ATO DELIBERATIVO Nº 44, DE 19 DE JUNHO DE 2012
|
|
- Célia de Carvalho Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATO DELIBERATIVO Nº 44, DE 19 DE JUNHO DE 2012 Dispõe sobre o Programa de Internação Domiciliar do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E BENEFÍCIOS SOCIAIS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL STF-Med, no uso das atribuições que lhe confere o Regulamento Geral do STF-Med e tendo em vista o decidido na reunião extraordinária de 4 de junho de 2012, R E S O L V E: Art. 1º O Programa de Internação Domiciliar consiste na prestação de serviços de assistência à saúde a nível domiciliar com gerenciamento de equipe multidisciplinar que atenda em ambiente pós-hospitalar e com indicação médica e avaliação sob protocolo de auditoria médica. Art. 2º O Programa de Internação Domiciliar destina-se ao atendimento dos beneficiários do STF-Med. Art. 3º O Programa compreende serviços prestados sob as modalidades de Assistência Indireta Dirigida e de Livre Escolha. Parágrafo único. Os serviços só poderão ser prestados por empresa especializada em atenção domiciliar. Art. 4º São objetivos do Programa: I ser opção de alta hospitalar para pacientes que ainda necessitem de tratamento; II possibilitar a recuperação do paciente em ambiente familiar; III reduzir custos; IV prevenir novas internações; V diminuir o risco de intercorrências da internação hospitalar.
2 Art. 5º São passíveis de cobertura os seguintes serviços e procedimentos: I visita médica; II supervisão e cuidados de enfermagem; III fisioterapia respiratória e/ou motora; IV fonoaudiologia; V serviço social; VI avaliação nutricional; VII atendimento psicológico; VIII coleta domiciliar de exames laboratoriais; IX medicamentos endovenosos; X mobiliário e equipamentos; XI materiais utilizados nos procedimentos; XII ambulância em caso de urgência ou de necessidade de realização de exames em clínicas; XIII terapia de nutrição parenteral; XIV terapia de nutrição enteral por até sete dias. 1º A oxigenoterapia contínua só é coberta mediante uso de aparelhos concentradores de oxigênio. 2º Cilindro de oxigênio pode ser usado apenas em situações de exceção, definidas no plano de assistência individual elaborado pelo médico assistente. 3º A cobertura e a disponibilização dos serviços e procedimentos mencionados nos incisos I a XIV e nos 1º e 2º deste artigo estão condicionadas à aprovação da Seção de Processamento de Despesas Médicas com o auxílio da auditoria técnica. Art. 6º A assistência prevista neste Programa não inclui os seguintes materiais, serviços e procedimentos: I alimentos ou suplementos e nutrientes alimentares, com exceção dos previstos nos incisos XIII e XIV do art. 5º; II objetos de uso pessoal e de higiene. Art. 7º O paciente será admitido no Programa, quando: I preencher os critérios de elegibilidade descritos no Anexo deste Ato Deliberativo; II estiver em ambiente hospitalar apenas por necessidade de uso de medicação endovenosa; custos. III a desospitalização puder promover redução comprovada de
3 1º É pré-requisito para a admissão no Programa a indicação de um responsável pelo paciente. 2º O paciente que necessitar de cuidados, ao receber alta da internação domiciliar, terá direito ao treinamento de um cuidador pelo período máximo de quinze dias. Art. 8º Para inclusão no Programa deverão ser entregues à Seção de Processamento de Despesas Médicas: I formulário de inscrição; II relatório do quadro clínico atual e das necessidades do paciente, preenchido e subscrito pelo médico assistente que indicou a internação domiciliar; III plano de assistência individualizado, elaborado pela empresa contratada e que contenha: a) descrição das assistências clínico-terapêuticas e psicossociais necessárias ao tratamento do paciente; b) indicação dos materiais, medicamentos, procedimentos e equipamentos necessários, bem como do período de utilização e quantidade estimados; c) cronograma de atividades dos diversos profissionais indicados e logística de atendimento, que inclua o número de sessões ou de consultas para cada área; d) periodicidade das visitas médicas; e) estimativa do tempo de permanência do paciente no Programa; f) orçamento discriminado e pormenorizado; IV termo de ciência e responsabilidade preenchido pelo paciente ou pelo responsável; Art. 9º Perito médico indicado pelo STF-Med realizará visita e análise técnica para efeito de decisão sobre inclusão do paciente no Programa. Parágrafo único. A critério da Seção de Processamento de Despesas Médicas, a avaliação para inclusão no Programa poderá ocorrer na residência do paciente. Art. 10. Cabe à Seção de Processamento de Despesas Médicas, com fundamento em parecer da auditoria técnica, analisar e decidir sobre a inscrição no Programa, observadas as disposições constantes deste Ato Deliberativo. Art. 11. O paciente é inscrito no Programa pelo prazo máximo de 240 dias, que pode ser prorrogado. 1º A prorrogação deverá ser requerida, por escrito, com antecedência mínima de oito dias úteis do fim do prazo autorizado.
4 2º O requerimento de prorrogação deverá ser acompanhado de novo plano de assistência e de nova análise técnica, sujeitando-se aos mesmos critérios, exigências e procedimentos da inscrição. Art. 12. A inclusão de materiais, serviços e/ou procedimentos dependerá sempre de nova perícia e de autorização específica da Seção de Processamento de Despesas Médicas, com fundamento em parecer da auditoria técnica. Art. 13. O plano de assistência a que se refere o inciso III do art. 8º deverá ser revisado e reapresentado à Seção de Processamento de Despesas Médicas do STF-Med quinzenalmente, no primeiro mês, e a cada mês após esse período, podendo esse prazo ser diminuído de acordo com o acompanhamento e a evolução do quadro clínico do paciente. Art.14. Cessa a prestação dos serviços e procedimentos, bem como o fornecimento de materiais previstos neste Ato, quando se verifique: I modificação do quadro clínico do paciente, estando ausentes os critérios de admissão do art. 7º; II internação hospitalar; III óbito; IV pedido do paciente ou do responsável legal; V indicação do médico assistente; VI descumprimento das normas previstas neste Ato Deliberativo, inclusive por parte da família; VII fim do período autorizado. Parágrafo único. Compete à Seção de Processamento de Despesas Médicas, com fundamento em parecer da auditoria técnica, decidir sobre a cessação. Art.15. Os serviços compreendidos no Programa de Internação Domiciliar, sob a modalidade de Assistência Indireta Dirigida, serão prestados pela rede credenciada. Art. 16. O custeio sobre o valor total das despesas será cobrado de acordo com o percentual definido para os casos de internação em ato deliberativo próprio. Art. 17. No caso de opção do titular ou dependente econômico pela Assistência Indireta de Livre Escolha, o reembolso será de 90% (noventa por cento) do valor das tabelas adotadas pelo STF-Med. Art. 18. Para habilitar-se ao reembolso, o titular ou dependente econômico deverá entregar à Seção de Cadastro de Beneficiários e Reembolsos requerimento em formulário próprio, acompanhado de nota fiscal e de relatório do qual conste descrição pormenorizada de todos os serviços. 1º A nota fiscal deverá: I ser original;
5 STF-Med; II ser apresentada em até trinta dias após a data da emissão; III ser emitida em nome do beneficiário atendido ou do titular do IV conter a descrição dos serviços e dos valores unitários e total; V estar sem emendas nem rasuras. 2º O relatório deverá conter a descrição dos atendimentos, com discriminação das datas dos serviços, e ser: I original; II datado; III assinado pelo médico assistente da empresa; IV emitido em nome do beneficiário atendido; V legível. 3º Para efeito de reembolso, serão aceitos somente os documentos emitidos pela empresa que assiste o paciente, não se admitindo emissão nem substituição de documentos por outra empresa ou profissionais. 4º O deferimento do reembolso dependerá da exatidão das informações prestadas, podendo a Seção de Cadastro de Beneficiários e Reembolsos, a qualquer tempo, solicitar outros documentos comprobatórios que repute necessários. Art. 19. O reembolso será efetivado em folha de pagamento no mês subsequente ao do deferimento do pedido. Art. 20. Os casos omissos e as dúvidas surgidas na aplicação deste Ato serão resolvidos pela Secretaria de Gestão do STF-Med, ad referendum do Conselho Deliberativo. Art. 21. Fica revogado o Ato Deliberativo nº 25, de 31 de outubro de Art. 22. Este Ato Deliberativo entra em vigor na data de sua assinatura. Ministro AYRES BRITTO
6 Anexo ao Ato Deliberativo nº 44, de 19 de junho de 2012 Critérios de elegibilidade para avaliação da inclusão no Programa de Internação Domiciliar Nome do Paciente Idade Convênio Matrícula Diagnóstico Principal Diagnóstico Secundário Descrição 1. Suporte Medicamentoso 2. Dietoterapia 3. Suporte Ventilatório 4. Capacidade Funcional 5. Ferida cutânea Itens da Avaliação Pontos Atribuídos Via oral ou retal 0 Via gastrostomia 1 Via intramuscular (IM) e subcutânea (SC) 1 Via sonda nasojejunal (SNJ) ou jejunostomia 3 Via endovenosa 4 Via intratecal 5 Oral 0 Suplementação oral 1 Gastrostomia 2 Via sonda nasoenteral (SNE) ou jejunostomia 3 Nutrição parenteral total intermitente 4 Nutrição parenteral total contínua 5 Ar ambiente 0 Oxigenoterapia intermitente 1 Oxigenoterapia contínua 2 CPAP terapia 3 Ventilação mecânica não invasiva/ intermitente 4 Ventilação mecânica invasiva/ contínua 5 Independente 0 Dependente parcial 1 Dependente total 2 Úlcera de pressão grau I 0 Úlcera de pressão grau II 0 Úlcera de pressão grau III 3 Úlcera de pressão grau IV 4
7 6. Suporte terapêutico assistencial Pontos Itens da Avaliação Atribuídos Cuidados higiênicos 0 Cuidados com pacientes sem controle esfincteriano 0 Controle e monitorização de sinais vitais 1 Controle e monitorização de glicemia 1 Prevenção de lesões cutâneas 1 Aspiração oral 2 Presença de drenos e sondas 2 Fístulas /estomas 3 Aspiração traqueal 4 Aspiração de vias aéreas superiores 3 Métodos dialíticos 3 OBSERVAÇÕES: I) Quanto à avaliação da capacidade funcional: 1- Entende-se por paciente independente aquele que pode ser acompanhado por cuidador ou familiar bem treinado. 2- Entende-se por dependente parcial aquele que apresenta duas ou mais das condições abaixo: a) somente mobiliza-se do leito com ajuda de terceiros; b) apresenta nível de consciência com confusão mental; c) faz uso de medicações endovenosas com acesso intermitente ou contínuo; d) necessita de curativos especializados /cirúrgicos diários. 3- Entende-se por dependente total, aquele que apresenta uma das condições abaixo: a) apresenta-se em prótese ventilatória contínua ou intermitente com três ou mais intervenções diárias; b) apresenta-se inconsciente/comatoso ou totalmente restrito ao leito, associado à necessidade de algum dos suportes terapêuticos: cateter vesical, traqueostomia, acesso venoso e diálise domiciliar; c) possui cirurgia de fixação da coluna, em decorrência de instabilidade grave, com menos de sessenta dias de pós-operatório. II) Quanto à classificação: a) Se o somatório de pontos obtidos for menor ou igual a oito, o paciente será considerado não elegível para iniciar ou manter-se no Programa de Internação Domiciliar. b) Se o somatório de pontos obtidos for maior que oito, desde que a soma não seja alcançada a partir da somatória de pontos um, o paciente será considerado elegível para inclusão ou manutenção no Programa de Internação Domiciliar. III) Em todos os itens de avaliação, exceto os relacionados à coluna Suporte Terapêutico Assistencial, os pontos não se somam, sempre prevalecendo o item de maior pontuação em decorrência da maior complexidade. IV) Caso o paciente utilize medicamento e nutrição por gastrostomia, em relação à pontuação nos itens Suporte Medicamentoso e Dietoterapia, será considerada apenas a maior pontuação. Será considerado da mesma maneira no caso de sonda nasoenteral ou jejunostomia.
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE
TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO CONSELHO DELIBERATIVO DO PROGRAMA TST-SAÚDE ATO DELIBERATIVO Nº 56, DE 25 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a assistência odontológica indireta aos beneficiários do Programa
Leia maisRESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995
RESOLUÇÃO 18 DE 29 DE SETEMBRO DE 1995 Disciplina a assistência psicológica aos beneficiários do Programa de Assistência aos Servidores do Tribunal Regional Federal da Primeira Região Pro-Social. O JUIZ-PRESIDENTE
Leia maisANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO
ANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO DESCRIÇÂO INCLUI TIPO QTDE (MÊS) PREÇO UNITÁRIO ITENS INCLUÍDOS NA DIÁRIA PADRÃO EQUIPE PROFISSIONAL Visita de enfermeiro
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)
EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO
MANUAL DE ORIENTAÇÃO PARA A REDE DE PRESTADORES GUIA DE SOLICITAÇÃO DE INTERNAÇÃO Recife/2007 SUMÁRIO PAG I Objetivos... 02 II Orientações Gerais... 04 III Instruções para preenchimento da Guia de Resumo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS
REGULAMENTO INTERNO PARA MÉDICOS 1. CADASTRO Para atuar no Hospital São Luiz, todo médico tem de estar regularmente cadastrado. No momento da efetivação, o médico deve ser apresentado por um membro do
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisEDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO
EDITAL Nº 0021/2014 DE ABERTURA DE PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA BOLSA NO MESTRADO DESTINADO AOS PROFESSORES DO CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO A Magnífica Senhora Reitora do CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisAtendimento Domiciliar
Atendimento Domiciliar HOME CARE X AD Conceito: O conceito de home care já se tornou uma realidade no Brasil, complementando o cuidado da população. Este tipo de serviço se refere à organização de todo
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisCAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados
Leia maisEDITAL N.º 089/2014 INSCRIÇÕES E MATRICULAS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE DE 2015
EDITAL N.º 089/2014 INSCRIÇÕES E MATRICULAS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º SEMESTRE DE 2015 Prof. Me. João Batista Gomes de Lima, Magnifico Reitor do Centro Universitário São Camilo, no
Leia maisRESOLUÇÃO nº 10 DE 28 DE ABRIL DE 2016
Resolução nº 10/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 10 DE 28 DE ABRIL DE 2016 Aprova a Regulamentação do Programa Apoio Pedagógico. A Presidente do Conselho Coordenador do Ensino, da Pesquisa e da Extensão
Leia maisR E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.
RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do
Leia maisINSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.
INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI
Normas internas para empréstimo de equipamentos e materiais da Clínica Escola de Fisioterapia da FACISA I. Condições gerais Art.1. A Clínica Escola de Fisioterapia poderá ceder, por empréstimo, equipamentos
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,
Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso
Leia maisArt. 1º O exercício da medicina é regido pelas disposições desta Lei.
Ato médico O Projeto de Lei do Senado (PLS) 7703/06 pede a regulamentação do Ato Médico, ou seja, as atividades que só podem ser realizadas por médicos ou mediante a autorização deles. De acordo com o
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº 748, DE 2 JULHO DE 2015. Disciplina o pagamento do Abono Salarial referente ao exercício de 2015/2016. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS
REGULAMENTO DO CONCURSO APOIO A IDOSOS Artigo 1º Objecto O presente Regulamento estabelece as normas de acesso ao concurso Apoio a Idosos. Artigo 2º Beneficiários Podem candidatar-se a este concurso instituições
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas
Leia maisEDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO
EDITAL N.º 02/2015 DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE MATRÍCULA PARA OS CURSOS TÉCNICOS, CONCOMITANTES E SUBSEQUENTES AO ENSINO MÉDIO O, mantido pela Associação Paranaense de Cultura, torna pública a abertura
Leia maisPRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente.
ANEXO III - TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP: ATIVIDADES-FIM (PARCIAL 01), ao que se refere o artigo 1 da Resolução GR nº 55/2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.216, DE 2008 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 3, de 2007 (nº 1.140, de 2003, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de Lei
Leia maisREGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE
REGULAMENTO DE LICENÇA DE DISPENSA DE SERVIÇO DOCENTE (aprovado em reunião de CTC de 2014/10/15) Instituto Superior de Contabilidade e Administração do Porto ISCAP/IPP CAPITULO I Disposições gerais Artigo
Leia maisPORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00
PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Legislações - GM Seg, 26 de Dezembro de 2011 00:00 PORTARIA Nº 3.090, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Estabelece que os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs),
Leia maisLEI N.º 1209, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013
LEI N.º 1209, DE 12 DE SETEMBRO DE 2013 Autoriza o Poder Executivo a firmar convênio com a Casa de Recuperação de Drogados Maanaim, visando ao atendimento de pessoas com dependência de álcool e outras
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC
REGULAMENTO DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS DO ISEC Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento estabelece o regime de funcionamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) ministrados
Leia maisProcesso Seletivo. Para atuar em Equipe NASF. Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva
Processo Seletivo Para atuar em Equipe NASF Vaga em Aberto e Formação de Cadastro Reserva Categoria Total de vagas Vagas Pessoas com Deficiência Carga Horária Semanal Vencimento Mensal (R$) Pré-Requisito
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisPrefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015
Prefeitura de São José do Rio Preto, 09 de Setembro de 2015. Ano XII nº 3534 DHOJE SECRETARIA MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO SME Nº 12/2015 Regulamenta o processo de Remoção por títulos dos titulares
Leia maisPROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR. Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS
PROGRAMA DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR Nancy Silveira Diretora de Programa FESF-SUS A Secretaria de Saúde do Estado da Bahia,vem disponibilizando à população um conjunto de atividades prestadas no domicílio,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE GABINETE DO SECRETÁRIO
EDITAL N 006/2011 Processo Seletivo Simplificado para preenchimento de cargos em caráter temporário, para compor a Rede Municipal de Saúde, com fulcro na Lei n 4.302/1994 alterada pela Lei nº 6.690/2005,
Leia maisDicas da CNU para facilitar as nossas autorizações e atendimentos
Dicas da CNU para facilitar as nossas autorizações e atendimentos Juntos vamos tornar o nosso relacionamento mais fácil e ágil Central Nacional RELACIONAMENTO COM AS UNIMEDS Juntos pela vida. FIQUE ATENTO!
Leia maisRESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.
RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE TECNOLOGIA COLEGIADO DO CURSO DE ENGENHARIA MECATRÔNICA RESOLUÇÃO Nº 02/2013-CMCA Regulamenta a atividade acadêmica específica de Trabalho de Conclusão
Leia maisEDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Normas de Funcionamento. da Componente de Apoio à Família (CAF)
EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso
Leia maisTRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)
TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE SERVIÇOS LEGISLATIVOS LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93.
Autor: Poder Executivo LEI Nº 6.370, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1993 - D.O. 13.12.93. * Cria a Carreira de Tecnologia Ambiental. (*Revogada pela Lei n 7.290 D.O..06.00). A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ENGENHARIA ELÉTRICA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI TÍTULO I DAS CARACTERÍSTICAS DO PROGRAMA E SEUS OBJETIVOS Art. 1º - Este Regulamento complementa
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 357
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 357 Registro ANS Número da no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 0 Registro da operadora de plano privado de assistência
Leia maisSECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA
SECRETARIA DE AQUICULTURA E PESCA PORTARIA No - 2, DE 11 DE MAIO DE 2016 O SECRETÁRIO DE AQUICULTURA E PESCA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições que lhe confere
Leia maisCAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO
REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisSUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 5. Cronograma de Aulas. Coordenação Programa e metodologia; Investimento.
SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento Etapas do Processo Seletivo Pág. 5 Matrícula Cronograma de Aulas Pág. PÓS-GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA CLÍNICA - RIO Unidade Dias
Leia maisLICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO
LICENÇA POR ACIDENTE EM SERVIÇO DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTO FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Licença concedida em decorrência de dano físico ou
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de
Leia maisEDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO
EDITAL DE EXTENSÃO Nº 02/2016 PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA IDIOMAS APLICADOS A SERVIÇO DE TURISMO A Pró-Reitora de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
ANEXO 3 GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1 OBJETIVO O objetivo do Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações,
Leia maisRESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004
RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná
1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR CAPÍTULO
Leia maisRegulamento dos Centros de Lazer
Regulamento dos Centros de Lazer 1/6 Regulamento dos Centros de Lazer Cofre de Previdência dos Funcionários e Agentes do Estado 1. Beneficiários Podem beneficiar dos Centros de Lazer os sócios do Cofre
Leia maisAREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8
AREZZO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A. (Companhia Aberta) CNPJ/MF nº 16.590.234/0001-76 NIRE 31.300.025.91-8 AVISO AOS ACIONISTAS RETIFICAÇÃO DOS VALORES DO AUMENTO DE CAPITAL QUE CONSTARAM NA ATA DA REUNIÃO
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisMínimo de abertura: Não aplicável. Não aplicável (conta não remunerada)
Designação Conta Ordenado Condições de Acesso Clientes Particulares, que efetuem a domiciliação do seu ordenado, através de transferência bancária codificada como ordenado. Modalidade Depósito à Ordem
Leia maisADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014.2B EDITAL Nº 0008 VERSÃO 1
ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO 2014.2B EDITAL Nº 0008 VERSÃO 1 SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação
Leia maisPadrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330
Padrão TISS - Componente de Conteúdo e Estrutura - Novembro 2013 330 Registro ANS Número da no prestador na 1 2 Registro ANS Nº da no prestador String 6 String 20 Registro da operadora de plano privado
Leia maisPrezado, Assim define o mencionado artigo:
Prezado, Informamos que a Secretaria da Fazenda Pública do Estado de São Paulo publicou a Portaria CAT-59, de 11 de junho de 2015, no dia 12 de junho do corrente ano, alterando os artigos 1º, 27, 28 e
Leia maisESTADO DE GOIÁS PREFEITURA MUNICIPAL DE SILVÂNIA SECRETARIA M. DE ADMINISTRAÇÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS CONTRATO DE FORNECIMENTO DE UNIFORMES ESCOLARES PARA ATENDER AOS ALUNOS DAS ESCOLAS DO ENSINO FUNDAMENTAL, DO MUNICÍPIO DE SILVÂNIA/GO. A Prefeitura Municipal de Silvânia,
Leia maisRESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011
RESOLUÇÃO SMA Nº 1653 DE 11 DE MARÇO DE 2011 Dispõe sobre a concessão de licença para tratamento de saúde aos servidores municipais, por prazo não superior a 90 (noventa) dias. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisI Requerimento de Inscrição ou Renovação de Inscrição no Conselho Municipal de Assistência Social de São Paulo COMAS/SP (ANEXO I);
RESOLUÇÃO COMAS Nº 356/2009 Aprova modelos de requerimentos e formulários de que trata a Resolução COMAS nº 323/2008. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DE SÃO PAULO, com fulcro no artigo 9º da
Leia maisRESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192)
RESOLUÇÃO-COFECI N 1.066/2007 (Publicada no D.O.U. de 29/11/07, Seção 1, págs. 191/192) Estabelece nova regulamentação para o funcionamento do Cadastro Nacional de Avaliadores Imobiliários, assim como
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Capítulo I Capítulo I Funcionamento Identificação do Atendimento Abramge A partir da implantação do Atendimento Abramge, toda empresa deverá fazer constar na cédula ou cartão de identificação
Leia maisDIREITO DO TRABALHO LC 150 - ESQUEMATIZADA Prof. Antonio Daud Jr (www.facebook.com/adaudjr)
Questão 1 FCC/TRT23 Técnico Judiciário - Área Administrativa - 2016 (FCC_TRT23_TÉCNICO_JUDICIÁRIO_ÁREA_ADMINISTRATIVA_2016) De acordo com a Lei Complementar no 150 de 2015, no tocante às férias do empregado
Leia maisGABINETE DO SECRETÁRIO PARA OS ASSUNTOS SOCIAIS E CULTURA 醫療券的式樣 尺寸 210 毫米 74 毫米 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 ANEXO
澳門特別行政區公報 第一組 240 第 19 期 2014 年 5 月 12 日 附件 ANEXO 醫療券的式樣 Modelo do vale de saúde 正面 Frente 背面 Verso 尺寸 210 毫米 74 毫米 Dimensões: 210 mm 74 mm 社 會 文 化 司 司 長 辦 公 室 第 67/2014 號社會文化司司長批示 GABINETE DO SECRETÁRIO
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011
1. Do fato PARECER COREN-SP GAB Nº 040 / 2011 Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem para Centro de Atenção Psicossocial (CAPS). Solicitado parecer por enfermeira sobre a realização de cálculo
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.
MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE RIO NEGRO ESTADO DO PARANÁ CNPJ N.º 76.002.641/0001-47
EDITAL DE CREDENCIAMENTO - N.º 006/2011 Secretaria Municipal de Saúde A Secretaria Municipal da Saúde de Rio Negro torna público que estará recebendo em sua sede, situada na Travessa Sete de Setembro,
Leia maisAnexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação
Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 015/08 CONSUNI APROVA O REGULAMENTO QUE NORMATIZA AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá
Leia maisPREFEITURA DE JUIZ DE FORA Secretaria de Administração e Recursos Humanos
EDITAL Nº 240-SARH A SECRETÁRIA DE ADMINISTRAÇÃO E RECURSOS HUMANOS, no uso de suas atribuições, torna público que estarão abertas, apenas pela internet, as inscrições para o Processo Seletivo Simplificado
Leia maisREPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA E D I T A L
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA - EMBRAPA E D I T A L SELEÇÃO DE ESTAGIÁRIOS (AS) Nº 04/2015 Embrapa Meio-Norte
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO PRÓ-REITORIA PARA ASSUNTOS DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL PROGRAMA DE AUXÍLIO FINANCEIRO PARA APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS - 2016
Leia maisRegulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA. 2014Jul29. Documento. Data. Conselho Pedagógico. Científico.
Documento Data Regulamento dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais do IPA 2014Jul29 Conselho Pedagógico Conselho Científico Conselho Direção Técnico- de REVISÃO DO DOCUMENTO Versão Alteração Por Data
Leia maisResolução nº 064/2001-CEP
9 Resolução nº 064/2001-CEP Aprova normas sobre os critérios de avaliação da aprendizagem dos cursos de graduação da UEM. Considerando o contido às fls. 82 a 97 do processo n o 543/2001; considerando as
Leia maisRESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2015
RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº XXXX, DE XX DE XXXXXX DE 2015 Dispõe sobre o atendimento das Operadoras de Planos Privados de Assistência à Saúde Operadoras às solicitações de garantia de cobertura assistencial
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisLAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
LAUDO PARA SOLICITAÇÃO, AVALIAÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS DO COMPONENTE ESPECIALIZADO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO SOLICITAÇÃO DO MEDICAMENTO Campo 1 - Nome do Paciente:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO - SEED
EDITAL N.º 12/2015 DG/SEED O DIRETOR GERAL da SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso das atribuições legais, conferidas pela Lei Estadual n.º 8485/1987, Art. 10, Inciso II, e Art. 47, Incisos VI e VII,
Leia maisEXERCICIOS LEI 5991/73
EXERCICIOS LEI 5991/73 1-A Lei Federal no 5991 de 17 de dezembro de 1973: (A) Trata da profissão do Farmacêutico Hospitalar. (B) Trata da ética farmacêutica. (C) Dispõe sobre o controle sanitário do comércio
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme
Leia maisSOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA DA MÃO
REGIMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE ENSINO E TREINAMENTO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIRURGIA DA MÃO (SBCM) TÍTULO I Comissão de Ensino e Treinamento (CET) CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO E COMPOSIÇÃO Artigo 1º
Leia maisEscola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -
Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no
Leia maisPORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012
PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Legislações - GM Sex, 19 de Outubro de 2012 00:00 PORTARIA Nº 2.387, DE 18 DE OUTUBRO DE 2012 Institui a Agenda para Intensificação da Atenção Nutricional à
Leia maisDECRETO Nº 3739-12/11/2008
DECRETO Nº 3739-12/11/2008 Publicado no Diário Oficial Nº 7848 de 12/11/2008 Súmula: Dispõe sobre o regulamento da promoção para os servidores ativos, das Carreiras do Quadro Próprio do Poder Executivo-QPPE...
Leia maisINSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA
INSTRUÇÕES PARA SOLICITAÇÃO DE VISITA TÉCNICA Orientações aos servidores da UTFPR Câmpus Francisco Beltrão com relação aos procedimentos para solicitação de visitas técnicas. O presente documento visa
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisEDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP
EDITAL INTERNO FAP Nº 001/2015 DISPÕE SOBRE A INSCRIÇÃO E SELEÇÃO DE CANDIDATOS PARA ESTÁGIO PROFISSIONALIZANTE EM PSICOLOGIA/FAP A Diretora Geral da Faculdade de Pimenta Bueno no uso de suas atribuições
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.
RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,
Leia maisEDITAL 01/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA
EDITAL 01/2016 PROCESSO DE SELEÇÃO PARA INGRESSO NO CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PESQUISA CLÍNICA O HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE HCPA/UFRGS e a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares
Leia maisE D I T A L. do curso de Sistemas de Informação, bacharelado, da Faculdade Pilares: de 05 a 13 de março de 2010.
EDITAL CCSI N.º 01/2010 DEFINE PERÍODO DE INSCRIÇÕES PARA AS DISCIPLINAS DE TRATAMENTO ESPECIAL DTE s DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, BACHARELADO, DA. O Coordenador do curso de Sistemas de Informação,
Leia mais