A CHEIA DE 1999 EM MANAUS
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- Sarah Stachinski Aleixo
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1 A CHEIA DE 1999 EM MANAUS RESUMO A cheia de 1999 em Manaus foi a 5ª maior da história (1903 a 1999) a- tingindo o pico de metros em 23 de junho, causando prejuízos sociais, econômicos e ambientais a 42 mil ribeirinhos da orla do rio Negro e das margens dos igarapés centrais da cidade. Foi uma enchente que acontece num tempo médio de 20 anos. As águas desceram 1.28 metros até com o registro da cota metros, sendo o ritmo atual de descida de 6 cm/dia. A normalidade plena na área alagada só volta a partir de setembro, porém os riscos anuais de cheias continuam para aqueles que desrespeitam a natureza e moram na planície de inundações dos cursos d água. É conveniente alertar que cheias menores que a de 1953 (29.69 m) estão ocasionando impactos negativos maiores em razão do grande contigente de pessoas que residem em áreas vulneráveis às inundações freqüentes, com águas contaminadas prejudiciais a saúde pública INTRODUÇÃO A inegável vocação de Manaus hoje como centro econômico e cultural da Amazônia está a exigir que os governantes e a sociedade como um todo disponham de informações especializadas sobre o território para que possam planejar um desenvolvimento econômico e social harmônicos, que signifique melhores padrões de vida ambientalmente sustentáveis. Manaus possui uma orla fluvial favorável ao turismo ecológico urbano desde que sejam feitos investimentos para melhorar as condições de saneamento ambiental, infra-estrutura básica e serviços. É necessário sanear e revitalizar os igarapés centrais da cidade e proteger a população contra as inundações freqüentes que causam prejuízos sociais, econômicos e ecológicos em razão das agressões ao meio ambiente, aproveitamento irracional dos recursos hídricos, além do desordenado e inadequado uso e ocupação do solo urbano. Em 50 anos os igarapés centrais ficaram mortos em razão do lançamento de esgoto doméstico e industrial não tratado e suas águas estão impróprias para usos nobres em virtude dos índices anormais de coliformes fecais/totais e metais pesados em alguns cursos d água sendo prejudiciais a vida humana e dos peixes. Só eliminando as causas da poluição hídrica é possível revitalizar as águas dos igarapés de Manaus. Já combater definitivamente as inundações dependerá não só das medidas de proteção contra as enchentes, mas de um amplo programa habitacional, pois será impossível a priori garantir que todos serão mantidos no mesmo local antes da análise de benefício/custo das alternativas. Mister se faz como alternati
2 vas de soluções para análise de viabilidade técnica, econômica e financeira das medidas estruturais (diques de contenção de cheias, canalizações, construção de aterros, melhoria dos canais dos cursos d água) e as medidas não estruturais (regulamentação de uso e ocupação do solo, redirecionamento de assentamentos, relocação de populações, ações de retardamento das cheias, proteção das estruturas contra enchentes, seguros contra cheias, zoneamento das áreas inundáveis, sistema de alerta e previsão de cheias). A drenagem urbana precisa ser melhorada para minimizar os efeitos adversos das enxurradas não só no trânsito. É fundamental um programa permanente de desobstrução de bueiros, galerias, dragagem e limpeza permanente do lixo nos igarapés durante o verão e inverno desde a nascente até a foz do curso d água. É inaceitável que uma cidade do porte de Manaus com 1.5 milhão de habitantes disponha apenas de 10% de rede de esgoto e que a maioria da população abastecida estimada em 85% rejeite a água pública distribuída para beber e cozinhar em virtude do aspecto estético ou dúvida quanto ao padrão de potabilidade. Enquanto isso os consumidores pagam mais caro e sem questionar a qualidade da água vendida em diversos pontos da cidade ou distribuída em caminhões pipa, desconsiderando até o desconforto pelo carreto de botijões. As águas dos balneários devem ser monitoradas e sua qualidade para banho deve ser fixada em local visível pela população, inclusive divulgada na imprensa. A água é a fonte da vida e do desenvolvimento inteligente porque a- grega valores sociais, econômicos e ecológicos. Trata-se de um recurso natural finito e esgotável devido à alta vulnerabilidade de sua qualidade e as fortes agressões humanas. A coletividade e o poder público tem o dever de assegurar água limpa para as gerações atuais e futuras. Os maiores desafios do terceiro milênio são emprego, energia, habitação, alimento e fundamentalmente a água, esta porque tem ligação direta e indireta com a vida e com todos dos demais segmentos da atividade humana. Por tanto é indispensável uma eficiente política de águas e a instalação de um sistema de gerenciamento dos recursos hídricos dotado dos instrumentos para o disciplinamento e aproveitamento racional dos recursos hídricos. A água será o ouro do século XXI e tem hoje, somente em Manaus, um mercado potencial de R$ 132 milhões/ano considerando apenas o abastecimento d água do uso doméstico. Cada dólar investido em saneamento básico representa uma economia de 2.5 dólar em saúde pública. Antevê-se, para um futuro breve, a necessidade de uma base cartográfica em formato digital com informações importantes atualizadas para o planejamento territorial, como: (a) isolinhas de cheias para delimitar as áreas inundáveis; (b) mapeamento da disponibilidade e qualidade das águas subterrâneas; (c) mapeamento do potencial erosivo; (d) zoneamento das terras - 2 -
3 agriculturáveis; (e) mapeamento dos sítios de lazer e turismo; (f) áreas de conservação ambiental; (g) sítios para disposição segura de resíduos urbanos sólidos e líquidos; (h) alocação de áreas para a exploração de recursos minerais como: argila, areia e brita fundamentais para o desenvolvimento urbano dentre outras já existentes que eventualmente necessitem ágil disponibilidade atualizadas no que concerne aos dados sócio-econômicos, cadastramentos de imóveis, IPTU, infra-estrutura básica, serviços, etc AS CHEIAS As cheias de Manaus flutuam em torno do pico médio anual (27.71 m) entre m a m, sendo o nível metros caracterizado como a cota de emergência. Os primeiros alagados surgem aos metros e aos metros começam os transtornos dos ribeirinhos. Quanto ao gerenciamento da enchente no Amazonas neste ano, a posição da CPRM para os órgãos de Defesa Civil e para a sociedade foram as seguintes: 1. Não aconteceria a enchente de 1953 e nem haveria cheia extraordinária generalizada nas bacias hidrográficas; 2. A enchente seria danosa e de recorrência inferior a cheia secular, afetando apenas a população ribeirinha da calha do Solimões- Amazonas, causando prejuízos nas áreas baixas urbanas e especialmente nas várzeas rurais. Essas enchentes foram de recorrência entre 18 a 23 anos; 3. Em Manaus a cheia seria maior que metros e inferior a cheia de 1953 (29.69 m) prejudicando os ribeirinhos da orla do rio Negro e igarapés centrais da cidade. Essa população deveria se prevenir observando o limite superior do intervalo de variação da cheia simulada para elevar seus assoalhos de março a maio conforme tabulação a seguir: PROJEÇÕES DA CHEIA DE 1999 Mês Confiança Pico Médio Provável Intervalo de Variação da Cheia Mar Abr Mai 92% 98% 99% m m m m a m m a m m a m As áreas críticas em Manaus estão situadas em vários pontos da cidade dentre os quais: Águas Poluídas: Igarapé do São Raimundo, Mindú, Bindá, Franceses, Bolívia, Matrinxã, Tarumanzinho, Igarapé do Quarenta, Educandos, Mestre Chico, Manaus, Bittencourt, Franco, etc; Alagações por Chuvas Intensas: nos bairros do Japiim, Petrópolis, Compensa, Aleixo, Parque 10, Santa Etelvina (Fonte: Defesa Civil) etc; Desabamentos: No - 3 -
4 Centro, Aparecida, Educandos, Petrópolis, Santa Luzia, Betânia, Aleixo, Parque 10, Santa Etelvina, Novo Israel, Colônia Terra Nova, N.S. Fátima, Cidade Nova, Canaranas, Multirão Amazonino Mendes, Mauazinho, São Lucas, João Paulo II, São José III, Coroado (I, II e III), Compensa, São Jorge, São Raimundo, Bairro da Paz, Redenção (Fonte: Defesa Civil) e também na CEASA e orla do rio Negro; Inundações por Cheias Fluviais: Nos bairros de Educandos, Glória, São Raimundo, Bariri, São Jorge, Morro da Liberdade, São Geraldo, Crespo, Raiz, Betânia, Vila da Prata, Santa Luzia, São Lázaro, Colônia Oliveira Machado, Matinha, Aparecida, Compensa, Pico das Águas, Mauazinho, Cachoeirinha, Centro, Presidente Vargas, Igarapé do Quarenta, Igarapé Mestre Chico, Igarapé de Manaus, Igarapé Bittencourt, Jardim dos Barés, Igarapé Veneza, Beira do rio Negro, etc. Os impactos da cheia e da poluição hídrica foi documentado em fotografias e em mais de três horas de fita que depois foi compactado em vídeo com duração de aproximadamente 6 minutos ALERTA As gerações passadas e atuais vem cometendo crimes urbanísticos e ecológicos que serão imperdoáveis pelas gerações futuras. Manaus tem muitos contrastes urbanísticos visíveis, inclusive no centro da cidade. Esses postais negativos ao turismo começarão a mudar com a execução do Projeto Nova Veneza e a revitalização do patrimônio histórico da ilha de São Vicente se caracterizando como resgate da paisagem urbana para melhor qualidade de vida das pessoas. A educação ambiental é necessária e deve ser paralela a limpeza permanente do lixo visível no dia a dia flutuando em nossas águas. A revitalização dos recursos hídricos só acontecerá a longo prazo depois da cidade dispor de rede de esgotamento sanitário com águas residuais tratadas e coleta sistemática do lixo nas áreas ribeirinhas. É preciso entender que o lixo é vetor de doenças embora, paradoxalmente, valha dinheiro. As águas poluídas por esgoto doméstico causam hepatites, diarréias, verminoses, cólera, infecções intestinais, alergias, doenças da pele, poliomielite, amebíase, esquistossomose, lepstospirose, febre tifóide e paratifóide etc., enquanto que águas contaminadas por metais pesados (Zinco, Cobre, Ferro e Alumínio) decorrente do lixo metálico ou despejos industriais provocam distúrbios neurológicos e gástricos RECOMENDAÇÕES - 4 -
5 A convivência harmoniosa do homem com as cheias depende: Conhecimento do regime hidrológico em termos da amplitude dos níveis d água no tempo e no espaço das bacias hidrográficas, usando as várzeas apenas temporariamente nos períodos não alagáveis, do contrário é prejuízo na certa; Acreditar no alerta de cheias enquanto não acontece o disciplinamento de uso e ocupação do solo, para o qual as cartas de enchentes são fundamentais tanto para delimitar a área inundável na defesa contra cheias, como para orientação da expansão ordenada das cidades; Que as moradias permanentes estejam em terra firme ou os assoalhos acima dos níveis da maior enchente (29.69 m) ou da cheia secular provável (31.32 m); Só é admissível alagações por enchentes de baixa freqüência (excepcionais), porém a realidade amazonense mostra prejuízos por inundações de alta freqüência (normais), pois as pessoas estão invadindo o espaço natural das planícies de inundação dos rios; É desejável o planejamento urbano em equilíbrio com a sustentabilidade do meio ambiente e investimentos para o desenvolvimento da infraestrutura social, econômica e sanitária, procurando garantir condições ambientais saudáveis através da gestão territorial CONCLUSÕES O documentário fotográfico mostra que a situação de saneamento ambiental é grave, sendo inadiável ações de curto a longo prazo para minimizar os impactos adversos. As enchentes podem ser gerenciadas através das informações técnicas anexas. Trata-se de um desafio para estadista pelas variáveis envolvidas e os recursos necessários. As alternativas de soluções são variadas e devem ser socialmente justas, economicamente viáveis e politicamente equilibradas. A dificuldade maior é que quase todos querem permanecer no mesmo lugar, havendo necessidade de vultosos investimentos em habitação popular e no aproveitamento das áreas desocupadas para evitar novas invasões. O reordenamento da ocupação urbana e da questão do saneamento ambiental, medidas de combate às cheias, revitalização dos igarapés e proteção dos recursos hídricos devem ser assuntos para o Plano Diretor Municipal. Sem ações contra essas adversidades o cenário futuro a cada ano será pior
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