Sistema Penitenciário Regional Rio de Janeiro Escola de Gestão Penitenciária RJ 7 a 9 de dezembro de 2005
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- Isaque Sabala Assunção
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1 Relatório-síntese do I Seminário de Articulação Nacional e Construção de Diretrizes para a Educação no Sistema Penitenciário Regional Rio de Janeiro Escola de Gestão Penitenciária RJ 7 a 9 de dezembro de 2005 Realização Secretaria de Educação Continuada Alfabetização e Diversidade SECAD/MEC, Departamento Penitenciário Nacional DEPEN/MJ, Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura UNESCO, Secretaria de Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro - SEAP, Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro - SEE. O relatório-síntese do I Seminário de Articulação Nacional e Construção de Diretrizes para a Educação no Sistema Penitenciário Regional Rio de Janeiro - estrutura-se da seguinte forma: uma breve discussão do contexto da educação prisional no país, seus desafios e perspectivas, abordando, em seguida, as questões relativas à realidade regional, segundo as instituições que oferecem ações educativas em Unidades Prisionais no Estado do Rio de Janeiro; as questões vinculadas ao tema do direito à educação para os internos do sistema penitenciário; o papel do Estado, da sociedade e do sistema judiciário no cumprimento deste direito; concluindo com proposições, deliberações e encaminhamentos para a ação do Estado e da sociedade no campo da educação de jovens e adultos atendidos pelo Sistema Penitenciário. CONTEXTO NACIONAL DA EDUCAÇÃO PRISIONAL A educação de jovens e adultos (EJA) já é conhecida pela condição marginal que ocupa no sistema educacional do país, não havendo em muitos Estados e municípios brasileiros uma política pública suficientemente estruturada, capaz de dar conta dos inúmeros desafios que caracterizam esta modalidade da educação básica. Hoje, apesar dos esforços implementados pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD), através dos Programas Brasil Alfabetizado e Fazendo Escola, que visam a educação continuada de qualidade para pessoas jovens e adultas, ainda há muito o que avançar neste campo. Principalmente se considerarmos alguns grupos específicos que formam o público desta modalidade, como quilombolas, indígenas, migrantes e a população prisional, entre outros. A condição marginal que ocupa a EJA no sistema de ensino se deve, segundo alguns teóricos, ao fato de que, nela se cruzam interesses menos consensuais que na educação da infância e da adolescência, sobretudo quando os jovens e adultos são trabalhadores, pobres, negros, subempregados, oprimidos, excluídos. O que dizer então da educação dos jovens e adultos atendidos pelo sistema penitenciário? Embora o direito à educação para população prisional seja um direito garantido pela Constituição Brasileira e pela Lei de Execução Penal, e não um privilégio ou benefício como é visto em muitos casos, somente 18% de toda a população prisional do país encontra-se em atividades educacionais, enquanto que 70% dela não possuem o ensino fundamental completo. O cumprimento do direito dos apenados não só não é exigido pelo conjunto da sociedade como muitas vezes conta com sua desaprovação. Em um contexto de insegurança, gerado pela crescente onda de violência nas grandes cidades brasileiras, a sociedade tende a ver a atual política de encarceramento, e mesmo as violações dos direitos humanos, através de rígidas formas de punição, como uma solução para o problema da violência, sem levar em conta a carga de preconceito em que se baseiam tais ações, já que são principalmente os mais pobres, os negros e os já excluídos da sociedade os principais punidos. Se não é o extermínio de jovens em um país cuja taxa de mortalidade por homicídios na faixa etária entre 15 e 24 é a terceira
2 2 maior do mundo, é o encarceramento em massa daqueles que supostamente representam um risco para sociedade. Daí a atual polêmica em torno de temas como a diminuição maioridade penal e a adoção da pena capital. Com isso, o Brasil já caminha na direção de países como os EUA, onde a população prisional é a maior do mundo. Segundo o World Report 2005, relatório da organização de direitos humanos Human Rights Watch, a população prisional no Brasil aumentou de 114 mil em 1992 para 300 mil em Não por acaso, um dos principais problemas enfrentados pelo Sistema Penitenciário Nacional é o da super-população, o que tem dificultado, em muitos casos, o cumprimento daqueles que se constituem como deveres do Estado e Direitos Fundamentais da pessoa presa, conforme reza a Lei de Execução Penal, como o direito à saúde, à educação e ao trabalho entre outros. De acordo com os dados do DEPEN, a população prisional é bem superior ao número de vagas disponíveis no Sistema, em praticamente todos os Estados Brasileiros, refletindo uma concepção que amplia a porta de entrada nos sistemas penitenciários e reduz sua porta de saída. Somente no 2º semestre de 2003 foram inclusões por mês e apenas liberações. Isso significa presos a mais por mês ou presos a mais por ano que se somam ao efetivo já acumulado nos estabelecimentos penais do país. Outro dado que chama a atenção ao levarmos em consideração o contingente populacional do sistema penitenciário brasileiro refere-se a faixa etária dos internos. Segundo a Secretaria Nacional da Juventude, os jovens entre 18 e 24 anos representam hoje, 30% de toda a população prisional. Se estendermos este faixa para 29 anos, por exemplo, este número chega a cifras ainda maiores que, possivelmente, superam a faixa dos 60%. Considerando que boa parte deste contingente encontra-se presa por crimes cometidos sem violência ou grave ameaça, torna-se urgente encontrar formas de punição que sejam alternativas ao confinamento, em um sistema prisional extremamente ineficiente, no propósito da reinserção social, funcionando, em muitos casos, como uma Universidade do Crime. A remição da pena pela participação em atividades educativas, que hoje não encontra previsão expressa em Lei, ficando assim dependente da interpretação de cada Juízo de Execução Penal, é também uma bandeira de luta que se quer abraçar juntamente com os poderes executivo legislativo e judiciário. Quanto à oferta de educação de qualidade e ampliada para a população prisional do Estado do Rio de Janeiro, este documento destaca a disposição para o diálogo e a colaboração dos Ministérios da Educação e Justiça e das Secretarias de Estado de Educação e de Administração Penitenciária que, com este evento e com a formalização de um convênio que visa a formação dos servidores do sistema penitenciário (professores e agentes penitenciários), acompanhamento das ações educativas e produção de material pedagógico específico, tornam inegável o esforço para se construir uma proposta pedagógica específica para os jovens e adultos encarcerados. Tal proposta, que deve contribuir para a construção de diretrizes nacionais para educação prisional, está respaldada por um nível de reflexão e elaboração que vai além do pedagógico, considerando as várias questões relacionadas ao propósito de reinserção social de internos penitenciários, de modo que a EJA, tal como recomendado pela V CONFINTEA 1, também seja vista como um requisito fundamental para a construção de um mundo onde a violência ceda lugar ao diálogo e à cultura de paz, baseada na justiça. 1 V Conferência Internacional de Educação de Adultos, realizada em Hamburgo, Alemanha, 1997.
3 3 QUESTÕES TEMÁTICAS RELEVANTES PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO Formação e Valorização dos Profissionais do Sistema Penitenciário A realização deste evento em uma Escola de Gestão Penitenciária, reunindo professores, diretores de Escolas, diretores de unidades prisionais e agentes penitenciários mostra a disposição para o diálogo que deve nortear as ações voltadas para a formação dos profissionais que atuam no sistema penitenciário. No convênio firmado entre os Ministérios da Educação e Justiça e Secretarias de Educação e Administração Penitenciária do Estado do Rio de Janeiro está prevista a formação de 305 servidores, sendo 220 diretores e professores, 25 técnicos de educação e 60 técnicos de tratamento. A figura do técnico de educação, recém criada pela SEAP, deve implementar e acompanhar ações na área de educação, esporte e cultura nas unidades prisionais do Estado e deve favorecer a aproximação necessária entre professores, agentes penitenciários e todos aqueles que realizam atividades educativas nas unidades penitenciárias. Produção de Material Pedagógico A produção de material pedagógico para atendimento aos jovens e adultos internos do sistema penitenciário do Estado do Rio de Janeiro, deve contemplar a especificidade de seu público, observando os conteúdos mínimos necessários ao púbico da EJA e ir além da simples redução dos conteúdos do ensino fundamental regular, superando assim as práticas de suplência, conforme recomenda a LDB e o parecer número 11 da Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, que fornece as diretrizes curriculares nacionais para EJA. Deve ainda contemplar a vasta produção já realizada pelos professores e alunos das escolas existentes nas diferentes unidades penitenciárias do Estado, podendo estender-se às produções de outros Estados atendidos pelo projeto Educando para Liberdade da UNESCO, Ministério da Justiça e Ministério da Educação que são: Ceará, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Sul, Tocantins e São Paulo. Gestão e Articulação de Políticas Públicas na Oferta de Educação no Sistema Penitenciário O Ministério da Educação reconhece que esteve ausente das políticas públicas que visam oferta de educação no sistema penitenciário e que vinham sendo postas em prática até o momento pelos Estados. A partir do protocolo de intenções firmado em setembro de 2005 entre Ministério da Educação, através da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD, e Ministério da Justiça, através do Departamento Penitenciário Nacional - DEPEN, estes Ministérios se comprometem em promover e acompanhar as ações educativas realizadas no sistema penitenciário em regime de colaboração com as Secretarias de Educação e de Administração Penitenciária dos Estados que fazem parte do Projeto Piloto e gradativamente ir ampliando esta promoção e acompanhamento para os demais Estados da Federação. Este regime de colaboração deve igualmente nortear as ações das Secretarias Estaduais de Educação e Administração Penitenciária nos Estados, devendo contar com a colaboração de outras organizações da sociedade, como universidades, ONGs, Pastorais etc. Um aspecto importante de gestão levantado no caso do Rio de Janeiro, foi a necessidade de se pensar a oferta de educação considerando a progressividade de regimes estabelecida pela Lei de Execução Penal. Atualmente, a ênfase na
4 4 oferta tem sido dada ao regime fechado, enquanto poderia ser um componente importante para aumentar a efetividade do regime semi-aberto. Ainda aos(às) apenados(as) em cumprimento de regime semi-aberto, um aspecto salientado foi a lentidão e a negativa de autorização judicial para freqüência a Universidades e Escolas extra-muros, o que denota a necessidade de que o diálogo seja ampliado, incluindo também a Magistratura. Esse ponto, porém, será tratado no tópico abaixo. Remição Penal pelo Estudo, Penas Alternativas e Aproximação com o Poder Judiciário A proposta de pensar as bases para a oferta de educação de jovens e adultos no sistema penitenciário a partir de uma idéia de gestão articulada não se esgota na aproximação entre as Pastas da Administração Penitenciária e da Educação. Isso porque a Execução Penal é um terreno complexo, no qual circula uma grande diversidade de atores com atuação relevante. É o caso do Poder Judiciário, já que a Lei 7.210, de prevê a Execução Penal como atividade jurisdicionalizada, submetendo ao Juízo da Execução Penal o controle sobre toda a trajetória do(a) apenado(a) enquanto custodiado(a) pelo Estado. Atualmente, os principais desafios identificados na mediação dessa relação são: a necessidade de agilizar a avaliação dos pedidos de remição pelo estudo (que no caso do Rio de Janeiro tem sido adotada, mesmo sem expressa previsão legal), e a necessidade de se incorporar a promoção da Educação como Direito também na execução das penas e medidas alternativas à prisão, tendo em vista o papel importante que essa postura pode desempenhar para a prevenção da reincidência e para o aumento da efetividade desse tipo de medida. PROPOSIÇÕES DOS PARTICIPANTES PRESENTES AO I SEMINÁRIO DE ARTICULAÇÃO NACIONAL DE CONSTRUÇÃO DE DIRETRIZES PARA A EDUCAÇÃO NO SISTEMA PENITENCIÁRIO Os Grupos de Trabalho discutiram e apresentaram propostas para os três eixos temáticos norteadores de Diretrizes Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos no Sistema Penitenciário, tendo em vista os principais desafios constatados por MEC, MJ e UNESCO, bem como pelos próprios participantes do Seminário, em relação a essa oferta. EIXO I Gestão e Articulação: Envolve aspectos relacionados às condições de oferta; recursos humanos (vínculo empregatício, iniciativas de valorização, etc.); relação entre agentes de segurança, técnicos, dirigentes e professores; administração; infra-estrutura etc. - Existência do Técnico Educacional em todas as unidades; - Definição de perfil dos professores para atuarem no Sistema Penitenciário; - Integração entre todos os setores que atuam com as pessoas presas; - Gestão Colegiada dos Recursos do convênio firmado entre MEC, SEE e SEAP; - Viabilizar mais espaços escolares com a efetiva construção de escolas nas unidades penais; - Viabilizar mais agentes no sistema; - Garantir bibliotecas; laboratórios de informática; oficinas de arte; - Compreensão das especificidades das escolas diferenciadas nas Unidades Prisionais por parte do Programa de Avaliação Estadual Nova Escola ; - Merenda escolar adequada ao aluno do sistema; - Fiel cumprimento da Portaria 772, relativa à remição penal pelos estudos, por parte de cada unidade; - Criar um quadro de horário específico para as unidades escolares que funcionam em presídios, buscando diminuir o número de contratações temporárias.
5 5 EIXO II Formação de Profissionais Envolve a discussão sobre estratégias de formação integrada e continuada de agentes de segurança, técnicos, dirigentes e professores, na perspectiva da promoção da Educação como direito aos Jovens e Adultos do Sistema Penitenciário. - Capacitação continuada e específica para todos os segmentos que atuam no sistema; - Proporcionar espaços conjuntos de formação onde respeito e ética sejam os eixos: - Calendário de encontros permanentes e criação de um conselho técnico composto por representantes de todos os segmentos; - Pensar em proposta de formação a distância para os profissionais do sistema; - Incluir no processo de formação dos profissionais do sistema a temática do financiamento, de modo a que se tenha maiores informações sobre fontes de recursos e possibilidades de financiamento; - Valorização dos profissionais, através do cumprimento da Lei Estadual 3694 que prevê a gratificação de atividade perigosa aos profissionais de educação da SEE que atuam em unidades prisionais; - Implementar as funções de diretor adjunto, coordenador pedagógico, orientador educacional em todas as escolas que funcionam em unidades prisionais. EIXO III Aspectos Pedagógicos Envolve as questões relativas a metodologias, material didático, sistema de avaliação e a especificidade do sujeito na Educação de Jovens e Adultos no Sistema Penitenciário. - Pensar no currículo diferenciado que inclua já no ensino fundamental disciplinas como sociologia, filosofia e ética; - Programar as oficinas pedagógicas para complementar as ações da escolarização formal; - Discussão de modelos pedagógicos; - Buscar os recursos de eixos temáticos e projetos integradores para o trabalho em sala, rompendo com as estruturas disciplinares; - Providenciar os documentos básicos para os apenados e acompanhamentos que possibilitem uma ponte com o mundo do trabalho; - Adaptar as metodologias, cursos com modalidades apropriadas; - Materiais de divulgação dos trabalhos, como por meio de vídeos que registrem as experiências; - Diversificar as avaliações, fazer uma avaliação mais descritiva, processual, qualitativa e diferenciada; - Assumir a implementação da Lei que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para educação das relações étnico-raciais e para o ensino de história, cultura brasileira e africana; - Pensar em projetos de educação a distância que atendam os apenados, principalmente para o nível superior; - Envolver projetos de extensão das Universidades no atendimento dos internos do sistema prisional; - Envolver estagiários de Pedagogia em atividades educativas nas unidades prisionais; - Considerando o grande número de afrodescendentes que estão internos ao sistema, prever atividades que contemplem esta temática. Rio de Janeiro, 9 de dezembro de 2005.
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