INTRODUÇÃO À ANATOMIA

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI SEMI-ÁRIDO ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ANIMAIS - DCAn DISCIPLINA: ANATOMIA DOS ANIMAIS DOMESTICOS I INTRODUÇÃO À ANATOMIA PROF. DR. JOSÉ FERNANDO G. DE ALBUQUERQUE Colaborador M Msc. PARMÊNEDES DIAS DE BRITO Mossoró RN

2 2 Este material não exclui a necessidade de pesquisar e estudar por livros especializados em anatomia animal. PROF. DR. JOSÉ FERNANDO G. DE ALBUQUERQUE Colaborador MED. VET. PARMÊNEDES DIAS DE BRITO Design Gráfico - colaborador JADERSON FERNANDES DE QUEIROZ Técnico em Sistema de informação IFRN Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 2

3 3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 4 Definição... 4 Etimológica... 4 Divisão da anatomia... 4 Posição anatômica... 5 Estado geral... 5 Variação... 5 Anomalia... 6 Monstruosidade... 6 Métodos de estudo... 6 Nomenclatura... 7 Planos de delimitação... 8 Eixos de construção... 9 Planos de secção e unidades morfológicas ANEXOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 3

4 4 INTRODUÇÃO Anatomia é um ramo da biologia, que lida com a forma e estrutura dos seres organizados. Definição É a ciência que estuda as estruturas macroscópicas e microscópicas do corpo dos seres vivos. A anatomia estuda os fenômenos estáticos da estrutura e arquitetura dos seres organizados. Etimologia Significação em Grego: A origem da palavra ANATOMIA resulta do somatório de duas significações (partículas): ANA Parte, em partes TOMIA (tomneir) = cortar. Cortar em partes. Significação em Latim: Na significação em Latim DISSECAÇÃO:. DIS SECARE Em partes seccionar (cortar) Cortar separando em partes. Estrutura: A combinação de elementos figurados e amorfos que reunidos formam células, estas agrupadas formam órgãos, que por sua vez combinados resultam em sistemas ou aparelhos, que por sua vez somados formam o indivíduo. Arquitetura: (forma) Modelo segundo a qual o corpo se configura no seu todo ou em qualquer de suas partes. (Arche = princípio, norma; tectais = conforme). Sistema: estruturalmente são iguais desempenhando a mesma função. Aparelho: estruturalmente são diferentes, mas desempenham função igual. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 4

5 5 Divisão da Anatomia: 1 Segundo o método de observação. Anatomia Animal Macroscópica Estudo aplicado a olho nu. Microscópica Histologia, necessitando de aparelhos especializados. 2 Segundo o método de estudo. Anatomia Sistemática ou Descritiva estuda os sistemas orgânicos e aparelhos isoladamente. Anatomia Topográfica ou regional estuda dividindo em regiões ou segmentos Anatomia Comparada estudo comparado das estruturas entre as espécies. Anatomia Especial estuda a anatomia de uma espécie em particular. Anatomia Radiológica estuda os órgãos pela luz da radiologia. Anatomia das Belas Artes (artística) Ocupa-se com o relevo do corpo. Posição Anatômica: Para toda a descrição, vamos considerar o animal em estação, em pé, com os quatro membros apoiados ao solo, pescoço formando um ângulo de 145º com o dorso do animal, cabeça e olhar dirigidos para frente (admirando o horizonte). Estado do Animal Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 5

6 6 Dependendo do fenótipo manifestado pelos animais, pode correm implicações quanto da sanidade, portanto o estado do animal pode ser: Normal, Variação, Anomalia e Monstruosidade (como mostra o quadro abaixo). Sanidade Sadio Doente Estado Normal Variação Anomalia Monstruosidade Normal Em medicina veterinária e humana, do ponto de vista clínico, significa sadio. Em Anatomia pode representar conotações diferentes: do ponto de vista estatístico normal é a estrutura mais freqüente, ocorrendo em mais de 50% dos casos; do ponto de vista idealístico normal é a estrutura mais adequada para realizar com perfeição uma função; Variação É uma disposição diferente daquela geralmente encontrada, mas que não determina alteração do ponto de vista funcional, observado quando ocorre desvio da normalidade, mas não ocorre desvio da função. Fatores que causam variação anatômica: Idade, sexo, raça, linhagem, evolução, meio ambiente, biótipo Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 6

7 7 Estado fisiológico - compensação Anomalia É uma alteração morfológica que pode alterar e mesmo impedir a função normal, ou seja, quando ocorre desvio da normalidade, mas havendo comprometimento da função. Monstruosidade É uma grave alteração morfológica que impede a função, portanto é incompatível com a vida. Métodos de Estudo -Dissecação: é o principal método, significa cortar em partes para análise (sem destruí-las). -Maceração: tem como objetivo preservar a estruturação óssea para estudo, logo destrói a parte mole do corpo. -Corrosão: geralmente tem como objetivo o estudo do sistema vascular. Corrosão com substâncias ácidas para estudo principalmente de veias e artérias. O método consiste em injetar acrílico ou vinilite, uma massa plástica líquida que se torna rígida rapidamente. -Diafanização: consiste em tornar o órgão transparente mediante a uma prévia desidratação da peça em uma série de alcoóis em diversas graduações e, em seguida, colocá-lo em substâncias que o torne transpare nte (benzoato de benzila e salicilato de metila). Usada para estudo de vasos na parede do órgão. -Mensuração: tirada de medidas do animal. -Auscultação: escutar os batimentos cardíacos. Direta: ouvido Indireta: estetoscópio -Percussão: batidas para a audição de sons de órgãos para conhecer o problema do animal. -Macro-modelos: consiste na utilização de modelos que substituem as peças naturais, mantendo-se a maior semelhança com a peça real. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 7

8 8 Nomenclatura anatômica veterinária É o conjunto de termos empregados para designar e descrever o organismo como um todo ou as estruturas que formam suas partes. Princípios gerais: tendo como língua oficial o latim, abolindo-se os epônimos, tendo termos que indiquem forma, posição, situação, etc. Deve possuir tradução para o vernáculo do País. Aceitando-se o uso de Abreviaturas. -Em relação ao plano mediano Medial Lateral -Plano frontal Dorsal Ventral -Região ou extremo proximal e o distal, ou seja, a extremidade longe do tronco é a distal e a proximal é o contrário. Planos de delimitação Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 8

9 9 Planos de delimitação: Eixos de construção e planos de secção do corpo dos animais domésticos. Unidades Morfológicas Antímeros: resulta do plano de secção sagital mediano. Princípio da simetria. Metâmeros: plano paralelo ao transversal. Princípio da segmentação. Paquímeros: resultante do plano frontal. Princípio da tubulação. *Os corpos dos mamíferos encontram-se dispostos em planos antímeros, metâmeros e paquímeros. *Delimitam os lados(direito e esquerdo), na face dorsal e ventral, cranial e caudal. *Posição do animal Posição forçada: animais forçadamente em pé com os membros torácicos e e pélvicos fixos paralelamente e com a coluna reta na horizontal. Posição em estação: parado -Plano cranial(vertical): é um plano vertical e tangente ao crânio do animal. -Plano caudal(vertical): é o plano vertical e tangente à cauda do animal. -Plano dorsal(horizontal): é um plano horizontal e tangente ao dorso do animal. -Plano ventral(horizontal): é um plano horizontal e tangencia ao ponto em que o animal toca o solo com as extremidades dos membros torácico e pélvico. -Plano lateral direito(vertical): é um plano vertical e tangente ao lado direito do animal. -Plano lateral esquerdo(vertical): é um plano vertical e tangente ao lado esquerdo do animal. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 9

10 10 Eixos de construção - Eixo crânio-caudal: eixo que se estende do ponto de intersecção das diagonais do plano cranial e do ponto homólogo do plano caudal. -Eixo dorso-ventral: eixo que se estende do ponto de intersecção das diagonais do plano dorsal ao ponto homólogo no plano ventral. -Eixo latero-lateral: é o eixo que se estende do ponto de intersecção das diagonais do plano lateral direito ao ponto homólogo no plano lateral esquerdo ou vice-versa. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 10

11 11 Plano mediano: Planos de secção e Unidades morfológicas Se fizermos deslizar o eixo dorso-ventral sobre o eixo crânio-caudal obtemos o plano mediano que divide o corpo do animal em duas metades aparentemente semelhantes chamadas antímeros, a unidade sugere princípios de simetria bilateral. Portanto, o plano sagital mediano divide o animal em antímeros direito e outro esquerdo. Plano Longitudinal (frontal): Se fizermos deslizar o eixo latero-lateral sobre o eixo crânio-caudal encontramos o plano frontal que divide o corpo do animal em uma porção ventral e outra dorsal denominada paquímeros, portanto, temos um paquímero ventral e outro dorsal. O paquímero dorsal corresponde ao tubo neural que por sua vez corresponde ao encéfalo e medula espinhal representantes do SNC.O paquímero ventral corresponde ao tubo esplâncnico ou visceral,onde você pode abordar as vísceras pertencentes ao sistema digestório, respiratório,urogenital, etc. Com esta unidade leva- se em conta os princípios de tubulação. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 11

12 12 Plano transversal: Se fizermos deslizar o eixo dorso-ventral sobre o latero-lateral encontramos o plano transversal que divide o corpo do animal em uma porção cranial e outra caudal. Planos paralelos ao plano transversal dispostos em uma seqüência crânio-caudal denominam-se metâmeros e estes obedecem o princípio de segmentação(ou metameria). Ex: costelas, vértebras e artérias intercostais. Aplicação do Princípio da Segmentação Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 12

13 13 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, D. H. M. Apostila de Anatomia I. Disponível em: <. FUNORTE, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Acessado em: 14 de março de DYCE, K. M; SACK, W. O; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, GETTY, R. SISSON/ GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986a. v.1. FRADSON, R. R. Anatomia e fisiologia dos animais domésticos. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, GETTY, R. SISSON/ GROSSMAN: Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986b. v. 2. KONIG, H. E. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto Alegre: Artmed, v.2. LESNAU, VILABOL, Termos Gerais em Anatomia. Disponível em: < Brasil. Acessado em: 14 de março de SITUADO.NET, Introdução a anatomia animal. Disponível em: <. Brasil. Acessado em: 14 de março de SITUADO.NET, Planos de delimitação e secção. Disponível em: < Brasil. Acessado em: 14 de março de Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 13

14 14 ANEXOS Conceitos: Apófise: Eminência ou saliência, sobretudo de um osso. Axial: Relativo ou pertencente a eixo (crânio-caudal). Abaxial: Que está fora do eixo do corpo ou de uma estrutura particular dele. Crista: Designação comum às saliências estreitas e alongadas de certos ossos. Cavidade: Designação genérica de local oco (espaço cavado de um corpo sólido). Eminência: Saliência, elevação, altura, proeminência, relevo. Esqueleto: Conjunto de ossos, cartilagens e ligamentos que se interconectam para formar o arcabouço do corpo dos animais vertebrados; ossatura, ossamenta. Face: Qualquer das superfícies planas que definem um objeto (osso, órgão, ou genericamente um poliedro) ou um ângulo poliédrico. Faceta: Pequena face ou superfície. Forame: Designação genérica de abertura natural (furo, buraco, orifício), esp. a que ocorre em osso. Reentrância: Forma que reentra; que forma ângulo ou curva para dentro. Tubérculo: Designação genérica de pequena saliência em formação (5) (osso, nervo, dente, etc.). Tuberosidade: Saliência óssea tuberculiforme (Que tem forma de tubérculo; tuberóide, tuberoso, tuberculiforme). Holotopia: localização geral de um órgão no organismo. Ex.: o fígado está localizado no abdômen; Sintopia: relação de vizinhança. Ex.: o estômago está abaixo do diafragma, a direita do baço e a esquerda do fígado; Esqueletopia: relação com esqueleto. Ex.: coração atrás do esterno e da terceira, quarta e quinta costelas; Idiotopia: relação entre as partes de um mesmo órgão. Ex.: ventrículo esquerdo adiante e abaixo do átrio esquerdo. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 14

15 15 Homolateral ou ipsilateral: do mesmo lado do corpo; AGUARDANDO REVISÃO DO PROFESSOR: Chanfradura: Recorte em ângulo, ou de esguelha, das extremidades dum objeto; chanfro. Fóvea: Em um osso (órgão consiste em uma fossa superficial. Oblíquo: Não perpendicular; inclinado; de través. Perpendicular: Diz-se de qualquer configuração geométrica cuja interseção com outra forma um ângulo reto. Sulco: Rego, ruga, prega, carquilha. Processo: Designação genérica de massa de natureza variável (osso, ligamento, tecido glandular, etc.), que se salienta a partir de uma formação. Pronação: Movimento de rotação que, executado por mão e antebraço, faz cada palma girar para trás ou para baixo e que, executado por pé, leva este a girar para dentro e para baixo. Ver inverso da supinação. Supinação: Movimento que resulta em posição em que a borda medial de cada membro se encontra em elevação (giro horário do membro direito e giro anti-horário do membro esquerdo ). Maléolo: (martelo) Cada uma das duas eminências ósseas situadas uma na face interna, e outra na externa, da extremidade inferior de cada perna, e que entra na constituição do tornozelo. Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 15

16 16 Planos de secção Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 16

17 17 Prof. Dr. José Fernando G. de Albuquerque / Méd. Vet. Parmênedes Dias de Brito Página 17

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