EDUCAÇÃO E TRABALHO NA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST)

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1 EDUCAÇÃO E TRABALHO NA PEDAGOGIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST) INTRODUÇÃO Ellen Felício dos Santos Neusa Maria Dal Ri Faculdade de Filosofia e Ciências, UNESP, Campus de Marília ellen.felicio@hotmail.com neusamdr@terra.com CNPq Este trabalho tem como objeto de estudo a relação entre trabalho e educação na pedagogia do MST, focalizando um de seus princípios pedagógicos denominado Educação para o trabalho e pelo trabalho. Realizamos uma pesquisa bibliográfica e documental, reunindo autores que tratam especificamente do tema e documentos do MST. Para alcançarmos o objetivo, introduzimos uma breve abordagem histórica sobre o MST, contextualizando a importância com que a educação é tratada e a sua relevância para os objetivos políticos do Movimento. Além disso, apresentamos os princípios filosóficos e pedagógicos da pedagogia do MST e as raízes teóricas que fundamentam o princípio educação e trabalho estudado. 1. BREVE HISTÓRICO DO MOVIMENTO O MST é um movimento de massas que se organiza para conquistar basicamente três objetivos: terra; implantação da Reforma Agrária; e mudanças sociais no país. (CALDART, 1997) Para o MST (2010) um dos maiores problemas sociais do país é que poucos latifundiários controlam a grande maioria das terras. O Brasil é o segundo país do mundo em concentração de terras. As consequências da concentração da propriedade da terra são a pobreza no campo, o desrespeito aos direitos sociais, a falta de emprego e a superexploração do trabalho assalariado no campo. Isso impede o desenvolvimento sustentável das áreas rurais e incentiva o êxodo rural, ampliando os problemas sociais nas cidades. Desde os anos 1960, e no Brasil com maior impulsão a partir dos anos de 1990, está havendo uma ofensiva do capital no campo denominada pelos seus ideólogos de revolução verde. Segundo Dal Ri e Novaes (2015), a economia política da revolução verde configura-se pela concentração ou domínio da terra por corporações

2 transnacionais; pelas fusões e aquisições no ramo das sementes, com domínio quase que completo da produção e distribuição das sementes e agrotóxicos por algumas grandes corporações dos países do Norte; na ausência de autonomia dos produtores; e pela entrada do capital financeiro no campo. Guiadas pelo tripé semente transgênica, agrotóxicos e máquinas pesadas, as corporações agroindustriais consolidaram uma estrutura de poder e dominação no meio rural denominada de agronegócio. São muitas as consequências da economia política da revolução verde: concentração da terra; aumento do desemprego no campo; degradação dos solos; comprometimento da qualidade e quantidade dos recursos híbridos; devastação de florestas e campos nativos; empobrecimento da diversidade genética dos cultivares, plantas e animais; contaminação da água e dos alimentos consumidos pela população; aumento das alergias, mortes ou invalidez; e aumento da mercantilização e proletarização do campo, dentre outras. A implantação desse modelo de desenvolvimento econômico da agropecuária apostou no fim do campesinato. No entanto, por causa das mudanças no campo e da expropriação resultantes do modelo econômico, nasceu um novo movimento de trabalhadores rurais na história da formação camponesa do Brasil. De acordo com Fernandes (2000), o capital não comporta somente uma forma de relação social, ou seja: o assalariamento. Ainda, o próprio capital, em seu desenvolvimento desigual e contraditório, cria, destrói, e recria o campesinato. É por essa lógica que se pode compreender a gênese do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra. Em setembro de 1979, houve a ocupação, por 110 famílias, no município de Ronda Alta no Rio Grande do Sul, que inaugurou o processo de gestação do MST. (DAL RI, 2004). Porém, o seu início oficial se deu em 1984 quando a luta desses trabalhadores por democracia do acesso à terra e da sociedade convergiu no 1º Encontro Nacional, em Cascavel, Paraná. E das lições das lutas foram retiradas as principais ideias para a construção do Movimento. Em 1984, os trabalhadores rurais que protagonizavam essas lutas pela democracia da terra e da sociedade convergem em um encontro nacional, em Cascavel, no Paraná. Ali, decidem fundar um movimento camponês nacional, o MST, com três objetivos principais: lutar pela terra, lutar pela reforma agrária e lutar por mudanças sociais no país. (MST, 2010, p.9). Em 2002, quando o Presidente Lula foi eleito pelo Partido dos Trabalhadores, havia grande expectativa por parte dos sem-terra em relação à reforma agrária. Contudo, para o Movimento (2010), o modelo agrário-exportador se acentuou nessa época, o que dividiu o território em sesmarias de monoculturas, como soja, cana-de-açúcar e celulose, além da pecuária extensiva. Além disso, nessa época, a aquisição de terras por estrangeiros também atingiu níveis nunca antes registrados. Ainda, com o incentivo do

3 governo, o agronegócio cresceu com a lógica de exploração da terra, dos recursos naturais e do trabalho, e por meio do financiamento público. Até o ano de 2010, o MST (2010) informa que cerca de 80% das desapropriações que aconteceram no Brasil dos anos de 2000 a 2010 deu-se por conta das ocupações dos Sem Terra e as mais de 100 cooperativas e mais de associações criadas pelo Movimento foram as responsáveis pelo cumprimento do compromisso de produzir para o povo brasileiro. (MST, 2010). Além da luta pela terra, a outra grande luta do MST é pela educação. Da mesma forma como o Movimento decidiu organizar a produção, decidiu, também, elaborar e aplicar uma proposta educacional própria. 2. A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO NO MST No prefácio do livro Educação em movimento: formação de educadoras e educadores do MST de Roseli Caldart (1997), Stédile afirma que o fato de o MST ter um setor de educação revela a preocupação com que o Movimento trata a questão educacional e a sua importância. Desde as primeiras ocupações e acampamentos dos Sem Terra que originaram o próprio Movimento, já é possível identificar a preocupação com a educação das crianças, primeiro com as acampadas, e depois com as assentadas. (CALDART, 1997, p. 27). Segundo Caldart (1997, p , [...] não há como separar a história da educação da história do MST como um todo. A relação do MST com a educação é, pois, uma relação de origem: a história do MST é a história de uma grande obra educativa. E quanto mais claro fica o projeto histórico do Movimento, mais importância os Sem Terra passam a dar para a educação. (MST, 2001, p.20). Ainda, segundo Stédile (CALDART, 1997), ao lutar por Reforma Agrária os Sem Terra lutam por se transformarem em cidadãos, e essa transformação exige, a democratização do conhecimento. Assim, as dimensões política, econômica e cultural estão entrelaçadas e é nesse entrelaçamento que a história do Movimento vem sendo construída. No projeto do MST a educação age como uma ferramenta e quanto mais claro se torna seu projeto, mais importante se torna a educação, tornando-a parte inerente ao próprio Movimento. (MST, 2001, p.20). Dessa forma, [...] o MST atua também como um educador coletivo. (DAL RI, 2004, p.173) No MST, os influxos educativos existentes são implícitos e ou explícitos. São explícitos quando há a necessidade de organizar e verbalizar formalmente as mensagens, o que se dá em muitas situações. Mas em outras, os influxos educacionais depreendem-se

4 espontaneamente das estruturas e processos do Movimento. (DAL RI, 2004, p.174). Para Caldart (2004, p. 315), a pedagogia do Movimento pode ser entendida como teoria e prática da formação humana, e especialmente preocupada com a educação das novas gerações. Desde esse ponto de vista, olhar para a formação dos sem-terra é enxergar o MST também como um sujeito pedagógico, ou seja, como uma coletividade em movimento, que é educativa e que atua intencionalmente no processo de formação das pessoas que a constituem. (DAL RI, 2004, p.315) O próprio Movimento é o principal sujeito do processo de formação dos Sem Terra no sentido de que por ele passam as diferentes vivências educativas de cada pessoa que o integra, seja em uma ocupação, um acampamento, um assentamento, uma marcha, uma escola. (CALDART, 2004, p.325) Educar é ajudar a construir e a fortalecer identidades; desenhar rostos, formar sujeitos. E isto tem a ver com valores, modo de vida, memória, cultura. (MST, 2001, p. 45). Portanto, sendo a escola um lugar de formação humana, os valores disseminados nessa instituição passam a ter um lugar central para o Movimento. [...] valores são princípios e convicções de vida; aquilo pelo qual uma pessoa considera que vale a pena viver. São valores que movem nossas práticas, nossa vida, nosso ser humano. São valores que produzem nas pessoas a necessidade de viver pela causa da liberdade e da justiça. (MST, 2001, p. 51). Observamos que para que essa educação alcance os seus objetivos ela tem que estar fortemente alicerçada nas bases do Movimento, seus valores devem ser os valores do Movimento e, como para o MST o maior educador é o próprio Movimento, a educação deve estar amparada em seus móbeis de luta e em seus princípios, enraizada na ideologia dos Sem Terra. 3. PRINCÍPIOS EDUCACIONAIS DO MST De acordo com o documento Princípios da educação no MST (1996), princípios são algumas ideias, convicções e formulações que são balizas para o trabalho educativo do Movimento. Os princípios são o ponto de partida, mas não surgiram antes das práticas, são o resultado delas nos anos de trabalho. Os princípios são divididos em filosóficos, que dizem respeito à visão de mundo do Movimento e remetem aos objetivos estratégicos do trabalho educativo, e pedagógicos que se referem à reflexão metodológica dos processos educativos, ou seja, o jeito de pensar e fazer educação. Ainda, de acordo com o MST (1996), a educação, em sentido amplo, pode ser entendida como um dos processos de transformação da pessoa humana e também um

5 dos processos que a insere numa determinada sociedade, transformando-a e transformando essa sociedade. Dessa forma, a educação está sempre ligada com um determinado projeto político pedagógico e com uma concepção de mundo. Assim, o termo educação é usado no sentido amplo, e também num sentido mais restrito, compreendido como a formação de quadros para a organização e para o conjunto da luta dos trabalhadores. 3.1 PINCÍPIOS FILOSÓFICOS De acordo com o documento citado (MST, 1996), o Movimento indica seus princípios filosóficos. a) Educação para a transformação social, que define o caráter educativo do MST. Esse princípio pode ser entendido como um processo pedagógico que se vincula organicamente com os processos sociais que visam a transformação da sociedade atual, e a construção de uma nova ordem social, cujos pilares principais são a justiça social, a radicalidade democrática e os valores humanistas e socialistas. Algumas dimensões deste princípio são: Educação de classe, que visa por meio de cada prática o fortalecimento do poder popular e a formação de militantes para as organizações de trabalhadores, incluindo o MST. A educação de classe organiza, seleciona conteúdos e cria métodos na perspectiva de construir a hegemonia do projeto político das classes trabalhadoras. (DAL RI, 2004, p ) Educação massiva, que reconhece a importância de que todos estejam na escola. Educação organicamente vinculada ao movimento social, pois a proposta educacional deve estar ligada às lutas, aos objetivos, à organicidade do MST, mais do que uma educação para o Movimento é uma educação do Movimento. Educação aberta para o mundo, pois a educação deve ir além do que os olhos enxergam. Educação para a ação, que deve ir além da consciência crítica e passar à consciência organizativa. Educação aberta para o novo, Quer dizer, aberta para entender e para ajudar a construir as novas relações sociais e interpessoais que vão surgindo dos processos políticos e econômicos mais amplos em que o MST está inserido [...] (MST, 1996, p.7). b) Educação para o trabalho e a cooperação, já que a escola deve ter relação com os desafios do seu tempo histórico. Esse princípio é um elemento

6 estratégico que visa a construção de novas relações sociais e a implementação da cooperação a partir das condições de cada realidade. c) Educação voltada para as várias dimensões da pessoa humana, ou a educação onilateral que se opõe à educação unilateral. Esse princípio tem uma relação estreita com o princípio de educação pelo trabalho e para o trabalho. Segundo Dal Ri (2004, p. 196) Para Marx [...] o desenvolvimento da omnilateralidade do homem estava intimamente ligado com a sua visão de educação e trabalho. d) Educação com/para valores humanistas e socialistas, ou seja, uma formação que rompa com os valores dominantes da sociedade atual. e) Educação como um processo permanente de formação e transformação humana. O processo de transformação e mudança na vida humana só termina com a morte. Por isso, é importante levar em conta também a discussão metodológica, a vivência concreta e um projeto educacional intencionalmente planejado. 3.2 PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS Os princípios pedagógicos são os que seguem (MST, 1996). a) Relação entre prática e teoria, que é considerado pelo MST um dos princípios fundamentais da proposta de educação. Enfatiza-se como aprender a articular o maior número de saberes diante de situações da realidade. b) Combinação metodológica entre processos de ensino e de capacitação: enquanto no ensino a teoria vem antes da ação, na capacitação a ação antecede o conhecimento sobre ela. O MST (1996) apresenta as seguintes proposições: quem ensina é o EDUCADOR (seja uma professora, a escritora de um texto, os pais...); quem capacita é uma ATIVIDADE OBJETIVADA. O ENSINO resulta em saberes teóricos, enquanto a CAPACITAÇÃO em saberes. c) A realidade como base da produção do conhecimento, que parte do reconhecimento de que os educandos devem produzir conhecimento sobre a própria realidade. d) Conteúdos formativos socialmente úteis, pois eles são instrumentos utilizados para alcançar os objetivos, tanto os ligados ao ensino, quanto os ligados à capacitação. A escolha dos conteúdos não é neutra, ela deve ter ligações com os objetivos educacionais e sociais mais amplos. e) Educação para o trabalho e pelo trabalho, que é um dos principais princípios pedagógicos da educação do MST. Esse princípio será tratado no próximo capítulo.

7 f) Vínculo orgânico entre processos educativos e processos políticos, no sentido de que processos políticos referem-se ao modo de governar, dirigir a vida social e pública (MST, 1996, p. 16). Para o MST (1996), à medida que a educação se insere num projeto de transformação ou conservação social, ela é uma prática política. Para Dal Ri (2004, p.192), [...] essa assertiva significa bem mais do que conversar sobre política ou a transmissão de conteúdos ideológicos, pois se espera que esse vínculo materialize-se em ações práticas, em militância no Movimento ou em uma outra organização popular. g) Vínculo orgânico entre processos educativos e processos econômicos, já que os [...] processos econômicos são aqueles que dizem respeito à produção, à distribuição e ao consumo de bens e de serviços necessários ao desenvolvimento da vida humana em sociedade. (MST, 1996, p.18). O Movimento advoga que a educação tem ligações com a formação e a transformação de consciências. Desse modo, as relações sociais, que são a base da formação e transformação, devem ser inseridas no processo educativo. Conforme Dal Ri (2004, p.192) [...] o MST propõe o vínculo do processo de educação com a inserção concreta e real dos estudantes em algum tipo de processo econômico que ocorre no interior da própria escola ou fora dela. h) Vínculo orgânico entre educação e cultura. Entendemos por cultura tudo aquilo que as pessoas, os grupos e as sociedades produzem para representar ou expressar o seu jeito de viver, de entender e de sonhar o mundo. [...] A educação pode ser considerada ao mesmo tempo um processo de produção e de socialização da cultura; pode ser ainda um processo de transformação cultural das pessoas, dos grupos. [...] Nossas escolas, nossos cursos de formação, precisam ser espaços privilegiados para a vivência e a produção de cultura. (MST, 1996, p.19) Dessa forma, para Dal Ri (2004, p.192), A escola pode ser considerada ao mesmo tempo um processo de transformação cultural das pessoas e dos grupos. E não se trata de um simples resgate da chamada cultura popular, mas principalmente de produzir uma nova cultura, uma cultura de mudança ou o projeto utópico. i) Gestão democrática, que também é um dos principais princípios pedagógicos. Considerar a democracia um princípio pedagógico significa dizer que, segundo nossa proposta de educação, não basta os educandos estudarem ou discutirem sobre ela; precisam também, e principalmente, vivenciar um espaço de participação democrática, educando-se pela e para a democracia social. (MST, 1996, p.20)

8 A gestão democrática pode ser entendida por duas dimensões: a direção coletiva de cada processo pedagógico; e a participação de todos os envolvidos no processo de gestão; j) Auto-organização dos/das estudantes, que é um espaço coletivo para organização dos estudantes, um espaço autônomo para que se encontrem, discutam suas questões próprias, tomem decisões, incluindo aquelas necessárias para sua participação no coletivo de gestão da escola. O fundamental é que em cada realidade se reflita sobre isto e se encontre a forma mais adequada de garantir este espaço próprio para os/as estudantes. (MST, 1996, p.21) k) Criação de coletivos pedagógicos e formação permanente dos educadores e das educadoras. O MST afirma que não há processo educativo sem uma coletividade de educadores e quem educa precisa se educar continuamente. Trata-se da criação da equipe ou do coletivo de professores/professoras que se reúne para estudo, planejamento e avaliação das aulas. (DAL RI, 2004, p.193) l) Atitude e habilidades de pesquisa, que é analisar a realidade e estabelecer formas de intervir nela. Para o MST, a pesquisa implica uma atitude diante do mundo, diante do conhecimento, e implica habilidades, ou competências que precisam ser formadas nas pessoas, aprendidas por elas. (DAL RI, 2004, p.193) m) Combinação entre processos pedagógicos coletivos e individuais, ou seja, [...] todos os princípios pedagógicos [...] têm como centro a pessoa, só que não isolada, individual, mas sim como sujeito de relações, com outras pessoas, com coletivos, e com um determinado contexto histórico social. (MST, 1996, p.23). Segundo Dal RI (2004, p.194), [...] o movimento argumenta que em um contexto social que privilegia ou absolutiza o indivíduo, isolado, a-histórico, egoísta, parece justificável que, pretendendo mudar esse contexto, a ênfase seja outra. 4. EDUCAÇÃO PELO TRABALHO E PARA O TRABALHO NO MST Dentre os princípios pedagógicos do Movimento encontra-se o princípio de educar pelo trabalho e para o trabalho, explicado e detalhado no documento Princípios da Educação no MST (1996). De acordo com Dal Ri (2004, p. 191), A combinação entre educação e trabalho é um instrumento fundamental para o desenvolvimento de várias dimensões da proposta de educação do MST, e talvez, seja uma das faces mais originais da mesma. O trabalho tem um valor fundamental para o Movimento (1996, p ). É o trabalho que gera a riqueza; que nos identifica como classe; e que é capaz de construir novas relações sociais e também novas consciências, tanto coletivas como pessoais. Quando dizemos que a nossa educação pretende criar sujeitos de ação, temos presente que estes sujeitos são, principalmente, TRABALHADORES.

9 Trabalhadores/trabalhadoras militantes, portadores de uma cultura de mudança e de um projeto de transformação. Vincular a educação com o trabalho é uma condição para a realização dos objetivos políticos e pedagógicos do Movimento. Essa vinculação se divide em duas dimensões. A primeira é a educação ligada ao mundo do trabalho. O Movimento entende que a escola não tem como único objetivo a formação para o trabalho, mas é um local privilegiado para dar conta dela. A escola pode fazer isso [...] tanto selecionando conteúdos vinculados ao mundo do trabalho e da produção, como também proporcionando e/ou acompanhando experiências de trabalho educativo com seus estudantes. (MST, 1996, p.16) Fazem parte dessa dimensão alguns objetivos pedagógicos, são eles: *desenvolver o amor pelo trabalho e, especialmente pelo trabalho no meio rural; *entender o valor do trabalho como produtor de riquezas e saber sobre a diferença entre relações de exploração e relações igualitárias de construção social pelo trabalho; *superar a discriminação entre o valor do trabalho manual e do trabalho intelectual, educando para ambos; *tornar mais educativo o trabalho que nossos estudantes já exercem nos acampamentos, nos assentamentos ou em outras instâncias da organização, do ponto de vista técnico, mas também do ponto de vista da superação das relações de exploração e de dominação; *vincular mais diretamente as escolas com a busca de soluções para os problemas enfrentados nos acampamentos e assentamentos; *desenvolver habilidades, comportamentos, hábitos e posturas necessários aos postos de trabalho que estão sendo criados através dos processos de luta e de conquista das áreas de Reforma Agrária; (MST, 1996, p.16) A segunda dimensão é o trabalho como método pedagógico. Quer dizer, a combinação entre o estudo e trabalho como um instrumento fundamental para desenvolvermos várias das dimensões da nossa proposta de educação. (MST, 1996, p.16) As principais dimensões, segundo o Movimento são: *o trabalho como prática privilegiada capaz de provocar necessidades de aprendizagem, o que tem a ver com o princípio da relação entre prática e teoria, com a construção de objetos de capacitação, e com a ideia de produzir conhecimento sobre a realidade; *o trabalho como construtor de relações sociais e, portanto, espaço também privilegiado de exercício da cooperação e da democracia; *estas mesmas relações sociais como lugar de desenvolvimento de novas relações entre pessoas, de cultivo de valores, de construção de novos comportamentos pessoais e coletivos em comum, de cultivo também da mística da participação nas lutas dos trabalhadores, e da formação da consciência de classe. (MST, 1996, p16) Segundo Dal RI (2004, p.197), [...] a tese do trabalho como princípio educativo não foi elaborada pelo MST. Essa discussão é antiga e remonta às análises de Marx e Engels sobre a educação, bem como às suas propostas de união do ensino com o

10 trabalho produtivo. A autora também remete às experiências de trabalho e ensino produtivo levadas a cabo pelos educadores soviéticos. Dentre elas, as experiências que foram conduzidas pelo ucraniano Anton Makarenko (LUEDEMANN, 2002), o tornaram uma das principais referências para o MST. Segundo o MST (1995, p.3) Makarenko foi um dos primeiros pedagogos que conseguiu pôr em prática o princípio de combinação do ensino com o trabalho produtivo, e da coletividade infantil como método pedagógico. Para Dal Ri (2004), com a implantação do trabalho na escola, Makarenko começou a questionar qual a contribuição que determinadas qualificações poderiam trazer às crianças. Somente com a construção de uma fábrica junto à Comuna Dzerjinski, escola dirigida por Makarenko, foi que ele resolveu a questão do vínculo entre trabalho e ensino. A autora analisa que o trabalho conjugado ao ensino tem também um significado ideológico para a pedagogia soviética. (DAL RI, 2004, p.207) E, ainda o compara ao significado ideológico que também existe na educação na sociedade capitalista, contudo de forma mascarada e implícita. Outra referência para o MST, segundo Dal Ri (2004), é Pistrak, educador russo, que também teve bastante influência na educação da URSS. Para ele, considerar o trabalho de forma abstrata, como uma disciplina isolada e separada de seu aspecto principal, ou seja, a realidade atual não resolveria o problema da escola do trabalho. A nosso ver, a proposta de Pistrak envolve duas linhas de ação: a escola do trabalho e o trabalho na escola. (DAL RI, 2004, p.209). A autora elenca diversas propostas de Pistrak (2002) para desenvolver as atividades na escola do trabalho, dentre as quais estão a) a execução do trabalho doméstico, que objetiva desenvolver a vida coletiva; b) a execução de trabalhos sociais, que é uma ampliação das tarefas domésticas e acaba constituindo o trabalho social da escola enquanto centro cultural; c) organização de oficinas escolares de todo o tipo, que serve como meio para desenvolver nos alunos hábitos bem definidos e necessários em benefício da educação geral e ainda a questão organizacional do trabalho em todas as suas dimensões que mais tarde, possibilitarão a compreensão de certos problemas econômicos e, particularmente, as bases do orçamento nacional; d) o trabalho na fábrica, que é essencial e não pode ser substituído. Para Dal Ri (2004, p.213), Pistrak, [...] assinala de forma enfática a importância do estreitamento das relações entre a escola e o contexto social. No entanto, para ele, apenas o estuda da realidade social é insuficiente, pois a escola deve estar não apenas voltada para a realidade, mas também impregnada por ela no sentido de encaminhar uma real intervenção na reorganização da sociedade. E o elemento unificador dessa relação é o trabalho. Dessa forma, não basta levar o trabalho para o interior da escola, mas é necessário ligar o trabalho na escola ao trabalho socialmente produtivo, à produção real.

11 Conforme a autora foi Pistrak que mais levou a cabo as propostas de Marx e Engels de união entre o ensino e trabalho produtivo. Ele criticou as abordagens que havia em sua época e elaborou uma proposta de vínculo entre a educação e o trabalho real na produção, tal proposta é a que melhor atende às necessidades do Movimento. (DAL RI, 2004) Para Caldart (2004), quando pedagogos como Makarenko e Pistrak construíram propostas educacionais que centralizaram a relação escola e trabalho, abriram a possibilidade de diálogo entre reflexões sobre educação de diferentes lugares e com diferentes objetivos. Para a autora, se o trabalho é educativo, então é possível pensar que o sujeito educativo, ou a figura do educador não precisa ser necessariamente uma pessoa, e muito menos necessariamente estar na escola ou em outra instituição que tenha finalidades educativas. (CALDART, 2004, p.320) E se o que está em questão é a formação humana, e se as práticas sociais são as que formam o ser humano, então a escola, enquanto um dos lugares dessa formação, não pode estar desvinculada delas. Tratase de uma reflexão que também nos permite compreender que são as relações sociais que a escola propõe, através do seu cotidiano e jeito de ser, o que condiciona o seu caráter formador, muito mais do que os conteúdos discursivos que ela seleciona para seu tempo específico de ensino. (CALDART, 2004, p.320) 5. CONCLUSÃO Na sociedade de classes o trabalho é dominantemente alienado, degrada e mutila a as pessoas. Contudo, não é pura negatividade. Toda relação de exploração existente até hoje não conseguiu anular a capacidade de criar e buscar a superação. Ainda assim, o trabalho por si só não é educativo, sua proposta educativa está em dependência das condições de sua realização, dos seus objetivos, de quem se apropria do produto do trabalho e do conhecimento gerado por ele. (CALDART, 2012). A educação no MST está relacionada à própria existência do Movimento, e vai sendo ampliada, modificada e adaptada conforme as necessidades sentidas em seu percurso histórico, levando em conta as dimensões política, econômica e cultural. Como vimos, durante seu percurso histórico, o Movimento construiu uma concepção de educação que dialoga com teorias advindas de distintos lugares, épocas e autores, tais como Marx, Engels, Pistrak e Makarenko, tendo como foco o homem que se pretende formar e a transformação social que se pretende alcançar. Ao estabelecer a necessária relação entre trabalho e ensino, o Movimento pretende que as relações de exploração vivenciadas na sociedade capitalista fiquem explicitas e, ainda, que se internalizem as formas de colaboração e solidariedade com os demais. As discussões apresentadas aqui são iniciais, contudo, demonstram como, para o Movimento, o entrelaçamento entre educação e trabalho é uma condição para

12 efetivação dos seus objetivos políticos e pedagógicos, especialmente no que se refere ao rompimento da separação, imposta pelo capital, entre trabalho intelectual e físico. Observamos que no projeto educativo do MST há uma convergência entre diversos princípios pedagógicos e o princípio da educação pelo trabalho e para o trabalho. Os princípios se completam, tais como o princípio de Educação para o trabalho e cooperação, Educação voltada para as várias dimensões da pessoa humana, Educação com/para valores humanistas e socialistas, Relação entre teoria e prática, e Combinação metodológica entre processos de ensino e de capacitação. O Movimento vê a educação como um dos instrumentos para a continuidade de suas lutas e, por isso, forma seus militantes, tanto do ponto de vista técnico-científico, como do político-cultural. Além disso, Silva e Dal Ri (2014) aventam que os princípios da pedagogia do MST, tais como a gestão democrática, crítica ao ensino oficial, integração entre o ensino e o trabalho produtivo e formação dos próprios educadores coloca o MST junto a outros importantes movimentos sociais de grande repercussão na classe trabalhadora internacional. E, ainda, que tais movimentos ao elaborarem e implementarem um projeto próprio de educação estão contribuindo para a veiculação de uma concepção de mundo concernente a cada Movimento e à classe trabalhadora. REFERÊNCIAS CALDART, Roseli Salete. Educação em movimento: formação de educadoras e educadores no MST. Petrópolis: Vozes, CALDART, Roseli Salete. Pedagogia do Movimento Sem Terra. São Paulo: Expressão Popular, CALDART, Roseli Salete. Dicionário da Educação do Campo. São Paulo: Expressão Popular, DALMAGRO, Sandra Luciana. A escola no contexto das lutas do MST f. Tese (doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina. DAL RI, Neusa Maria. Educação democrática e trabalho associado no contexto político-econômico do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra f. Tese (Livre-Docência) Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília. DAL RI, N. M.; NOVAES, H. T. Produção destrutiva, agroecologia e educação

13 agroecológica no Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). In: ROITMAN, R. D. et. al.. (Org.). X Seminário Académico Internacional PROCOAS AUGM. Mendoza: Marcos Mattar Ediciones: Universidad Nacional de Cuyo, 2015, v. 1, p FERNANDES, B. M. A formação do MST no Brasil. 2. ed. Petrópolis: Vozes, LUEDEMANN, C. S. Anton Makarenko. Vida e obra a pedagogia na revolução. São Paulo: Expressão Popular, p. MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST). O trabalho e a coletividade na educação Anton Makarenko. São Paulo: MST, MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST). Princípios da educação no MST. Porto Alegre: MST, MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST). Pedagogia do Movimento Sem Terra - Acompanhamento às escolas. Porto Alegre: MST, MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST). MST Lutas e conquistas. São Paulo: MST, SILVA, Cláudio Rodrigues da; DAL RI, Neusa Maria. Educação e trabalho em movimentos sociais: Princípios educativos do movimento dos trabalhadores rurais Sem- Terra (MST) e do movimento zapatista Disponível em o-rodrigues_dal-ri_neusa-maria.pdf Acesso em: 22 jun PISTRAK, M. M. Fundamentos da escola do trabalho. São Paulo: Expressão Popular, p.

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