REABILITAÇÃO DA ABÓBADA DA CAPELA-MOR DA IGREJA DE N.ª S.ª DA GRAÇA

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1 REABILITAÇÃO DA ABÓBADA DA CAPELA-MOR DA IGREJA DE N.ª S.ª DA GRAÇA J. MASCARENHAS L. BELGAS F.G. BRANCO Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil Prof. Eng.ª Civil IPT IPT Univ. Lúrio Tomar; Portugal Tomar; Portugal Pemba; Moçambique lbelgasipt.pt RESUMO igreja de Nossa Senhora da Graça localiza-se em Areias, uma freguesia rural do concelho de Ferreira do Zêzere. Está classificada como Imóvel de Interesse Público, possuindo elevado valor histórico e arquitetónico. A construção da Capela-Mor foi ordenada por D. Manuel I em 1502 e dirigida pelo arquiteto João de Castilho, responsável pelas grandes obras da Ordem de Cristo. Entre outros pormenores construtivos relevantes desta igreja, destaca-se a cobertura da Capela-mor, constituída por uma abóbada de ogiva nervurada, com os panos em alvenaria de tijolo lambaz e nervuras em cantaria de pedra. A abóbada manifestava grande instabilidade, exibindo um destacamento das paredes laterais da ordem dos 8 cm, fendas expressivas nos panos e quebra de troços das nervuras. A intervenção nesta abóbada exigiu um trabalho complexo, que a presente comunicação procura descrever e ilustrar referindo o conjunto de operações e os trabalhos realizados na sua recuperação. 1. INTRODUÇÃO A igreja matriz de Nossa Senhora da Graça localiza-se na freguesia de Areias, concelho de Ferreira do Zêzere. O início de construção ocorreu no séc. XV, estando documentado que a igreja já existia em Em 1502 D. Manuel I mandou construir a capela-mor. Quando da sua visitação à igreja de Pias, em 1510, Frei Diogo do Rego manda fazer a sacristia e introduzir melhoramentos na Igreja. Em 1512, D. Manuel I ordena a construção de uma nova sacristia e que as despesas sejam incluídas nas obras do Convento de Cristo. Na reconstrução da Igreja, em 1548, terá intervindo o arquiteto João de Castilho, sendo desta data a construção do galilé. A Igreja de Nossa Senhora da Graça foi classificada como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 33587, DG n.º 63, de 17 de Março de 1943 [1]. Ao longo do tempo a Igreja sofreu várias intervenções, realizadas pela Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais (DGEMN) [2], de que se destaca: em 1952 o arranjo do adro, em 1967 a intervenção nas coberturas, incluindo a consolidação e/ou substituição das nervuras de cantaria da abóbada da capela-mor; em 1969 o restauro fachada principal com a supressão do anexo ao corpo da torre e em 1974 a beneficiação e restauro das coberturas. Apesar das intervenções realizadas a igreja apresentava elevado estado de degradação. Para isso contribuiu a humidade excessiva resultante de infiltrações de águas pluviais provenientes da cobertura, que degradaram as madeiras da cobertura, as paredes, e os respetivos revestimentos. Verificava-se também a instabilidade da abóbada da capela-mor, que exibia um destacamento das paredes laterais da ordem dos 8 cm e fendilhação significativa no intradorso e no extradorso. 1

2 Para solucionar as anomalias, foi elaborada uma proposta de intervenção, que consistiu essencialmente na substituição integral da cobertura [3], na reparação estrutural da abóbada da capela-mor, na substituição de todo o revestimento exterior, na limpeza e conservação dos elementos pétreos e na execução de um adequado sistema de drenagem de águas pluviais. Nesta comunicação descrevem-se as principais anomalias existentes na abóbada da Capela-mor, uma abóbada nervurada que tem nas chaves a cruz de Cristo e o escudo das quinas, e a sua reparação [4] [5]. Figura 1: Fachada principal da igreja Figura 2: Interior da Igreja 2. NOTA PRÉVIA SOBRE A CONCEÇÃO E EXECUÇÃO DE ABÓBADAS NERVURADAS DE PEDRA E TIJOLO As abóbadas manuelinas atribuídas ao arquiteto espanhol João de Castilho, realizadas em Portugal entre 1509 e 1520, revelam uma grande capacidade criativa, inovação na construção e confirmam a standardização da construção no início do século XVI. A análise das abóbadas de João Castilho revela claramente a definição da forma a partir da planta e da elevação, com o objetivo da unificação do espaço. É interessante verificar que a ordem de construção é a mesma da conceção: primeiro a diagonal, depois o rampante e a seguir as restantes nervuras [6]. A vantagem da construção de abóbadas de alvenaria de tijolo com nervuras de pedra advém da execução das nervuras recorrendo a cimbre reduzido e da construção dos panos da abóbada sem cimbre apoiado nas nervuras [7]. As nervuras das arestas diagonais são em arco de volta perfeita, cujo diâmetro é o comprimento da diagonal em planta, sendo mais fácil o talhe da pedra. A cambota do arco de volta perfeita resume-se a dois elementos simples. Segue-se a construção das nervuras restantes em pedra e posteriormente o preenchimento dos panos com alvenaria de tijolo, enchimento realizado de forma simétrica. O preenchimento com tijolos tem a vantagem destes serem todos iguais e de serem facilmente cortados para realizar os ajustes. Figura 3: Esquema da abóbada da Capela-mor Figura 4: Fases da execução de abóbadas com nervuras de pedra e tijolo 2

3 Figura 5: Fases da execução de abóbadas com nervuras de pedra e tijolo 3. ANOMALIAS NA COBERTURA DA CAPELA-MOR Toda a igreja apresentava elevado estado de degradação, sobretudo a nível da cobertura da nave central e da Capelamor, manifestando um conjunto de patologias construtivas e estruturais, de que se destacavam [7]. - Ataque generalizado de xilófagos nas madeiras da estrutura da cobertura da abóbada (Figura 6a); - Zonas de apodrecimento das madeiras em consequência das infiltrações de águas pluviais pela cobertura; - Degradação generalizada das telhas cerâmicas, especialmente das capas, permitindo infiltrações de águas pluviais, principalmente junto aos beirados (Figura 6a); - Fissuras extensas em todo o extradorso da abóbada (Figura 6b e c); - Desligamento da abóbada do plano vertical das paredes de apoio (fissuras com mais de 8 cm) (Figura 7) - Fendilhação no intradorso da abóbada, quebra de nervuras, separação entre troços de nervuras e desalinhamentos de algumas nervuras (Figura 7c); a) b) c) Figura 6: Anomalias na abóbada da Capela-mor a) b) c) Figura 7: Fissuras no extradorso e no intradorso da abóbada 4. INTERVENÇÃO NA ABÓBADA DA CAPELA-MOR As intervenções de reparação em abóbadas nervuradas são trabalhos muito complexos que exigem cuidados especiais face ao delicado equilíbrio das forças atuantes. São trabalhos com alguma raridade, que surgem habitualmente em edifícios de grande valor patrimonial, pelo que acresce a responsabilidade na condução destas intervenções. Neste caso a intervenção constou em trabalhos realizados quer no extradorso quer no intradorso na abóbada. Antes da intervenção foram realizados alguns trabalhos preparatórios como a montagem de um andaime pelo interior da Capelamor e a execução de um escoramento da abóbada pelo intradorso. 3

4 Pelo extradorso, procedeu-se à remoção integral da cobertura da abóbada (Figura 8). Foi realizada a remoção da telha cerâmica assim como a remoção integral da estrutura da cobertura, da argamassa existente na zona do beirado, e dos resíduos deixados sobre a abóbada quando da última intervenção os quais, juntamente com a estrutura da cobertura que estava apoiada sobre a abóbada, provocavam cargas excessivas sobre a mesma. Efetuou-se a cintagem das paredes com perfis metálicos IPE, colocados no coroamento das paredes, e a regularização do interior do beirado com argamassa (Figura 9). Dada a impossibilidade de colocar o perfil metálico no troço da parede que confina com o corpo da igreja, nessa zona, o perfil foi substituído por um tirante (Figura 10). Figura 8: Remoção integral da cobertura da abóbada Figura 9: Pormenores do confinamento das paredes a) b) Figura 10:Colocação de perfis metálicos no coroamento das paredes da Capela-mor Foi realizado o avivamento das fissuras que foram depois preenchidas com uma argamassa de cal ao traço 3:1:0,5 (areia, cal hidráulica, cal área em pasta) e cerca de 10% de cimento branco. Figura 11: Preenchimento das fendas com argamassa, no extradorso da abóbada A fissura existente na ligação da abóbada com a parede do lado norte foi reparada recorrendo à reposição dos elementos cerâmicos em falta, tendo sido aplicadas nas juntas pequenas placas de chumbo (Figura 12), procedendo-se depois à aplicação de uma argamassa de cal. Foi ainda efetuado o prolongamento das nervuras através da execução de uma prótese metálica que foi fixada, com parafusos roscados, à nervura tendo ficado simplesmente apoiada na parede (Figura 13). 4

5 Figura 12: Aplicação de chumbo nas juntas Figura 13: Prolongamento das nervuras com prótese metálica Antes da aplicação do reforço da abóbada, pelo extradorso, foram realizados ensaio de pull-out para avaliar a resistência e a capacidade de aderência da camada superficial da abóbada. Procedeu-se à marcação de uma malha quadrangular para sinalizar a posterior aplicação do reforço. Foram efetuados rasgos na camada de reboco da abóbada, com cerca de 20 centímetros de largura e profundidade variável (entre 3 a 5 cm), dado que a espessura da camada de reboco existente era variável. A remoção do reboco até intersectar os elementos cerâmicos foi executada com o objetivo de melhorar a aderência da argamassa de regularização a colocar. Depois da superfície completamente preparada foram aplicados compósitos de fibra de vidro, colados com resinas epóxidas de bicomponente sobre a malha anteriormente referida (Figura 14). No final destes trabalhos foi reposta a cobertura da abóbada com a execução de uma estrutura em madeira lamelada colada (Figura 15) e o revestimento em telha cerâmica. Figura 14: Sequência da aplicação do compósito de fibras de vidro Figura 15: Execução da estrutura de revestimento da cobertura da abóbada após o reforço com compósitos 5

6 Pelo intradorso a intervenção consistiu na remoção parcial das nervuras partidas e colocação de uma prótese de pedra aplicada à nervura por fixação mecânica e colagem (Figuras 16 e 17). Procedeu-se ao fechamento das juntas mais abertas das nervuras com placas de chumbo de 3 mm, que foram calcadas com um escopro. Fez-se ainda a reparação pontual do reboco e a aplicação da pintura. Figura 16 - Fases da execução da reparação das nervuras (aplicação de próteses) Figura 17 - Fases da execução da reparação das nervuras (aplicação de próteses) Figura 18: Aspetos das reparações realizadas no intradorso da abóbada 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A igreja de Nossa Senhora da Graça, do séc. XVI, tem elevado valor patrimonial, estando classificada como Imóvel de Interesse Público. Apresentava relevante degradação, sobretudo ao nível da cobertura, cuja deformação da estrutura e estado do revestimento em telha cerâmica facilitaram a infiltração abundante de águas pluviais. A abóbada da Capelamor apresentava um estado de pré ruína. Face ao estado da obra, foi necessário realizar uma intervenção profunda que consistiu essencialmente na substituição integral da cobertura, na reparação estrutural da abóbada da capela-mor, na substituição do revestimento exterior e na limpeza, conservação e reparação dos elementos pétreos. Em todos os trabalhos foram cumpridas as exigências relativas à segurança no trabalho, tendo sido implementadas as medidas de proteção individual e de proteção coletiva requeridas para este tipo de intervenções. Nesta comunicação apresentam-se os trabalhos realizados na reabilitação da abóbada da Capela-mor deste templo. 6

7 5. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Pilar d Ouro Sociedade de Construções, Lda. a possibilidade do acompanhamento sistemático desta obra e as informações complementares disponibilizadas. O agradecimento é particularmente extensivo ao sócio gerente da empresa, senhor Joaquim Oliveira. 6. REFERÊNCIAS [1] P - Imóvel de Interesse Público, Decreto n.º , DG, 1.ª série, n.º 63 de 27 Março de [2] (acedido em ). [3] Marques, Fernando, Igreja de Nossa Senhora da Graça de Areias Reparação da cobertura, Universidade de Coimbra, [4] Baião, António. Vila e Concelho de Ferreira do Zêzere. Imprensa Nacional. Lisboa, (pp ). Documentos VIII: Visitação da Igreja das Areias (pp.19) e XIV: Visitação da Igreja das Areias, 1918, pp.30. [5] Sequeira, G. Matos, Inventário Artístico de Portugal, Volume III: Distrito de Santarém, Lisboa, Academia Nacional de Belas Artes, 1949, pp 38. [6] Genin, M. Godinho, et al, Concepção e construção de abóbadas nervuradas análise geométrica e formal, Actas del Sexto Congreso Nacional de Historia de la Construcción, Valencia, 22ª 4 de Octubre de 2009, Instituto Juan de Herrera, Madrid, Vol. 2, ISBN , 2009, pp [7] Lança, P. Neto, Análise estrutural de abóbadas poli-nervuradas: aplicação ao coro alto ao Mosteiro dos Jerónimos, Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho,2006, 7

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