RESUMO. Palavras-chaves: Córrego, degradação, nascente.

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1 CAMINHADA ECOLÓGICA COM PARTICIPAÇÃO DO PIBID/ BIOLOGIA: RELATO SOBRE CONSEQUÊNCIAS GERADAS AO MEIO AMBIENTE DEVIDO A INSTALAÇÃO DE RESIDÊNCIAS CADA VEZ MAIS PRÓXIMAS A NASCENTE E AO PERCURSO DO CÓRREGO BREJO NA CIDADE DE ARAGUATINS-TO. Núbia Dias Correia nubiadias@hotmail.com Dayane Brandão Soares leidday.brando@gmail.com Acadêmicas de Ciências Biológicas-IFTO Campus Araguatins, Bolsitas do PIBID Janaína Costa e Silva 2 janaina.silva@ifto.edu.br Prof. Esp. Educação Ambiental Coordenadora Sub projeto PIBID/Biologia Araguatins Agência de fomento: CAPES RESUMO A maioria da população não se conscientiza quanto à importância da preservação, muitas vezes por falta de conhecimento, ou mesmo de fiscalização por parte do poder público que acarreta o crescimento contínuo da degradação. Portanto, é preciso que haja uma ação integrada entre essas partes fazendo valer as leis ambientais em vigor, proporcionando a revitalização das encostas, limpezas dos mananciais e preservação dos pontos mais críticos. Desse modo, o objetivo do trabalho foi averiguar opinião dos bolsistas do PIBID sobre os problemas enfrentados pelo Córrego Brejo devido a influência da ação antrópica do homem. Para a coleta de dados foi realizada uma caminhada ecológica com os bolsistas, alunos do 3º ano do Centro de Ensino Médio Professora Antonina Milhomem e professores representantes, por todo o percurso do córrego. Houve aplicação de questionário aos bolsistas do PIBID, e pesquisa bibliográfica. Podemos citar que o avanço da população urbana, instalando suas residências, nas proximidades de importantes nascentes hídricas, vem proporcionando a diminuição do fluxo de água potável, degradação do meio ambiente e da biodiversidade local, resultado da intervenção direta do homem sua prática não sustentável. A principal preocupação é com o elevado estado de assoreamento que o Córrego Brejo vem sofrendo, permitindo que em poucas décadas tenha perdido mais de 80% de sua capacidade de água, e ainda conta com devastação das encostas e lixo depositado em seus mananciais. De acordo com os resultados obtidos, cerca de 41,7% dos entrevistados relacionaram o problema com a falta de informação da população, enquanto que 33,3% optaram que isso ocorre mais por desrespeito ao meio ambiente, e 25% classificaram como abandono do poder público e moradores. Dessa forma, a pesquisa contribuiu para conscientizar os alunos sobre a importância de se preservar as nascentes e plantar em cada um o desejo de cuidar do meio ambiente. Palavras-chaves: Córrego, degradação, nascente. INTRODUÇÃO A temática sobre preservação ambiental tem gerado grandes discussões e alcançado pequenos resultados, visto que, o homem em seu contexto geral não tem se

2 2 conscientizado do quanto importante e vital que é a preservação dos meios naturais que está inserido. Dessa forma o município de Araguatins, situado no norte do estado do Tocantins que, apesar de ser uma cidade relativamente de pequeno porte, os costumes de devastação ambiental alcança médias que o insere em um contexto preocupante no que se refere à preservação das nascentes, córregos, rios e mata ciliares contidas em cada um. Com o objetivo de educar e mobilizar os alunos e representantes na estruturação de residências construídas sobre a mata ciliar do córrego brejo, realizou-se uma caminha com alunos do Centro de Ensino Médio professora Antonina Milhomem, bolsistas do Programa de Iniciação à Docência-PIBID/Biologia e professores representantes, que teve como fundamentação visualizar a condição que se encontra o córrego Brejo desde sua nascente, seguindo seu percurso e a conseqüente deságua no do rio Araguaia que corre nas margens da cidade fazendo divisa com o estado do Pará (Figura 01). A maioria da população não se conscientiza quanto à importância da preservação, muitas vezes por falta de conhecimento, ou mesmo de fiscalização por parte do poder público que acarreta o crescimento contínuo da degradação. Para tanto, é preciso que haja uma ação integrada entre essas partes fazendo valer as leis ambientais em vigor, proporcionando a revitalização das encostas, limpezas dos mananciais e preservação dos pontos mais críticos. O objetivo do trabalho foi averiguar a opinião dos bolsistas do PIBID sobre os problemas enfrentados pelo Córrego Brejo devido a influência da ação antrópica do homem, o seu conseqüente impacto sobre o bioma local, além dos efeitos provenientes da atitude extrativista desenfreada dos moradores da cidade. MATERIAIS E MÉTODOS Para a coleta de dados foi realizada uma caminhada ecológica com os bolsistas, alunos do 3º ano do Centro de Ensino Médio Professora Antonina Milhomem e professores representantes, por todo o percurso do Córrego Brejo que está situado na cidade de Araguatins, estado do Tocantins. Houve aplicação de questionário aos bolsistas do PIBID, e pesquisa bibliográfica.

3 3 O questionário se embasava em perguntas relacionadas ao ponto de vista dos bolsistas em relação às condições do Córrego Brejo, o que foi observado durante todo o tempo da caminhada que durou um período de quatro horas. Também foram utilizadas referencias bibliográficas que aborda os principais assuntos mediante às teorias e legislação que se aplica quanto à preservação do meio ambiente estando incluída a conservação dos mananciais de água potável entre eles: rios, córregos e nascentes que é mais enfatizada durante o trabalho. Ao longo da pesquisa foram analisadas e discutidas opiniões de todos os participantes da caminhada, o que foi observado ponto a ponto nas áreas mais afetadas do Córrego, para se obter um levantamento de dados mais precisos, o que visava à compreensão das informações e a veracidade dos dados obtidos pelo questionário. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os impactos ambientais ficaram visíveis durante a caminhada pelo percurso do Córrego Brejo visto que o mesmo vem sofrendo perda da sua capacidade de água, devido, as intensas ações antrópicas como a construção de moradias muito próximas à nascente e ao percurso do córrego. Analisando todo o percurso foram visualizadas áreas com maior índice de degradação ambiental do córrego, observou-se que a população viola os dispositivos legais vigentes ao construírem residências e estruturas comerciais e de lazer sobre as áreas protegidas, provocando a perda da fauna e flora local e contribuindo diretamente para o desequilíbrio ecológico na região ( Figura 02) Essa desordem sustentável no município é confirmada quando se faz uma analise da nascente e da presença expressiva da biodiversidade na década passada, e contrapõe com a realidade atual, observa se a frequência de assoreamento em vários pontos do córrego, acumulo de lixo inorgânico como pets, sacolas, pneus, têxtil, e várias outros tipos de materiais tóxicos ao equilíbrio da natureza. ( Figura 03) A perceptível realidade no córrego, nos leva a pensar na importância que possui as fontes hídricas potável e para tanto, a preocupação na realização da caminhada ecológica que teve o teor de informar a todos que participaram sobre a relevância de preservá-la. Podemos citar que o avanço da população urbana, instalando suas residências, nas proximidades de importantes nascentes hídricas, vem proporcionando a diminuição

4 4 do fluxo de água potável, degradação do meio ambiente e da biodiversidade local, resultado da intervenção direta do homem e sua prática não sustentável. Durante esse tempo de mudanças, o município passou por um processo de rápido crescimento estrutural desordenado, o que resultou prejuízo para os recursos hídricos existentes, pois não foi realizado um plano que coibisse ações dos moradores e assim inibi-los de contribuir para o desgaste e o sumiço natural dos mananciais de água potável. Uma grande preocupação é com o elevado estado de assoreamento que o Córrego Brejo vem sofrendo, permitindo que em poucas décadas tenha perdido mais de 80% de sua capacidade de água, e ainda conta com devastação das encostas e lixo depositado em seus mananciais. Segundo Penteado (1983) ao se tratar de assoreamento ele destaca que o mesmo é : (...) a obstrução, por sedimentos, terra, areia ou outro detrito de um estuário, rio, ou canal. A redução do fluxo nos aqüíferos do mundo e uma das formas gerada pelo assoreamento, causando a morte das nascentes. Esta provoca a diminuição de profundidade gradual dos rios, vindo de processos erosivos, gerados principalmente pelas águas da chuva, além de processos químicos, antrópicos e físicos, que desagregam solos e rochas formando sedimentos que serão transportados. Esse processo é determinante para o desgaste do córrego e a sua diminuição de fluxo de água, que em alguns pontos devido ao acúmulo de lixo de residências já não é mais potável. Vale lembrar que qualquer que seja o tipo de bacias hidrográficas existentes há leis que protegem essa diversidade, mais no caso do Córrego citado, não existe fiscalização por parte dos governantes, tampouco interesse da população em conhecer e fazer cumprir essa legislação vigente. Podemos citar dois momentos onde todos os presentes na caminhada ficaram estarrecidos com a ação humana sobre a degradação do córrego, o primeiro é a construção de uma residência praticamente em cima de sua nascente (figura 04), e o segundo momento, também é a construção de residência na beira do córrego ( Figura 05) infligindo claramente às leis de preservação das nascentes e distância de construções em córregos e nascentes (Tabela 01). Como forma de conscientizar os participantes da caminhada e a população, houve plantio de mudas de frutíferas e árvores nativas da região, visando a revitalização

5 5 da mata ciliar onde todos acreditaram estar contribuindo de forma positiva para driblar a realidade visível no trajeto do Córrego Brejo ( Figura 06). As matas ciliares ou área de preservação permanente- APP constituem uma das primordiais formas de preservação dos recursos hídricos e da biodiversidade do mundo, muito se discute sobre a margem adequada de inviolabilidade deste ambiente, segundo o código Florestal brasileiro lei Nº de 25 de maio de 2012, Art. 4o Considera-se Área de Preservação, em zonas rurais ou urbanas os trintas metros, para os cursos d água de menos de dez metros de largura, já o Art. 3º da Lei /2012 diz que: Área de Preservação Permanente - APP: área protegida, coberta ou não por vegetação nativa, com a função ambiental de preservar os recursos hídricos, a paisagem, a estabilidade geológica e a biodiversidade, facilitar o fluxo gênico de fauna e flora, proteger o solo e assegurar o bem-estar das populações humanas. A razão principal da devastação da mata ciliar do córrego no município se deve ao fato de construções muito próximas, senão em cima de seu percurso, portanto ao se fazer uma análise das construções no local ficou evidenciado o desrespeito da população em relação a preservação da área que de fato é protegida por lei. Segundo Bononi( 2004) As matas ciliares estão diretamente relacionadas ao controle de erosão, recarga de aqüíferos, alimentação da fauna aquática e até como cortina, impedindo que agrotóxicos sejam carreados diretamente para os mananciais. No caso do município, não tem a preocupação com agrotóxicos visto que o córrego é oriundo de local urbano e com grande fluxo de moradia, mas para tanto o lixo chega a ser um dos fatores que contribuem para o estado de devastação que o córrego se encontra e pode contribuir para um futuro não muito distante de desaparecimento total do manancial. Verificou-se neste estudo que os residentes nas proximidades do Córrego Brejo têm conhecimento da irregularidade das construções, e admitem infringir os deveres como cidadão sustentável, porém há ainda uma minoria de residentes na margem que não visualizam os impactos gerados na sua individualidade para a natureza, ou seja, o senso comum que afirma: a responsabilidade para mudar a realidade drástica ecológica em que o país se direciona e caminha é do governo e empresas com grau elevado de poluição e que a ação deles é irrelevante em escala numérica. Como afirmam Primack & Rodrigues (2001:41) citado por Nicássio (2001):

6 6 Muitos recursos, tais como ar puro, água limpa, qualidade do solo, espécies raras e até mesmo as paisagens são consideradas recursos de propriedade comum, que pertencem a toda a sociedade. A esses recursos geralmente não é atribuído valor monetário. As pessoas, as indústrias e os governos usam e danificam esses recursos sem pagar mais do que o custo mínimo e muitas vezes pagando absolutamente nada, uma situação descrita como a tragédia dos comuns. Essa afirmação considera a falta de interesse dos governos locais e da população mediante a preservação do Córrego Brejo, visto que apesar de ser de papel de todos a sua preservação, isso não acontece de forma positiva, o que acentua a sua precária destruição. O questionário aplicado aos bolsistas trazia perguntas relacionadas à opinião deles em relação do seu ponto de vista quanto a situação das nascentes, e do percurso de todo o córrego; os resultados apresentados foram que cerca de 41,7% dos entrevistados relacionaram o problema com a falta de informação da população, enquanto que 33,3% opinaram que isso ocorre mais por desrespeito ao meio ambiente, e 25% classificaram como abandono do poder público e moradores. Estes resultados se dão pelo fato de não haver políticas de conscientização e monitoramento dos córregos e rios que existe no município, ficando este vulnerável à ação humana, que por muitas vezes se fazem de desinformados e tapam os olhos diante da imensa preocupação mundial com o meio ambiente. Os impactos ambientais ficaram visíveis durante a caminhada. Para tanto sabemos da importância de cada indivíduo ter uma compreensão da relação do homem na preservação da natureza. CONCLUSÃO Com as análises feita em campo e embasamento teórico posterior verifica-se a fragilidade do sistema educacional em quesito ecologia do município de Araguatins, e a ineficiência de mobilização preexistente do poder publico sobre o desenvolvimento sustentável que é de suma importância para o ecossistema, além de reaver formas de recuperar e preservar matas ciliares buscando o apoio de moradores das margens do córrego e da população em geral.

7 7 Contudo, a realização da caminhada ecológica possibilitou a associação entre teoria e prática para os alunos e bolsistas do projeto PIBID/Biologia e a reafirmação da importância da consciência sustentabilística. Os dados obtidos nos possibilitam identificar que os principais empecilhos para a regularidade do fluxo de água de córrego, é a constante prática de despejo de matérias prejudiciais ao meio ambiente e a realização de construções civis constantemente mais próximas à margem, infligindo o limite mínimo vital para o fluxo original das águas do córrego. Sabe-se que o mundo está em processo de adaptação à nova realidade ambiental, e a influência direta do homem na ação de desequilíbrio ambiental, não resguarda um ambiente seguro para futuras gerações, visto que tudo que fazemos hoje acarreta em prejuízos posteriores, isso ocorre no caso do Córrego Brejo que não muito distante poderá ser extinto, se as mesmas ações que são praticadas hoje persistirem por mais dez anos. Portanto este trabalho visou conscientizar alunos e moradores do município quanto ao desequilíbrio no córrego e reafirmar a necessidade da preservação da biodiversidade através de diálogos e plantio de arvores com alta capacidade adaptativa ao solo das margens. Dessa forma, a pesquisa contribuiu para conscientizar os alunos sobre a importância de se preservar as nascentes e plantar em cada um o desejo de cuidar do meio ambiente ressaltando o efeito positivo sobre a preservação do bioma local. REFERÊNCIAS BONONI, Vera Lúcia Ramos. Controle Ambiental de Áreas Verdes. In: Curso de gestão ambiental, pg 213. ed. Manole, BRASIL, Lei nº /2012. Art. 3º e 4º Código Florestal. Disponível em: Acesso em 12 de Outubro de PENTEADO, M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro, Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, PRIMACK, R. B.et al. Biologia da Conservação. Londrina:, Apud NICÁSSIO, J.E.M, Disponível em: Acesso em 22 de outubro de 2014.

8 8 ANEXOS Figura 01 mapa destacando o percurso do Córrego Brejo. Fonte: Google maps adaptado. Figura 02: Construção às margens do Córrego. Fonte: própria Figura 03: Lixo depositado no córrego. Fonte: própria

9 Tabela 01: Especificações do Código Florestal Brasileiro. Fonte: planalto.gov.br 9

10 10

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