Gestão de Contratos Públicos e Concessões. Florianópolis, julho de 2013
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- Irene Affonso Lombardi
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1 Gestão de Contratos Públicos e Concessões Florianópolis, julho de 2013
2 Cenário atual Os Megaeventos esportivos têm impulsionado grandes investimentos em áreas estratégicas (infraestrutura, mobilidade urbana, segurança pública, entre outras); A necessidade de transparência nunca foi tão grande; O cidadão está cada vez mais presente, quer ser ouvido e receber serviços de qualidade superior; O número de PPPs (Parcerias Público-Privadas) têm crescido muito e a previsão é de alta considerável para os próximos anos (a previsão de investimentos somente em infraestrutura para os próximos 5 anos é de R$ 1,5 trilhões); 2
3 3
4 A Copa do Mundo tem forte impacto na economia 4 Fonte: Ernst & Young, Série Brasil Sustentável
5 Pujança nos investimentos em Programas Sociais e de Infraestrutura 5 Dados em R$ Bilhões - Fonte: MPOG, Elaboração: Ministério da Fazenda
6 Mas a execução orçamentária ainda é um forte ofensor para o nosso crescimento PAC2-6
7 Quais são, então, os principais riscos para os megaprojetos que temos? 7
8 Quais são, então, os principais riscos para os megaprojetos que temos? Como mitigá-los? 8
9 Verificador Independente Entidade que auxilia no desempenho de concessões econtratos complexos ao longo da suavigência Principais responsabilidades do Verificador Independente: 1. Aferição do desempenho, levando em consideração todas as obrigações contratuais estabelecidas no Contrato 2. Participação ativa eindependente no modelo de governança estabelecido, facilitando atomada de decisões eauxiliando na resolução de conflitos 3. Apresentação, através de ferramenta integrada, de todos os indicadores que determinam aqualidade dos serviços prestados em tempo real 9
10 As Diretrizes do Modelo de Verificação Sistemática desenvolvida e estruturada a partir de três princípios norteadores Gestão Profissional Transparência Contrato Cooperação 10
11 Papel do Verificador Independente Medição dos indicadores de desempenho dos serviços prestados pelo parceiro privado. Por não possuir vínculo com nenhuma das partes, tem como função dar maior transparência e impessoalidade ao processo de aferição do desempenho do contratado. Transparência Impessoalidade Aavaliação de desempenho será realizada com base em critérios previamente estabelecidos e resultará em uma nota, que servirá para determinar ovalor da contraprestação pública devida pelo poder concedente àcontratado /concessionário. Avaliação do Verificação Independente Nota do Concessionário/ Contratado Valor da Contraprestação Pública 11
12 Sistemas de Mensuração de Desempenho Formas de mensurar desempenho Objetivos Sistemas de Mensuração de Desempenho Equilíbrio a ser considerado na definição do sistema: Custos Qualidade Formas de mensuração de desempenho Autoavaliação; Monitoramento por Sistemas; Inspeções e Testes; Pesquisa com Clientes Misteriosos ; Pesquisa com Usuários; 12
13 Os mecanismos de pagamento devem assegurar o retorno da Concessionária, maximizando o nível de serviço... Penalidade Bônus Benchmark (Desempenho Padrão) Extinguir Inaceitável Fraco Regular Bom Excelente Diretrizes para adefinição de Mecanismos de Desempenho: Incentivar aconcessionária aprover um serviço de qualidade ao melhor preço possível; OMecanismo de Pagamento deve assegurar que oretorno seja maximizado quanto onível de serviço desejado pelo Poder Concedente for atingido. 13
14 Mecanismos de Pagamento Fatores críticos de sucesso Identificar prováveis impactos do mecanismo de pagamento proposto, considerando as penalidades propostas e as possíveis falhas de desempenho; Assegurar equilíbrio entre custo e recompensa; Assegurar incentivos apropriados; Evitar subjetividade e ambiguidade que possam ser exploradas pela Concessionária; Prever penalidades adicionais pela reincidência de descumprimento de indicadores de desempenho; Prever uma curva de aprendizagem na definição do mecanismo de pagamento; Prever contratualmente a revisão periódica dos indicadores. 14
15 Verificador Independente Poder Concedente arca com ônus financeiro da contratação No Brasil o ônus dos serviços prestados pelo Verificador Independente tem prevalecido comoresponsabilidade dopoder Concedente, exemplos: PPP da Rodovia DER MG-050 de 2007; PPP administrativa das Unidades de Atendimento Integrado UAI /MG; PPP do Estádio das Dunas de Natal/RN; PPP do Estádio do Mineirão; Porém, isso não é uma regra. É possível que a remuneração do Verificador Independente seja responsabilidade da empresa concessionária, como ocorreu nos casos abaixo: PPP Estádio da Fonte Nova - Arena Esportiva da Bahia; PPP Hospital do Subúrbio Salvador/BA; Projetos do Programa Estadual de PPPs de São Paulo; 15
16 Verificador Independente Práticas distintas de monitoramento impactam papel de Verificador Análise de práticas internacionais indica a existência do verificador atuando em dois momentos distintos: Auditoria de contratos (mais comum); Mensuração / auditoria de desempenho do concessionário; O verificador pode ser independente, ou ligado a uma das partes interessadas. 16
17 Verificador Independente Práticas distintas de monitoramento impactam papel de Verificador A responsabilidade pelo monitoramento é sempre do poder concedente, mas a mediçãodos resultados varia de acordocom opaís analisado: Reino Unido, Austrália, África do Sul Colômbia e Chile A responsabilidade de medição é do operador privado, com o poder concedente conduzindo revisões periódicas ou auditorias. Nestes casos, o poder concedente pode utilizar um Verificador (Independente ou não) ou órgão de regulação do setor. Cada parte arca com seus custos. Em caso de revisão por descumprimento do contrato, o poder privado paga. Responsabilidade pela medição é sempre atribuída ao poder concedente. O poder concedente pode utilizar de órgão próprio de regulação ou contar com o suporte externo. Os custos são absorvidos pelo próprio poder concedente. 17
18 Verificador Independente Sistemática de Mensuração de Desempenho O Índice de Desempenho é, geralmente, formado a partir de 4 índices que mensuram os principais tópicos da operação 1 - Índice de Qualidade 2 - Índice de Disponibilidade 4 - Índice de Conformidade 3 - Índice Financeiro 18
19 Exemplo de Modelo de Governança Concessionária Verificador RELATÓRIOS DE SUPORTE Concedente COMITÊ GESTOR DA OPERAÇÃO COMITÊ DE VERIFICAÇÃO INDEPENDENTE COMITÊ DE FINANÇAS CONSELHO DE MEDIAÇÃO E ARBITRAGEM REVISÃO DO MODELO 19
20 Abordagem Prática Pré - operação Desenhar Fichas de Indicadores Desenhar Processos de mensuração e cálculo da Nota Final Definir e desenhar a arquitetura da ferramenta de mensuração de desempenho Realizar desenho funcional da ferramenta de mensuração de desempenho Implementar ferramenta de mensuração de desempenho Elaborar relatório final Operação Realizar análise financeira da Margem Operacional Realizar visitas para verificação dos indicadores Promover melhoramento do Sistema de Aferição dos indicadores de desempenho Realizar pesquisas para medição dos Indicadores de Qualidade Calcular nota dos indicadores de desempenho Realizar reuniões periódicas com a Concedente e a Concessionária 20
21 Pré-operação Processos / Análise Financeira Entrevistas Benchmarking Fichas dos Indicadores Processo de Mensuração Validação das Fichas Comunicação à Concessionária Diagnóstico Desenho Relatórios Finais Tecnologia da Informação Análise da Infraestrutura Atual Desenvolvimento da Aplicação Web Construção do Dashboard Homologação e Entrega ao Poder Concedente 21
22 Operação Concessionária Verificador Independente Concedente Levantamento de Dados Cálculo da Nota Final Validação / Aprovação Verificação Independente 22
23 Ferramenta de Mensuração de Desempenho 23
24 Visão geral de PPPs no Brasil Portfolio de projetos em 2012: O dobro de projetos em apenas 2 anos BRASIL 2010 BRASIL 2012 Total: 23 PPPs Total: 52 PPPs* PPPs em 2010 PPPs em 2012 Infraestrutura Social 18% Saneamento 13% Estádios 26% Instalações Públicas 13% Transporte 22% Outros 8% Técnologia 2% Estádios 11% Infraestrutura Social 21% Transporte 32% Tratamentode Resíduos 6% Saneamento 13% Outros 6% Instalações Públicas 9% * Projetos projetados em carteira até o final de
25 Obrigado! Luís Henrique Pontes Diretor Líder de Consultoria para Governo e Setor Público Tel.: luis.pontes@br.ey.com 25
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
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