Hipertensão arterial em Pediatria
|
|
- Jonathan Carvalho Bergmann
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Definições: TA normal: - TA sist. e diast. < P 90 (para idade, sexo e estatura). Normal-alta: - TA sist. e diast P 90 e < P 95 (idade, sexo e estatura), ou - TA 120/80 mmhg, mesmo se < P 90 (frequente nos adolescentes) Hipertensão: - Estádio 1: TA P 95 e P mmhg - Estádio 2: TA > P mmhg A TA sistólica e diastólica têm igual importância. Se existir uma disparidade o valor mais elevado entre ambas determina a severidade da HTA. Medição: - Método ideal: auscultação (esfingomanómetro standard). Quando TA > P 95, utilizando métodos oscilométricos, deve confirmar-se com a auscultação. - A criança deve encontrar-se sentada durante 5 minutos, em ambiente calmo; medir no braço direito apoiado e ao nível do coração. - Braçadeira ideal: adequada ao tamanho do membro superior (o comprimento da braçadeira deve envolver 80 a 100% da circunferência do braço). Idade Largura (cm) Comprimento (cm) Circunferência do braço (cm) RN Lactente Criança Adolescente Adulto Coxa Tabela 1- Dimensões recomendadas das braçadeiras - Confirmar valores elevados de TA com 3 avaliações em ocasiões separadas. - As tabelas de TA são baseadas no sexo, idade e percentis de estatura (pag 7 e 8). Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007 Revisão Clara Gomes Data: Dezembro 2011 Aprovação A Jorge Correia Data: Dezembro /8
2 - Crianças >3 anos avaliar sempre a TA. - Crianças <3 anos deve ser avaliada a TA quando: - história de prematuridade, RCIU - história de complicações neonatais com necessidade internamento em UCI - cardiopatias congénitas - infecções urinárias de repetição - hematúria, proteinúria, doença renal ou urológica conhecida - história familiar de doença renal congénita - transplantação - doenças malignas ou tratamento com drogas que elevem a TA Orientação Se TA < P 90: Normotensão. Se TA P 90 e < P 95 e/ou TA 120/80 mmhg: - Repetir medição nessa mesma consulta. Se se confirmar reavaliar dentro de 3-6 meses. - Não iniciar terapêutica, excepto se doença crónica renal, diabetes mellitus, insuficiência cardíaca ou hipertrofia ventricular esquerda Se TA P 95 - Fazer estadiamento: - Estádio 1- repetir medição em duas ocasiões separadas, com intervalos de 1 semana, ou antes se sintomático. - Estádio 2- avaliar imediatamente, investigar e iniciar terapêutica Quando investigar? Todas as crianças com TA P 95, em avaliações repetidas Todas as crianças com TA entre P 90 e 95 e com co-morbilidades associadas (obesidade, diabetes mellitus, história familiar HTA) Todas as crianças com suspeita de HTA da bata branca (MAPA de TA) Indicações do MAPA de TA: HTA bata branca HTA com resistência à terapêutica ou quando sintomas de hipotensão Útil para estabelecer padrão de HTA nos doentes com doença crónica renal, diabetes. 2/8
3 Renal (60-70%) Renovascular (10%) Endócrina (<5%) Diagnóstico: Etiologia 1. História clínica e exame objectivo: Hipertensão secundária Pielonefrite Doença parênquima renal Anomalias congénitas Nefropatia de RVU Púrpura de Henoch Schonlein Traumatismo Hidronefrose Litiase Síndrome hemolítico urémico Tumor de Wilms Hipoplasia renal Doença Poliquística Renal Anomalias da artéria renal (hipoplasia, estreitamento) Trombose veia renal Hipertiroidismo Hiperplasia congénita SR Cushing Hiperaldosteronismo primário Hiperparatiroidismo primário Feocromocitoma Hipercalcemia Cardiovascular ( 2%) Coartação da aorta Persistência do canal arterial Insuficiência aórtica Neurológica Hipertensão intra-craneana Síndrome Guillian-Barré Drogas Simpaticomiméticos Corticoides Intoxicação por chumbo Outras Neurofibromatose Esclerose tuberosa Neuroblastoma Imobilização prolongada Hipertensão primária ou essencial (2-10%) Menos frequente nas crianças, mas começa a ter um papel relevante. Co-morbilidades associadas: obesidade, síndrome metabólico. História familiar de HTA História familiar: hipertensão, diabetes, obesidade, distúrbios de sono, doença renal ou endócrina. Antecedentes pessoais de cateterismo umbilical, má progressão ponderal, dores abdominais, infecção urinária, roncopatia, doença cardíaca, endócrina, renal ou neurológica e utilização de fármacos. Ao exame objectivo pesquisar: manchas café com leite, obesidade, acantose nigricans, sopros e massas abdominais. Exame do fundo ocular. Pensar em HTA secundária se: HTA em crianças com idade inferior 10 anos, HTA no estádio 2 ou no estádio 1 associando sinais clínicos de doença sistémica. Medir TA nos membros superiores e inferiores, independente da idade (Coartação da aorta) 3/8
4 2. Exames complementares Investigação de 1ª linha: Hemograma (anemia de doença renal crónica) Bioquimica (função renal, ionograma, cálcio, fosfato, ác. úrico, glicémia, proteínas totais, albumina e ficha lipídica) Gasometria Doseamento de renina e aldosterona Sumária de urina com doseamento de proteínas e creatinina; urocultura Radiografia do tórax Ecografia renal (cicatrizes, anomalias congénitas, dimensões ou massas renais ou da SR) Ecocardiograma (cardiopatia ou sinais indirectos de HTA: HVE ou disfunção diastólica) Investigação de 2ª linha: Doseamento de catecolaminas urinárias e de ácido vanilmandélico Ecografia renal com dopller Cintigrama com DMSA basal e após administração IECA Angioressonância /angiografia renal (diagnóstica e terapêutica) TAC abdominal Terapêutica Terapêutica não farmacológica (dieta pobre em sal e gorduras, perda de peso, exercício) deve ser iniciada em todos com TA normal/alta ou HTA. Quando iniciar terapêutica farmacológica? - Persistente apesar de medidas não farmacológicas - Sintomática - Secundária - Com lesão de órgãos alvo (coração, rins e SNC) - Diabetes mellitus tipo 1 e 2 Iniciar todos os fármacos com dose mais baixa recomendada. Quando a dose mais elevada recomendada for atingida pode-se associar um segundo fármaco. Objectivo Baixar a TA para valores <P90; <P75 (se doença renal crónica sem proteinuria); <P50 (se doença renal crónica e proteinuria) Adaptar fármacos à patologia subjacente. Exemplos: Glomerulonefrite- diurético, vasodilatador Alto débito cardíaco, migraine associada- β- bloqueante Diabetes, microalbuminúria, doença renal e proteinúria- IECA, ARA 4/8
5 IECA Terapêutica Farmacológica Crianças com idades entre 1-18 anos - tratamento ambulatório (per os) Classe Fármaco Dose inicial Dose máxima Boqueador receptor de angiotensina (ARA) Bloqueador α e β Bloqueador β Bloqueadores canais de cálcio Captopril 0,3-0,5 mg/kg/ dose (3 id) 6 mg/kg/dia Enalapril 0,08 mg/kg/dia até 5mg/dia (id -2id) 0,6mg/kg/dia até 40 mg/dia Lisinopril 0,07 mg/kg/dia até 5mg/dia (id) 0,6 mg/kg/dia até 40 mg/dia Quinapril 5-10 mg/dia (id) 80 mg/dia Benazapril 0,2 mg/kg/dia até 10 mg/dia (id) 0,6 mg/kg/dia até 40 mg/dia Ramipril 2,5-6mg/Kg/dia (id) Ibersatran 6-12 anos: mg/dia (id) 13 anos: mg/dia Losartan 0,7 mg/kg/dia até 50 mg/dia (id) 1,4 mg/kg/dia até 100 mg/dia Labetolol 1-3 mg/kg/dia (id) 12mg/kg/dia até 1200 mg/dia Atenolol 0,5-1mg/kg/dia (id-2id) 2mg/kg/dia até 100 mg/dia Propanolol 1-2 mg/kg/dia (2id-3id) 4mg/kg/dia até 640 mg/dia Metoprolol 1-2 mg/kg/dia (2id) 6 mg/kg/dia até 200 mg/dia Amlodipina 6-17 anos: 2,5-5 mg (id) Isradipina 0,15-0,2mg/kg/dia (3id-4id) 0,8 mg/kg/dia até 20 mg/dia Nifedipina retard 0,25-0,5 mg/kg/dia (id-2id) 3mg/kg/dia até 120 mg/dia Agonista alfa Clonidina 12 anos: 0,2 mg/dia (2id) 2,4 mg/dia Diurético Furosemide 0,5-2 mg/kg/dose (id-2id) 6mg/kg/dia Espirolonactona 1mg/kg/dia (id-2id) 3,3 mg/kg/dia até 100 mg/dia Amiloride 0,4-0,625 mg/kg/dia (id) 20 mg/dia Vasodilatador Hidralazina 0,75 mg/kg/dia 7,5 mg/kg/dia até 200 mg/dia Minoxidil < 12 anos: 0,2 mg/kg/dia (id-4id) 50mg/dia 12 anos: 5mg/dia (id-4id) 100 mg/dia 5/8
6 Terapêutica Farmacológica em HTA severa HTA severa ( estádio 2 e > 5 mmmhg do P99) e sintomática Emergências hipertensivas- Encefalopatia hipertensiva Objectivo: Baixar TA para um valor inferior a 25-30% do seu valor inicial, durante as primeiras 8 horas e gradualmente ir normalizando TA nas próximas horas. Preferencialmente fármacos em perfusão, cujo efeito desapareça rapidamente após suspensão. Monitorização contínua de TA. Internamento em Cuidados Intensivos. Crianças com idades entre 1-18 anos Classe Fármaco Dose inicial Mais úteis Labetalol Bloqueador alfa -beta Vasodilatador Bloqueador beta Vasodilatador Bloqueadores canais de cálcio Nitruprussiato de sódio Hidralazina bólus: 0,2-1mg/kg/dose até 40 mg/dose Perfusão: 0,25-3 mg/kg/h CI: asma einsuficiência cardiaca 0,53-10 µg/kg/min (perfusão) monitorizar níveis de cianido se > 72H 0,2-0,6 mg/kg/dose (IV;IM) (bólus de 4-4h) Esmolol µg/kg/min (EV) tempo acção muito curto. pode causar bradicardia Ocasionalmente úteis Minoxidil Isradipina Nicardipina 0,1-0,2 mg/kg/dose (per os) de horas vasodilatador oral potente e acção longa 0,05-0,1 mg/kg/dose (per os) horas 1-3 µg/kg/min (perfusão) pode causar taquicardia reflexa IECA Enalaprilato 0,05-0,1 mg/kg/dose até 1,25 mg/dose e.v. (bólus) cada 6 horas Alfa -agonista Clonidina 0,05-0,1mg/dose, podendo repetir até 0,8 mg da dose total de 8-12 horas (per os) Diurético Furosemido 0,5-5 mg/kg/dose (bólus) Nas 2 páginas seguintes figuram tabelas com os percentis de TA por sexo, idade e percentil de estatura ( The fourth report on the diagnosis, evaluation, and treatment of high blood pressure in children and adolescents.pediatrics, 2004, 114 (Suppl): ) 6/8
7 7/8
8 8/8
Monitorização ambulatória da pressão arterial na idade pediátrica
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE PEDIATRIA Monitorização ambulatória da pressão Patrícia Mendes Unidade de Nefrologia Pediátrica Coordenadora: Margarida Almeida Serviço de Pediatria Médica
Leia maisHipertensão Arterial. Promoção para a saúde Prevenção da doença. Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador
Hipertensão Arterial Promoção para a saúde Prevenção da doença Trabalho elabora do por: Dr.ª Rosa Marques Enf. Lucinda Salvador O que é a Pressão Arterial? É a pressão que o sangue exerce nas paredes das
Leia maisAvaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância
Avaliação e Interpretação da Pressão Arterial na Infância Medida da Pressão Arterial na Infância Prof. Dra Marcia Camegaçava Riyuzo Disciplina de Nefrologia Pediátrica Departamento de Pediatria FMB - UNESP
Leia maisPressão Arterial em Animais de Companhia. Luis Lima Lobo, HVP
Pressão Arterial em Animais de Companhia Luis Lima Lobo, HVP MEDIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Um procedimento básico na medicina geral, aceite como prático e fundamental há muitos anos OAD - OSCILOMETRIA DE
Leia maisHipertensão Arterial na Criança. Alice Setsuko Okumura Nefrologia HUPES/UFBa
Hipertensão Arterial na Criança Alice Setsuko Okumura Nefrologia HUPES/UFBa Diagnóstico correto: Medida adequada Classificação do grau de hipertensão Avaliação da pressão arterial: Criança em repouso por
Leia maisCOMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL
COMO MEDIR A PRESSÃO ARTERIAL REQUISITOS BÁSICOS PARA ADEQUADA AFERIÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL Elaboração: Edênia Santos Garcia Oliveira Colaboração: Equipe Tele-educação da Rede de Teleassistência de Minas
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisHipertensão arterial em crianças em crianças e adolescentes
E-5 Tipo Documental Hipertensão arterial em crianças em crianças e adolescentes INTRODUÇÃO A hipertensão arterial sistêmica (HAS) na infância é rara e sua incidência, muitas vezes, é subestimada pela dificuldade
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisSíndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde
Síndrome Metabólica: doença multicausal, multigenética e multiinfluenciada requisita novas atitudes dos profissionais de saúde Prof. MSc Claudia Boscheco Moretoni 04/2009 Caso clínico 1 Paciente feminina
Leia mais2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 2017 DIRETRIZ PARA PREVENÇÃO, DETECÇÃO, AVALIAÇÃO E TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM ADULTOS Colégio Americano de Cardiologia Associação Americana do Coração
Leia maisMANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Estado de São Paulo 2015 Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL NA CRIANÇA E ADOLESCENTE
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE PEDIATRIA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA CRIANÇA E ADOLESCENTE José Eduardo Esteves da Silva Unidade de Nefrologia Pediátrica Coordenadora: Margarida Almeida
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos
Leia maisHematúria 1. DEFINIÇÕES 2. ETIOLOGIA. Revisão. Aprovação. Elaboração Joana Campos Dina Cirino Clara Gomes A Jorge Correia Data: Maio 2007
1. DEFINIÇÕES Hematúria presença de glóbulos vermelhos (GV) na urina em quantidade superior ao normal. Hematúria Macroscópica urina de cor vermelha/ acastanhada - > 5 000 GV/mm3 ou > 5 000 GV/min o -Inicial
Leia maisCONVULSÕES NEONATAIS
CONVULSÕES NEONATAIS CLASSIFICAÇÃO: TIPO DE CONVULSÃO RN CARACTERÍSTICAS Convulsão sutil T e PT Fenômenos oculares (desvio ocular horizontal tônico, olhar fixo, piscar ou tremular das pálpebras); movimentos
Leia maisMedição de Pressão Sanguínea Porquê e Como
Medição de Pressão Sanguínea Porquê e Como Durante anos, a medição da pressão sanguínea não ocupava um lugar de destaque na medicina veterinária. Actualmente, as novas técnicas permitem um diagnóstico
Leia maisPROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS
PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo
Leia maisPULSOS Fisiologia. Sistema Circulatório. Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas
PULSOS Fisiologia Sistema Circulatório Aorta Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias Cavas 1 PULSO Definições: movimento vibratório rítmico; expansão e retracção regulares e repetidas de uma artéria,
Leia maisCLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO
CLÍNICA MÉDICA HIPERTENSÃO ARTERIAL PATRICIA DUPIM UNIVERSO HIPERTENSÃO ATERIAL É definida como uma PA sistólica 140mmHg e uma PA diastólica que 90mmHG, durante um período sustentado O risco cardiovascular,
Leia maisProfessora: Ms. Patrícia Ceolin
Professora: Ms. Patrícia Ceolin Histórico: 1733 inglaterra Stephen Hales; 1828 Jean Leonárd (1 esfigmomanômetro de mercúrio); 1847 Karl Ludwing quimógrafo; 1896 Riva Rocci (o que usamos hoje) 1904 Nicolai
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisUso de Inotrópicos em Cirurgia Cardíaca. Paulo do Nascimento Jr
Uso de Inotrópicos em Cirurgia Cardíaca Paulo do Nascimento Jr O problema cirurgia cardíaca e síndrome do DC mortalidade Síndrome do DC pós cirurgia cardíaca e CEC PAS < 90 mmhg IC < 2,2 L.min -1.m -2
Leia maisRIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção da eritro
Nutrição Clínica Insuficiência Renal Crónica Fernando Santos RIM Funções Manter a homeostasia de: Fluidos Electrólitos Solutos orgânicos Envolvimento no sistema renina-angiotensinaangiotensina Produção
Leia maisCompartilhar conhecimentos
Compartilhar conhecimentos Apresentação de um tema atual relevante em Pediatria ou áreas afins ABORDANDO A HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA Approach to arterial hypertension in children KÁTHIA LILIANE
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM TERAPIA INTENSIVA MÓDULO DE INSUFICIÊNCIA CIRCULATÓRIA AGUDA CHOQUE Prof.: ALESSANDRO MÁRCIO TEIXEIRA CAVALCANTE Choque Hipovolêmico Choque hipovolêmico - Definição Distúrbio
Leia maisProbabilidade pré-teste de doença arterial coronariana pela idade, sexo e sintomas
Pergunta: Quais são as principais indicações do teste ergométrico? Resposta: Há décadas o ECG de esforço vem sendo o principal instrumento no diagnóstico da doença cardíaca isquêmica estável e sua indicação
Leia maisConsenso Clínico. Hipertensão Arterial Neonatal
Pág. 1 / 21 1. Título Hipertensão Arterial Neonatal 2. Palavras- chave (hipertensão, arterial, neonatal, avaliação, tratamento) 3. Introdução A incidência de hipertensão arterial (HTA) neonatal descrita
Leia maisFatores de Risco Fator de risco Estratificação do Risco Individual do Paciente Hipertenso PA Obesidade O excesso de massa corporal é fator predisponen
Introdução Assistência Farmacêutica em Hipertensão A hipertensão arterial (HTA) ou hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma das doenças com maior prevalência no mundo moderno É caracterizada pelo aumento
Leia maisCaso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica
Caso clínico 5: Ajuste de dose de drogas no diabético com doença renal crônica Camila de Oliveira Carolina Jorge Perez Cristiane Puccioni Katsuda Denis Barbosa Fernanda Araujo Naiara Manocchio Samira Silva
Leia maisPolitraumatismo CONDUTA IMEDIATA. A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas
Politraumatismo CONDUTA IMEDIATA ATENÇÃO A) Colar cervical + desobstruir vias aéreas B) Identificar e tratar: - pneumotórax hipertensivo - pneumotórax aberto - hemotórax maciço - tórax instável C) Choque.
Leia maisPressão Arterial. Profª. Claudia Witzel
Pressão Arterial Profª. Claudia Witzel Pressão do sangue Quando o volume de sangue que sai do coração é maior do que o determinado pela Organização Mundial de Saúde, ou seja, acima de 130 x 85 mmhg. A
Leia maisAPROVADO EM 03-02-2010 INFARMED FOLHETO INFORMATIVO DO DOENTE. ATENOLOL Sandoz 50 mg COMPRIMIDOS ATENOLOL Sandoz 100 mg COMPRIMIDOS
FOLHETO INFORMATIVO DO DOENTE ATENOLOL Sandoz 50 mg COMPRIMIDOS ATENOLOL Sandoz 100 mg COMPRIMIDOS Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisMANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR
MANUTENÇÃO DO POTENCIAL DOADOR OBJETIVOS Objetiva otimizar a perfusão tecidual, assegurando a viabilidade do órgão Diminui o risco de evolução para parada cardíaca Mantém o órgão em melhores condições
Leia maisProfa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2
IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso
Leia maisDiverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011)
Diverticulite Resumo de diretriz NHG M99 (setembro 2011) Berger MY, De Wit NJ, Vogelenzang R, Wetzels RV, Van Rijn-van Kortenhof NMM, Opstelten W traduzido do original em holandês por Luiz F.G. Comazzetto
Leia maisDirecção-Geral da Saúde
Assunto: Para: Elementos integrantes das componentes do preço compreensivo para diálise (Gestão Integrada da Doença Renal Crónica) Unidades de Diálise Nº: 13/DQS/DGIDI DATA: 20/08/09 Contacto na DGS: Departamento
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA FISIOTERAPIA - FMRPUSP PAULO EVORA INTRODUÇÃO IV Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial 2002 Prevalência: 22 a 43 % da população urbana adulta brasileira. Um dos
Leia maisBrasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Manual de recomendações para o controle da tuberculose no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde;
Leia maisEfortil cloridrato de etilefrina. Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento.
Efortil cloridrato de etilefrina Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder à sua leitura antes de utilizar o medicamento. Formas farmacêuticas e apresentações Comprimidos: embalagem com 20 comprimidos.
Leia maisDOENÇAS CARDIO VASCULARES. O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13
DOENÇAS CARDIO VASCULARES O coração alegre aformoseia o rosto, mas pela dor do coração o espírito se abate. Provérbios 15:13 INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO (IAM) INTRODUÇÃO EPIDEMIOLOGIA FATORES DE RISCO COMPLICAÇÕES
Leia maisnúmero 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA
Leia maisANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO
ANEXO III ALTERAÇÕES AO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO E FOLHETO INFORMATIVO 25 ALTERAÇÕES A SEREM INCLUÍDAS NAS SECÇÕES RELEVANTES DO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO PARA MEDICAMENTOS
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisHipertensão arterial na infância e adolescência
Nº 2, Abril de 2019 Manual de Orientação Departamento Científico de Nefrologia Hipertensão arterial na infância e adolescência Departamento Científico de Nefrologia Presidente: Nilzete Liberato Bresolin
Leia mais1/14 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: NÚMERO: 026/2011 DATA: 29/09/2011 ATUALIZAÇÃO 19/03/2013
NÚMERO: 026/2011 DATA: 29/09/2011 ATUALIZAÇÃO 19/03/2013 ASSUNTO: PALAVRAS-CHAVE: PARA: CONTACTOS: Abordagem Terapêutica da Hipertensão Arterial Hipertensão Arterial Médicos do Sistema Nacional de Saúde
Leia maisEUPRESSIN maleato de enalapril 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg Comprimidos
MODELO DE BULA EUPRESSIN maleato de enalapril 2,5 mg, 5 mg, 10 mg e 20 mg Comprimidos USO ORAL USO ADULTO FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimidos de 2,5 mg em embalagens com 30 comprimidos. Comprimidos
Leia maisCentro de Informação sobre Medicamentos CIM Unisantos cim@unisantos.br Avenida Conselheiro Nébias, 300, 11015 002 - Santos SP.
Centro de Informação sobre Medicamentos CIM Unisantos cim@unisantos.br Avenida Conselheiro Nébias, 300, 11015 002 - Santos SP. Informativo Terapêutico Anti-hipertensivos A hipertensão arterial sistêmica
Leia maisPEC em Radiologia Básca. Acad. José Gomes da Rocha Filho
PEC em Radiologia Básca Acad. José Gomes da Rocha Filho Diagnóstico Acompanhamento evolutivo da doença renal O que é? É um exame que demonstra todo o trato urinário através da injeção endovenosa de uma
Leia maisFolha para o atendimento de urgências pediátricas
APÊNDICES Apêndice A Folha para o atendimento de urgências pediátricas MEDICAMENTOS DOSE/VIA ADMINISTRA- ÇÃO CÁLCULO PRESCRIÇÃO MEDICAMENTOS PARA ATENDIMENTO À PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA ADRENALINA 1:1.000
Leia maisTeste de Caminhada de 6 minutos
Nome: Idade: Altura: F.C. máx prev, = Teste de Caminhada de 6 minutos Sexo: Peso: F.C. sub. máx prev.= Opção de teste: ( ) esteira ( ) terreno plano Glicemia: Teste Ergométrico Data: Tempo (min) Repouso
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR APOTEL 150mg/ml, solução para perfusão Paracetamol Leia atentamente este folheto antes de utilizar este medicamento. -Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisHipertensão arterial na infância
0021-7557/03/79-Supl.1/S115 Jornal de Pediatria Copyright 2003 by Sociedade Brasileira de Pediatria Jornal de Pediatria - Vol.79, Supl.1, 2003 S115 ARTIGO DE REVISÃO Hipertensão arterial na infância Arterial
Leia maisCada comprimido contém 2,5 mg de cloridrato de midodrina. Gutron apresenta-se na forma de comprimidos para administração por via oral.
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Gutron 2,5 mg Comprimido 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada comprimido contém 2,5 mg de cloridrato de midodrina. Lista completa
Leia maisPARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012
PARECER CREMEC Nº 29/2012 23/11/2012 PROCESSO-CONSULTA PROTOCOLO CREMEC nº 7321/2012 Assunto: Hipertensão Arterial e MAPA Interessado: Sr. Francisco Romário Ferreira Gomes PARECERISTA: Câmara Técnica de
Leia maisHipertensão arterial. Controlo da pressão arterial
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipertensão arterial Manual Merck Capítulo 25 A hipertensão arterial é, geralmente, uma afecção sem
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL CID 10 I-10 Hipertensão essencial; I-15 Hipertensão secundária. CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO
HIPERTENSÃO ARTERIAL CID 10 I-10 Hipertensão essencial; I-15 Hipertensão secundária. GERÊNCIA DE DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO As DCNT no Brasil constituem o problema
Leia maisPARAMOLAN. Paracetamol 500 mg. Comprimidos efervescentes
- FOLHETO INFORMATIVO - PARAMOLAN Paracetamol 500 mg Comprimidos efervescentes Este folheto contém informações importantes para si. Leia-o atentamente e conserve-o, pois pode ter necessidade de o ler novamente.
Leia maisPNEUMOLOGIA LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC)
LINHA DE CUIDADO GERAL EM ASMA E DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA (DPOC) Nível de Atenção Ações em Saúde Ações e Procedimentos Específicos Atenção Básica Atenção Especializada de Média Complexidade (Ambulatorial,
Leia maisAvaliação e Preparo Pré-Operatórios Prof. Gustavo Santos
Avaliação e Preparo Pré-Operatórios Prof. Gustavo Santos Medicina 4º Bloco Plano da Aula Avaliação pré-op do pac. sadio Rotina de exames Avaliação do risco cirúrgico / anestésico Risco cardiovascular Risco
Leia maisDIFERENÇAS DE RESPOSTA À TERAPÊUTICA NO IDOSO ILNEI PEREIRA FILHO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA FLORIANÓPOLIS
DIFERENÇAS DE RESPOSTA À TERAPÊUTICA NO IDOSO ILNEI PEREIRA FILHO INSTITUTO DE CARDIOLOGIA FLORIANÓPOLIS SC IDOSOS NO MUNDO EPIDEMIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO NO BRASIL Fonte: IBGE, Censo Demográfico 2000
Leia maisANTI-HIPERTENSIVOS. Os medicamentos anti-hipertensivos de uso corrente em nosso meio podem ser divididos em 6 grupos:
ANTI-HIPERTENSIVOS Hipertensão arterial ou hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença que se caracteriza pelo aumento da pressão arterial (níveis pressóricos elevados) acima dos valores de referência
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Dopamina Basi 200 mg/5 ml, Solução para Perfusão APROVADO EM Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. Conserve este folheto. Pode
Leia maisAULA 11: CRISE HIPERTENSIVA
AULA 11: CRISE HIPERTENSIVA 1- INTRODUÇÃO No Brasil a doença cardiovascular ocupa o primeiro lugar entre as causas de óbito, isto implica um enorme custo financeiro e social. Assim, a prevenção e o tratamento
Leia maisCURSO DE INVERNO NEFROLOGIA. Secção de Nefrologia da SPP
CURSO DE INVERNO NEFROLOGIA Secção de Nefrologia da SPP PROTEINURIA Gisela Neto Unidade de Nefrologia CHLC,EPE Hospital de Dona Estefania Análise ( exame) sumária(o) urina Urina II 1 caracts gerais: aspeto,
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Catapresan 0,15 mg, comprimido Cloridrato de clonidina APROVADO EM Leia com atenção este folheto antes de começar a tomar este medicamentopois contém informação
Leia maisHiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento
VI CURSO Pós-GRADUADO NEDO A Endocrinologia Revisitada Hiperparatiroidismo primário Diagnóstico e Tratamento A. Galvão-Teles Lisboa, Abril de 2009 Hiperparatiroidismo Primário (HPTp) Definição O HPTp caracteriza-se
Leia maisHipertensão Arterial Sistêmica Resistente
Hipertensão Arterial Sistêmica Resistente Introdução Hipertensão resistente é definida como valores pressóricos acima das metas desejáveis com o uso adequado de três anti-hipertensivos de classes diferentes.
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR APROVADO EM Loniten 10 mg Comprimidos Minoxidil Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade
Leia maisProf. Adjunto Paulo do Nascimento Junior
Cardiopatias na Gestação Anestesia Prof. Adjunto Paulo do Nascimento Junior Departamento de Anestesiologia da Faculdade de Medicina de Botucatu Cardiopatias na Gestação e Anestesia Gravidez e Parto Doença
Leia maisMecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial. Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB
Mecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB , O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? Débito Cardíaco Pressão Arterial Média Resistência
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA. A palavra ao Rim. Raquel Santos. Unidade de Nefrologia Pediátrica
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA INFÂNCIA A palavra ao Rim Raquel Santos Unidade de Nefrologia Pediátrica Área da Mulher, Criança e Adolescente, Hospital D. Estefânia, CHLC Tensão Arterial (TA) pressão exercida
Leia maisDiabetes e Hipertensão Arterial - Onde Está o Elo?
XVI CONGRESSO DE CARDIOLOGIA DE MATO GROSSO DO SUL Diabetes e Hipertensão Arterial - Onde Está o Elo? 3/11/2010 DR. LEÔNIDAS SANTOS DE LARA CARDIOCLIN Diabetes - Hipertensão Arterial CLASSIFICAÇÃ ÇÃO O
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Corrêa 1 Fármacos que afetam as funções renal e cardiovascular 2 As doenças cardiovasculares podem resultar de defeitos congênitos ou doenças e hábitos adquiridos posteriormente.
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos
RESPOSTA RÁPIDA 404/2014 Diversos Medicamentos SOLICITANTE Drª Herilene de Oliveira Andrade Juíza de Direito Comarca de Itapecerica NÚMERO DO PROCESSO 0335.14.1544-7 DATA 22/07/2014 Ao NATS, SOLICITAÇÃO
Leia maisLitíase Renal. Introdução. Tipos de Cálculo
Litíase Renal Introdução Litíase renal é uma doença frequente que acomete mais homens que mulheres (atualmente em proporção inferior a 2:1) e pode estar localizada nos rins, ureter, bexiga e uretra. A
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Captopril Labesfal 25 mg comprimidos Captopril Labesfal 50 mg comprimidos Captopril Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento. - Conserve
Leia mais1. O que é Espironolactona Orion e para que é utilizado
Folheto informativo: Informação para o utilizador Espironolactona Orion 25, 50 e 100 mg comprimidos Espironolactona Leia com atenção todo este folheto antes de começar a utilizar este medicamento - Conserve
Leia maisPRESENÇA DE DOENÇAS RELACIONADAS À OBESIDADE Sim Não Sim Não Sim Não Sim Não. Níveis Usuais: Resultado: Sim Não Especificar: Sim Não Sim Não Sim Não
Nome: Idade: Profissão: Idade de Início da Obesidade: Peso Atual: Altura: IMC: Hipertensão Arterial Diabetes Apnéia do sono Uso de CPAP nasal Hérnia de Disco Distúrbios osteoarticulares (Artropatia Grave)
Leia maisChristiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei
SIADH, SPS E O PAPEL DA SALINA HIPERTÔNICA Christiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei HIPONATREMIA Hiponatremia: Na < 135 meq/l Incidência: Pacientes hospitalizados:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR EDITAL Nº 04/2016 PROGRAD CHAVE DE CORREÇÃO Área de concurso: Área 30 MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE
Leia maisESTUDO DIRIGIDO - HIPERTENSÃO ARTERIAL - I
ESTUDO DIRIGIDO - HIPERTENSÃO ARTERIAL - I ÍNDICE 1 CASO CLÍNICO... 2 2 ANÁLISE DO TEXTO... 4 2-1 Capítulo 4: Decisão terapêutica e metas.... 4 2-2 Capítulo 5: Tratamento não-medicamentoso... 5 2-3 Capítulo
Leia maisO Papel do Enfermeiro ao Paciente com Crise Hipertensiva no Atendimento de Urgência e Emergência
5 O Papel do Enfermeiro ao Paciente com Crise Hipertensiva no Atendimento de Urgência e Emergência Rogéria Ferreira da Silva 1 Resumo O objetivo deste trabalho é identificar a atuação do enfermeiro frente
Leia maisProtocolo de Insuficiência Cardíaca
Protocolo de Insuficiência Cardíaca I. CONSIDERAÇÕES GERAIS E DADOS EPIDEMIOLÓGICOS O envelhecimento da população e o aumento da incidência das doenças cardiovasculares (principalmente a doença aterosclerótica
Leia maisEstomanol. (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio)
Estomanol (Bicarbonato de sódio + Carbonato de sódio) Laboratório Farmacêutico Vitamed Ltda Granulado Efervescente 5g ESTOMANOL Bicarbonato de sódio 2,31g + Carbonato de sódio 0,45g APRESENTAÇÕES Cartucho
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL Doença cardiovascular mais comum
Leia mais08/10/2008. ventrículo direito - pulmões - átrio esquerdo. ventrículo esquerdo - artérias - capilares - veias -
VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A SÍSTOLE Sistema Circulatório Semilunares (aórtica e pulmonar) Lado Direito Válvula Tricúpide Lado Esquerdo Válvula Bicúspide ou mitral VÁLVULAS CARDÍACAS DURANTE A DIÁSTOLE
Leia maisDoença de Behçet e Aneurismas Intracraneanos. XXI Reunião da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia
Doença de Behçet e Aneurismas Intracraneanos Revisão da literatura a propósito de dois casos Ana Flávia Dias, Ricardo Pereira, Francisco Cabrita, Marcos Barbosa Serviço de Neurocirurgia Hospitais da Universidade
Leia maisLISTA DE ESPERA PARA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS
GOVERNO DO PARANA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ CENTRAL ESTADUAL DE TRANSPLANTES DO PARANÁ PARA TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS E TECIDOS Tabela e Gráficos da Lista de Espera do Paraná RIM CORAÇÃO
Leia maisFOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR Mekoll 1000 mg comprimidos revestidos por película Hidrocloreto de metformin Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Marina Politi Okoshi Disciplina de Clínica Médica Geral Departamento de Clínica Médica Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 2008 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA - Por
Leia maisEDITAL PPGENDO - 001/2016
EDITAL PPGENDO - 001/2016 - : ENDOCRINOLOGIA (PPGEndo) torna público que receberá documentação dos candidatos ao PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O NÍVEL DO DOUTORADO FLUXO CONTÍNUO (Ingresso 2016), no período
Leia mais