitantes (IBGE, 2013). Faz fronteiras ao norte com o sudoeste da Bahia, ao sul com o estado do Espírito Santo, ao oeste com Minas Gerais e ao leste com o Oceano Atlântico 343

2 (Figura 1). A sua posição geográfica no mapa do Brasil é privilegiada, haja vista a região participar de um dos trechos mais importantes da BR 101 que faz a transição entre o Sudeste e o Nordeste do país. Figura 1 - Mapa de Localização da microrregião de Porto Seguro, Bahia A metodologia utilizada para o mapeamento de áreas de plantio de eucalipto baseou-se no uso de tecnologias de sensoriamento remoto e Sistemas de Informações Geográficas SIG. Foram utilizados os arquivos digitais em formato 6KDSH dos municípios baianos produzido pelo IBGE, projetado de décimo de grau para UTM. Para o desenvolvimento dos trabalhos de mapeamento foram utilizados o programa ArcGIS 9.3 e imagens Landsat 5 de 2012, adquiridas do catálogo de imagens de satélite do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE, 2004), juntamente com o banco de imagens de alta resolução espacial disponibilizado por Google Earth. Na identificação do uso da terra nas imagens, foram realizadas interpretações visuais, supervisionada, onde se observaram os revestimentos e as características da superfície do solo, a partir de modelos, tonalidades, textura e forma, da resolução espectral e espacial dada pelo sensor margeador, auxiliada pelos pontos de amostragem obtidos em campo (MOREIRA, 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO: A vegetação da microrregião de Porto Seguro é condicionada pelas características climáticas, do tipo de floresta ombrófila densa, denominada Mata Atlântica, caracterizada por sua exuberância, pela riqueza em essências vegetais, pela grande variedade e quantidade de lianas e epífitas e pela presença de fetos arbóreos e palmáceas. É composta por um conjunto de florestas e ecossistemas, e considerada como um dos mais ricos do planeta em diversidade de espécies animais e vegetais. Na época do descobrimento, toda a região era coberta pelo bioma Mata Atlântica. Atualmente, é avaliada pela comunidade cientifica mundial como a segundo mais ameaçada de extinção, e se mostra devastada em razão da prática do extrativismo vegetal em busca de madeira e da exploração de terras para a agricultura. A microrregião de Porto Seguro teve sua atividade econômica desde do século XIX com a exploração madeireira, e mesmo assim era coberto por mais de 80% de floresta na década de 1970, quando foi aberta a Rodovia BR 101 (BATISTA et al., 2016). Neste período foi considerado de intenso processo de desmatamento, com produção de carvão, depois implantação de pastagens extensiva e, mais recentemente, plantações de café, mamão e a monocultura do eucalipto. Assim, os remanescentes florestais da Mata Atlântica encontram-se hoje distribuídos de forma irregular e desigual ao longo do território original do bioma. Esses remanescentes possuem 344

3 formações tão ameaçadas que só existem em pequenas manchas. Ao oeste da área, na zona de transição entre as matas de tabuleiros e matas semi-decíduas foram em sua quase totalidade transformadas em pastagens ou abandonadas depois da derrubada total das florestas. Os fragmentos remanescentes dessa fisionomia são em sua maioria muito pequenos, degradados e isolados, conforme visualiza na Figura 2. Figura 2 - Remanescentes florestais e eucalipto da microrregião de Porto Seguro, Bahia. Os blocos de matas mais importantes da região estão localizados nos domínios dos Tabuleiros Costeiro, representados pelos quatro parques nacionais: do Descobrimento, do Monte Pascoal, do Pau- Brasil e de Abrolhos, protegendo aproximadamente 50 mil hectares de florestas. Os maiores 345

4 fragmentos de remanescentes florestais estão localizados nos municípios de Santa Cruz Cabrália, Porto Seguro e Prado. Percebe-se também, ao sul da região, próximo ao litoral e as margens dos rios Peruípe e Mucurizinho, inúmeros filetes de fragmentos florestais. São Área de Preservação Permanentes (APP), consideradas intocáveis onde não são permitidos a exploração econômica direta. Tem o pressuposto de preservar os recursos naturais e manter o meio ambiente ecologicamente equilibrado. No uso e ocupação da terra da microrregião de Porto Seguro, existe predominância de pastagens e o plantio comercial de eucalipto na cobertura vegetal antropizada. A pastagem ocupa áreas mais interioranas, e o os plantios de eucalipto estendem-se da área central da região até a proximidade do litoral e na totalidade entre o norte e sul. O início das atividades do eucalipto na microrregião de Porto Seguro começou em 1991, e a implantação dos complexos industriais de celulose e papel conduziu a região a se adequar a um novo cenário no qual se tornaria um dos maiores centros produtores de eucalipto do país. Os trabalhos de mapeamento desenvolvidos pelo IMA (2008), registraram uma área total ,0 ha ocupada por plantios de eucalipto na microrregião de Porto Seguro. Com as imagens de 2010/2012 constatou-se ,5 ha, correspondente a 19,9% da área total. Portanto, houve um acréscimo de ,5 ha, correspondente a 21,6% de aumento da área cultivada nos últimos cinco anos. Os municípios que possuem os maiores plantios de eucalipto são, Nova Viçosa (54,2%), Mucuri (49,2%) e Caravelas (44,8%), referente a área do município, representando por 59,9% do total da área plantada na microrregião (Tabela 1). É possível constatar que o eucalipto está em processo de expansão dentro da microrregião de Porto Seguro, tanto em áreas mais tradicionais como pela incorporação de novas áreas. As áreas dos interstícios, localizados entre os plantios mapeados, podem estar relacionados à hidrografia, ao sistema viário, formações rochosas expostas, solos rasos não agricultáveis, entre outro. Tabela 1 - Áreas de eucalipto nos municípios da microrregião de Porto Seguro, Bahia. Municípios Fragmentos Florestais Plantação de Eucalipto (ha) (%) (ha) (%) Alcobaça ,5 18,7% ,6 31,8% Caravelas ,7 14,3% ,2 44,8% Eunápolis ,6 13,9% ,9 21,5% Guaratinga ,4 20,3% 8.733,3 3,7% Ibiapuã 7.007,3 8,9% ,2 30,3% Itagimirim 6.662,1 8,1% ,34 13,7% Itamaraju ,6 26,7% 7.305,3 3,1% Itabela ,7 23,5% ,7 20,3% Itanhém ,8 10,4% 823,8 0,6% Jucuruçu ,4 18,1% 882,5 0,6% Lagedão 715,0 1,2% ,5 27,6% Medeiros Neto 5.591,8 4,5% 9.362,6 7,5% Mucuri ,4 13,5% ,7 49,2% Nova Viçosa ,1 21,7% ,6 54,2% Porto Seguro ,6 43,5% ,9 16,8% Prado ,1 34,8% ,1 7,2% Santa Cruz Cabrália ,8 49,7% ,1 25,7% Teixeira de Freitas 9.309,9 8,1% ,4 17,6% Vereda ,9 12,7% 4.401,8 5,3% Total ,7 19,1% ,5 19,9% CONCLUSÕES: As análises georreferenciadas realizadas neste trabalho forneceram dados brutos no que se refere às áreas ocupadas por plantios de eucalipto e fragmentos florestais. Estes estudos indicam uma tendência a um processo de homogeneização na dinâmica do uso da terra na microrregião de Porto Seguro, onde a unidade do cultivo de eucalipto é elemento dominante na paisagem regional. As áreas dos municípios de Nova Viçosa, Alcobaça, Mucuri, Caravelas e Ibirapuã 346

5 evidenciam uma situação de alta concentração fundiária na microrregião de Porto Seguro do estado. Assim, mesmo não se tratando de dados refinados e precisos, as informações levantadas já evidenciam conflitos de uso atuais e futuros relacionados à dinâmica de ocupação, bem como uma demanda imprescindível por planejamento e ordenamento do uso e ocupação da terra na região, assegurando a sustentabilidade socioeconômica e ambiental, e conservação das reservas legais e das Áreas de Preservação Permanente. REFERÊNCIAS: BATISTA, M. A., TIMMERS, J., CUNHA, R. P. P. Os Estados da Mata Atlântica, Bahia. In: Maura Campanili; Miriam Prochnow. (Org.). Mata Atlântica - Uma rede pela floresta. Brasília: Rede de Ongs da Mata Atlântica, p , CERQUEIRA NETO. S. P. G. Três décadas de eucalipto no extremo sul da Bahia. GEOUSP. Espaço e Tempo, São Paulo, Nº31, pp , IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), CIDADES@. Disponível em: Acesso em 19 de Agosto de IMA. INSTITUTO DE MEIO AMBIENTE. Silvicultura de eucalipto no sul e extremo sul da Bahia: Situação atual e perspectivas ambientais. Salvador: SEMA INPE INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS. Processamento Digital de Imagens: apostilha teórica. Natal, MOREIRA, A. M. Tratamento de dados digitais. In:. Fundamentos de Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação. Universidade Federal de Viçosa: Editora da UFV, p. p OLIVEIRA, K. L. O avanço do eucalipto no território do estremo sul da Bahia. Salvador: UFBA. Dissertação p. 347

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