O ALGEBRISTA. Apostilas complementares APOSTILA 03: CAPÍTULO 3 EXPRESSÕES ALGÉBRICAS.

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1 O ALGEBRISTA Apostilas complementares APOSTILA 0: CAPÍTULO EXPRESSÕES ALGÉBRICAS

2 O ALGEBRISTA VOLUME 1 Autor: Laércio Vasconcelos Livro de álgebra do ensino fundamental (6º ao 9º ano) Preparatório para Colégio Naval, EPCAr, Colégio Militar (ensino médio) e parcial (ver conteúdo abaio) para Pré-IME, Pré-ITA, EsPCE, EEAer, ENEM. VOLUME 1: TEORIA, 5400 EXERCÍCIOS e 100 QUESTÕES 674 páginas Capítulos 1, e do vol 1 disponíveis gratuitamente para os estudantes em PDF. VOLUME : 000 QUESTÕES DE CONCURSOS Capítulos do volume 1: (Volume tem os mesmos capítulos em um total de 000 questões) 1) Números inteiros teoria e eercícios ) Números racionais teoria e eercícios + 50 questões ) Epressões algébricas teoria, 600 eercícios + 90 questões 4) Produtos notáveis 5) Fatoração 6) MMC e MDC de epressões algébricas 7) Frações algébricas 8) Equações do primeiro grau 9) Sistemas de equações do primeiro grau 10) Problemas do primeiro grau 11) Tópicos sobre ANÁLISE 1) Inequações do primeiro grau 1) Equações do segundo grau 14) Cálculo de radicais 15) Equações redutíveis ao segundo grau 16) Sistemas do segundo grau 17) Inequações do segundo grau 18) Problemas do segundo grau 19) Funções 0) Trinômio do segundo grau 1) Polinômios Laércio Vasconcelos obteve o primeiro lugar no Colégio Naval em 1976, onde cursou anos, como 1001 e 001. Foi segundo colocado no IME, onde se formou em engenharia eletrônica. É autor de 60 livros e atualmente cursa o PROFMAT no IMPA. Livro completo em versão impressa em e em livrarias. Copright 016, Laércio Vasconcelos Este livro está registrado na Biblioteca Nacional e está protegido pela lei de direitos autorais brasileira, 9.610/98. Nenhuma parte poderá ser reproduzida sem consentimento do autor. Versão em PDF para uso individual por estudantes, não é permitido seu uso para criação de novos materiais didáticos, nem para utilização para confecção de livros e apostilas por cursos ou editoras, seja na versão em papel ou eletrônica.

3 Autorização de uso deste material O ALGEBRISTA, volume 1, capítulos 1, e Copright 016 Laércio Vasconcelos Sejam bem-vindos alunos e professores de matemática. O autor espera contribuir para o ensino e aprendizado da álgebra com este material. Você poderá usar gratuitamente este material, observadas as condições abaio. Este material não é de domínio público, sua utilização é regida pela lei brasileira de direitos autorais (lei 9.610/98), entretanto o autor concede permissões especiais para uso pessoal por alunos e professores: Alunos: É permitido obter uma cópia em arquivo PDF, para uso próprio, em É permitido copiar o arquivo original para colegas conhecidos, mas é altamente recomendável que os colegas sejam orientados a obter o arquivo no referido site, pois lá sempre estará a versão mais atualizada, além de outros conteúdos disponibilizados pelo autor. O aluno pode ainda gerar uma cópia impressa para uso próprio, usando uma impressora. Não é permitida a realização de múltiplas cópias (e: ero). Professores: As mesmas condições citadas acima, inclusive sendo permitido o envio do arquivo para outros professores, mas sempre recomendando a obtenção do arquivo mais recente no site citado. Ao professor é permitida também a geração de uma cópia impressa para uso próprio. Adicionalmente, é permitido ao professor o uso deste material em suas aulas, desde que não sejam feitas múltiplas cópias, e que os alunos sejam orientados a obter seus próprios arquivos no site citado. Em qualquer caso, não são permitidas: Distribuição de cópias do material, seja em papel, Internet, CD ou qualquer outro tipo de mídia. A inclusão desses arquivos em coletâneas de arquivos sobre matemática, seja para uso comercial ou não. Modificação nos conteúdos dos arquivos originais. Copright 016 Laércio Vasconcelos O livro O ALGEBRISTA tem 674 páginas, e é encontrado à venda em e em livrarias. Os capítulos 1, e, volume 1, possuem esta versão digital para uso pessoal, conforme as condições indicadas nesta página. Laercio Vasconcelos, autor Engenheiro Eletrônico formado pelo IME Instituto Militar de Engenharia, com mestrado em Sistemas e Computação. Participa ainda do programa PROFMAT, do IMPA Instituto de Matemática Pura e Aplicada. Autor de 60 livros nas áreas de Informática e Matemática.

4 CAPÍTULO : Epressões algébricas Questões clássicas Termos e epressões Termo algébrico Termos semelhantes Redução de termos semelhantes Epressões algébricas Valor numérico Eercícios Classificação de epressões algébricas Eercícios Monômio e polinômio Binômios e trinômios Grau de um monômio ou polinômio Polinômio homogêneo Polinômio em Polinômio completo Completar e ordenar P() Eercícios Operações com monômios Adição e subtração de monômios Eercícios Multiplicação de monômios Eercícios Potências de monômios Eercícios Divisão de monômios Eercícios Monômios não divisíveis Eercícios Distributividade Eercícios Adição e subtração de polinômios Eercícios Multiplicação de polinômios Outro método para armar a multiplicação Eercícios Divisão de polinômios Divisão de polinômio por monômio Eercícios Divisão de dois polinômios Teorema do resto Eercícios Potências de um polinômio Eercícios Epressões envolvendo polinômios Eercícios Eercícios de revisão Soluções dos eercícios... 18

5 Capítulo Epressões algébricas Este capítulo é uma introdução às epressões algébricas simples. Entretanto, toda a álgebra consiste em utilizar epressões algébricas, portanto o assunto será continuado em outros capítulos, apresentando tópicos cada vez mais avançados. Questões clássicas No volume deste livro, a maioria das questões são de concursos posteriores a 000, entretanto neste volume 1 apresentamos questões clássicas, ou seja, questões caídas em concursos antigos. Note que em um concurso atual, é pequena a chance de caírem questões idênticas às antigas (apesar de ainda aparecerem). Entretanto, as questões antigas são ecelentes para eercitar o conteúdo da álgebra, e elas servem como base para as questões atuais. Por eemplo, é difícil atualmente uma questão pedir apenas o MDC entre epressões algébricas, entretanto as questões atuais pedem outros resultados mais elaborados, para os quais será preciso, durante a resolução, calcular o MDC, uma fatoração e outras técnicas básicas. Portanto, nos concursos atuais, é considerado que as operações básicas (que eram pedidas nos concursos antigos) são consideradas como conteúdo dominado para a resolução das questões modernas. Sem o conhecimento das questões clássicas, não é possível resolver as questões das provas atuais. Uma questão caída, por eemplo, no Colégio Naval em 195, nunca deve ser encarada como isso não cai mais, mas como preciso saber fazer isso para resolver as questões modernas. Termos e epressões Você já conhece os termos e as epressões desde os primeiros anos do ensino fundamental. Por eemplo, ao realizar uma operação de adição como 5+, dizemos que o 5 e o são os termos da adição. Também está acostumado a trabalhar com epressões, desde as mais simples, como a do eemplo acima, até epressões mais compleas e trabalhosas para calcular, porém envolvendo somente números. Agora você conhecerá os termos algébricos e as epressões algébricas. Termo algébrico O termo algébrico é uma multiplicação de números e letras. As letras representam números. Os números e as letras que os representam, são a princípio desconhecidos, ou seja, podem assumir qualquer valor real. Podemos calcular o valor de uma epressão algébrica, desde que sejam dados os valores dessas letras. Quando temos equações que envolvem essas epressões, podemos muitas vezes descobrir os valores dessas letras, que nesse caso são chamadas de incógnitas. Isto será abordado a partir do capítulo 9.

6 144 O ALGEBRISTA Eemplos: 4 ab 5 4ab c Todo termo algébrico pode ser dividido em duas partes: Parte numérica ou coeficiente Parte literal Eemplos: 5 : Coeficiente: Parte literal: 5 abc : Coeficiente: Parte literal: abc 1: Coeficiente: 1 Parte literal: não tem (considera-se 1) Este último não é um termo algébrico, mas sim, um termo, já que não possui parte literal. As letras da parte literal são chamadas de variáveis. Termos semelhantes Dizemos que dois termos algébricos são semelhantes quando possuem a mesma parte literal, podendo ter coeficientes diferentes. Eemplos: 4 e 1 4abc e 6abc e 5 4mp e 10mp 6z e z Uma característica importante dos termos semelhantes é que podem ser somados algebricamente. Por eemplo, +7 é igual a 10. É como dizer laranjas + 7 laranjas é igual a 10 laranjas. Para somar termos semelhantes, basta somar algebricamente seus coeficientes e repetir a parte literal. Eemplos: 4 1 = 8 4abc + 6abc = 10abc 5 = 4mp +10mp = 6mp 6z z = 4z

7 Capítulo Epressões algébricas 145 Por outro lado, não podemos efetuar a adição de termos que não sejam semelhantes. Uma adição como + não pode ser efetuada como fazemos em +=5. Devemos deiar o resultado indicado, simplesmente como +, nesse caso. É claro que se forem indicados os valores de e, podemos substituí-los e encontrar o número resultante. Redução de termos semelhantes Reduzir os termos semelhantes em uma epressão algébrica é realizar todas as adições algébricas possíveis de tal forma que não haja repetição. Nem sempre conseguimos juntar todos os termos semelhantes, em alguns casos podemos apenas reduzi-los. Eemplo: Reduzir os termos semelhantes da epressão e 4 são semelhantes +4=7 7 e são semelhantes 7 = 5 Ficamos então com: Eemplo: Reduzir os termos semelhantes da epressão No numerador do radicando, podemos reduzir +4=6. No denominador podemos reduzir +5 =. Ficamos então com a epressão: Essa epressão é equivalente à anterior, entretanto ainda possui termos semelhantes: 6 e são semelhantes e são semelhantes Entretanto, esses termos semelhantes que restaram não podem ser juntados através de soma algébrica. Quando uma epressão tem apenas adições e subtrações de termos, é possível eliminar totalmente os termos semelhantes. Quando eistem frações ou epressões mais compleas, pode não ser possível agrupar todos os semelhantes. Epressões algébricas Uma epressão algébrica é uma combinação de operações matemáticas nas quais estão envolvidos termos algébricos. Tipicamente são envolvidas as operações estudadas no capítulo anterior: Eemplos: 1) é uma epressão algébrica ) é uma epressão algébrica (é também um termo algébrico)

8 146 O ALGEBRISTA ) (a b + 5ab + 7) é uma epressão algébrica 4) é uma epressão algébrica Valor numérico As letras de uma epressão algébrica representam números quaisquer. O valor numérico de uma epressão algébrica é o resultado numérico obtido quando especificamos valores particulares para cada uma de suas letras. Eemplo: Calcule o valor numérico da epressão algébrica abaio para = 1 e = 4 Substituindo por 1 e por, ficamos com: 4.1.( 1).1.( 1) = 4.( 1) + = 4 + = Eercícios E1) Reduzir os termos semelhantes das seguintes epressões algébricas a) a + 6 4a k) a + a b + ab + b + a b + ab + ba + b a b) l) c) + + z z +6z m) d) n) 4a b + a 6b + 4ba ab + b + b a + 6ba e) o) f) p) ab + a 5b + a b 4ab + b + ab + 5ab g) m n + 4p q + 5nm + 4qp +mp + 4nq q) h) r) i) z + 4z + 6z + 8z + z + z s) ab + 4a b + 6ab 4a b + 5ba + b a + ba j) t) E) Calcule os valores numéricos das seguintes epressões algébricas, dados os valores de suas variáveis a) + + para = k) 1/(+) + / + () 1/ para =1 e =4 b) a + ab + b para a=1 e b= 1 l) abc + a+b+c para a=1, b= e c= c) +5 + para = e = m) a + b + c + abc para a=, b= e c= d) para = n) + + 4( ) para = e =1 e) / + 4/ para =5 e =6 o) ( )/ + ( + )/4 para = e = f) + 7 para = 4 p) ( 1).( ).( ).( 4).( 5).( 6).( 7) para =5 g) 9 para = 5 q) (a 4).(b b 6 + b 5 ) para a=4 e b=5 h) + 1 para = r) ( ).(+4).(+5).(+6) para = i) (+1).( ).(z+); para =, =1 e z= 5 s) para = 1 j) ; para =1 e = 1 t) para = Classificação de epressões algébricas Podemos formar infinitos tipos de epressões algébricas, bastando partir de epressões numéricas e colocar letras no lugar de números. Podemos usar várias letras, e cada uma com potências diferentes, e combiná-las por adições, subtrações, multiplicações, divisões, potências e raízes. Sendo assim, podemos formar epressões algébricas, das mais simples às mais complicadas. Na maior parte da álgebra, é mais comum a ocorrência de epressões algébricas

9 Capítulo Epressões algébricas 147 simples. A primeira coisa que precisamos para estudar essas epressões é classificá-las, ou seja, identificar certas características importantes. Toda epressão algébrica pode ser classificada em racional ou irracional Epressão algébrica racional é aquela em que suas variáveis aparecem somente elevadas a potências inteiras. Epressão algébrica irracional é aquela em que eistem variáveis elevadas a potências que não sejam números inteiros, por eemplo, raízes. Eemplos: : racional 5. 4 : racional também, pois os coeficientes podem ter raízes 1 : irracional, porque eiste parte literal dentro de um radical. 1 : racional, as letras estão elevadas a epoentes inteiros e não em radicais 1 Se a epressão for racional, é possível ainda classificá-la em inteira ou fracionária. Epressão algébrica racional inteira é aquela que é racional e não possui variáveis em denominadores. Epressão algébrica racional fracionária é aquela que é racional e possui variáveis em denominadores. Eemplos: : racional inteira 1 : racional fracionária 1 : racional inteira, pois não eiste letra em denominador Note que se uma epressão algébrica for irracional, não há interesse em classificá-la em inteira ou fracionária. A classificação em inteira ou fracionária se aplica apenas a epressões racionais. Eercícios E) Classifique as epressões algébricas em (I) irracional, (RI) racional inteira ou (RF) racional fracionária a) z 5 k) b) l) c) 5 m) 7. d) n) e) o) f) p)

10 148 O ALGEBRISTA 4 g) q) z h) r) z 1 i) s) 5. 7 j) 5. 7 t) Monômio e polinômio Uma epressão algébrica racional inteira é chamada de polinômio. Se a epressão tiver apenas um termo, é chamada de monômio. Eemplos: 4 : monômio abc : monômio : polinômio : polinômio O termo que não possui parte literal é chamado de termo independente. Nos cinco eemplos acima, o termo independente vale respectivamente 0, 0, 0, 5 e 1. Lembre-se que para ser polinômio, a epressão algébrica precisa ser racional inteira. Não são polinômios: 5/ + 4/ + 7 : Epressão algébrica racional, porém fracionária 4 1/ + 5 1/ : Epressão algébrica irracional 1 1 : Epressão algébrica racional fracionária 5 OBS: Os polinômios mais usados na matemática são os que possuem apenas uma letra, mas a definição de polinômio também se aplica aos que têm duas ou mais letras. Binômios e trinômios Uma epressão algébrica racional inteira, com um só termo, é chamada de monômio, como já vimos. As epressões com e com termos são polinômios, mas recebem nomes adicionais: termos: binômio termos: trinômio É correto dizer que o monômio, o binômio e o trinômio são polinômios com respectivamente 1, e termos. Eemplos de binômios: / + /5 a + b z + 4 Eemplos de trinômios: a b + ab + ab a /5 + b /8 + abc 4z + abc + a + 4

11 Capítulo Epressões algébricas 149 Grau de um monômio ou polinômio O grau de um monômio é a soma dos epoentes das suas variáveis. Eemplos: abc º grau 5º grau 6º grau º grau O grau de um polinômio é o maior entre os graus dos seus monômios. Em outras palavras, determinamos o grau de cada um dos seus monômios. O grau máimo encontrado é o grau do polinômio. Eemplos: ++5 º grau ++ º grau º grau º grau (o 5 4 não conta, somente as letras) º grau (o 7 não conta, somente as letras) Polinômio homogêneo Dizemos que um polinômio é homogêneo quando todos os seus termos possuem o mesmo grau. Eemplos: Polinômio homogêneo de º grau + +5 Polinômio não homogêneo do º grau (devido ao 5, que é de grau 0) Polinômio em Um polinômio em, ou P(), é aquele que possui uma única variável. É claro que podemos ter qualquer outra letra ao invés do. Eemplos: Polinômio em do º grau Polinômio em do º grau Polinômio em do 4º grau Polinômio completo Polinômio completo é aquele que tem todos os termos possíveis, desde o grau do polinômio, até o grau zero (termo independente). Eemplos: Polinômio em completo, do º grau Polinômio em completo, do º grau Mais uma vez lembramos que apesar da noção de polinômio completo ser usado para uma só variável, o conceito se aplica também a mais de uma variável. Por eemplo, um polinômio em e, do º grau, pode ter as seguintes combinações de partes literais: º grau:,, ou º grau:, ou

12 150 O ALGEBRISTA 1º grau:, Sendo assim, um polinômio em e completo do º grau deve ter termos com todas as opções de partes literais indicadas acima, e mais o termo independente. Eemplo: Completar e ordenar P() Mais adiante veremos como realizar operações com polinômios. Muitas dessas operações eigem que os polinômios estejam ordenados e completos. Isto significa que os graus dos seus monômios devem ser dispostos em ordem decrescente, do grau máimo até o grau 0 (termo independente). Além disso, muitas vezes é preciso que o polinômio esteja completo, ou seja, que aparecem termos de todos os graus. Para isso, quando não eistir o termo de um certo grau, colocamos este termo com coeficiente zero. Eemplo: Ordenar o polinômio Colocando os termos em ordem decrescente de grau, ficamos com: Eemplo: Completar o polinômio acima Devemos adicionar os termos de grau 4 e, com coeficientes zero. Ficamos com: Eercícios E4) Dados os polinômios abaio, indique o grau, se são completos (C) ou homogêneos (H) a) + + k) a + b + b b) l) c) m) + + d) a + ab + b n) e) + + z + o) f) p) z z g) q) h) r) 6 i) s) j) 1 4 t) E5) Complete e ordene os polinômios abaio a) k) b) 4 + l) c) m) d) n) 4 e) ab + a + 4b + 5 o) f) p) g) q) h) r) ab + b + 6 i) 4a + 4b + 4 s) 5 j) t) 4 +

13 Capítulo Epressões algébricas 151 Operações com monômios Mostraremos agora as operações com monômios que tenham qualquer número de variáveis. A partir dessas operações poderemos partir para as operações com polinômios. Adição e subtração de monômios Só é possível adicionar ou subtrair monômios que sejam semelhantes, ou seja, que tenham a mesma parte literal. Para realizar a operação, fazemos a adição ou a subtração dos seus coeficientes e repetimos a parte literal. Eemplos: 4 + = 5 5 = 4ab +5ab = 9ab + 7 = 4 abc 5abc = 8abc Quando os monômios não têm a mesma parte literal, devemos simplesmente deiar a operação indicada: Eemplos: + = = = 10 9 abc + = abc + Isto não significa que a adição ou subtração não eista ou não possa ser realizada. Essas operações eistem, apenas não temos como unir os monômios em um só, o resultado fica obrigatoriamente na forma de binômio, já que não eistirão termos semelhantes para reduzir. Eercícios E6) Efetue as operações a) + 7 f) ab + 5ab 7ab k) p) z + z + 4z b) g) l) z + z 8z q) b b + 8 c) h) m) abc + abc 7abc r) 7 5 d) i) + + z + + z n) s) abc + cab 8bca e) j) 4b a + a + b o) a + b + 4a 7b t) Multiplicação de monômios A multiplicação de monômios funciona da mesma forma que a multiplicação de números fatorados. Em anos anteriores do ensino fundamental, surgiam problemas como o do eemplo abaio: Ao multiplicarmos os dois produtos, tudo vira um produto só, e podemos agrupar as potências de mesma base (repetir a base e adicionar os epoentes). No caso, ficamos com: = Note que juntamos apenas bases iguais (base, base, base 5).

14 15 O ALGEBRISTA A multiplicação de monômios funciona eatamente da mesma forma. 1) Multiplicamos os coeficientes dos monômios ) Agrupamos as letras iguais, adicionando seus epoentes Eemplos: (4).( z) = 1 4 z (8ab ).(5a b 5 ) = 40a 4 b 7 5.( ) = 10 ( ).( 5 4 z ) = 10 6 z (5).(4 ) = 0 Eercícios E7) Efetue as operações a) ( 5 ).(5z ) = f) a b.( ac) = k).4 = p)..5z = b) (a b 4 ).(ab ) = g).( 6) = l).(. ) = q)..7 = c) 5.( ) = h) 5ab( a b ) = m) a b.( 4a 4 b ) = r) ( a b ).( a 5 b ).4ab = d).( 4) = i) abc.( 6a b ) = n) (4).(4) = s)..10z = e) abc.(a bc) = j) 4.6 z = o).. = t) ( ).( z).( 5z) = Potências de monômios A potência nada mais é que uma multiplicação com fatores iguais. Tratamos os monômios de forma semelhante como tratamos os números, lembrando-se das propriedades das potências. Vejamos por eemplo como elevar ao cubo o monômio: 5. A regra de potência de produto diz que devemos elevar cada um dos fatores do produto: Elevamos o coeficiente à potência desejada, no caso elevando 5 ao cubo encontramos 15. Agora temos que elevar cada letra, que por sua vez já tinha um epoente. Em cada uma delas temos que aplicar a regra de potência de potência: repetir a base e multiplicar os epoentes. Ficamos então com: Outros eemplos: (4) = 16 ( 5 ) = 15 6 () 5 = 5 ( ) 100 = 00 ( 9 ) = 8 7 ( ab ) 4 = 16a 4 b 8 (a b ) = 7a 9 b 6 ( z ) 6 = z 18 ( a 4 b ) 5 = a 0 b 10 Não é monômio, mas o cálculo com epoente negativo está certo (a b ) = (1/8).a 6 b 6 Não é monômio, mas o cálculo com epoente negativo está certo Os dois eemplos acima não são monômios, pois por definição, monômios e polinômios devem ter epoentes positivos. Apesar disso, o método de cálculo é o mesmo usado pelos monômios.

15 Capítulo Epressões algébricas 15 Eercícios E8) Efetue as operações a) ( ) 5 = f) ( ab ) = k) (4 ) = p) ( ) 5 = b) ( 4 ) = g) (4(ac) ) = l) ( a ) = q) ( ) 4 = c) (7 5 ) = h) ( ) = m) ( ) 4 = r) ( ) = d) [( ) ] = i) ( ) 7 = n) ( 4 ) = s) ( ) = e) ( 5) = j) ( ) 4 = o) 5 = t) 5 = Divisão de monômios Quando dividimos um monômio por outro, o resultado também será um monômio, desde que o primeiro seja múltiplo do segundo, ou seja, as letras do segundo monômio têm que aparecer no primeiro, com epoentes iguais ou maiores. O coeficiente do primeiro não precisa ser múltiplo do coeficiente do segundo. Eemplo: Dividir 5 por 4 Ao dividirmos os coeficientes, o resultado será 5/4, o mesmo que 1,5. Quanto às letras, vemos que o que está elevado a 1 no divisor aparece elevado a no dividendo, e que o que aparece ao quadrado no divisor, também aparece ao quadrado no dividendo. O resultado da divisão continuará sendo um monômio: ,5 1,5 Para obtermos os epoentes do resultado, basta subtrair os epoentes do dividendo e do divisor, nas letras correspondentes. Outros eemplos: 1 4 = 0 z 5 = 4z a b c 6a b = 0,5c 15 = 5 1a 7 b 5 c 6a b 5 = a 4 c = 7 a 6 = (1/)a Eercícios E9) Efetue as operações a) 4 = f) 4 ( ) = k) 4 4 z ( 60 z) = p) (6 z) ( ) = b) 6 4 ( ) = g) 9ab c (abc) = l) 10 z ( 6 ) = q) ( z ) ( 4 ) = c) 1z 9z = h) 1 ( 5) = m) 64 z ( 4z) = r) ( 4z ) ( z 4 )= d) 5 ( 5 4 ) = i) 6z ( 5) = n) z 6z = s) ( z ) ( 4 ) = e) 1 ( 5 ) = j) 0 z ( 5z) = o) 8 = t) ( z) 4 ( z ) = Monômios não divisíveis Como vimos, a divisão de monômios só dá como resultado um novo monômio, quando o dividendo tem as mesmas letras, com epoentes iguais ou maiores que as do divisor. Se essa condição não for satisfeita, a divisão ainda assim poderá ser feita, mas o resultado não será um monômio, pois terá epoentes negativos, o que faz com que a epressão algébrica deie de ser inteira.

16 154 O ALGEBRISTA Eemplo: = / = 1 A divisão está algebricamente correta. O único detalhe a ser observado é que este resultado não é um monômio. É um termo algébrico racional fracionário, devido ao epoente negativo. Isso não impede que a divisão seja realizada e que o resultado esteja correto. Eercícios E10) Efetue as operações a) 4 f) 8 6 = k) 4 z ( 6 z) = p) (4z) ( ) = b) 5 ( z) = g) 18ac (4a bc) = l) 60 z ( ) = q) ( z ) ( 4 ) = c) 9ab c (a b c 4 ) = h) 0 ( 5) = m) 44z ( 4 z ) = r) ( 10 z) z 4 = d) 4 4 z ( 6 z 4 ) = i) 60z ( 5 ) = n) 6z 6 z = s) ( z ) (4 ) = e) ( ) = j) 40 z ( 5 z ) = o) 18 4 = t) ( z) 4 ( z ) = Distributividade Veremos agora uma das mais importantes aplicações da propriedade de distributividade. Já estudamos nos capítulos 1 e, a distributividade da multiplicação em relação à adição algébrica:.(a+b) =.a +.b.(a b) =.a.b Esta regra pode ser estendida para epressões com múltiplos termos entre parênteses:.(a + b c + d + e f) =.a +.b.c +.d +.e.f A propriedade da distributividade também se aplica quando invertemos a ordem dos fatores: (a+b). = a. + b. (a b). = a. b. (a + b c + d + e f). = a. + b. c. + d. + e. f. Podemos então usar esta propriedade para multiplicar um monômio por um polinômio. Eemplo:.(+) =. +. = + Para multiplicar um monômio por um polinômio, basta multiplicar o monômio por cada um dos monômios que fazer parte do polinômio. Em cada uma das multiplicações devemos levar em conta os sinais. Eemplo: a.(a+b) = a + ab.( 5) = ab.(a ab + b ) = 5a b + 10a b 5ab ( ).z = z z.( + 5) = ( ) = 4

17 Capítulo Epressões algébricas 155 Em muitos casos devemos realizar a operação inversa, ou seja, dado um polinômio, encontrar um monômio e um polinômio que, se multiplicados, resultam no polinômio original. Vamos fazer isso com os eemplos que acabamos de apresentar: Eemplo: a + ab Devemos encontrar um monômio que seja múltiplo de cada um dos termos deste polinômio. É fácil ver que este monômio é a, então podemos escrever como: a + ab = a.(a+b) O polinômio que aparece multiplicado é fácil de ser obtido, basta dividir cada termo do polinômio original pelo monômio a que foi encontrado. Esta operação se chama fatorar o polinômio. O assunto é etenso e tem um capítulo inteiro a ele dedicado neste livro. Mas aqui já estamos apresentando uma das formas mais simples de fatoração. Dizemos que o monômio a encontrado foi colocado em evidência. Vejamos um outro eemplo: Eemplo: Fatorar , colocando um monômio em evidência Temos que encontrar um monômio que esteja contido nos fatores de 5, de 6 4 e de 10. Este monômio é fácil de ser encontrado: ele é o MDC (máimo divisor comum) entre os termos do polinômio dado. Este assunto será estudado no capítulo 5, mas podemos resolver o problema agora, pois é fácil encontrar este monômio, sem realizar cálculos. Entre os coeficientes, 6 e 10, vemos que todos podem ser divididos por, então coeficiente do monômio que vai ficar em evidência é. Entre as partes literais temos 5, 4 e, vemos que todos podem ser divididos por. Então o monômio que vai ficar em evidência é. Dividimos agora cada um dos termos do polinômio original por e encontramos, respectivamente: ( 5 ) = ( 6 4 ) = ( 10 ) = 5 Então concluímos que: =.( 5) Outros eemplos: 5a b + 10a b 5ab = 5ab.(a ab + b ) z z = z.( ) =.( + 5) 4 =.( ) Eercícios E11) Efetue as operações a).( ) = f) 5.(a b ) = k) (1 6 ) = p).( + + 5) = b) ab.( z ) = g).(a b ) = l).( 4 + ) = q) 4a bc.(ab abc ) = c).( 5 ) = h) 1.(a b ) = m) ab.(a + b 4ab) = r).( + + 8) = d) ab(a + b +ab + 6) = i) (a b ) = n) 4 z.( + 4z) = s) ( ).( + ) = e) 5( + 4 5) = j) ( + 5 8) = o) ( + ) = t).( ) =

18 156 O ALGEBRISTA E1) Fatore os polinômios, colocando um monômio em evidência a) + 6 k) 8a b c 4 4a c +1b 4 c +16a b b) a a + a l) 4m m + 6m + 10m c) m) 5a b c +10 a b c 4 +15a 5 b c d) 4a b c 4 8b c 6 10a c 5 n) e) a a + 5a = o) 8a b c a b c 5 f) 4m m + 6m = p) g) 5a b 15ab + 75a b = q) h) = r) i) a b 9a b + 1a b 4 5 = s) 8a b 4ab + 4a b 1ab j) 5a bc + 15b ac + 5a c b t) Adição e subtração de polinômios Para adicionar polinômios, procedemos da mesma forma como fazemos para adicionar números. A seguir, agrupamos os termos semelhantes, caso eistam. Eemplo: Dados P() = e Q() = 4 + 6, calcule P() + Q(). Basta calcular: ( ) + ( 4 + 6) Como estamos apenas adicionando, basta escrever o primeiro polinômio, e a seguir, os termos do segundo polinômio. Fazemos então a redução dos termos semelhantes: + = = = 1 Ficamos então com: Uma outra forma para adicionar polinômios ordená-los e completá-los, e armar um dispositivo de adição no qual os termos semelhantes de um ficam alinhados com os termos semelhantes do outro. Eemplo: Dados P() = e Q() = 8 + 6, calcule P() + Q(). Completando e ordenando P(): Completando e ordenando Q(): já está ordenado e completo Dispositivo para adição: Resposta: Lembre-se 1) Sempre use os polinômios ordenados e completos ) Coloque os termos semelhantes de um polinômio alinhados com os do outro ) Preste atenção nos sinais de cada termo

19 Capítulo Epressões algébricas 157 A subtração de polinômios é muito fácil. Basta lembrar que subtrair é a mesma coisa que adicionar com o simétrico. Basta então trocar os sinais do segundo polinômio e adicionar com o primeiro. Eemplo: Dados P() = e Q() = 8 + 6, calcule P() Q(). P() Q() = ( 8 + 6) = Observe aqui que repetimos o primeiro polinômio e trocamos todos os sinais do segundo polinômio. O motivo disso é que, um sinal negativo antes de um polinômio entre parênteses tem o efeito de inverter os sinais de cada um dos termos do polinômio. Para reduzir os temos semelhantes, devemos operar um de cada vez. É bom sublinhar ou destacar cada termo, para que não seja esquecido nenhum deles: Termos com = 4... Termos com = 4... Termos com = Termos com = Termo numérico = O resultado é então Eercícios E1) Calcule a soma dos polinômios a) ( ) + ( ) k) ( ) + ( ) b) ( +4 1) + ( 4 +0) l) ( ) + ( ) c) ( +4 6) + ( ) m) ( ) + ( ) d) ( ) + ( +) n) ( ) + ( ) e) ( ) + ( ) o) ( ) + ( ) f) ( ) + ( ) p) ( ) + ( ) g) ( ) + ( ) q) ( ) + ( ) h) ( ) + ( ) r) ( ) + ( ) i) ( ) + ( ) s) ( ) + ( ) j) ( ) + ( ) t) ( ) + ( ) E14) Subtraia os polinômios a) ( ) ( ) k) ( ) ( ) b) +14 6) ( ) l) ( ) ( ) c) ( + 7 6) ( ) m) ( ) ( ) d) ( ) ( ) n) ( ) ( ) e) ( +4 6 ) ( ) o) ( ) ( ) f) ( ) ( ) p) ( ) ( ) g) ( ) ( ) q) ( ) ( ) h) ( ) ( ) r) ( ) ( ) i) ( ) ( ) s) ( ) ( ) j) ( ) ( ) t) ( ) ( )

20 158 O ALGEBRISTA Multiplicação de polinômios Já aprendemos a multiplicar um monômio por um polinômio. Agora vamos ver como multiplicar dois polinômios. O princípio é simples, e é baseado na propriedade distributiva da multiplicação em relação à adição. Eemplo: Calcular o produto dos binômios + e a+b. (+).(a+b) Chamemos a epressão + de z, ficamos então com: (+).(a+b) = z.(a+b) Agora lembremos da propriedade distributiva da multiplicação. A variável z está multiplicando o binômio a+b. Aplicando distribuição, ficamos com: z.a + z.b Agora, lembrando que z=+, ficamos com: (+).a + (+).b Podemos aplicar distributividade novamente em cada uma dessas duas multiplicações. Como (+).a é o mesmo que.a +.a, e (+).b é o mesmo que.b +.b, ficamos com:.a +.a +.b +.b Observe que cada termo do primeiro polinômio (no caso, e ), aparece multiplicando cada termo do segundo polinômio (no caso, a e b). Em outras palavras, multiplicamos cada termo do primeiro polinômio por cada um dos termos do segundo polinômio, e somamos os resultados. Eemplo: (++z).(a+b+c) =.a +.b +.c +.a +.b +.c + z.a + z.b + z.c Até agora estamos usando polinômios com termos simples, com uma letra só. Entretanto este princípio vale para polinômios com termos de qualquer tipo. Eemplo: (+ +4z).( + + ) = z + 4z + 8z Para não fazer confusão, você pode armar uma pequena tabela. Os polinômios tem termos cada um, então formamos uma tabela com linhas e colunas. Colocamos ao lado de cada linha, os termos de um polinômio, e acima de cada coluna, os termos do outro polinômio. 4z

21 Capítulo Epressões algébricas 159 A seguir multiplicamos todos os termos do primeiro polinômio, por cada um dos termos do segundo polinômio, colocando os resultados nas posições corretas da tabela. No final, reduza os termos semelhantes, caso eistam. 4z 4 z 4 4 z 4 6 8z Mais um detalhe muito importante: cada uma dessas multiplicações deve ter o sinal correto. O esquecimento dos sinais é um dos erros mais comuns dos alunos que lidam com este assunto pela primeira vez. Eemplo: Multiplique os polinômios +5 e Neste eemplo, termos que fazer 1 multiplicações de monômios, e cada uma delas deve ter o sinal apropriado. Observe na tabela acima que colocamos os termos com os respectivos sinais. Os positivos podem ficar sem sinal, mas os negativos devem permanecer com o sinal. Fazemos então as multiplicações de todos os monômios, observando os sinais: Agora temos que agrupar os termos semelhantes: Termo em 5 : 5 Termo em 4 : = 8 4 Termo em : = 0 = 0 Termo em : = 11 Termo em : = 5 Termo independente (aquele que não tem letra): 5 O produto pedido é então: Desenhar uma tabela ajuda muito quem está começando a estudar o assunto, mas com a prática, o aluno conseguirá realizar esses cálculos sem armar a tabela. O importante é prestar atenção nos sinais, não esquecer de reduzir os termos semelhantes, e fazer os cálculos de forma bem organizada para não errar devido à bagunça ou letra feia. Eemplo: Calcule ( 5).( ) Começamos multiplicando o pelos termos do segundo polinômio

22 160 O ALGEBRISTA ( 5).( ) = A seguir, o 5 deve multiplicar os termos do segundo polinômio ( 5).( ) = Observe que levamos em conta os sinais em cada uma das multiplicações de monômios. Finalmente podemos reduzir os termos semelhantes. O resultado final será: = Outro método para armar a multiplicação A multiplicação de polinômios requer a multiplicação de cada termo do primeiro polinômio, por cada um dos termos do segundo polinômio. Qualquer forma de armar a multiplicação é válida, desde que o aluno não esqueça algum termo do produto, e que preste atenção nos sinais. Vamos ver agora uma outra forma para armar a multiplicação, parecida com a multiplicação de números naturais. 1) Complete e ordene os polinômios ) Escreva o polinômio que possui mais termos, como sendo o multiplicando ) Escreva sobre ele o polinômio que possui menos termos, como multiplicador, alinhando os epoentes iguais. A recomendação de escrever primeiro o polinômio com mais termos resultará em uma epressão de cálculo mais simples. Eemplo: Calcule ( ).( ++5) Completando e ordenando o primeiro polinômio, e colocando sob ele o segundo polinômio (já está ordenado e completo), com potências alinhadas (número sob número, sob, sob, etc.), ficamos com o dispositivo abaio A seguir multiplicamos cada termo do segundo polinômio por cada termo do primeiro polinômio. Na primeira multiplicação, termos um resultado do grau 8. Na próima teremos grau 7, grau 6, e assim por diante A seguir multiplicamos o próimo termo do segundo polinômio () pelos termos do primeiro polinômio. Escrevemos este novo polinômio sob o anterior, mantendo as potências alinhadas.

23 Capítulo Epressões algébricas Finalmente, multiplicamos 5, que é o próimo e último termo do multiplicador, pelos termos do primeiro polinômio. A seguir podemos somar os termos semelhantes A resposta é : Eercícios E15) Multiplique os polinômios a) ( 1).( + + 7) k) ( 6 +).(+1) b) ( + ).( + ) l) ( ).( ) c) ( + ).( + 4) m) ( ).( +) d) ( ).(+8) n) ( ).( 1) e) ( ).( ) o) ( ).( 1) f) ( ).(4 ) p) ( ).( ) g) ( ).(6 ) q) ( ).(+) h) ( ).(+) r) ( ).( 7) i) ( ).( 4) s) ( ).( ++) j) ) ( 4 + 5).( 1) t) ( ).(+) Divisão de polinômios Dentre as operações básicas com polinômios, a divisão é a mais trabalhosa. Vamos então dividir o assunto em duas etapas, a primeira usando um monômio como divisor (polinômio dividido por monômio), e a segunda, finalmente com o caso completo, dividindo um polinômio por outro polinômio. Divisão de polinômio por monômio Já vimos que ao dividirmos um monômio por outro monômio, duas coisas podem acontecer: a) Divisão eata: Quando as letras do divisor estão presentes no dividendo, com epoentes maiores ou iguais. O resultado da divisão é um novo monômio. Eemplo: 4 6 = (/) b) Divisão não eata: Quando a condição acima não é satisfeita, o resultado possui um ou mais epoentes negativos. Este resultado não é considerado um monômio, e sim, um termo algébrico racional fracionário. Eemplo: 4 6 = (/). 1 Quando dividimos um polinômio por um monômio, os termos que resultariam em divisões não eatas ficam indicados como o resto da divisão.

24 16 O ALGEBRISTA Eemplo: Dividir por Esta é uma divisão de polinômio ( ) por um monômio (). Para fazer esse tipo de divisão, dividimos cada termo do polinômio pelo monômio dado: = 4 = 6 = 1 = Divisão não eata Os resultados das divisões acima formam o quociente da divisão entre o polinômio e o monômio. O termo 1 que não pode ser dividido (o resultado deiaria de ser um polinômio) fica indicado como resto da divisão. Portanto o resultado pedido é: Quociente: + Resto: 1 Eemplo: ( ) ( ) = No dividendo, apenas os termos de grau ou superior poderão ser divididos, e os termos de grau 1 ou inferior (+15) ficarão indicados como resto. Quociente: + + Resto: +15 Eemplo: (6a b 1a b + 10ab + 4a + 6b + 4a + b + 8) (ab) A única diferença aqui é que o polinômio e o monômio têm duas variáveis, a e b. O princípio da divisão é o mesmo: o quociente será formado pela divisão dos termos que permitem divisão eata pelo divisor (no caso, ab), e os termos que não permitem a divisão eata formarão o resto da divisão. No eemplo acima, apenas os três primeiros termos permitem divisão eata, os 5 últimos não permitem, e formarão o resto da divisão. Quociente: ab 6a b + 5 Resto: 4a + 6b + 4a + b + 8 Eercícios E16) Divida os polinômios pelos respectivos monômios, indique o quociente e o resto a) ( ) k) ( ) b) ( + + 6) l) ( ) ( ) c) ( ) ( 6 ) m) ( ) d) ( ) n) ( ) ( ) e) ( ) 4 o) ( ) f) ( ) ( 5 ) p) ( ) 5 g) ( ) q) ( ) ( 4 ) h) ( ) ( 4 ) r) ( ) 4 i) ) ( ) s) ( ) ( ) j) ( ) 4 t) ( ) 6

25 Capítulo Epressões algébricas 16 Divisão de dois polinômios A divisão de polinômios apresenta uma analogia com a divisão de números inteiros. Considere por eemplo a divisão: 1 4 =, resto 1 Neste eemplo, o 1 é o dividendo (D), o 4 é o divisor (d), o é o quociente (Q) e 1 é o resto (R). Entre o dividendo, o divisor, o quociente e o resto na divisão de números inteiros, vale a relação: D = d.q + R Considere agora que queremos dividir: [.(+) + (+) + 5 ] (+) Observe que o divisor é +, e escrevemos o dividendo de forma a aparecerem múltiplos de +. Na prática os polinômios a serem divididos não aparecem dessa forma simpática, e sim, com os termos semelhantes reduzidos. Seria apresentado como ( ), que é o resultado que encontraríamos se desenvolvêssemos a epressão [.(+) + (+) + 5 ]. Mas apresentado dessa forma, o dividendo tem partes que permitem a divisão eata por (+):.(+) (+) = (+) (+) = 5 (+) = não dá divisão eata Então o resultado dessa operação é: Quociente: + Resto: 5 Como o dividendo, uma vez desenvolvido, é ( ), podemos dizer que: ( ) (+) = +, resto 5 O problema é que na prática os dividendos aparecem na forma mais compacta, já com os termos semelhantes reduzidos, e não na forma simpática que apresentamos, separada em múltiplos do divisor. Felizmente eiste um processo para dividir os polinômios diretamente, apesar de ser um pouco trabalhoso. Vamos apresentar o método através deste eemplo: Eemplo: Calcule o quociente e o resto da divisão ( ) (+) 1) A primeira coisa a fazer é completar e ordenar os polinômios, com os termos semelhantes já reduzidos. Os polinômios do nosso eemplo já estão nessa forma. ) Armar um dispositivo de divisão, similar ao que usamos para a divisão de números naturais. ) Divida o primeiro monômio do dividendo pelo primeiro monômio do divisor. No caso, temos =. Colocamos este resultado Dividendo: Divisor:

26 164 O ALGEBRISTA no lugar do quociente. 4) Multiplicamos este valor pelo divisor (no caso, +) e subtraímos o resultado do dividendo. No nosso eemplo temos.(+) = +. Colocaremos então, sob o divisor, o polinômio. Subtraindo dos termos correspondentes no dividendo ( +5), encontrarmos como resultado. 5) Abaiamos" os termos restantes do polinômio, no nosso caso, apenas o 11. 6) Repetimos o processo, dividindo o primeiro termo deste novo dividendo (+11) pelo primeiro termo do divisor (). Neste eemplo o resultado será, que deve ser adicionado ao quociente. 7) Este novo valor (no caso, ) deve ser multiplicado pelo divisor (+) e subtraído do dividendo. No caso, ficamos com +6, que com sinal trocado ficará 6. Depois de subtrair, o resultado é 5 (resto) Portanto o quociente é + e o resto é 5. Eemplo: ( ) ( ) A primeira coisa a fazer é ordenar e completar e ordenar os polinômios, além de reduzir os termos semelhantes. Ficamos com: ( ) ( + ) Armamos então o dispositivo da divisão: Dividimos os termos de maior grau: 5 = Este resultado deve ser multiplicado pelo divisor e subtraído do dividendo:.( +) = Este resultado vai para baio do dividendo, com os sinais trocados

27 Capítulo Epressões algébricas 165 Subtraímos e a seguir abaiamos o restante do dividendo Agora dividimos o termo de maior grau (4 4 ) pelo termo de maior grau do divisor ( ), o resultado é 4, que é adicionado ao quociente Multiplicamos este valor (4 ) pelo divisor, o que resulta em , e colocamos este resultado sob o divisor, com os sinais trocados A próima divisão é 17 por, que resulta em 17, valor que é adicionado ao quociente. Multiplicamos 17 pelo divisor e colocamos o resultado com sinais trocados sob o dividendo Finalmente fazemos a divisão de por, o que resulta em. Adicionamos este valor ao quociente, multiplicamos pelo divisor e colocamos sob o dividendo com os sinais trocados Encontramos então como resultado da divisão: Quociente: Resto: OBS: Quando dividimos um polinômio em de grau m, por um polinômio em de grau n, termos: a) O grau do quociente será m n b) O grau do resto será no máimo n 1

28 166 O ALGEBRISTA Eemplo: (CN-1976) O resto da divisão de + 1 por é: (A) 4 (B) 5 (C) (D) (E) 5 Solução: Armando a divisão, ficamos com Resposta: O resto é 5, letra (E) Imagine se esta questão que acabamos de apresentar envolvesse um polinômio de 6º grau. Seria muito mais trabalhoso, e a chance de erro seria grande. Bastaria errar um único sinal para errar a questão toda. A solução fica bem fácil se usarmos o Teorema do Resto: Teorema do resto Este é um teorema muito útil, usado para resolver inúmeras questões de provas de concursos, relacionadas com resto da divisão de polinômios: O resto da divisão do polinômio P() por ( a) é P(a). A demonstração desse teorema é bastante simples. Ao realizarmos a divisão do polinômio P() por ( a), encontrarmos como quociente um polinômio Q() e um resto R, que é de grau zero, já que o grau do resto é sempre uma unidade menor que o grau do divisor. Se o divisor é de grau 1 ( a), então o resto é um valor constante, sem em sua epressão. Já que vale sempre a igualdade Dividendo = Divisor quociente + resto podemos escrever: P() = ( a).q() + R A igualdade é verdadeira para qualquer valor de. Calculemos então o valor da epressão acima para =a. Ficamos com: P(a) = (a a).q(a) + R Como a a vale zero, que multiplicado por Q(a) também dá zero, ficamos com: P(a) = 0.Q(a) + R P(a) = R Isso mostra que o R, que é o resto da divisão de P() por ( a), é igual a P(a). Aplicando este teorema ao eercício proposto ficamos com:

29 Capítulo Epressões algébricas 167 O resto da divisão de P() = + 1 por é P(): R = + 1 = = 5 Chegamos à solução por um processo muito mais fácil. Infelizmente o Teorema do resto calcula apenas o resto, e somente na divisão de polinômios de uma variável, por ( a), sendo a um valor real qualquer. O teorema não serve para calcular o quociente, e nem para calcular restos de divisões por outros tipos de polinômios que não sejam da forma a. Ou seja, o divisor pode ser +10, por eemplo (a= 10), mas não pode ser de segundo grau ou superior. Com eceção desses casos particulares em que podemos aplicar o Teorema do resto, em todos os demais temos que armar a divisão e resolvê-la pelo processo trabalhoso que ensinamos aqui. Eercícios E17) Divida os polinômios, encontrando o quociente e o resto (não esqueça de ordenar e completar o dividendo) a) ( + + ) ( + ) k) ( ) ( ) b) (1 + ) ( + ) l) ( 4 1) ( 1) c) ( ) ( 1) m) 5 ( + 4) d) ( ) ( + 4) n) ( ) ( + 1) e) (10 + ) ( + 5) o) ( ) ( + 4) f) ( + + ) ( + ) p) ( ) ( + ) g) ( ) ( ) q) ( ) ( + 1) h) ( 1) ( + 5) r) ( ) ( ) i) ( ) ( + + ) s) ( ) ( + ) j) ( + 5) ( + ) t) ( ) ( ) Potências de um polinômio Esta é sem dúvida a operação mais trabalhosa que podemos fazer com um polinômio. Elevar um polinômio a uma potência inteira n é multiplicar o polinômio por si próprio, n vezes. [P()] n = P().P().P()... P() (n vezes) Se elevarmos, por eemplo, um polinômio do 5º grau ao cubo, termos como resultado um polinômio do 15º grau. Temos que fazer ao todo 10 multiplicações de monômios e algumas dezenas de adições. É claro que um tipo de questão como esta não mede a capacidade do aluno, mas ainda assim é preciso saber como realizar a operação, pois questões com polinômios pequenos e potências menores podem surgir, por eemplo, elevando ao quadrado ou ao cubo. Eemplo: Calcular (+5) (+5) = (+5).(+5) = = Eemplo: Calcular (+5) Já calculamos quanto vale (+5). Se multiplicarmos o resultado por (+5), teremos (+5) :

30 168 O ALGEBRISTA (+5) = (+5).(+5) = (+5).( ) = = Para elevar à quarta potência, a forma mais rápida é elevá-la ao quadrado, depois elevar o resultado ao quadrado ( (+5) 4 = [(+5) ] ). Também é correto elevar a epressão ao cubo, e depois multiplicar o resultado pela epressão novamente ( (+5) 4 = (+5).(+5) ). Eemplo: Calcule (a+b+c) (a+b+c) = (a+b+c).(a+b+c) = a + ab + ac + 4ab + 4b + 6bc + ac + 6bc + 9c = a + 6ab + 6ac + 4b + 1bc + 9c Durante os cálculos, preste atenção aos sinais, e no final, sempre reduza os termos semelhantes. Preste atenção na ordem das letras: bc e cb são semelhantes, assim como também são semelhantes ac e ca, e também ab e ba. Para evitar confusão, convenciona-se dispor as letras de cada monômio em ordem alfabética. Eemplo: Calcule ( ) ( ) = ( ).( )= = Eercícios E18) Calcule as seguintes potências de polinômios a) ( ) f) (a+b) = k) ( + 1) = p) ( + 5) = b) ( ) g) ( ) = l) ( + ) = q) (a+b+c) = c) ( ) 4 h) (m + ) = m) (1- ) = r) (a + b + 4c) = d) ( + ) i) (m k) = n) ( + ) = s) (+1) = e) ( ) j) ( 9) = o) = t) ( 1) = Epressões envolvendo polinômios Antes de estudarmos epressões algébricas, o mais compleo eercício de álgebra era a epressão com números racionais, dízimas, potências e raízes, adição, subtração, multiplicação e divisão, envolvendo números com sinais, além de chaves, colchetes e parênteses. Ocorre que cada um dos valores que aparecem nessas epressões, que até então eram números, podem ser polinômios, ou até mesmo epressões algébricas. Podem ainda aparecer as frações algébricas, aquelas que possuem epressões algébricas em denominadores. Isso resulta em epressões que podem ser etremamente compleas e que necessitam de toda a habilidade algébrica do aluno para resolvê-las. Eemplo: ( 1) 1 ( 1).( )

31 Capítulo Epressões algébricas 169 Para resolver epressões algébricas compleas é preciso usar todas as regras já aprendidas para números: redução ao mesmo denominador, regras de sinais, propriedades das potências, precedência das operações, etc. Nesse caso temos duas frações, e ambas possuem epressões algébricas nos seus numeradores. Numerador da primeira fração: (+1) = (+1).(+1) = = Numerador da segunda fração: 1 (+1).( ) = 1 ( + ) = 1 ( ) = = + + Ficamos então com: 1 Agora devemos reduzir as duas frações ao mesmo denominador para fazer sua subtração. É preciso tomar muito cuidado quando encontramos um sinal negativo antes de uma fração, como neste eemplo. O sinal negativo será aplicado a todos os termos do denominador, e não apenas ao primeiro. Muitos alunos cometem esse erro comum. O MMC entre os denominadores ( e ) é 6. Portanto vemos multiplicar ambos os termos da primeira fração por, e ambos os termos da segunda fração por. 1 6 Observe na segunda fração que ficou multiplicando o seu numerador. Isso é devido ao sinal negativo que havia antes da fração, fazendo com que o sinal negativo (na verdade ) se aplique a todos os termos do numerador desta fração. 4 6 Eemplo: ( a b 4ab). b a ( a ) Temos aqui uma epressão algébrica com duas variáveis. Como todos os termos são polinomiais e só estamos realizando adições, subtrações e multiplicações, o resultado também será um polinômio. Devemos resolver primeiro as epressões que estão nos parênteses mais internos: (a+) = (a+).(a+) = a + a + a +4 = a + 4a +4 (a ) = (a ).(a ) = a a a + 9 = a 6a + 9 Subtraindo as duas epressões, ficamos com: a + 4a +4 (a 6a + 9) = a + 4a +4 a +6a 9 = 10a 5 (resultado dos colchetes)

32 170 O ALGEBRISTA Este resultado agora deverá ser elevado ao quadrado: (10a 5) = (10a 5).(10a 5) = 100a 50a 50a +5 = 100a 100a +5 O resultado entre chaves será b subtraído dessa epressão: b (100a 100a +5) = b 100a + 100a 5 Finalmente este resultado deverá ser multiplicado por (a +b + 4ab) (a +b + 4ab).( b 100a + 100a 5) Serão 1 multiplicações de monômios, e no final devemos reduzir os termos semelhantes. Não esqueça de prestar atenção nos sinais: 4ab 00a +00a 50a +6b 00a b +00ab 75b +8ab 400a b +400a b 100ab = 04ab 00a +00a 50a +6b +100a b 75b +8ab 400a b Eemplo: ( 1). ( 1) ( 1).( 1) 6. 4 (1 ) Na epressão acima temos que desenvolver primeiro as potências dos números e das epressões. Vimos que potências de polinômios nada mais são que sequências de multiplicações. Apesar do cálculo ser um pouco trabalhoso, a ideia é simples. Numerador da primeira fração: ( ) = ( ).( ) = + 4 = Numerador da segunda fração: ( + 1) = (+1).(+1).(+1) = (+1).( ) = (+1).( + + 1) = = ( ) = ( + 1).( 1) = + 1 = + 1 ( 1).[(+1) (+1).( 1)] = ( ).[ ( + 1)] = ( ).[ ] (eliminando parênteses) = ( ).[ ] (reduzindo termos semelhantes) = (efetuando o produto) = (reduzindo os termos semelhantes) Numerador da terceira fração: Temos que operar primeiro os parênteses, depois os colchetes, e por último as chaves. { 6 +.[ 4+.(1 ) ] } = { 6 +.[ 4+ ] } = { } = Substituindo as três epressões encontradas nos numeradores das três frações, ficamos com: 6

33 Capítulo Epressões algébricas Uma vez que todas as epressões algébricas dos numeradores foram desenvolvidas, a próima etapa é somar as três frações, reduzindo-as antes ao mesmo denominador. O MMC entre 4, e 6 é 1, então é preciso multiplicar os temos da primeira fração por, os da segunda por 4, e os da terceira por. IMPORTANTE: O sinal negativo antes da segunda fração se aplica a todos os seus termos, e não só ao Agora basta desenvolver a epressão do denominador e reduzir os termos semelhantes. = Eercícios E19) Desenvolva as epressões e apresente o resultado final em forma de polinômio OBS.: Mostre que (a + b) = a + ab + b a) ( + +1) ( +) k) ( + 1) + ( + ) + ( + ) b) (+1).( ) + ( ).(+4) l) ( + 1) + ( + ) + ( + ) c) ( ) + ( ) + 5 m) ( ) ( ) + 6 d) ( ) ( ) + 5 n) ( + 1) ( + 1) + ( 1) e) ( ) + 4( ) + 5 o) (a + b) + (a + b) + (a + b) + 4(a + b) f) (a + 1) (a 1) + 4a p) ( + 1) + ( 1) + ( + 1) + 4( 1) g) ( + 1) ( + 1) + q) ( + ) ( ) h) ( + 1).( + ) + ( +1) ( + ) r) [ ( + 1)] i) 6 + 4( + 4) ( + 4) s) 1 + ( + 1) + ( + 1) j) (a + b) (a b) t) ( + 1) + ( + ) + ( + ) + ( + 4) E0) Efetue a) ( 5 + 4) + ( + 5) f) a a b 4 ab a 7a b 4 ab b) (8a b + ab b ) + ( 4a b 7ab + 8b ) g) (4a 5a b) (5a + a b) (a 8a b) c) (5ab a b) + (4ab + 7a b) h) a {b + (b c) 4c + [a (b c)]} d) (5 + 4) ( 7 + 5) i) m-n. m+n e) 8a 4.a j) (5a b m c p ) Eercícios de revisão E1) Calcule: a).( 5) f) 4ab.6a b k). ( ). ( 7 4 ) b) ( 4).( 7) g) 7.9 l) b c. a b c. ( 5a b ) c) ( a b).( ab ) h) a b.a b c 4 m) z. ( z ). ( z) d) ( 4 ).( 7 z) i) a b 7 c.5a 4 b c n) 6am. ( a m ). ( 4am ) e) ( 5 4 z).( 4 z ) j) 5abc.( 6ab c ) o) 4 z 4. z. ( 4 z )

34 17 O ALGEBRISTA E) Dados = 1, = e z =, calcule o valor numérico das epressões a) z + z f) z k) 4z + z b) 4 z g) + 4 5z l) z 5 7 c) 4 + z h) 9 + z m) z + z + 5 z d) + 4 z i) 6 9 z n) z + 4z + z e) z j) + 4z o) z E) Efetue as divisões a) 5 f) 85 ( 5 ) k) 51 ( 17 ) b) 5 4 g) 8 l) 8a 5 b 4 7a b c) 4 6 h) ( 4 ) m) 6 5 ( ) d) i) 16 4 ( 4) n) 4 ( 5 ) e) j) 5 4 ( 5 ) o) E4) Efetue as divisões a) a b c 4 d 5 abc f) 9z4 1 z k) a 4 b c ( a 5 b c 4 ) b) z ( z ) g) 68 c d ( 17cd ) l) z ( 4 z 5 ) c) 5a 6 b 7 c ( a 4 b c ) h) 8m 5 n p ( 4m 5 np) m) 6mnp ( m n p ) d) z 4 w 6 ( z w ) i) 6pqr ( p qr) n) 17a b c4 51ab 5 c 4 e) 5a m 4 n 6 1am n j) 6a g t 5 ( agt 4 ) o) 19mq t 57m gt 4 E5) Efetue a) a ab + b + a + ab + b f) a + b + 4c + a b + c + a + b c b) a + 5a 7 + 6a 7a + 1 g) 4a + a + 5 a + a 8 + a a + 1 c) + z z h) 5ab + 6bc 7ac + ab 9bc + 4ac + bc + 6ac d) + z + + z + + z i) e) a + b + c + a b + c + a + b c j) E6) Efetue a) a ab + b + 4b + 5ab a ab 9b f) a + a b + ab a b 6ab + a b + 4ab b) a a + a 1 + a a + + a + 7a + 1 g) a a b ab + a b ab b + ab + a c) m m m + 4m + 8m + 8m 7 m + 9 h) d) i) e) j) c 5c d + d + 6cd + c + 6c d 5cd d E7) Efetue as subtrações a) (a a + a 1) (a + a + a 5) f) (6 7 + z) (5 11 z) b) ( 5a 4 a + 4a ) (4a a 4a 4 ) g) (ab + ac + bc + bd) (ab ac bc + bd) c) (a b + 4c) (a b + c) h) (5ab ac + bc + bd) (ab + ac bc + bd) d) (a 5b + c) (a b 5c) i) ( + 5) ( 5 + ) e) ( 4 + 6z) (4 z) j) ( + 1 a) ( a) E8) Efetue as subtrações a) (b + 8c 15abc) (9b + abc 7c ) f) (a b + a b ab ) (a + b a b ab) b) ( ) (7 + 4 ) g) (a b ab a b b 4 ) (b 4 5a b ab + a b) c) (a + b + c abc) (abc + a b c ) h) ( 7 + ) ( ) d) ( ) ( 4 + ) i) (a b ) (a b) e) ( ) ( ) j) (a b) (b c) (c a) E9) Calcule e simplifique as epressões a) 5a [7 (b + 5) a] f) 7 {5 [ z (5 + z)+ ] + } b) [ + (a ) 5a] g) (a b + c) (b a c) + (a + b c) c) [15 (z + 1)] h) [ ( ) + z] + [ ( z )]

35 Capítulo Epressões algébricas 17 d) a {b + [c (b c)]} i) [ + ( + ] {4 [( + ) ]} e) 5a {b + [c (b c)]} j) [ + z ( + ) z] + ( (z + z)) E0) Calcule simplifique a) a(b + c) f) ( a).a k) ( ).( ) b) (ab + ac bc).abc g) ( + b).( b) l) ( ). c) ( + 7).4 h) (a ab).( a) m) ( ).5 d) ( ). i) ( + z).5z n) ( ).( ) e) ( + ).6 j) (a 5ab).4ab o) (b a b ).( a ) E1) Calcule e simplifique a) (a + a b + ab ).a f) ( a a b b ).a k) ( a b a ).( 4a ) b) (a + a b + ab ).b g) ( a + a a 4 ).( a ) l) ( 4a b 5a ).( a ) c) (4 6 9 ). h) ( ). m) ( + 5). d) ( + ).( ) i) ( + ).( ) n) ( ). e) (a b 4ab + a b).5a b j) (a 5 a 4 a ).a 7 5 o) (a 5ab b ).5ab E) Calcule e simplifique a) (m p)(4m p) f) (a +ab +b )(a b) k) (a ab b )( a + ab + b ) b) ( b)( c) g) (a ab +b )(a + b) l) (a b + ab 5a b)(5a b ab ) c) (5 )(5 ) h) (a + b + c)(a c) m) ( )( + 4) d) (a 7b)(a 5b) i) (a ab + b )(a + b ) n) ( + )( + 1) e) (a b)(a +b) j) ( + 7)( ) o) ( + + )( + ) E) Calcule e simplifique a) (a ab + b )(a + ab + b ) f) (a ab b )(b ab a ) b) (ab + ac + cd)(ab ac + cd) g) (a + b + c ac)(a b c ) c) ( )( + 4 ) h) (a + 4ab 4a b )(a 4ab + 4a b ) d) ( + )( + ) i) (a ab + b )(a + ab b ) e) ( + )( ) j) ( )( + 5 ) E4) Calcule e simplifique a) (a a ) a f) (4 6 8 ) ( 8 ) k) (a 5 a 4 ) (a 4 ) b) (4a 5 6a ) 6a g) (4 51 ) (17) l) ( ) ( ) c) (1 4 + ) h) ( ) ( 5 ) m) (9a 1b + c) ( ) d) (5m 7p ) 7 i) ( a 6ac) ( a) n) (a b a b 5 a 4 b ) (a b) e) ( ) 9 j) ( 5 + ) ( ) o) ( 6 9 ) E5) Calcule e simplifique a) ( ) f) (a ab ac) a b) (a a b ab ) a g) ( ) c) (a b ab + ab ) ( ab) h) (a b ab ab ) ab d) ( + ) ( ) i) (a c + a c ac ) ac e) ( ) ( 4 ) j) (a 4 b c 9a bc 6a c ) a c E6) Efetue as divisões, dê o quociente e o resto a) ( ) ( + 7) f) (6a 7a ) (a ) k) (a + b + c abc) (a + b + c) b) ( ) ( 7) g) (4a + a + 15) (4a + ) l) ( ) (1 + ) c) ( + 56) ( 7) h) ( ) ( + + 1) m) ( 8 ) ( ) d) ( 56) ( + 7) i) ( ) ( 4 + 1) n) (a ab + b ) (a b) e) (a + 11a + 5) (a + 1) j) (a 4a 4) ( a) o) ( + z z ) ( + z)

36 174 O ALGEBRISTA Sugestão para o item (k): Considere a como variável, b e c como constantes, forme um polinômio em a e faça a divisão normalmente. O mesmo princípio se aplica aos itens (n) e (o), porém o item (n) tem outro caminho mais fácil. E7) Calcule: a) ( a + 6) ( 7a ) b) (1a b + 9c d) (7a 5b + 9c 10d + 1) c) ( 7f + m 8) ( 6f 5m + d+ 8) d) ( 14b + c 7d + e 5f) (7a + b 5c 8d 1c + 7f) e) (a + b) (5a + 17b) f) ( 8a + 5b c) (7a b c) g) (a + b) (a b) (5a + 7b) ( 1a + b) h) (5a 4a b 4ab + 8b ) (a 5a b 6ab + b ) i) (15a 4 18a b + 17a b + 11ab 9b 4 ) (7a 4 1a b 19a b + 0ab 10b 4 ) E8) Qual é o grau da epressão ? E9) Simplifique a a 7 b b 11 E40) Ordene, classifique e dê o grau da epressão algébrica: (A) ; trinômio do segundo grau (B) 5 8 ; trinômio do segundo grau (C) 6 8 ; polinômio do terceiro grau (D) ; trinômio do terceiro grau E41) Classifique a epressão 9 + (A) Trinômio do terceiro grau (B) Binômio do segundo grau (C) Monômio do quarto grau (D) não é um polinômio E4) Calcule e simplifique ( ) ( ) (A) (B) (C) (D) E4) Calcule e simplifique ( )+(6 + 8) (A) (B) (C) (D) E44) Calcule: a) ( 7)( 5) b) (4 + )( + 5) c) ( + )( + )

37 Capítulo Epressões algébricas 175 E45) Sendo e positivos, simplifique (A) 5 (B) 5 (C) 15 (D) (E) 5 E46) Simplifique 48r r 9 s s 4 10 z E47) Simplifique a epressão (A) 15 (B) 5 (C) (D) 15 E48) Sabendo que + = 0, e que 0, calcule e dê a resposta sem usar epoente negativo. (E) (A) 1 08 (B) 015 (C) 08 (D) (E) 1 E49) Encontre o quociente da divisão de por +. (A) + 1 (B) + 8 (C) 1 (D) (E) Nenhuma das respostas E50) Calcule { [z ( t)]} sendo = a a b + 4ab + 5b ; = 7a 8a b 9ab + b z = a + a b 4ab 5b e t = a + a b + 6ab 4b E51) Calcule (1 + ).(1 + ).(1 + 4 ).(1 + 8 ) E5) CN 5 - Efetuar a multiplicação ( 5+9).(+) E5) CN 5 - Efetuar o produto ( + ).( 1) dando a resposta ordenada segundo as potências decrescentes de. E54) Calcular o valor numérico da epressão 4 a b b a a b para a= 1 e b =. E55) CN 58 - Calcule o resto da divisão de + 4 por ( ) E56) CN 59 - Classificar a epressão 5 4

38 176 O ALGEBRISTA E57) CN 61 - Dividir 1 por 1. E58) CN 64 - Dê o quociente e o resto da divisão E59) Seja P() = e Q() = + 1. Se P() / Q() determina um quociente Q () e um resto R(), o valor de Q (0) + R(1) é: (A) 0 (B) 8 (C) 5 (D) 17 (E) 18 E60) Se P() = , determine P(-) (A) 6 (B) 106 (C) (D) 56 E61) Dê o grau do polinômio (A) 41 (B) 4 (C) 8 (D) 1 E6) Calcule o valor numérico de 5 8z para =, = 5 e z = 6 (A) 108 (B) 1 (C) 67 (D) 16 E6) Simplifique, assumindo que e são números reais positivos e que m e n são racionais. (A) m 6 m 6 n 9 n 1 1 m n 1 (B) 1 n 1 m (C) 1 (D) 1 1 n m n m 1 (E) E64) Encontre o quociente Q() e o resto R() da divisão de por + 1. (A) Q() = ; R() = 1 (B) Q() = + ; R() = 0 (C) Q() = 5 + 6; R() = 0 (D) Q() = ; R() = 11 (E) Q() = + 5 6; R() = E65) Simplifique a epressão (A) 1 7 (B) 1 7 (C) (D) 19 7 (E) 1 7 E66) Dê o resto da divisão de + 1 por 1 (A) 0 (B) 1 (C) (D) (E) 4

39 Capítulo Epressões algébricas 177 E67) Encontre o quociente e o resto da divisão de por + 1. (A) Quociente = Resto = (B) Quociente = 7 1 Resto = 9 (C) Quociente = Resto = 0 (D) Quociente = 7 + Resto = 1 (E) Quociente = Resto = 9 E68) Encontre o resto da divisão de por + 1. (A) 7 (B) 5 (C) (D) (E) 0 E69) Qual é o resto da divisão de por + 1? (A) (B) 4 (C) (D) (E) 5 E70) Multiplique ( + )( ) (A) (B) 6 (C) (D) (E) Nenhuma das acima E71) Simplifique a epressão (A) ba 6 c 4 (B) 4 4a b 6 c a bc (C) c a b (D) c 6 4 4a b (E) Nenhuma das acima E7) Use o teorema do resto para determinar o resto da divisão do polinômio por 1. (A) 5 (B) (C) 1 (D) 5 (E) 7 E7) Dê o quociente da divisão (A) 4 1 (B) 4 (C) (D) (E) Nenhuma dessas E74) Calcule o resto da divisão de por + 1. (A) (B) 8 (C) 1 (D) 8 (E) Nenhuma dessas E75) Dê o resto da divisão de por + 1. (A) 7 (B) (C) 1 (D) 1 (E) 19 E76) Calcule: ( ) / ( 7) (A) + + 1/( 7) (B) + + 9/( 7) (C) /( 7) (D) 1 + 9/( 7)

40 178 O ALGEBRISTA E77) Encontre o quociente Q() e o resto R() da divisão de por + 1. (A) Q() = ; R() = 1 (B) Q() = + ; R() = 0 (C) Q() = 5 + 6; R() = 0 (D) Q() = ; R() = 11 (E) Q() = + 5 6; R() = E78) Calcule (A) a 4a a 18 5a 1 a a a (B) 4a 1 a (C) a 10a a 18 (D) a 4a a 18 E79) Dê o resto da divisão de por ( + 1). (A) 1 (B) (C) (D) 4 (E) 5 E80) Ao dividir o polinômio por 1, o resto será: (A) (B) 6 (C) 1 (D) 5 (E) 4 E81) Qual o resto da divisão de por ( )? (A) 0 (B) 1 (C) (D) (E) E8) Qual das epressões abaio é o mesmo que 11 (A) (B) (C) (D) 4 (E) 4 E8) Dê o quociente da divisão de por (A) (B) + 4 (C) 1 (D) (E) NDA E84) O polinômio é dividido por + 1. Determine o resto da divisão. (A) 5 (B) (C) 1 (D) 5 (E) 7 E85) Encontre o quociente da divisão de por 1. (A) (B) + 4 (C) (D) + (E) NDA E86) Dê o resto da divisão de por + (A) (B) 1 (C) 141 (D) 18 (E) 41 E87) Dê o resto da divisão de por 1. (A) 1 (B) 1 (C) (D) (E) 0 (F) NDA E88) Sejam a, b e c números reais e seja P() = a 9 + b 5 + c +. Se P( 5)=17, encontre P(5). (A) 17 (B) 11 (C) 14 (D) 17

41 Capítulo Epressões algébricas 179 (E) não pode ser determinado com as informações dadas E89) Qual das seguintes funções não é uma função polinomial? (A) f ( ) 5 7 (B) f 5 7 ( ) (C) f ( ) 5 7 (D) f ( ) (E) f 7 ( ) E90) Se + 1 é um fator de k, encontre o valor de k. (A) 9 (B) 9 (C) 6 (D) (E) E91) Encontre o quociente Q() e o resto R() quando o polinômio é dividido por + 1/. (A) Q() = 4 + 6, R() = 6 (B) Q() = + 5, R() = 1/ (C) Q() = + 4 +, R() = (D) Q() = + 4, R() = 6 (E) Q() = 4 + 6, R() = 0 E9) Dado que h() = , calcule h(0) + h( ) (A) 1 (B) 1/ (C) 1/ (D) (E) 1/4 E9) Calcule o valor numérico da seguinte epressão para m = : m 4 m 4m m m 4.m (A) 0 (B) 1 (C) 1 (D) (E) 1 b a E94) Se a = 1, b = e c =, o possível valor da epressão (A) 4 (B) (C) (D) 1 (E) 0 a c é: E95) Qual epressão deve ser adicionada a para que resulte no quadrado de ( )? (A) (B) 4 (C) (D) 4 (E) + 4 E96) Dividindo-se + 1 por 1, encontramos: b c (A) 1 1 (B) 1 (C) (D) 1 (E) E97) CEFET Calcule o valor de a b a b ab 1 1 a b a b a b 4 E, sendo a = e b =. E98) Encontre o quociente e o resto de 4 9 1

42 180 O ALGEBRISTA n n 4n E99) Simplifique a epressão. n n n 4 4 E100) Qual das seguintes epressões não representa a área da figura ao lado? (A) ( + ) + (1 + 14) (B) ( + )( + 7) (C) ( + 7) + ( + 14) (D) ( + 7) + ( + 7) (E) () + () + 7() + 7() E101) Qual é o maior coeficiente da epressão 4 simplificada? (A) 10 (B) 1 (C) (D) 11 (E) 4 E10) Qual das epressões abaio é equivalente a (a 1 + b 1 ) 1? (A) a b ab (B) 1 1 (C) a b ab a b (D) a1 b5 a 4b E10) Multiplique: depois de 19 a b (E) ab E104) Ao dividirmos por + 1, o resto será (A) 9 14 (B) (C) + 1 (D) 10 (E) 5 E105) Simplifique a epressão (A) 1 4 (B) 4 (C) 4 (D) 7 (E) 7 4 E106) Dê o quociente da divisão de por +. (A) + 1 (B) + 8 (C) 1 (D) 5 + (E) NRA E107) Simplificar 8 4 (A)16 (B) 4 (C) 4 4 (D) 16 (E) 8 E108) Dê o quociente e o resto da divisão de ( ) por ( + 1). (A) Quociente: ; Resto: (B) Quociente: 7 1; Resto: 9 (C) Quociente: ; Resto: 0

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