Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Décima Nona Câmara Cível Apelação Cível n.º
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1 FLS. 1 Apelante: COMPANHIA ESTADUAL DE ÁGUAS E ESGOTOS - CEDAE Apelado: JOVINO GONÇALVES DA CRUZ RELATOR: DESEMBARGADOR FERDINALDO NASCIMENTO APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE CONHECIMENTO. RITO SUMÁRIO. OBRIGAÇÃO DE FAZER. DANOS MORAIS E MATERIAIS. CEDAE. Precariedade no abastecimento de água. Falha na prestação dos serviços. Pedido de suspensão de emissão das contas de água e esgoto, cancelamento da multa aplicada, restabelecimento do fornecimento de água e instalação do hidrômetro. Sentença parcialmente procedente. Condenação da ré a proceder o abastecimento adequado, com a insubsistência das cobranças impugnadas no feito e pagamento de danos morais. Apelo da ré. Manutenção da r. sentença hostilizada. Razões recursais manifestamente improcedentes. Aplicação do art. 557, caput, do CPC. a CEDAE cobra mensalmente do autor, por estimativa, a quantidade de 30,0m3 porém, conforme verificado pela prova pericial, no momento da vistoria, não havia abastecimento no imóvel do autor. Apurou-se, igualmente, que o suprimento de água é precário, visto que a CEDAE somente fornece água no logradouro 3 vezes por semana. Portanto, é manifesta a cobrança excessiva, pois ausente o abastecimento regular de água. Ademais, em se tratando de imóvel desprovido de hidrômetro, deveria a CEDAE estabelecer uma estimativa de consumo de 6,0m3/mês para cada unidade residencial, conforme estabelece o art. 1º, b, do Decreto /99. Quantum
2 FLS. 2 moral fixado com prudência e razoabilidade. Violação da dignidade da pessoa humana. NEGADO SEGUIMENTO AO APELO. DECISÃO DO RELATOR Trata-se de ação de conhecimento, sob o rito sumário, ajuizada em 29/05/2008 por JOVINO GONÇALVES DA CRUZ em face da CEDAE, por meio da qual requer: tutela antecipada, para suspensão de emissão de contas de água e esgoto fornecidas pela ré de forma ilegal, bem como o cancelamento da multa, descrita na inicial, até que se estabeleça a ordem, que a ré religue a água do autor, bem como coloque um hidrômetro na casa do mesmo no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob multa diária de 100,00 (cem reais); cancelamento das contas já emitidas pela ré de forma ilegal, abstendo-se desta forma de cobrança indevida; condenação da empresa ré ao pagamento de indenização no valor de 20 (vinte) salários mínimo, a título de danos morais; condenação da empresa ré ao pagamento de indenização no valor de 20 (vinte) salários mínimo, a título de danos matérias; condenação da ré na multa de (cinco) UFIRs, como descrito no art. 7º da Lei 3.915/2002; e, por fim, a condenação da empresa ré nas custas processuais e honorários advocatícios de 30% (trinta) por cento do valor da causa.
3 FLS. 3 Alega, para tanto, que ocupa o imóvel em que reside há mais de 40 anos; que o abastecimento de água é precário; que as cobranças são realizadas por estimativa eis que ausente equipamento medidor do consumo; que não existe instalação de esgoto; que em razão de cobranças exorbitantes teve o fornecimento de água suspenso; que a ré aplicou multa por utilização de reservatório subterrâneo. A r. sentença de primeiro grau de fls. 284/285-verso, proferida em 31/08/2015 pelo Juízo da 9ª Vara da Fazenda Pública da Comarca da Capital julgou a lide nos seguintes termos: Ante o exposto, JULGO PROCEDENTES EM PARTE OS PEDIDOS, confirmando a decisão antecipatória de mérito, para determinar normalização do serviço de fornecimento de água no imóvel do autor, no prazo de 10 (dez) dias, sob pena de incidência de multa única no valor de R$ ,00 (dez mil reais). Condeno ainda a ré a proceder a instalação de hidrômetro na residência do autor, no prazo de 30 dias contados da intimação da presente, sob pena de incidir multa única de igual valor em caso de descumprimento. Desconstituo e declaro nulas todas as cobranças impugnadas neste feito, haja vista que o serviço não foi prestado adequadamente, não havendo como saber quando houve fornecimento, sendo certo, ademais, que ilícita a cobrança por estimativa. Condeno também a ré ao pagamento de indenização para compensar os danos morais sofridos, fixada em R$ ,00 (dez mil reais), monetariamente corrigidas a partir da
4 FLS. 4 publicação da presente sentença e acrescida de juros de mora de 1% ao mês, contados da citação da ré. Julgo improcedentes os demais pedidos. Considerando que a ré decaiu da maior parte do pedido, deverá responder pelo pagamento das custas e honorários, estes que arbitro em R$ 1.000,00 (mil reais) atento às diretrizes do parágrafo 4º do artigo 20 do CPC. P.R.I. Apelo da CEDAE a fls. 286/307, pugnando pela total improcedência do pedido, ao argumento de que não se aplica o CDC ao presente caso, face a prevalência do princípio da especialidade, aplicando-se as regras específicas do Decreto 553/76 e Lei /07 que trazem normas específicas que regulamentam a conduta da CEDAE. Afirma, ainda, que o abastecimento de água está sendo realizado por estimativa, dada a legalidade da cobrança perpetrada. Por fim, requer seja conhecido e provido o presente recurso de apelação para reformar a r. sentença, com a consequente improcedência de todos os pedidos, invertendo-se os ônus da sucumbência, ou, supletivamente, para que seja reduzido o quantum indenizatório, bem como o valor previsto a título de astreinte, eis que desproporcionais à hipótese dos autos. dos réus. Contrarrazões do apelado a fls. 313/324, pelo desprovimento do apelo
5 FLS. 5 É o relatório. Passo a decidir. Como visto, o autor ajuizou ação de conhecimento alegando, em síntese que, ocupa o imóvel em que reside há mais de 40 anos, porém, o abastecimento de água é precário. Sustenta, ainda, que as cobranças são realizadas por estimativa eis que ausente equipamento medidor do consumo e que não existe instalação de esgoto. Que em razão de cobranças exorbitantes teve o fornecimento de água suspenso e que a ré aplicou multa por utilização de reservatório subterrâneo. Por esses motivos, pleiteou, em sede antecipatória, a suspensão de emissão das contas de água e esgoto, cancelamento da multa aplicada, restabelecimento do fornecimento de água e instalação do hidrômetro. Ao final, pede a confirmação da decisão antecipatória e o cancelamento das contas já emitidas de forma ilegal, com a condenação da CEDAE ao pagamento de indenização por danos morais, reparando os danos materiais e pagando a multa prevista na Lei estadual n 3915/2002. Em que pese as razões recursais, nada a retocar na sentença, eis que o douto sentenciante deu à causa a mais acertada solução.
6 FLS. 6 Não se pode imputar ao autor o ônus de faturas tão exorbitantes, pois, como visto, trata-se de unidade residencial com padrão construtivo normal/baixo, similar às demais edificações da localidade de Campo Grande, não se justificando cobrança de tão vultosa quantia. Note-se que a CEDAE cobra mensalmente do autor, por estimativa, a quantidade de 30,0 m3 porém, conforme verificado pela prova pericial, no momento da vistoria, não havia abastecimento no imóvel do autor. Apurou-se, igualmente, que o suprimento de água para a Rua Japão é precário, visto que a CEDAE somente fornece água no logradouro 3 vezes por semana. Portanto, é manifesta a cobrança excessiva, pois ausente o abastecimento regular de água. Ademais, em se tratando de imóvel desprovido de hidrômetro, deveria a CEDAE estabelecer uma estimativa de consumo de 6,0m3/mês para cada unidade residencial, conforme estabelece o art. 1º, b, do Decreto /99..
7 FLS. 7 No que toca o argumento da ré quanto a não incidência do CDC ao presente c/aso, face a prevalência do princípio da especialidade, aplicando-se as regras específicas do Decreto 553/76 e Lei /07 que trazem normas que regulamentam a conduta da CEDAE, falece razão à mesma, na medida em que a relação jurídica de natureza obrigacional estabelecida entre as partes é de consumo, na forma dos artigos 2º e 3º da Lei nº 8.078/90. Igualmente apresenta-se correta a aplicação da multa única no valor de R$ ,00 em caso de descumprimento de qualquer uma das obrigações de fazer, pois, é certo que a CEDAE, depois de passados muitos anos, nada fez para resolver os reclames do consumidor. A multa afigura-se legitima, proporcional e razoável, representando meio idôneo a ser utilizado pelo juiz para compelir o réu a cumprir a ordem judicial, sendo certo que o Juízo da execução poderá alterar o seu quantum na forma do art. 461, parágrafo 6º, do CPC. Quanto ao hidrômetro, não se discute nos autos seu custo e sim a obrigação da CEDAE em proceder a sua respectiva instalação, sendo certo que a sentença acolheu o pleito do autor nesse sentido.
8 FLS. 8 Quanto as falhas na cobrança, é certo que o réu não opôs nenhum fato impeditivo, modificativo ou extintivo do direito autoral, quanto tal dever lhe competia a teor do disposto no art. 333, II, do CPC. Note-se que o abastecimento era precário e as cobranças realizadas não foram solucionadas a contendo pela concessionária. Ora, é cediço que o serviço público de fornecimento de água é essencial para qualquer homem médio, sendo certo que sua precariedade ou suspensão imotivada e sem aviso prévio gera inevitavelmente dano moral passível de ser indenizado, nos termos do art. 14 do CDC, dada a responsabilidade objetiva do fornecedor. No mérito, portanto, correta a sentença, na medida em que laudo pericial constatou irregularidades nas cobranças, concluindo, inclusive, que a ré não adotou critérios adequados. Esclareça-se, por oportuno, que é objetiva a responsabilidade da CEDAE decorrente de defeito do serviço, consistente no abastecimento precário, mormente quando existe a aludida cobrança por estimativa na razão de 30m3/mês.
9 FLS. 9 Evidenciada, portanto a responsabilidade civil da réu, eis que sequer foram demonstradas as excludentes previstas no art. 14, 3º, do Código de Defesa do Consumidor. Destarte, o artigo 14 do CDC que trata da responsabilidade objetiva do fornecedor de serviço funda-se na teoria do risco do empreendimento, segundo a qual todo aquele que se dispõe a exercer alguma atividade no campo do fornecimento de bens e serviços tem o dever de responder pelos fatos e vícios resultantes do empreendimento independentemente de culpa. Não há como negar que o dano moral subsiste pela ausência do fornecimento regular de água em razão da falha nos serviços da ré, de forma a prejudicar a dignidade da parte autora, o que torna desnecessária a comprovação específica do prejuízo sofrido. Por oportuno, vale dizer que o valor do dano moral arbitrado em R$ ,00 mostra-se capaz de compensar a vítima e penalizar o ofensor, pelo que deve ser mantido.
10 FLS. 10 O julgador sopesou adequadamente os critérios da gravidade e repercussão da ofensa, da posição social do ofendido e da situação econômica do ofensor, razão pela qual merece ser mantido o dano moral conforme precedentes desta Câmara em casos análogos. Portanto, a CEDAE deve responder pelos prejuízos daí decorrentes, na medida em que o fortuito interno não exclui o dever de indenizar, mormente em se tratando de relação submetida à Lei 8.078/90. TJRJ, que assim dispõe: Nessa linha de entendimento, direciona-se a Súmula nº 94 deste E. Cuidando-se de fortuito interno, o fato de terceiro não exclui o dever do fornecedor de indenizar. Desta forma, restou nítida e cristalina a falha no serviço prestado pela ré, ensejando violação ao dever jurídico de prestação de serviço eficiente, adequado e eficaz, a justificar a responsabilidade civil.
11 FLS. 11 Ora, o aprimoramento das relações de consumo e a plena efetivação do Código de Defesa do Consumidor exigem do Poder Judiciário uma postura rígida e enérgica, razão pela qual, na aferição do dano moral, deve o Julgador perseguir a busca do caráter pedagógico para que situações como essas não mais ocorram, razão pela qual deve ser mantida a verba fixada na sentença. É inegável a existência de dano moral a ser compensado, pois como é cediço, o dano moral é aquele que acarreta uma violação aos direitos personalíssimos, tal como a dignidade, imagem, honra, saúde e integridade psicológica, causando dor, vexame, mágoa profunda, desconforto, constrangimento e humilhação à vítima. Tal dano existe in re ipsa, ou seja, é proveniente da própria ofensa, e uma vez provada tal ofensa, automaticamente estará caracterizado o dano moral. Desta feita, o dano moral fixado foi suficiente para reparar o dano moral sofrido pela parte autora, tendo em vista a natureza do sofrimento suportado, em razão dos transtornos, constrangimentos e aborrecimentos ocasionados pela falha na prestação dos serviços essenciais prestados pela ré.
12 FLS. 12 Quanto ao ônus sucumbencial, nada a retocar, haja vista que os honorários foram corretamente fixados em R$ 1.000,00 na forma do art. 20, parágrafo 4º, do CPC. Diante do exposto, nos termos do art. 557, caput, do CPC, NEGO SEGUIMENTO de plano aos apelos. Rio de Janeiro, 03 de março de Desembargador FERDINALDO NASCIMENTO Relator
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