PROCURA-SE UM SÓCIO 44 1

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1 44 PROCURA-SE UM SÓCIO 1

2 A série SAIBA MAIS esclarece as dúvidas mais frequentes dos empresários atendidos pelo SEBRAE nas mais diversas áreas: organização empresarial, finanças, marketing, produção, informática, jurídica, comércio exterior. DÚVIDAS OU SUGESTÕES, CONSULTE O SEBRAE Conselho Deliberativo Presidente: Abram Szajman (FECOMERCIO) ACSP Associação Comercial de São Paulo ANPEI Associação Nacional de Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia das Empresas Inovadoras Banco Nossa Caixa S. A. FAESP Federação da Agricultura do Estado de São Paulo FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo FECOMERCIO Federação do Comércio do Estado de São Paulo ParqTec Fundação Parque Alta Tecnologia de São Carlos IPT Instituto de Pesquisas Tecnológicas Secretaria de Estado de Desenvolvimento SEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SINDIBANCOS Sindicato dos Bancos do Estado de São Paulo CEF Superintendência Estadual da Caixa Econômica Federal BB Superintendência Estadual do Banco do Brasil Diretor - Superintendente Ricardo Luiz Tortorella Diretores Operacionais José Milton Dallari Soares Paulo Eduardo Stabile de Arruda Projeto e desenvolvimento - SEBRAE-SP Autor Bóris Hermanson Diagramação e ilustrações Ceolin e Lima Serviços Ltda. / Antonio Eder Impressão - Este material foi produzido em julho de Para utilização posterior é aconselhável verificar possíveis alterações na legislação e em aspectos tributários relacionados. GE/ ª EDI. - 1ª IMP. 1º8º M

3 PROCURA-SE UM SÓCIO! Atualmente a injeção de capital é uma grande necessidade das empresas, especialmente quando tratamos de micro e pequenas. Motivos para se manter um bom nível de capital nas empresas não faltam. Imagine como manter uma política agressiva de vendas, através da criação e manutenção de um sistema próprio de crediário, numa empresa que carece de capital? Tente também imaginar como manter estoques suficientes para atender ao aumento da demanda que tal política mais agressiva de vendas provavelmente iria gerar sem os recursos financeiros suficientes? Impossível, não é mesmo? 1

4 2 Esta necessidade de capital fica cada dia mais difícil de ser resolvida no mercado financeiro, isto tanto pelas altas taxas de juros como também pela burocracia envolvendo a concessão de empréstimos (garantias reais e não existência de restrições cadastrais). Diante desse tipo de dificuldades, muitos empreendedores se lançam à busca, porque não dizer a uma verdadeira caçada por investidores fora do mercado financeiro/bancário. Mas como conseguir tal investidor para sua empresa? No Brasil, infelizmente nossa cultura de investimentos se restringe quase sempre ao mercado financeiro. Normalmente quando alguém pensa em investimento, pensa logo em alguma aplicação financeira e não numa aplicação direta numa atividade produtiva. Entretanto, o retorno do capital investido em atividades produtivas pode ser maior do que aquele propiciado por investimentos no mercado financeiro, especialmente se levarmos em conta a tributação e os custos de tais aplicações (nos investimentos com taxas de juros mais atrativos, além da cobrança de taxa de administração por parte das instituições financeiras, existe também a tributação gerada pela cobrança do IOF - Imposto sobre Operações Financeiras e do IR - Imposto de Renda). Assim, o primeiro desafio será encontrar no mercado pessoas que com recursos financeiros e disposição para investirem em novos negócios ou mesmo em empresas que já estejam em atividade. Como descobrir pessoas nestas condições? De que forma pode tais pessoas investir em empresas? Quais as formalidades legais a serem tomadas? Quais os riscos e cuidados a serem tomados?

5 Iniciemos nosso trabalho com a analise de como procurar tal tipo de investidor no mercado. Existem poucas formas seguras de se buscar investidores para este tipo de empreendimento. Uma das formas mais seguras e eficientes de se realizar tal busca está na criação e manutenção de uma rede de contatos, também conhecida como networking. Neste sentido, devemos procurar um ambiente favorável, onde costumeiramente se encontrem empreendedores e empresários, e ali iniciarmos nossa rede de contato. Uma sugestão é a da utilização de sua participação nos cursos e palestras promovidos pelo Sebrae-SP. Aproveite os intervalos nestes eventos para se apresentar aos demais participantes. Fale de suas idéias e de seus planos e veja quem mais está interessado neles. Procure manter contato com tais pessoas interessadas e faça uma analise preliminar sobre o perfil delas, inclusive sobre a disponibilidade de recursos financeiros que ela possui. 3 Com sua participação constante nestes eventos, será possível criar uma carteira com potenciais investidores. Existem também empresas, normalmente consultorias especializadas no processo de busca desse tipo de investidores. Entretanto,

6 4 devido aos custos desse tipo de serviços, consideramos tal opção inviável no mundo dos micros e pequenos negócios. Ainda, alguns empreendedores procuram investidores através de anúncios veiculados em jornais. Tal procedimento, além de ter uma eficácia duvidosa, podem resultar em problemas legais, pois não há garantia de que um eventual interessado não esteja simplesmente interessado em utilizar-se do negócio desse empreendedor como forma de lavagem de dinheiro, ou seja, uma maneira de legalizar capital de origem duvidosa (em alguns casos produto de atividades criminosas). Vencida esta etapa, deveremos partir para o segundo passo, a saber, como demonstrar a esses eventuais candidatos a investidores a lucratividade de nossa empresa ou de nosso futuro negócio? Uma forma eficaz para se realizar tal demonstração é a apresentação de um plano de negócios. Numa visão clássica, o plano de negócios deveria demonstrar a viabilidade financeira e mercadológica de um determinado negócio, já existente ou ainda em fase de planejamento. É de suma importância que neste plano estejam destacados os aspectos positivos do seu negócio, seus diferenciais competitivos (as vantagens que ele apresenta em relação à concorrência), o potencial de mercado/clientes a ser alcançado, enfim tudo o que torne o negócio mais atrativo possível. Ainda, será essencial que este plano apresente também, de maneira mais transparente possível, a taxa e o tempo de retorno que se pretende alcançar em relação ao capital investido. Também será importante apresentar no seu plano um quadro comparativo entre a taxa/tempo de retorno que seu negócio irá propiciar ao investidor e as taxas que as principais aplicações financeiras disponíveis no mercado pagariam para tal investimento nestas mesmas condições (valor/prazo). Não se esqueça de destacar em tais demonstrativos os impostos incidentes sobre tais aplicações financeiras (IOF e IR), além das eventuais taxas de administração cobradas por tais instituições. Sobre a elaboração do plano de negócios, o interessado encontrará dicas úteis no portal do Sebrae/SP ( Deixe claro ao possível investidor as vantagens que o investimento no seu negócio terá em relação

7 5 àquelas aplicações, mas não se esqueça de mencionar os riscos envolvidos em cada uma das opções (não são apenas empresas que quebram, mas bancos também). Lembre-se, no mundo dos negócios, quando maior a lucratividade pretendida, maior o risco assumido. Mas, qual o risco de se investir no setor produtivo? Bem, os principais riscos estão diretamente relacionados à administração do negócio, seja no que se refere à competência do administrador, seja pela sua idoneidade. Neste sentido será essencial que o empreendedor demonstre, de forma completa seu nível de conhecimento e experiência no que se refere à gestão empresarial, sua honestidade, seu senso de ética. Esta demonstração se dá de várias formas, mas uma que podemos indicar é a formulação de um currículo contendo o histórico do empreendedor. Para ajudar ao empreendedor a formular tal currículo, aconselhamos que ele analise todo material que conseguir institucional. Isto feito, ou seja, estabelecida uma rede de contatos, encontrado um investidor com perfil e capital adequado, elaborado um plano de negócios que demonstre de forma clara e objetiva a lucratividade do seu negócio, demonstrada a competência e idoneidade do administrador, qual o próximo passo? Bem, o próximo passo será o da formalização do investimento. Neste aspecto, as duas principais formas são o contrato de mútuo e o contrato de constituição de sociedade (outras possibilidades são o arrendamento, a incorporação, a fusão e mesmo a formação de joints ventures, porém, não analisaremos tais opções neste trabalho). O contrato de mútuo, ou seja, contrato de empréstimo financeiro entre pessoas físicas (quando estamos ainda na fase de planejamento do novo negócio) ou entre uma pessoa física (investidor) e uma jurídica (empresa) é pouco utilizado na prática, isto em decorrência de alguns entraves legais. Um desses entraves está na restrição, estabelecida na legislação, sobre o valor dos juros a serem cobrados

8 6 como remuneração do capital investido. Isto porque somente as instituições financeiras estão autorizadas pelo Banco Central do Brasil a praticarem juros de mercado. Nos demais casos valem as regras estabelecidas no Código Civil e pela Lei de Usura (Dec. n /33). Atualmente, em que pesem entendimentos divergentes por parte de alguns estudiosos do Direito, a média dos juros cobrados no caso de contrato de mútuo firmado fora do meio bancário é de 12% ao ano, mais correção monetária, não se admitindo a capitalização desses juros (capitalização é a cobrança de juros sobre juros, ou seja, na cobrança dos juros, estes são mensalmente adicionados ao valor do principal para efeitos do cálculo dos juros do mês subsequente). Eventuais excessos em relação à essa taxa de juros podem, inclusive, configurar crime de usura (agiotagem). A outra maneira de se formalizar tal investimento será através da constituição de sociedade entre os interessados. Em relação à constituição de sociedade, temos duas análises distintas, uma no caso da criação de um novo negócio, outra a ser aplicada no caso de um negócio já existente. Vejamos primeiro a criação de um novo negócio. Inicialmente cabe esclarecer que a constituição de uma nova sociedade, onde existirão dois tipos de sócios, ou seja, um deles será apenas investidor (sócio investidor ou sócio capitalista) e o outro, além de ingressar com parte do capital também contribuirá com seu trabalho na empresa, sendo o sócio empreendedor que poderá ou ser o administrador da sociedade. Neste caso, o primeiro passo para a formalização da sociedade será o de determinar qual o valor do capital social da nova sociedade. O capital social nada mais é do que os recursos, financeiros e/ou físicos (veículos, equipamentos, imóveis etc) necessários à constituição e funcionamento de uma empresa. O valor do capital social será estabelecido no plano de negócios. A parte desse capital que caberá a cada um dos sócios e a sua forma de integralização (processo de ingresso de tal capital e/ou bens na sociedade) serão descritos no contrato social da nova sociedade. Para

9 7 informações sobre o processo de abertura e legalização de um empreendimento, em especial no que se refere à responsabilidade de cada um dos sócios inclusive perante terceiros (fornecedores, clientes, empregados, e o fisco) aconselhamos a leitura do amplo material disponível no site do Sebrae-SP ou diretamente num de nossos escritórios regionais ou postos de atendimentos, cujos endereços estão disponíveis no mencionado site ( Devemos lembra que a constituição de uma sociedade envolve não só a disponibilidade de recursos financeiros, mas também a confiança entre os envolvidos. Não tenha medo de pesquisar a idoneidade do candidato a sócio. Pesquise junto à bancos, cartórios, entidades de proteção ao crédito se realmente não existe nenhuma restrição em relação ao seu futuro sócio. Nesta pesquisa utilize sempre a orientação de um profissional, preferencialmente da área jurídica. Outra questão importante é saber se sua personalidade é ou não compatível com a dele. Veja os pontos em comum, as afinidades, mas preste especial atenção aos pontos de discordância. Lembre-se, tratar com pessoas sempre é muito delicado. Uma vez que tenha sido todos os fatores acima mencionados, os sócios deverão decidir qual a participação que cada um deles terá sobre o resultado das atividades desenvolvidas pela sociedade. Este resultado, que é apurado normalmente uma vez por ano, através da apuração do balanço, pode ser positivo (neste caso teremos o tão aguardado lucro) ou negativo (prejuízo). Sobre este resultado encontrado nesta apuração anual e que caberá aos sócios decidirem sobre sua distribuição. A distribuição poderá ou não ser feita baseado no critério de proporcionalidade do número de quotas do capital social que cada sócios possui (quotas equivalem ao percentual do capital social que cabe a cada um dos sócios), podendo ou não ser distribuída nestes mesmos porcentuais. Aconselhamos que a decisão sobre a distribuição dos resultados seja muito bem pensando entre os sócios, levando-se em conta sempre dois fatores, a saber, a preservação da capacidade de investimento da empresa e o retorno esperado pelo sócio investidor. Neste aspecto é importante observar a ocorrência de um paradoxo, ou seja, de um lado teremos o sócio empreendedor desejando que o máximo de lucro gerado fique dentro da sociedade, com o objetivo de darlhe maior segurança financeira e, por conseguinte maior viabilidade. Do outro lado, entretanto, teremos o sócio investidor desejoso de retirar o máximo do lucro gerado na sociedade. Isto é uma situação normal que deverá ser controlada através do diálogo e transparência permanente entre as partes envolvidas.

10 É importante ressaltar a importância de se manter o sócio investidor sempre estimulado, pois caso isto não ocorra este poderá se retirar da sociedade, podendo tal retirada invialibizar as suas atividades. Mas por outro lado, a manutenção de parte dos lucros gerados pela sociedade dentro desta será sempre bem vindo, especialmente para financiar novos investimentos. E se o resultado for negativo? Bem, neste caso caberá a cada um dos sócios suportar os prejuízos na mesma proporção que havia sido combinada caso o resultado fosse positivo (lucro). Normalmente o prejuízo apurado no final do expediente é transferido para o próximo exercício, através da escrituração contábil específica, de modo que, havendo lucro naquele exercício, tal lucro será utilizado para amortizar o prejuízo acumulado. Deve-se lembrar que a ocorrência de resultado negativo (prejuízo) é um sinal de alerta para que o sócio administrador realize o diagnóstico de suas causas e corrija os rumos do negócio! Como vimos então, uma forma alternativa altamente viável para ingresso de capital num negócio é através da formação de sociedade com o investidor. Esperamos que este trabalho tenha colaborado para esta finalidade. 8

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