Competência comum em matéria ambiental. Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008.

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1 Competência comum em matéria ambiental Congresso Planeta Verde São Paulo, 04 de junho de 2008.

2 CONSTITUIÇÃO FEDERAL Art. 23 É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: II- proteger (...) as paisagens naturais notáveis (...); VI- proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; VII- preservar as florestas, a fauna e a flora;(...) XI- registrar, acompanhar e fiscalizar as concessões de direitos de pesquisa e exploração de recursos hídricos e minerais em seus territórios; (...) Parágrafo único. Leis complementares fixarão normas para a cooperação entre a União e os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, tendo em vista o equilíbrio do desenvolvimento e do bem-estar em âmbito nacional. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 53, de 2006)

3 Competência Comum: todos os entes federativos podem atuar simultaneamente na aplicação dos instrumentos de proteção ambiental; não há possibilidade jurídica da delimitação/regramento das ações dos entres federativos.

4 Competência Comum: o exercício da competência comum não implica e nem se pode conceber que implique em superposição de poderes, de modo a propiciar manifestações conflitantes ou contraditórias das diferentes pessoas políticas; o exercício da competência comum não pode ser superposto, simultâneo, conflitivo e não pressupõe hierarquia; o exercício da competência comum deve se dar mediante a definição das atribuições de cada ente federativo, possibilitando a atuação sistêmica, cooperativa e a efetiva proteção ambiental;

5 ADI 2544 / RS - RIO GRANDE DO SUL AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Relator(a): Min. SEPÚLVEDA PERTENCE Julgamento: 28/06/2006 Órgão Julgador: Tribunal Pleno (...) 2) A inclusão de determinada função administrativa no âmbito da competência comum não impõe que cada tarefa compreendida no seu domínio, por menos expressiva que seja, haja de ser objeto de ações simultâneas das três entidades federativas: donde, a previsão, no parágrafo único do art. 23 CF, de lei complementar que fixe normas de cooperação (v. sobre monumentos arqueológicos e pré-históricos, a L /61), cuja edição, porém, é da competência da União e, de qualquer modo, não abrange o poder de demitirem-se a União ou os Estados dos encargos constitucionais de proteção dos bens de valor arqueológico para descarregá-los ilimitadamente sobre os Municípios.

6 Necessidade do regulamentação do parágrafo único do art. 23 da CF definição de meios de cooperação entre os entes federativos e das atribuições da U, E, DF, M; estruturação SISNAMA e harmonização dos instrumentos de proteção ambiental; aumento da proteção ambiental; redução das incertezas jurídicas nos licenciamentos ambientais; maior eficácia e agilização da atuação dos membros do SISNAMA;

7 Qual o critério adequado para definir o interesse predominante no licenciamento ambiental? 1) a titularidade dos bens afetados (rios, minérios, unidade de conservação); 2) a abrangência e magnitude dos possíveis impactos ambientais diretos : 3) a localização da atividade ou empreendimento (unidade de conservação, entre dois estados, mar territorial, terras indígenas) 4) o tipo de atividade ou empreendimento (militares; destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo

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9 Licenciamento de um empreendimento no bioma da Mata Atlântica. Quem licencia? UC Estadual UC Municipal

10 UNIÃO Art. 11, inc. Art. 11, inc. XIV - promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos, a saber: a) que causem ou possam causar impacto ambiental direto de âmbito nacional ou regional; (PLP nº 338/07) a) que afetem, no todo ou em parte, o território de dois ou mais Estados federados ou o território de outro país, conforme tipologia definida pelo Conselho Nacional de Meio Ambiente CONAMA, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento (texto aprovado na CEMADS) a) que atendam a tipologia definida pela Comissão Tripartite Nacional considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou empreendimento. (Texto em discussão na CCJ)

11 b) localizados ou desenvolvidos conjuntamente no Brasil e em país limítrofe; c) localizados ou desenvolvidos no mar territorial, na plataforma continental ou na zona econômica exclusiva; d) localizados ou desenvolvidos em terras indígenas; e) localizados ou desenvolvidos em unidades de conservação domínio da União, exceto em Áreas de Proteção Ambiental APAs; f) localizados ou desenvolvidos em dois ou mais Estados; g) militares, que servem à Defesa Nacional, na forma da lei; ou h) destinados a pesquisar, lavrar, produzir, beneficiar, transportar, armazenar e dispor material radioativo, em qualquer estágio, ou que utilizem energia nuclear em qualquer de suas formas e aplicações, mediante parecer da Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.

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13 MUNICÍPIOS - texto PLP nº 388/07 XIV - promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos, a saber: a) que causem ou possam causar impacto ambiental direto de âmbito local; l; e b) localizados em unidades de conservação do Município, exceto em Áreas de Proteção Ambiental - APAs, onde deverá ser observado o critério do impacto ambiental direto das atividades ou empreendimentos; MUNICÍPIOS - texto aprovado CEMADS XIV observadas as atribuições dos demais entes federativos previstas nesta Lei Complementar, promover o licenciamento ambiental das atividades ou empreendimentos: a) que causem ou possam causar impacto ambiental de âmbito exclusivamente local,, conforme tipologia definida pelo respectivo Conselho Estadual de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade

14 Licença Ambiental expedida por um único ente federativo Art. 13. Os empreendimentos e atividades serão licenciados ou autorizados por um único ente federativo, em conformidade com as atribuições estabelecidas nesta Lei Complementar. 1º. Os demais entes federativos interessados podem manifestar-se ao órgão responsável pela licença ou autorização, de maneira não vinculante, respeitados os prazos e procedimentos do licenciamento ambiental. 2º. A supressão de vegetação decorrente de licenciamentos ambientais será autorizada pelo ente federativo licenciador.

15 Art. 14. Os órgãos licenciadores devem observar os prazos estabelecidos para tramitação dos processos de licenciamento. 1º - As exigências de complementação oriundas da análise do empreendimento ou atividades devem ser comunicadas pela autoridade licenciadora de uma única vez ao empreendedor, ressalvadas aquelas decorrentes de fatos novos; 2º - As exigências de complementação de informações, documentos ou estudos feita pela autoridade licenciadora interrompem o prazo de aprovação, que continua a fluir após o seu atendimento integral pelo empreendedor. 3º. O decurso dos prazos de licenciamento, sem a emissão da licença ambiental, não implica emissão tácita, nem autoriza a prática de ato que dela dependa ou decorra. 4º - A renovação de licenças ambientais deve ser requerida com antecedência mínima de 120 (cento e vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, fixado na respectiva licença, ficando este automaticamente prorrogado até a manifestação definitiva do órgão ambiental competente.

16 Quem licencia deve fiscalizar Art.23. Compete ao órgão responsável pelo licenciamento ou autorização, conforme o caso, de um empreendimento ou atividade, lavrar o auto de infração ambiental e instaurar processo administrativo para a apuração de infrações à legislação ambiental cometidas pelo empreendimento ou atividade licenciada ou autorizada. (?? e as não autorizadas??) 1º (...) 2º Nos casos de iminência ou ocorrência de dano ambiental, o ente federativo que tiver conhecimento do fato deve agir para evitá-lo, fazer cessá-lo ou mitigá-lo, comunicando-o imediatamente ao órgão competente para as providências cabíveis. 3º Na hipótese de o ente federativo responsável pelo licenciamento não tomar as providências de que trata o 2º, caracterizando omissão, também cabe atuação supletiva do ente que evitou, fez cessar ou mitigou o dano.

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