BRASIL Rumo ao Novo Modelo de Contabilidade do Setor Público

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1 BRASIL Rumo ao Novo Modelo de Contabilidade do Setor Público Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Precisamos todos rejuvenescer nossos conhecimentos... Você não sente nem vê Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo Que uma nova mudança em breve vai acontecer E o que há algum tempo era jovem novo Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer Belchior

2 Evolução da Contabilidade e das Finanças Públicas Brasil Do Caos ao Grau de Investimento A Busca de Padrões Internacionais de Finanças Públicas 30 anos de História Capítulo 1 DESAJUSTES FISCAIS SEM TRANSPARÊNCIA... Esgotamento do Modelo de Crescimento com endividamento Controle das NFSP Início do Reordenamento das Finanças Públicas Corte do fluxo externo Descontrole e desordem institucional evidentes Plano Cruzado Unificação Orçamentária CUT Moratória Plano Verão (Cruzado Novo)

3 A FASE DO REORDENAMENTO O Reordenamento Continua e a Construção do novo modelo de Estado... Privatização (Usiminas, CSN, Bancos, Vale, Teles,...) Plano Collor II Abertura Corte de Despesas Decretou Fim Indexação Plano Collor I Confisco Volta o Cruzeiro RESOLUÇÃO CFC N.º 750/93 - Princípios Fundamentais de Contabilidade Cruzeiro Real (Ago/93) URV PAF - Lei (11/93) - Refinaciamento da Dívida dos Est/Mun com a União LC 82/95 Lei Camata 1 Limite Despesa de Pessoal PAF Lei 9.796/97 Refinaciamento da Dívida Mobiliária LC 96/99 Lei Camata 2 Limite Despesa de Pessoal LRF Impeachment O Futuro Chegou!!! Entre 1968 e inflação acumulada de % (970 trilhões). A maior de 2.477% (1993). A menor, de 1,6% (1998) Manutenção da estabilidade Metas de Inflação Superávit Primário BC Independente IASC se transforma em IASB A CONSOLIDAÇÃO DA ESTABILIDADE Resolução CFC nº 1.055/05 Política Monetária Política Fiscal Lei /07 Altera a lei 6.404/76, para seguir o IFRS Já nasce desatualizada Grau de Investimento Efeitos da LRF Fim da Transferência de dívidas entre os Entes Limites - Endividamento Limites - Pessoal Bacen não Emite Títulos O Operário no Poder... Lei das PPP MP 449/08 Altera a lei /07 Portaria MF 184/2008

4 O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais de Contabilidade... Brasil Brasil Não há vento favorável para quem não sabe para onde quer ir Sêneca Orientações Estratégicas para a Contabilidade Aplicada ao Setor Público Fortalecimento Institucional Convergência às Normas Internacionais Promover o Desenvolvimento Conceitual

5 Característica dos Sistemas Contábeis Nacionais CARACTERÍSTICA Regime de competência para reconhec. de despesas e receitas Desvinculação da contabilidade da inf. Orçamentária Apresentação de inf. não financeiras nas Demonstrações E o Brasil? Contábeis Possuem forte influência dos órgãos profissionais contábeis Apresentam inf. que suportem o levantamento da eficiência, efetividade e economicidade nos serviços Desenvolvem sistemas de contab. no sentido de melhorar o gerenciamento da administração pública PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE BAIXO NÍVEL DE DESENV. NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO NÃO PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE MÉDIO NÍVEL DE DESENV. Reg. comp. modificado PAÍSES C/ SIST. CONTÁB. DE ALTO NÍVEL DE DESENV. SIM Incipiente SIM Sistema Contábil de Alguns Médio nível de SIM Desenvolvimento, casos caminhando para Incipiente alto. SIM Incipiente Incipiente SIM SIM O Reordenamento da Contabilidade Aplicada ao Setor Público Publicação Treinamento Início de Vigência Implantação do Grupo da Convergência Tradução das IPSAS Validação e Elaboração das Minutas Publicação e Audiência Início de Vigência e Treinamento Discussão GT Estrutura básica (4º Nível) Versão 7º nível da União Facultativa nos Entes Obrigatória na União, Estados e DF Obrigatória nos Municípios

6 11 Patrimônio x Estatística Fiscal x Orçamento

7 Alguns questionamentos que intrigam... Não se pode registrar as despesas incorridas sem autorização orçament amentária? O O setor público p não pode depreciar, exaurir e amortizar? Não se deve fazer provisões de férias e décimo d terceiro? É proibido aplicar o Regime de Competência no setor público? p Cumprimos integralmente a Lei 4.320/1964? Estrutura da Lei 4.320/1964 Título I Da Lei do Orçamento (Artigo 2º ao 21) Título II Da Proposta Orçamentária (Artigo 22 ao 31) Título III Da Elaboração da Lei do Orçamento (Artigo 32 ao 33) Título IV Do Exercício Financeiro (Artigo 34 a 39) Título V Dos Créditos Adicionais (Artigo 40 ao 46) Título VI Da Execução do Orçamento(Artigo 47 ao 70) Título VII Dos Fundos Especiais (Artigo 71 ao 74) Título VIII Do Controle da Execução Orçamentária (Artigo 75 ao 82) Título IX da Contabilidade (Artigo 83 ao 89) Disposições Gerais (Art 83 a 89) Da Contabilidade Orçamentária e Financeira (Art 90 a 93) Da Contabilidade Patrimonial e Industrial (Art 94 a 100) Dos Balanços (Art 101 a 106)

8 Regime Orçamentário x Regime Contábil Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público P Regime Orçament amentário Pertencem ao exercício cio financeiro: As receitas (orçament amentárias) nele arrecadadas As despesas (orçament amentárias) nele legalmente empenhadas Regime Contábil As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. A despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência. Visão Patrimonial na Lei 4.320/1964 Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. Art A contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial. Art As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistências ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial. Art A Demonstração das Variações Patrimoniais evidenciará as alterações verificadas no patrimônio, resultantes ou independentes da execução orçamentária, e indicará o resultado patrimonial do exercício.

9 O Regime de Competência na LRF Art. 50 Além m de obedecer às s demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas p observará as seguintes:... II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência,, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa; Artigo 18, 2º - A despesa total com pessoal será apurada somando-se se a realizada no mês em referência com as dos onze imediatamente anteriores, adotando-se o regime de competência. Estratégia da Contabilidade Lei 4.320/64 Ciência contábil Nova lei Contabilidade patrimonial Contabilidade orçamentária Contabilidade financeira Conhecimento

10 Lei nº 4.320/64: Art. 113 A prerrogativa de alteração dos demonstrativos Lei nº 4.320/1964 Art Para fiel e uniforme aplicação das presentes normas, o Conselho Técnico de Economia e Finanças do Ministério da Fazenda atenderá a consultas, coligirá elementos, promoverá o intercâmbio de dados informativos, expedirá recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizará sempre que julgar conveniente, os anexos que integram a presente lei. Decreto 6.976/2009 Art. 7 o Compete ao órgão central do Sistema de Contabilidade Federal:... XXIV - exercer as atribuições definidas pelo art. 113 da Lei n o 4.320, de 17 de março de 1964, a saber: atender a consultas, coligir elementos, promover o intercâmbio de dados informativos, expedir recomendações técnicas, quando solicitadas, e atualizar, sempre que julgar conveniente, os anexos que integram aquela Lei; Normas e Procedimentos

11 Normas e Procedimentos Principais Entidades Normativas Internacionais IFAC International Federation Of Accountants Organização de abrangência global com foco na profissão contábil. Edita normas contábeis referentes aos padrões éticos da profissão, ao setor público (IPSAS), à qualidade, à auditoria e à formação educacional; Representantes do Brasil: CFC e IBRACON; Website: IASB International Accounting Standard Board (Ex-IASC) Organização privada independente, sem fins lucrativos, que edita padrões contábeis (IFRS) aplicados ao mercado de capitais; Representantes do Brasil (2010): ex-ministro da Fazenda e exdiretor de normas do BC; Website:

12 Institucionalização: Portaria MF 184 Portaria MF 184Dispõe sobre as diretrizes a serem observadas no setor público (pelos entes públicos) quanto aos procedimentos, práticas, elaboração e divulgação das demonstrações contábeis, de forma a torná-los convergentes com as Normas Internacionais de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público. Identificar as necessidades de convergência às s normas internacionais de contabilidade publicadas pela IFAC e às s normas Brasileiras editadas pelo CFC; Editar normativos, manuais, instruções de procedimentos contábeis e Plano de Contas Nacional, objetivando a elaboração e publicação de demonstrações contábeis consolidadas, em consonância com os pronunciamentos da IFAC e com as normas do CFC; Adotar os procedimentos necessários para atingir os objetivos de convergência estabelecido no âmbito do Comitê Gestor da Convergência no Brasil. Institucionalização: Decreto 6.976/2009 Dispõe sobre o Sistema de Contabilidade Federal e dá outras providências. Art. 4º 4 O Sistema de Contabilidade Federal tem como objetivo promover: I - a padronização e a consolidação das contas nacionais; II - a busca da convergência aos padrões internacionais de contabilidade, respeitados os aspectos formais e conceituais estabelecidos na legislação vigente; ; e III - o acompanhamento contínuo nuo das normas contábeis aplicadas ao setor público, p de modo a garantir que os princípios pios fundamentais de contabilidade sejam respeitados no âmbito do setor público. p

13 Principais Entidades Normativas SETOR PÚBLICO SETOR PRIVADO IFAC edita IPSAS CFC STN ORGANIZADORES BOVESPA APIMEC ABRASCA CFC FASB inspira converg. observa CPC IFRS edita edita edita IBRACON pronunciam. NBC T SP 16 MCASP FIPECAFI IASB MPS União/Estados Municípios OBSERVADORES CVM SUSEP RFB BCB Macroprocessos O processo de convergência pode ser dividido nas seguintes etapas:

14 Mapa de Processo da Convergência TRADUÇÃO TRADUÇÃO REVISADA TRADUÇÃ O (V1) VALIDADA TRADUÇÃO REENVIADA TRADUÇÃO (V2) DIVULGADA NBCASP CONVERGI DA Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Prefácio / Termos de Referência / Glossário IPSAS 1 - Apresentação das Demonstrações Contábeis IPSAS 2 - Demonstração de Fluxos de Caixa IPSAS 3 - Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro IPSAS 4 - Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis IPSAS 5 - Custos de Empréstimos IPSAS 6 - Demonstrações Consolidadas IPSAS 7- Investimento em Coligada (Investimento em Coligada e Controlada) IPSAS 8 - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture)

15 Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público IPSAS 9 - Receita de Transações com Contraprestação IPSAS 10 - Demonstrações Contábeis em Economias Hiperinflacionárias IPSAS 11 - Contratos de Construção IPSAS 12 - Estoques IPSAS 13 - Operações de Arrendamento Mercantil IPSAS 14 - Evento Subsequente IPSAS 16 - Propriedade para Investimento IPSAS 17 - Ativo Imobilizado IPSAS 18 - Informações por Segmento IPSAS 19 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes IPSAS 20 - Divulgações sobre Partes Relacionadas Normas Internacionais de Contabilidade Aplicada ao Setor Público IPSAS 21- Redução ao Valor Recuperável de Ativos Não Geradores de Caixa IPSAS 22- Divulgação de Informação Contábil sobre o Setor do Governo Geral IPSAS 23- Receita de Transações sem Contraprestação (Tributos e Transferências) IPSAS 24- Apresentação de Informações Orçamentárias nas Demonstrações Contábeis IPSAS 25 - Benefícios a Empregados IPSAS 26 - Redução ao Valor Recuperável de Ativos Geradores de Caixa IPSAS 27 - Ativo Biológico e Produto Agrícola IPSAS 28 - Instrumentos Financeiros: Apresentação IPSAS 29 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração IPSAS 30 - Instrumentos Financeiros: Divulgação IPSAS 31 - Ativo Intangível desta publicação 30 desde que citada a fonte.

16 Estrutura das NBCASP (NBC T SP) NBC T 16.1 Conceituação, objeto e campo de aplicação NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis NBC T 16.3 Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábil NBC T 16.4 Transações no Setor Público NBC T 16.5 Registro Contábil NBC T 16.6 Demonstrações Contábeis NBC T 16.7 Consolidação das Demonstrações Contábeis NBC T 16.8 Controle Interno NBC T 16.9 Depreciação, Amortização e Exaustão NBC T Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público Principais Pontos das NBCASP (NBC T SP) NBC T Conceituação, Objeto e Campo de Aplicação A Contabilidade do Setor Público deve aplicar os Princípios de Contabilidade O Objetivo da CASP éfornecer informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações O Objeto da CASP éo Patrimônio Público

17 Principais Pontos das NBCASP (NBC T SP) NBC T Registro Contábil os registros devem ser realizados e os seus efeitos evidenciados nas demonstrações do período com os quais se relacionam, reconhecidos, portanto, pelos respectivos fatos geradores, independentemente do momento da execução orçamentária. os registros das transações das entidades devem ser efetuados considerando as relações jurídicas, econômicas e patrimoniais, prevalecendo nos conflitos a essência sobre a forma. NBC T Depreciação, Amortização e Exaustão para o registro da depreciação, amortização e exaustão devem ser observados os seguintes aspectos: obrigatoriedade do seu reconhecimento; o valor do decréscimo patrimonial (conta redutora do respectivo ativo); circunstâncias que podem influenciar seu registro. IPSAS 23. Receita de Transações Sem Contraprestação Transações sem contraprestação incluem: (a) tributos; e (b) transferências (monetárias ou não monetárias), incluindo subsídios, perdão de dívidas, multas, heranças, presentes, doações e produtos e serviços em espécie. O ativo referente à arrecadação de tributos deve ser reconhecido no momento da ocorrência do fato gerador, respeitados os critérios de reconhecimento do ativo. O ativo referente a transferências deve ser reconhecido no momento em que os recursos transferidos satisfazem os critérios de reconhecimento de um ativo. Quando háuma separação entre o momento do evento tributável e a arrecadação dos tributos, as entidades do setor público podem mensurar de forma confiável os ativos oriundos de transações tributárias utilizando, por exemplo, estimativas com modelos estatísticos baseados no histórico da arrecadação do tributo em particular em períodos anteriores.

18 IPSAS 24. Apresentação de Informações Orçamentárias Apresentação de informações comparativas entre valores orçados e realizados na mesma base contábil (caixa, competência ou outras) na forma de demonstração contábil separada ou inserção de coluna orçamentária em demonstrativo financeiro. A norma exige o uso de Notas Explicativas para informações orçamentárias (base orçamentária e o critério de classificação adotado no orçamento aprovado). Histórico e Antecedentes Decreto 6.976/09 Portaria MF 184/08 NBC T SP Lei 4320/64 LRF MCASP IPSAS Traduzidas Plano de Contas Único Federal

19 Normas e Procedimentos Histórico de Versões do MCASP Mudanças Formais 1ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2008 Válida ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2009 Válida ª EDIÇÃO MCASP Elaborada 2010 Válida 2011 VOLUMES: I Manual da Receita II Manual da Despesa VOLUMES: I P. Contábeis Orçamentários II P. Contábeis Patrimoniais III P. C. Específicos IV Plano de Contas ASP V Demonstrações CASP VOLUMES: I Volume Principal Parte 1 PCO Parte 2 PCP Parte 3 PCE Parte 4 PCASP Parte 5 DCASP Parte 6 P&R Parte 7 Exercício Prático Parte 8 DEFPASP II Volume Anexos

20 PCASP Características e Inovações Integração com Estatísticas Fiscais (FMI/GFSM) Elaborado com observância à estrutura do GFSM. PLANO PCASP DE Favorecimento da consolidação das contas CONTAS Harmonização de Favorecimento do públicas da Federação; Flexibilização Procedimentos a partir do nível Levantamento da mínimo Contábeis de consolidação com as Informação Aderência aos de Padrões Custos internacionais (IFAC/IPSAS); observância Normas das e Legislações necessidades Respeito Fenômenos à legislação estritamente brasileira econômicos (Lei 4.320/64, e/ou sem LRF, específicas dos Portaria Vigentes federados; suporte 184/08, orçamentário Decreto passam 6.976/09); a ser registrados. Linguagem uniforme Adequação à estrutura contábil da Previdência Social favorecimento do controle e da (RPPS); transparência. Aderência às normas do CFC. Padronização em Nível da Federação MCASP x NBCASP x IPSAS Qual o Nível de Aderência?

21 IPSAS 1 COMPONENTES DAS D. CONTÁBEIS (21 AO 26) COMPONENTES DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS IPSAS 1 MCASP NBC T Demonstrativo da posição financeira 2. Demonstrativo do desempenho financeiro 3. Demonstrativo de mudanças no PL 4. Demonstrativo de fluxo de caixa 5. Demonstrativo de execução orçamentária BP DVP DMPL DFC BO BP DVP DMPL DFC BO 6. Notas explicativas Sim Sim IPSAS 1 GRAU DE ADERÊNCIA NO BRASIL E DESAFIOS MCASP (STN) NBC T 16 (CFC) Alta aderência à IPSAS 1 nos conceitos gerais Necessidade de aprofundamento. Alta aderência à IPSAS 1 nos conceitos gerais Necessidade de ajustes e aprofundamento. Normas menos aprofundadas. Desafios: Traduzir e disseminar as IPSAS Capacitação; Mudar a cultura da gestão pública; Adequar normas refinamento NBC T 16 e MCASP; Superar paradigmas Ajustar sistemas e procedimentos.

22 Grande parte da mudança é cultural... Entidades Federais que fazem a Contabilidade Patrimonial segundo as Normas: Empenha, liquida, paga, provisiona, deprecia, registra o contas a receber, reconhece passivos independente da execução orçamentária E utiliza o Siafi no plano de contas antigo 44

23 Discussões no Grupo Técnico de Procedimentos Contábeis Elaboração embasada em discussões constantes junto à Comunidade Contábil Aprovação junto aos formadores de opinião; Futuras alterações passam por chancela do Grupo Técnico; Capacitação dos Profissionais Formação de Multiplicadores Parceria com CFC/CRCs, Tribunais de Contas e outras Instituições para capacitação de multiplicadores regionais. Disseminação de Material de Apoio à Federação Manuais impressos ( cópias) e em meio digital; Distribuição de Material de apresentação; Atendimento a demandas pontuais ouvidorias. Diretrizes para a Formação Profissional no Setor Público FINANÇAS PÚBLICAS NORMAS INTERNACIONAIS ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA- FINANCEIRA VISÃO OPERACIONAL PRÁTICA (LABORATÓRIO) RESPONSABILIDADE FISCAL CONTABILIDADE APLICADA AO SETOR PÚBLICO

24 47 Implementação de um Padrão para o País Entrada (PCASP) Processamento Saída (Demonstrativos) Sistema Integrado de Administração Financeira e Controle (SIAFIC) LRF (Alterado LC 131/2009): Art Parágrafo único. A transparência será assegurada também mediante:... III adoção de sistema integrado de administração financeira e controle, que atenda a padrão mínimo de qualidade estabelecido pelo Poder Executivo da União e ao disposto no art. 48-A. (NR) RREO RGF DCASP

25 Os Pilares da Boa Informação Contábil e Fiscal Sistemas de Informações Contábeis e Fiscais do Setor Público Brasileiro extensible Business Reporting Language Garantia da Padronização e Qualidade das Informações Contábeis e Fiscais XBRL Siafic (e-cidade) Sistemas Integrado de Administração Financeira e Controle A Garantia da Boa Informação Contábil Contador INFORMAÇÃO

26 A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Interno Contador INFORMAÇÃO A Garantia da Boa Informação Contábil Controle Externo Controle Interno Controle Social Contador INFORMAÇÃO

27 Estratégia Nacional Sistemas SICONFI SIAFIC SIAFEM GTSIS MSICSP Sistematização Harmonização MCASP Normas Contábil (DCASP) Normas MDF Gestão Contábil BSPN Gestão Fiscal Convergência Harmonização Profissionais Orçamentária Fiscal (RREO) (RGF) Assistência técnica Harmonização MCASP Treinamento / Orientação de Procedimentos MDF IPSAS Institucionalização Manual de Maturidade Gestão Contábil É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público? Notícias de Terremoto Delegacia de Polícia sistema de medição e controle de abalos sísmicos Cidade de Icó/CE Centro Sísmico Nacional Urgente. Possível movimento sísmico na zona. Muito perigoso. Richter 7. Epicentro a 3 km da cidade.tomem medidas e informem resultados com urgência. grande terremoto no Nordeste

28 É um Terremoto na Contabilidade do Setor Público? Somente uma semana depois, o CSN recebeu um telegrama: Aqui é da Polícia de Icó. Movimento sísmico totalmente desarticulado. Richter tentou se evadir, mas foi abatido a tiros. Desativamos as zonas e todas as meninas estão presas. Epicentro, Epifânio, Epicleison e os outros cinco irmãos estão detidos e confessaram o crime. Não respondemos antes porque houve um terremoto arretado aqui!!! Para desarticular o terremoto da contabilidade... Controle o Contas a Receber (Crédito Tributário)... rio)... Encontre os Bens... Avalie de forma correta o patrimônio... Registre a perda de valor do patrimônio (Depreciação, Exaustão,..) Faça a as Provisões...

29 Nova CASP Prática Finalíst. da Gestão Contábil DIAGNÓSTICO Avaliação do cenário atual e identificação de ações a serem tomadas. ESTRUTURAÇÃO Estabelecimento de Plano de Ação, com levantamento de times, estabelecimento de prazos e identificação de material necessário para implementação das mudanças. IMPLEMENTAÇÃO Materialização das mudanças consultas aos conceitos para colocá-los em prática. CONTROLE E AVALIAÇÃO Acompanhamento contínuo da implementação e análise de resultados para identificar pontos de ajustes. Fontes de Apoio e Atualização ESCLARECIMENTO DE DÚVIDAS Ouvidoria da Secretaria do Tesouro Nacional Fale Conosco Canal formal de atendimento a dúvidas diversas. (Assunto: Corporativos ; Serviços: Contabilidade Governamental da Federação ) Twitter da Secretaria do Tesouro Nacional Informações gerais acerca da STN e de suas áreas. (@_tesouro) Facebook: Grupo de Contabilidade Aplicada ao Setor Público Comunidade virtual que congrega acadêmicos, profissionais e interessados em geral em CASP. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público MCASP Manual de Demonstrativos Fiscais MDF

30 O momento Exige Ousadia Se você pensa ou sonha que pode, comece. Ousadia tem poder genialidade e mágica. Ouse fazer e o poder lhe será dado Goethe Coordenação ão-geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF (61) ccont.df.stn@fazenda.gov.br Paulo Henrique Feijó Grupo: Contabilidade Aplicada ao

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