Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues* João Carlos Pereira de Moraes**
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1 O POSSÍVEL PAPEL DE UMA EDUCAÇÃO DO MOVIMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues* João Carlos Pereira de Moraes** RESUMO O presente trabalho procurou apresentar a possível contribuição de uma educação do movimento no desenvolvimento infantil durante sua inserção na Educação Infantil a partir do espaço da creche e da pré-escola tendo como análise as questões referentes a psicomotricidade dessas crianças por meio do documento Brinquedos e Brincadeiras de Creches além de analisar outros documentos e os possíveis desafios motores para estimular as habilidades e competências das crianças na fase inicial do processo de escolarização. Toda a pesquisa se baseou em uma bibliografia especializada com objetivo de ampliar a temática em pauta e até mesmo oferecer uma base teórica mais consistente à pesquisa. Dessa forma, percebeu-se a importância do papel da educação do movimento no desenvolvimento psicomotor da criança na Educação Infantil. Palavras-chave: Educação do Movimento. Creches. Psicomotricidade. artigo de revisão * Licenciado em Educação Física pela Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos. thiago_264@hotmail.com. **Professor do Curso de Pedagogia e Educação Física da Faculdade Estácio de Sá de Ourinhos. Mestre em Educação Científica e Tecnológica (UFSC) e Doutorando em Educação (USP). joaocarlos_pmoraes@yahoo.com.br 1 INTRODUÇÃO Frequentemente discute-se a importância do brincar e do jogar na Educação Infantil. Este é o nível de ensino em que a participação corporal dos sujeitos torna-se mais exigida, uma vez que ocorre diariamente rodas de conversa, danças, sentar no chão, cantar, etc. Por outro lado, na escola, tais características estão associadas somente à faixa etária ou as atividades realizadas pelo professor pedagogo da turma. Mediante tal fato, o presente trabalho visa analisar as questões referentes à possível contribuição de uma Educação do Movimento 1 em relação ao desenvolvi- 1 Utiliza-se aqui o termo Educação do Movimento ao contrário de Educação Física, pois esta última corresponde a um campo curricular que muitas vezes não compõe a estrutura da Educação Infantil. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
2 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes mento da psicomotricidade das crianças inseridas na Educação Infantil, compreendendo a faixa etária dos 0 aos 3 anos de idade. Para isso, essa pesquisa, além de uma pesquisa bibliográfica e descritiva, em que o foco é analisar a contribuição científica de especialistas ligados à área em análise, procura-se fazer uma análise documental da presença da psicomotricidade no manual de orientação pedagógica do Ministério da Educação e Cultura (MEC) Brinquedos e Brincadeiras de Creches (FREYBERG; KISHIMOTO, 2012). Como forma de organização, o trabalho é apresentado na seguinte sequência: uma breve discussão sobre o papel da psicomotricidade na Educação Infantil; a apresentação de alguns documentos que norteiam a estrutura educacional neste nível de ensino; a metodologia utilizada e, por fim, os resultados encontrados. 2 A PSICOMOTRICIDADE NA EDUCA- ÇÃO INFANTIL Por mais que o tema psicomotricidade seja debatido, tanto no âmbito da educação de modo geral como nos estudos de Educação Física Escolar, comenta-se muito pouco sobre como a disciplina de Educação Física pode contribuir para essa abordagem na Educação Infantil. Talvez isso se deva a falta de discussões nesse sentido na formação de professores. Para aprofundar o assunto, abaixo apresentamos algumas considerações. Segundo Campão e Cecconello (2008), a disciplina de Educação Física voltada para as crianças da Educação Infantil precisa ter por prática o uso de jogos e brincadeiras, uma vez que esses são um importante instrumento de auxílio para o desenvolvimento das mesmas, tanto nos aspectos que envolvam a motricidade, o afeto ou a cognição. Entre os fins para tal ação educação estaria a promoção de um estilo de vida ativo e saudável desde os primeiros anos de ensino escolar, pois assim é possível conduzir a criança para uma qualidade de vida corporal satisfatória. Com este mesmo olhar, Araújo e Silva ressaltam que a psicomotricidade tem por meta envolver toda a ação que a criança venha a realizar; envolve os aspectos referentes entre psiquismo e motricidade, ou seja, o desenvolvimento global, proporcionando que a criança desenvolva a consciência em relação ao seu corpo por meio dos movimentos 4 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
3 O possível papel de uma educação do movimento na educação infantil: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches executados pelo mesmo (ARAÚJO; SILVA, 2013). Um dado interessante sobre o tema é trazido por Le Boulch (1985). O pesquisador afirma que é na fase da Educação Infantil que 75% do desenvolvimento psicomotor da criança é estruturado e esse fator tende a facilitar o processo de ensino e aprendizagem posterior. Ou seja, a psicomotricidade pode ser considerada como condição de possibilidade para o aprendizado futuro que os educandos possam vir a ter. Por conta dessa informação, é importante que o professor de Educação Física esteja consciente de que o aluno também age sobre o mundo por meio do movimento executado por seu corpo, por isso a importância de que o docente conheça o desenvolvimento motor e suas referidas fases, para que assim seja possível propor atividades embasadas nos conceitos da psicomotricidade. De acordo com Gallahue, Ozmun e Goodway (2001), é importante que o professor de Educação Física conheça as fases que estruturam o desenvolvimento da criança inserida na Educação Infantil para que o profissional possa oferecer estímulos corretos durante a prática de atividades. A primeira fase é a fase motora reflexa que está relacionada aos primeiros movimentos desempenhados pelo feto que na verdade são reflexos que ele executa durante a gestação. Então se pode entender como reflexos os movimentos que são involuntários que estruturam a base primeira das fases do desenvolvimento motor. Por conta disso, o bebê acaba recebendo informações sobre o ambiente em que ele está inserido, por isso que ele reage ao toque, aos sons, entre outros fatores acabam provocando atividades motoras involuntariamente. A fase seguinte envolve os movimentos rudimentares que são observados nos bebês até por volta dos 2 anos de idade. Essa fase está relacionada aos movimentos básicos que asseguram a sobrevivência dela e isso envolve o controle da cabeça, do pescoço e toda a musculatura do tronco, bem como as tarefas de segurar, soltar e alcançar os objetos, além claro de que quando a criança começa a engatinhar e a caminhar também compõe essa fase. A próxima fase está relacionada aos movimentos fundamentais que envolvem a primeira infância que ocorre em média dos 3 aos 6 anos de idade e nesse momento os movimentos atuais são resultados da fase anterior que são os movimentos rudimentares. Nesse período as crianças já se encontram C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
4 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes atuando sobre o meio, pois exploram e experimentam suas capacidades motoras. É o momento em que elas vão aos poucos descobrindo os seus movimentos estabilizadores, locomotores e manipulativos. Nessa fase elas estão aprendendo a responder aos estímulos com maior competência e controle motor e as atividades que são estimulantes que envolvam a manipulação de objetos como uma bola, por exemplo, que pode ser arremessada; correr e pular que estão associadas a locomoção, dentre outras (GALLAHUE; OZMUN; GOODWAY, 2001). Cabe ao professor então pensar na elaboração do currículo escolar, bem como na execução de projetos em que os alunos venham a utilizar o corpo como forma de exploração, criação, imaginação, sentimento e aprendizagem sobre a realidade em que eles se inserem. Deste modo, a psicomotricidade no âmbito da Educação Infantil se apresenta como um processo evolutivo das relações, em que há uma reciprocidade entre os sujeitos. De maneira incessante e permanente, ela envolve os fatores neurofisiológicos, psicológicos, como também os sociais, que acabam interferindo na interação, elaboração e realização do movimento exercido pelo homem (FONSECA, 1999). Para o autor citado, deve ser destacado que a psicomotricidade tem sua importância desde atividades físicas simples, que tende a envolver o correr, o pular, assim como as atividade corporais amplas e finas, como, por exemplo, recortar um pedaço de papel, escrever, dentre tantos outras produções motoras. Dito isso, é possível perceber que tal desenvolvimento está relacionado ao corpo em movimento, sendo que, durante o processo de ensino e aprendizagem, proporciona à criança, inserida em uma determinada realidade social, uma evolução mais harmoniosa e um funcionamento psicomotor mais eficiente. 3 A EDUCAÇÃO INFANTIL EM DOCU- MENTOS Com o intuito de criar um sistema de atendimento aos alunos de 0 a 6 anos, o MEC estipula e orienta a ação escolar e docente com normativas curriculares. Muitas dessas, as mais relevantes na esfera nacional, são apresentadas no próprio site 2 do Ministério. A seguir apresentamos, de modo geral, tais documentos: 2 cacoes?id=12579:educacao-infantil 6 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
5 O possível papel de uma educação do movimento na educação infantil: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches Oferta e demanda de Educação Infantil no Campo (BARBOSA et al., 2012): em que se expõe o trabalho desenvolvido coletivamente na elaboração e construção de conhecimentos referentes a educação de crianças de 0 a 6 anos de idade que residem em áreas rurais. O material é composto por oito artigos que demonstram o panorama nacional de como se encontra a Educação Infantil no campo. Brinquedos e Brincadeiras (FREY BERG; KISHIMOTO, 2012): é um documento técnico que tem como objetivo a orientação de professores e profissionais da educação para a seleção, organização e uso dos brinquedos e materiais utilizados nos espaços das creches, bem como a organização dos espaços e os tipos de atividades a serem desenvolvidas com foco na qualidade da Educação Infantil. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (BRASIL, 2010): essa obra visa o atendimento de crianças em creches e pré-escolas como um direito garantido socialmente por meio da Constituição Federal de 1988, sendo resultado dos movimentos sociais, tais como, o movimento das mulheres, luta também dos profissionais da educação, o movimento dos trabalhadores em busca da redemocratização do Brasil. Por essas e tantas outras questões que a Educação Infantil está sempre em processo de revisão e de concepções referentes a educação de crianças em espaços que proporcionam o desenvolvimento e a aprendizagem. Educação Infantil e práticas promotoras de igualdade racial (SILVA JÚNIOR et al., 2012): esse trabalho é resultado de intervenções em que os profissionais da educação puderam refletir sobre como as práticas pedagógicas na Educação Infantil colaboram para a promoção da igualdade racial. Educação infantil, igualdade racial e diversidade (BENTO, 2012): aspectos políticos, jurídicos, conceituais: o livro trabalha com assuntos referentes aos conteúdos de práticas pedagógicas com vistas a promoção da igualdade entre os sujeitos na Educação Infantil. Política de Educação Infantil no Brasil (SOUZA, 2011): Relatório de Avaliação: esse trabalho é composto por três partes. Sendo que a primeira e composta pelo Relatório de Avaliação da Política de Cuidado e Educação da Primeira Infância no Brasil; a segunda parte se refere aos textos que foram subsídios para o estudo, sendo elaborados por especialistas brasileiros; a C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
6 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes terceira e última parte são informações que incluem os aspectos das políticas públicas e dados sobre a demanda dos serviços referentes a Educação Infantil. Critérios para um Atendimento em Creches que Respeite os Direitos Fundamentais das Crianças (CAMPOS; ROSEMBERG, 2009): esse documento é composto por duas partes, sendo que a primeira apresenta o critérios relacionados à organização e funcionamento interno das creches e a segunda parte expõe os critérios que se referem as definições de diretrizes e normas políticas, bem como os sistemas de financiamento de creches. Parâmetros Básicos de Infraestrutura para Instituições de Educação Infantil (BRASIL, 2006): é composto por estudos e parâmetros nacionais referentes a qualidade dos espaços institucionais da Educação Infantil para que esses lugares visem a promoção de aventuras, de novas descobertas, novos desafios, com vistas a facilitar a aprendizagem e a interação entre os sujeitos. Integração das Instituições de Educação Infantil aos Sistemas de Ensino (BRASIL, 2002): esse documento é um estudo de caso que procura dar subsídios as secretarias e conselhos com objetivo de integrar as creches aos sistemas municipais de ensino com atendimento de crianças de 0 a 6 anos de idade. Para análise nesta pesquisa, foi escolhido o manual de orientação pedagógica Brincadeiras e Brincadeiras de Creches (FREYBERG; KISHIMOTO, 2012), uma vez que ele ressalta como deve ser práticas pedagógicas de Educação Infantil e traz o brincar, elemento esse imprescindível para a psicomotricidade. 4 METODOLOGIA Diante do exposto, se optou por uma pesquisa bibliográfica, descritiva e, principalmente, documental, em que o foco é a contribuição científica de especialistas relacionados à área em análise e os possíveis nortes dados pelo referido manual de orientação pedagógica para práticas de psicomotricidade em Educação Física. Para tanto, procuramos momentos do documento que as seguintes palavras apareceram: psicomotricidade, motricidade ou motor. Após isso, analisamos os contextos em que os termos estão inseridos e o seus possíveis indícios para a prática da Educação Física Escolar na Educação Infantil. 8 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
7 O possível papel de uma educação do movimento na educação infantil: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES A seleção de frases e momentos da escrita do documento que contenham os termos psicomotricidade, motricidade ou motor gerou 16 resultados, sendo todos encontrados a partir de derivações do termo motor. Perante a leitura destes, construímos três grupos de possíveis conotações para a psicomotricidade na Educação Infantil: desafios motores, experiências motoras e exploração motora. Junto a isso, é feito nas linhas que seguem a discussão da pesquisa. Apresenta-se, assim, os benefícios e contribuições que uma educação do movimento pode trazer para o trabalho com creche. O desejo aqui não refere a inserção de Educadores Físicos nesta faixa etária, mas de demonstrar as necessidades do grupo de crianças de 0 a 3 anos. Grupo A Desafios Motores A seguir apresentamos as frases referentes a desafios motores: Quadro 1 Desafios Motores Experiências corporais e afetivas - o adulto, ao pegar a criança no colo, troca olhares, sorrisos e oferece um clima afetivo e de bem-estar criando oportunidade para as primeiras descobertas; massagens no corpo e ambientes planejados com materiais diversos proporcionam novas experiências; brincadeiras corporais propiciam desafios motores, como subir em almofadas, pegar um brinquedo colocado a certa distância, ou pegar vários materiais com as mãos; tocar seu próprio corpo, brincar com as mãos, pés e dedos (p. 18). O bebê pode ser desafiado a pegar um brinquedo colocado do outro lado de uma almofada ou estrutura de espuma, com desníveis e buracos, criada para explorações motoras (p. 65). Na área externa pode-se criar atividades planejadas para oferecer desafios motores para as crianças maiores com a criação de circuito que incluem subir, descer, entrar em túneis, pular obstáculos, utilizando tábuas, caixotes e mesas (p. 87) Fonte: Dados da Pesquisa As atividades que se configuram como desafios motores são repletos de aspectos afetivos. Estes estão presentes nas relações estabelecidas entre o corpo do adulto e o corpo da criança, que é estimulado durante as atividades cotidianas dos espaços das creches. Esses desafios são desenvolvidos com crianças dos berçários, em que há uma preocupação em com o desenvolvimento motor. Tais práticas de desafio envolvem o engatinhar, o segurar, o apertar, o ato de se movimentar em direção a um objeto que se encontra distante da criança com, muitas vezes, obstáculos ao longo do caminho (SILVA, 2014). O ato de segurar um ou mais objetos ao mesmo tempo e até a forma como o bebê vai enfrentar esses desafios C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
8 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes e a maneira encontrada por ele para obter o objeto desejado se encontra nessa primeira conotação de motricidade. Nesse contexto, o primeiro exercício a ser desenvolvido com os bebês nos berçários vão desde o engatinhar, as tentativas em ficar em pé até o equilíbrio e a ação de segurar os objetos com as mãos. Esses desafios acabam promovendo a iniciativa, a segurança, a atenção e o desenvolvimento motor por conta dos estímulos externos que ela recebe (BASEI, 2008). Com crianças que estão no maternal é possível promover outros níveis de desafios em que elas devem buscar soluções para resolver o mesmo. Isso é possível com atividades que já foram planejadas anteriormente promovendo esses desafios motores como subir e descer alguma elevação, contornar alguns cones ou círculos desenhados no chão com vistas a desenvolver a motricidade dessas crianças, bem como a atenção, concentração e agilidade motora (SANTIN, 2001). Grupo B Experiências Motoras A seguir apresentamos as frases referentes a experiências motoras: Quadro 2 Experiências Motoras Exploração e conhecimento do mundo - as experiências motoras (corporais), possibilitam posicionar o corpo para a exploração dos objetos, de subir na almofadas ou entrar em um buraco, ações que favorecem o conhecimento do mundo. Ao colocar o brinquedo na boca, as crianças sentem sua textura, conseguem diferenciar algo que é mole ou duro, mas tais características ainda estão no plano da experiência vivida, seu pensamento ainda não consegue conceituar. Essas experiências constituem as bases para que mais tarde possam compreender os conceitos (p. 19). Brincar com massinhas, argila, gesso ou materiais de desenho, pintar, fazer colagens e construções com diferentes objetos, são linguagens plásticas associadas a experiências sociais, motoras e sensoriais prazerosas. Entretanto, é preciso dispor de grande quantidade de massinha e argila para que as crianças possam construir seus projetos (cerca de um quilo para cada uma) (p. 22). Móbiles coloridos, sonoros, que se movimentam e criam cintilações encantam os bebês, que se envolvem, prestando atenção e evidenciando prazer pelo movimento dos braços e pernas (p. 64). A sala de atividades é um espaço para experiências interativas, de trocas afetivas e sociais, manipulação de objetos, construção, brincadeiras de encaixe, expressão de várias linguagens corporais, motoras, orais e gráficas. É um espaço onde os bebês ficam boa parte do seu dia. Outros espaços, como o solário, o parque e áreas externas também devem ser utilizados pelos bebês (p. 13). O jardim, com diferentes espécies de plantas, coloridas e de formas diferentes, ervas aromáticas, árvores que fazem sombra, arbustos para esconder-se, áreas com grama, pedrinhas e cascalhos, caminhos para percorrer, morros para escalar e descer, oferece muitas oportunidades para brincar e vivenciar experiências do mundo físico, além da exploração motora e da vivência social, que despertam a curiosidade das crianças e podem gerar projetos de estudos (p. 131). Fonte: Dados da Pesquisa 10 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
9 O possível papel de uma educação do movimento na educação infantil: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches Nas experiências motoras, o corpo é a fonte de obtenção do mundo externo, em que a criança leva os objetos a boca e, aos poucos, vai construindo o seu repertório de conhecimentos em relação as texturas dos mesmos. Por ainda não compreenderem os conceitos de duro e mole, tais experiências se constituem como referências para mais tarde serem desenvolvidos esses conceitos. Conceitos esses trabalhados em atividades futuras durante a pré-escola, mas que tem sua inserção durante os primeiros anos de vida nos espaços das creches e com o acompanhamento dos profissionais da Educação (SAYÃO, 2002). Ao discutir experiências motoras, deve ser oferecidas oportunidades para que as crianças sintam os espaços ao redor em que elas se inserem como, por exemplo, leva-las para caminhar pela calçada da creche ou em seu entorno, fazendo um passeio pela manhã por alguma praça para ouvir o canto dos pássaros, a cor das flores que florescem, entre outras atividades que podem compor o espaço da creche e enriquecendo as vivências das crianças (BAHIA, 2008). Grupo C Exploração Motora A seguir apresentamos as frases referentes a exploração motora: Quadro 3 Exploração Motora Brincar de pegar letrinha, além de ser brincadeira motora, auxilia na construção da identidade, valorizando os nomes de cada criança e é ferramenta para o ingresso no mundo letrado (p. 33). Aproveitar os troncos de madeira caídos ou de árvores que foram cortadas para criar cenários de brincadeiras de expressão motora em que se pula, sobe, desce, ou para fazer uma mesa, um banco, que servem para brincadeiras imaginárias (p. 47). Brinquedos de espuma formam estruturas integradas de apoio as atividades de exploração das crianças. São considerados materiais lúdicos e possuem dimensões que possibilitam estruturar o ambiente e criar situações diversas, em que predominam as atividades sensório-motoras integradas às interações entre crianças e adultos. São fáceis de manipular, confeccionados em material lavável e permitem diversos tipos de montagem, podendo ser utilizados tanto em espaços internos como externos (p. 78). São aqueles utilizados para auxiliar no aprendizado e desenvolvimento motor do andar. Eles devem ser capazes de sustentar o peso da criança e ter resistência suficiente para auxiliar no equilíbrio dos primeiros passos. Há carrinhos de madeira resistentes, com suporte para puxar e empurrar (p. 81). O piso deve ser térmico, com tapetes antialérgicos e com almofadões para o bebê escalar, entrar em túneis, engatinhar no espaço e se movimentar, explorando objetos, usando seu corpo e suas habilidades motoras (p. 114). Uma estrutura de espuma para brincadeiras motoras (p. 115). Além da presença de 4 berços, o espaço do sono poderá contar, também, com 4 colchões no piso, com a vantagem de poderem ser removidos, oferecendo a oportunidade de ampliar a área de brincar, integrando-se à sala de experiências sensório-motoras (bebês com idades a partir de 7 meses iniciam o engatinhar e não precisam necessariamente de berços para dormir). A C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
10 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes cortina, como elemento divisório, possibilita aconchego e intimidade e, quando aberta, integra os ambientes (p. 115). Ao dispor os materiais de jogos de imitação no espaço da entrada, libera-se a sala para uma atividade voltada para a exploração corporal, aproveitando o uso dos colchonetes para atividades motoras (p. 122). Fonte: Dados da Pesquisa A exploração motora já tem outras propostas, pois inicia a criança no mundo letrado apresentando as palavras que constituem a escrita materna e, com isso, a criança constrói a sua identidade e respeito ao outro que possui um nome diferente do seu. Nessas atividades, o uso do alfabeto móvel de espuma ou de plástico também permite ampliar as noções apresentadas pela experiência motora como é o caso das sensações de mole (espuma) e duro (plástico) (SANTIN, 1987). Além disso, se deve aproveitar os recursos que se tem disponível no espaço da creche, pois todo e qualquer material pode ser utilizado para desenvolver as atividades e estimular a motricidade das crianças, desde uma corda, um giz, ou até mesmo um pedaço de árvore pode ser aproveitado. Cabe ao profissional ser criativo na elaboração das atividades e quais os objetivos que ele pretende alcançar com determinada ação junto as crianças (BAHIA, 2008). Nessas atividades as crianças podem ser levadas a pular, correr, sentar e andar, tudo com o objetivo de desenvolver e estimular o aprendizado e o corpo sendo o objeto central para o desenvolvimento dessas habilidades motoras e exploração sensório-motora (SILVA, 2014). 6 CONCLUSÃO Sem sombra de dúvidas que a Educação Física tem muito a contribuir no desenvolvimento infantil de crianças inseridas tanto nos espaços das creches quanto nas pré-escolas, pois vem a estimular o desenvolvimento motor, a psicomotricidade, a atenção, a coordenação, a concentração, além de desenvolver todo o sistema corporal durante a execução das atividades, havendo uma preocupação do próprio Ministério da Educação nas propostas de atividades que atendam essas demandas. Por isso, o profissional da Educação Física deve estar atendo durante a elaboração das atividades a serem executadas e desenvolvidas junto as crianças, pois se deve ter como proposta o incentivo a desafios, experiências e 12 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
11 O possível papel de uma educação do movimento na educação infantil: um olhar sobre a psicomotricidade a partir do documento brinquedos e brincadeiras de creches explorações dos espaços e do próprio corpo da criança para percepção de si mesma e do outro. ABSTRACT Keywords: This study sought to present the possible contribution of a movement education in child development during its insertion in Early Childhood Education from the space of the day care and preschool. With the analysis of issues related to psychomotor these children through the document Day Care toys and games and analyzing other documents and possible motor challenges to boost the skills and competencies of children in the early stages of the learning process. All research was based on a specialized bibliography in order to enlarge the subject and even offer a theoretical basis more consistent to research. Thus, we realized the importance of movement education's role in psychomotor development of children in kindergarten. Movement Education. Day Care Centers. Psychomotor. Artigo recebido em 07/12/2015 e aceito para publicação em 01/04/2016 REFERÊNCIAS ARAÚJO, A. S. G.; SILVA, E. R. As contribuições da psicomotricidade na educação infantil. [S.l.:s.n], Disponível em: < blica.rj.gov.br/biblioteca/comportamento/01 16.html>. Acesso em: 9 out BAHIA, C. C. S. O pensar e o fazer na creche: um estudo a partir de crenças de mães e professoras f. Tese (Doutorado em Teoria e Pesquisa do Comportamento) Universidade Federal do Pará, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Belém, BARBOSA, M. C. S. et al. Oferta e demanda de educação infantil no campo. Porto Alegre: Evangraf, BASEI, A. P. O movimentar-se humano na educação infantil: contribuições da educação física para o desenvolvimento da criança. Revista Digital, Buenos Aires, a. 13, n. 125, out Disponível em: < uicoes-da-educacao-fisica-para-odesenvolvimento-da-crianca.htm>. Acesso em: 11 nov BENTO, M. A. S. Educação infantil, igualdade racial e diversidade: aspectos políticos, jurídicos, conceituais. São Paulo: Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades-CEERT, BRASIL. MEC. CNE. CEB. Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação infantil. Resolução CEB-CNE, n. 1, BRASIL. MEC. SEB. DPE. Parâmetros básicos de infra-estrutura para instituições de educação infantil. [S.l.:s.n], C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun
12 Anderson Thiago Ribeiro Rodrigues, João Carlos Pereira de Moraes BRASIL. MEC. Integração das instituições de educação infantil aos sistemas de ensino: um estudo de caso de cinco municípios que assumiram desafios e realizaram conquistas. [S.l.:s.n], CAMPÃO, D. S.; CECCONELLO, A. M. A contribuição da educação física no desenvolvimento psicomotor na educação infantil. Revista Digital, Buenos Aires, a. 13, n. 123, ago Disponível em: < tribuicao-da-educacao-fisica-no-desenvol vimento-psicomotor-na-educacao-infantil. htm>. Acesso em: 9 out CAMPOS, M. M.; ROSEMBERG, F. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF: MEC/SEF/COEDI, FONSECA, V. Psicomotricidade: perspectivas multidisciplinares. Porto Alegre: Artmed, FREYBERG, A.; KISHIMOTO, T. Brinquedos e brincadeiras de creches. [S.l.:s.n], GALLAHUE, D. L; OZMUN, J. C.; GOODWAY, J. D. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 1. ed. São Paulo: Phorte, LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor do nascimento até 6 anos. Porto Alegre: Artmed, SAYÃO, D.T. Infância, prática de ensino de educação física e educação infantil. In: VAZ, A.F.; SAYÃO, D.T.; PINTO, F.M. (Org.).Educação do corpo e formação de professores: reflexões sobre a prática de ensino de educação física. Florianópolis: Ed. da UFSC, SANTIN, S. Educação física: temas pedagógicos. 2. ed. Porto Alegre: EST Edições, Educação física: uma abordagem filosófica da corporeidade. Ijuí: Unijuí, SILVA, L. F. Jogos e brincadeiras na educação infantil: os desafios e possibilidades da prática lúdica para o desenvolvimento motor f. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Educação Física) Universidade de Brasília, DF, SILVA JÚNIOR, H. et al. Educação infantil e práticas promotoras de igualdade racial. [S.l.:s.n], SOUZA, R. L. S. Política de educação infantil no Brasil: Relatório de avaliação. Revista Eduf@ tima, v. 2, n. 1, C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.9, n.1, p.3-14, jan./jun. 2016
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