Avaliação Nutricional na
|
|
- Ivan Estrada Borba
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE NÚCLEO DE NUTRIÇÃO Avaliação Nutricional na Gestação Profa. Danielle Góes da Silva Disciplina Nutrição Materno Infantil
2 Avaliação Nutricional na Gestação Período curto de observação Modificações rápidas das medidas antropométricas Avaliação de 1 indivíduo: estado nutricional de 2
3 Objetivos da Avaliação Nutricional na Gestação Identificar gestantes com desvio ponderal no início da gestação Detectar gestantes com ganho menor ou excessivo para idade gestacional Subsidiar intervenções adequadas: melhorar estado nutricional materno e do recém-nascido e as condições do parto.
4 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL DA GESTANTE Métodos utilizados: - ANTROPOMÉTRICOS - BIOQUÍMICOS - CLÍNICOS - DIETÉTICOS
5 AVALIAÇÃO ANTROPOMÉTRICA TRICA NA GESTAÇÃO Estatura materna Perímetro braquial Altura uterina Peso pré-gestacional (PPG) Ganho de peso na gestação
6 ESTATURA MATERNA Indicador aproximado do crescimento infantil e da estrutura óssea pélvica Estatura < 1,47 a 1,53m RCIU < 1,40 a 1,50m complicações no parto < 1,40-1,53 m Riscos Gestacionais WHO, 1995
7 Avaliação da Estatura na Gestação - Avaliar no início da gravidez (antes da 20 a semana gestacional ) Postura alterada Lordose fisiológica Alteração da estatura
8 PERÍMETRO BRAQUIAL Reflete o estado nutricional prévio à gestação e o atual. Menos sensível que o peso em relação às alterações a curto prazo das condições de saúde e nutrição Usado na ausência de recursos para aferir o peso PB < cm risco de baixo peso ao nascer
9 ALTURA UTERINA Reflete o tamanho global do útero Indicador do crescimento fetal Avaliar os desvios do crescimento fetal : Pequeno para idade gestacional (PIG) ou Grande para idade gestacional (GIG).
10 Técnica da Altura Uterina Posicionar a gestante em decúbito dorsal, com o abdômen descoberto; Delimitar a borda superior da sínfise púbica e o fundo uterino; Por meio da palpação, procurar corrigir a comum dextroversão uterina; Fixar a extremidade inicial (0cm) da fita métrica, flexível e não extensível, na borda superior da sínfise púbica, passando-a entre os dedos indicador e médio. Proceder à leitura quando a borda cubital da mão atingir o fundo uterino; Anotar a medida, em centímetros, na ficha e no cartão, e marcar o ponto na curva da altura uterina.
11 Altura Uterina X Risco Gestacional Pontos de corte: percentil 10 (limite inferior) e o percentil 90 (limite superior) Curva altura uterina/ idade gestacional do Centro Latinoamericano de Perinatologia (CLAP). Fonte: Ministério da Saúde, 2005
12 PESO PRÉ-GESTACIONAL Permite nortear qual a necessidade de ganho de peso durante a gestação Fator preditivo do crescimento fetal. PPG < 45 Kg ou > 75 Kg -Peso ao nascer (baixo peso ou macrossomia) -Parto prematuro -Morbi-mortalidade materna e perinatal
13 O Peso pré-gestacional pode ser obtido por várias formas: recordação da mãe com relação ao seu peso até 2 meses antes da gestação (sujeito a viés de memória); registro médico (até 2 meses anteriores à gestação); aferição logo após a concepção (ideal) aferição durante o primeiro trimestre (sujeito a erros)
14 IMC PRÉ-GESTACIONAL Referência: Instituto de Medicina/ EUA (1990) Pontos de Corte > ,8 < 19,8 Diagnóstico Obesidade Sobrepeso Eutrofia Baixo peso
15 IMC PRÉ-GESTACIONAL Referência: Organização Mundial de Saúde (1995) Pontos de Corte > 30 29,99 25,0 24,99 18,5 < 18,5 Diagnóstico Obesidade Sobrepeso Eutrofia Baixo peso
16 GANHO DE PESO Associação com crescimento fetal - Ganho Excessivo macrossomia fetal - Ganho Insuficiente RCIU Não permite distinguir peso materno e peso fetal Baixa especificidade como indicador Mais adequado quando considera o PPG
17
18 Ganho de peso X Mortalidade perinatal Segundo PPG Taxa de mortalidade perinatal > 135% sobrepeso % < 90% Baixo peso 7 9 Ganho de peso gestacional (Kg) - Estudo com gestantes ( ) NAEYE, 1979
19 Ganho de peso X Peso ao nascer Segundo PPG Gráfico: Peso ao nascer em função do ganho de peso materno e peso pré-gestacional Obesas Peso ao Nascer (g) Sobrepeso Normal Baixo peso Ganho de peso gestacional (Kg) ABRAMS & LAROS, 1986 ABRAMS & LAROS, 1986
20 AVALIAÇÃO DO GANHO DE PESO NA GESTAÇÃO - Principais Referências -
21 CURVA DE ROSSO Classifica o estado nutricional de acordo com o % de adequação do peso/altura e a idade gestacional 1985: 1 a versão gestantes baixa renda.eua 1991: 2 a versão gestantes baixa renda.chile Adotada no Brasil MS Assistência Pré-natal de 1986 até 2000
22 Procedimentos: a) Calcular a adequação do peso atual em relação ao peso ideal /altura % = peso atual x 100 peso ideal/altura
23 b) Marcar o ponto correspondente ao percentual encontrado (eixo y) e à idade gestacional (eixo x) A = peso baixo B = peso normal C = sobrepeso c) Nas consultas subsequentes, procedese da mesma maneira e liga-se os pontos para obter o traçado da gestante, cuja inclinação reflete a evolução do ganho de peso durante a gestação.
24 Curva de Rosso Vantagens Simplicidade no uso Dispensa o conhecimento do PPG Avalia a adequação do peso/altura em qualquer idade gestacional Permite monitorar o progresso de ganho de peso nas visitas subseqüentes Limitações Não considera o estado nutricional prévio Superestima gestantes com baixo peso Não considera a variabilidade biológica das estruturas ósseas Não é adequada para: - gestantes com alturas extremas* - gestantes obesas (P/A > 135%) - gestantes adolescentes** (principalmente com idade ginecológica inferior a 4 anos) Não foi validada no Brasil * Altura < 140 cm: diminuir 0,5 Kg para cada cm a menos Altura > 175 cm: somar 0,5 Kg para cada cm a mais ** Gestantes adolescentes: considerar déficit de peso inicial e acrescentar 1 Kg para crescimento.
25 CURVAS DO INSTITUTO DE MEDICINA/ EUA (1990) Avalia o ganho de peso considerando o IMC prégestacional e a idade gestacional
26 Procedimentos: a) Calcular o IMC- PPG IMC pré-gestacional = Peso pré-gestacional (Kg) Altura (m) 2
27 b) De acordo com a classificação do IMC-PG (tabela), seleciona-se o gráfico de ganho de peso a ser utilizado IMC -PG < 19,8 19,8-26,0 26,0-29,0 > 29,0 Gravidez gemelar Classificação Baixo Normal Sobrepeso Obesidade Ganho de peso recomendado* Total 12,5 18,0 Kg 11,5 16,0 Kg 7,0 11,5 Kg 6,8 Kg (mínimo) 16,0 20,5 Semanal ** 500 g 400 g 300 g Individual 750 g * Mulheres estatura < 157 cm : próximo ao limite inferior Adolescente: próximo ao limite superior ** a partir do segundo trimestre de gestação
28 Gráficos IMC PG Normal IMC PG Baixo IMC PG Sobrepeso
29 c) Calcular o ganho de peso (peso atual - peso prégestacional) d) Marcar no gráfico o ganho de peso (eixo y) correspondente à idade gestacional( eixo x) e) Interpretação: - Abaixo da curva inferior baixo ganho de peso - Entre as curvas normal ganho de peso - Acima da curva superior elevado ganho
30 Referência do IOM/EUA (1990) Baseado em dados mulheres de países em desenvolvimento Pontos de corte do IMC correspondentes a 90,120 e 135% do peso/estatura de americanos adultos do padrão Methopolitan Life Insurance Company s Vantagens Simplicidade no uso O ganho de peso considera a altura e o PPG Permite monitorar o progresso de ganho de peso nas visitas subseqüentes. Utilizada no mundo todo Limitações Depende da informação precisa do PPG Não adequado para a população brasileira
31 CURVA DE ATALAH et al. (1997) Estudo com 1824 gestantes chilenas Classifica o estado nutricional da gestante de acordo com o IMC atual e a idade gestacional IMC atual = Peso atual (Kg) Altura (m) 2
32 Curva de Atalah et al. (1997) Gráfico: Avaliação nutricional da gestante, segundo IMC e idade gestacional.
33 Procedimentos: Curva de Atalah et al. (1997) a) Aferir peso e estatura. Calcular a idade gestacional b)calcular o IMC atual c) Plotar o valor de IMC no gráfico, considerando a idade gestacional ou verificar em qual categoria o IMC se encontra utilizando a tabela 1.
34 Curva de Atalah et al (1997) Vantagens Simplicidade no uso Não requer informação sobre o PPG Permite monitorar a evolução do IMC nas visitas subseqüentes Limitações Superestima baixo peso materno Não foi validado no Brasil
35 CURVA DO CLAP CURVA DO CLAP Centro Latino-americano de Perinatologia (Fescina, 1997) mulheres brancas latinoamericanas, classe média, eutróficas e sem patologias materno-fetais Avalia o estado nutricional segundo o ganho de peso e a idade gestacional Adotada pelo MS- Brasil de 2000 a 2003
36 Curva do CLAP (Fescina, 1997) Procedimentos: a) Calcula-se o peso ganho, considerando a diferença entre o peso atual e o pré-gestacional; b) Plota-se o valor encontrado do ganho de peso no gráfico, na coluna correspondente à idade gestacional (semanas de amenorréia) Fonte: Ministério da Saúde (2000)
37 c) Faz-se então, a leitura seguida de interpretação, de acordo com a localização do ponto: Pontos de corte: < p25 baixo peso p25 e p90 eutrofia > p90* sobrepeso Fonte: Ministério da Saúde (2000)
38 Curva do CLAP Vantagens Simplicidade no uso Considera o PPG Permite monitorar o progresso de ganho de peso nas visitas subseqüentes Limitações Fundamentado em relações corporais de mulheres no período reprodutivo que compunham tabelas de referência do século passado Não foi validada no Brasil
39 CLAP - Tabela de peso/altura segundo Idade Gestacional Quando a gestante não conhece seu PPG, pode-se utilizar tabela de peso em função da altura e idade gestacional.
40 Tabela. Peso para a altura segundo a Idade gestacional Altura materna IG Perc p10 38,6 40,0 41,3 42,6 42,8 42,2 45,6 47,2 49,0 52,2 p90 51,3 53,1 54,9 57,0 58,8 60,7 62,7 66,1 67,2 69,4 14 p10 39,5 40,9 42,3 43,8 45,2 46,7 48,3 50,1 51,8 53,4 p90 52,7 54,5 56,4 58,6 60,3 62,3 64,4 66,8 69,0 71,2 15 p10 40,4 41,8 43,3 44,9 46,3 47,8 49,4 51,3 53,0 54,6 p90 53,1 55,0 56,9 59,0 60,8 62,8 64,9 67,4 69,6 71,8 Interpretação 16 p10 p90 41,3 53,6 42,8 55,5 44,2 57,3 45,9 59,5 47,3 61,4 48,9 63,4 50,5 65,5 52,4 68,0 54,1 70,2 55,9 72,5 Abaixo de p10 peso insuficiente Entre p10 e p90 peso adequado 17 p10 42,4 43,7 45,2 46,9 48,4 49,9 51,6 53,6 55,3 52,1 Acima de p90* sobrepeso p90 54,0 55,9 57,8 60,0 61,9 63,9 66,0 68,5 70,8 73,1 * Verificar a ocorrência de retenção hídrica 18 p10 42,7 44,2 45,7 47,5 48,9 50,5 52,2 54,1 55,9 57,7 p90 54,0 55,9 57,8 60,0 61,9 63,9 66,0 68,5 70,8 73,1 19 p10 43,6 45,1 46,1 48,4 49,9 51,6 53,3 55,3 57,1 58,9 p90 54,0 55,9 57,8 60,0 61,6 63,9 66,0 68,5 70,8 73,1 Fonte: FESCINA (1997); MINISTÉRIO DA SAÚDE (2000)
41 Ministério da Saúde (2005) Avaliação Antropométrica trica de Gestantes Faixa etária: > 10 e < 60 anos Referências usadas: Atalah et al. (1997), IOM (1992) adaptado
42 Procedimentos para avaliar o estado nutricional da gestante na primeira consulta pré-natal: a) Calcular a idade gestacional 1 a 3 dias = considerar o n o de semanas completas 4 a 6 dias= considerar a semana seguinte Ex: 14 semanas e 3 dias= 14 semanas 14 semanas e 4 dias = 15 semanas
43 Se PPG é conhecido b) Calcular o IMC PG da gestante Pontos de Corte >30 29,99 25,0 24,99 18,5 < 18,5 Obesidade Sobrepeso Eutrofia Baixo peso Diagnóstico Fonte: OMS(1995) ** O ideal é calcular com o IMC com o peso pré-gestacional ou o IMC calculado até a 13 a semana gestacional. Caso não seja possível, avalie a gestante com os dados da primeira consulta, mesmo que seja após a 13 a semana gestacional
44 c) Baseado na classificação anterior, estimar o ganho de peso semanal e total, verificando a Quadro 2 1º trimestre = até 13 a semana 2º ao 3º 3 trimestre= 14 a e <40 a semana
45 Considerações (Saunders et al, 2009): - Gestantes com estatura <1,47m = programar ganho de peso total mínimo - Ganho de peso >0,5kg/semana ou >3kg/mês após 20 semana = investigar edema e SHG - Gestantes que já atingiram o ganho de peso total no 2 trimestre Programar ganho de peso mínimo (gestantes com sobrepeso ou obesas o ganho mínimo é de 0,5kg/mês, e para as com baixo peso ou eutróficas o ganho de peso mínimo de 1kg/mês
46 Se PPG é desconhecido a) Calcular o IMC gestacional atual b) Localizar no Quadro 1 a semana gestacional e a posição do IMC calculado, e classificar o estado nutricional da gestante c) Verificar no Quadro 2 o ganho de peso total e semanal
47
48 Acompanhamento da Gestante Ministério da Saúde (2005) Avaliar o ganho de peso pelo estado nutricional inicial (Quadro 2) ou Utilizar o Gráfico de IMC por semana gestacional considerando a inclinação da curva do ganho de peso da gestante
49 Curvas de Ganho de Peso para Acompanhamento Ministério da Saúde (2005) GESTANTE DE BAIXO PESO Recomendação: Curva de ganho de peso deve ter inclinação ascendente maior que a parte inferior da faixa BP
50 GESTANTE PESO ADEQUADO Recomendação: Curva de ganho de peso deve ter inclinação ascendente entre as faixa de A GESTANTE SOBREPESO Recomendação: Inclinação ascendente próxima da faixa S inferior ou superior, depende do estado nutricional inicial
51 GESTANTE OBESA Recomendação: Inclinação semelhante ou inferior, desde que ascendente, a curva inferior de O
52 Avaliação Antropométrica trica de Gestantes Adolescentes ( < 20 anos) Uso flexível da classificação do estado nutricional proposta pelo Ministério da Saúde (2005) Grávidas 2 ou + anos após menarca (> de 15 anos): - Interpretação dos achados igual aos adultos Grávidas < 2 anos após menarca: - Medir a altura mensalmente - Acompanhar o traçado da curva de ganho de pesopreferencialmente ascendente - Tratar como risco nutricional - Enfatizar a abordagem nutricional - Aumentar o número de consultas
53 Gestantes Adolescentes a) Calcule da idade gestacional b) Calcule o IMC PG e verifique nas curvas de IMC/idade da OMS (2006) a posição do percentil. Classifique de acordo com a tabela abaixo: Percentil <3 3 e < e < Classificação Baixo peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade
54 c) Programe o ganho de peso total utilizando o Quadro 2 até 9,1 No caso do PPG ser desconhecido: faça a avaliação inicial com base no IMC gestacional atual conforme feito para gestantes adultas
GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA
GUIA PRÁTICO PARA AVALIAÇÃO NUTRICIONAL NAS FASES DO CURSO DA VIDA INSTITUTO DE NUTRIÇÃO ANNES DIAS Prezados profissionais de saúde, No dia a dia do nosso trabalho, muitas vezes o que parece simples é
Leia maisMedidas Antropométricas em crianças
Medidas Antropométricas em crianças Prof a Raquel Simões A. Nutricional Profa. Raquel Simões 1 Medidas Antropométricas - crianças Peso Estatura / Comprimento Perímetro cefálico Perímetro Torácico Perímetro
Leia maisProfa. Raquel Simões. Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2
IMC/Idade Profa. Raquel Simões O que é IMC? Índice de massa corpórea (IMC) = peso (kg)/altura (m) 2 IMC é efetivo como ferramenta de triagem e não de diagnóstico (identificar indivíduos com baixo o excesso
Leia maisANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES MATERNO- FETAIS:ESTUDO DE COORTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS MÉDICAS: ENDOCRINOLOGIA ANÁLISE DA ADEQUAÇÃO DO GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO EM MULHERES COM DIABETES GESTACIONAL E REPERCUSSÕES
Leia maisFundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança
Propedêutica e Processo de Cuidar na Saúde da Criança e Adolescente Fundamentos de crescimento e desenvolvimento da criança Crescimento e Desenvolvimento Diferentes em sua concepção fisiológica; Paralelos
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisCompilado pela profa. Flora Maria B. da Silva
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL (EN) E DO GANHO DE PESO GESTACIONAL Compilado pela profa. Flora Maria B. da Silva Objetivo: avaliar e acompanhar o estado nutricional da gestante e o ganho de peso durante
Leia maisQuais os indicadores para diagnóstico nutricional?
Como fazer o diagnóstico nutricional? Profa. Raquel Simões Quais os indicadores para diagnóstico nutricional? Adequação da média e mediana (classificação de Gomez) Desvio-padrão (DP) ou escore Z: indica
Leia maisAvaliação Nutricional
Avaliação Nutricional Prof a Renato Marques 5 o período de Enfermagem Importância e conceitos da Avaliação Nutricional ESTADO NUTRICIONAL Definição Condição de saúde de um indivíduo, influenciada pelo
Leia maisParte I - Métodos em epidemiologia nutricional
Parte I - Métodos em epidemiologia nutricional 1 - Uso e interpretação dos indicadores antropométricos na avaliação do estado nutricional de gestantes Amanda Rodrigues Amorim Elisa Maria de Aquino Lacerda
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância. Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil
Curso de Especialização em Saúde da Família Modalidade a Distância Unidade 2 Módulo 3 Taxa ou coeficiente de mortalidade infantil A taxa ou coeficiente de mortalidade infantil é uma estimativa do risco
Leia maisIndicadores do Estado de Saúde de uma população
Indicadores do Estado de Saúde de uma população O que é a Saúde? Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), saúde é o estado de completo bemestar físico, mental e social e não, apenas, a ausência de
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 3 Profª. Lívia Bahia Procedimentos técnicos no acompanhamento pré-natal Métodos para cálculo da idade gestacional (IG): Quando a
Leia maisMedidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Porque Mortalidade? Morte
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 25 de março de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisAvaliação antropométrica de crianças
Avaliação antropométrica de crianças Sylvia do Carmo Castro Franceschini Taís Cristina Araújo Magalhães Fabiana de Cássia Carvalho de Oliveira Viçosa Agosto, 2010 Peso: início da vida perda de peso fisiológica
Leia maisINDICADORES DE SAÚDE I
Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES DE SAÚDE I 2005 Indicadores globais: Coeficiente
Leia maisMinicurso: Aspectos Metodológicos e Operacionais da PNDS 2006. Antropometria
Minicurso: Aspectos Metodológicos e Operacionais da PNDS 2006 Antropometria Medidas antropométricas Mulheres de 15 a 49 anos Peso; Altura (Estatura); Circunferência da cintura. Medidas antropométricas
Leia maisANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3
ANEXO TÉCNICO I: INFORMAÇÕES SOBRE A ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 1 ÁREA DE PLANEJAMENTO 3.3 A Área de Planejamento 3.3 é a área que possui o maior número de bairros do Rio de Janeiro: 29. Possui uma população
Leia maisSOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.
SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados
Leia maisESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1
ESTADO NUTRICIONAL DE ESCOLARES DE EDUCAÇÃO BÁSICA 1 Marjana Manenti 2, Rosângela Jordana Kunzler 3, Lígia Beatriz Bento Franz 4, Maristela Borin Busnello 5, Eva Terezinha De Oliveira Boff 6. 1 Atividade
Leia maisAssistência pré-natal Baixo risco. Rotina Laboratorial. < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal
Assistência pré-natal Baixo risco Rotina Laboratorial Calendário de consultas: < 32 semanas Mensal 32 a 36 semanas Quinzenal 36 semanas Semanal Exames complementares 1 a consulta (sempre aceitar exames
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007
AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado
Leia maisGeografia População (Parte 1)
Geografia População (Parte 1) 1. População Mundial: Define-se população mundial como o número total de humanos vivos no planeta num dado momento. Em 31 de Outubro de 2011 a Organização das Nações Unidas
Leia maisAVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS
Apostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 4 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS Profa. Dra. Danielle Góes Profa. Dra. Raquel Simões AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM IDOSOS A avaliação antropométrica
Leia maisEm 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso
Em 30 anos, menos crianças desnutridas e mais adolescentes acima do peso A Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003 do IBGE detectou uma melhora nos indicadores antropométricos da população com menos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisMonitorização ambulatória da pressão arterial na idade pediátrica
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA CLÍNICA UNIVERSITÁRIA DE PEDIATRIA Monitorização ambulatória da pressão Patrícia Mendes Unidade de Nefrologia Pediátrica Coordenadora: Margarida Almeida Serviço de Pediatria Médica
Leia maisVigilância Alimentar e Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Vigilância Alimentar e Nutricional Conceito de Segurança Alimentar
Leia maisPERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, PARAGUAI E ARGENTINA.
PERFIL NUTRICIONAL DE ESCOLARES DA REGIÃO DA TRÍPLICE FRONTEIRA BRASIL, PARAGUAI E ARGENTINA. BRUNO GUILHERME MORAIS PAGAN; NELSON NARDO JUNIOR. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, MARINGÁ, PARANÁ, BRASIL.
Leia maisTRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA
(RELATO DE EXPERIÊNCIA) TRABALHO: PROJETO INTERDISCIPLINAR NUTRIÇÃO E SAÚDE NA COMUNIDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA AUTOR (ES): WILLYANE DA SILVA FERREIRA DOS SANTOS; LUCICLECIA EDJANIRA DA SILVA; GABRIELA
Leia maisESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO DE FERRO EM GESTANTES CARENTES XVI INIC / XII EPG UNIVAP 2012
ESTADO NUTRICIONAL E CONSUMO DE FERRO EM GESTANTES CARENTES XVI INIC / XII EPG UNIVAP 2012 Guedes, FS 1 ; Cardoso, LCF 1 ; Soar, C 1. 1 Universidade do Vale do Paraíba / Faculdade de Ciências da Saúde,
Leia maisIDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS
IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisFUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI
1 FUNDAÇÃO INSTITUTO DE EDUCAÇÃO DE BARUERI EEFMT Professora Maria Theodora Pedreira de Freitas Disciplina: Educação Física 1º ano Ensino Médio 1º Trimestre Professor: Renato Doenças e suas relações com
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisFABÍOLA DARCIE MARQUITTI. Avaliação do atendimento nutricional no ambulatório de gestantes
PROGRAMA DE APRIMORAMENTO PROFISSIONAL SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE RECURSOS HUMANOS FUNDAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO - FUNDAP FABÍOLA DARCIE MARQUITTI Avaliação do atendimento
Leia maisDOSSIÊ. 12 UNISUAM Centro Universitário Augusto Motta RESUMO
Avaliação do ganho de peso gestacional, antropometria e consumo alimentar de gestantes e puérperas atendidas em uma unidade do Programa Saúde da Família do Município de Barra Mansa, RJ Rosana Vital Centro
Leia maisIncorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial da Saúde na Vigilância Nutricional
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Incorporação das novas curvas de crescimento da Organização Mundial
Leia maisVIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERGUNTAS & RESPOSTAS (Versão 1.2 novembro - 2003)
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO-GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO VIGILÂNCIA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PERGUNTAS & RESPOSTAS (Versão
Leia maisA estratégia dos 1000 primeiros dias de vida
III SEMINÁRIO INTERNACIONAL: MARCO LEGAL DA PRIMEIRA INFÂNCIA Brasília, 30 de junho de 2015 A estratégia dos 1000 primeiros dias de vida Cesar Victora, UFPEL Roteiro da conferência Evolução da saúde da
Leia maisPESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL
PESQUISA NACIONAL DE SAÚDE: PROCEDIMENTOS PARA AS MEDIDAS DE PRESSÃO ARTERIAL Para a mensuração da pressão arterial, foram adaptados os procedimentos do protocolo de medida de pressão arterial sentada
Leia maisM E D I D A D O P E S O. _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação;
M E D I D A D O P E S O OBJETIVO: Avaliar o aumento do peso durante a gestação Para: _ Identificar as gestantes com déficit nutricional ou sobrepeso, no início da gestação; _ Detectar as gestantes com
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS
CADERNO DE EXERCÍCIOS MEDIDAS E AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Ms.C. Ana Beatriz Monteiro http://avaliacaoemeducacaofisica.webnode.com Nome: Introdução Crescimento é a atividade biológica dominante
Leia maisProfa. Débora Gobbi 1
Profa. Débora Gobbi 1 A atenção ao pré-natal de qualidade é fundamental para a saúde materna e neonatal acolher a mulher desde o início da gravidez = ao final da gestação =nascimento de uma criança saudável.
Leia maisASSOCIAÇÃO ENTRE ESTADO NUTRICIONAL MATERNO E DESFECHOS NEONATAIS EM GESTANTES ADOLESCENTES E ADULTAS JOVENS WANIA ELOISA EBERT CECHIN
3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA MESTRADO INTERINSTITUCIONAL UFRGS UPF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS ASSOCIAÇÃO ENTRE ESTADO NUTRICIONAL MATERNO
Leia maisBIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados
BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos
Leia maisErros e Incertezas. Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.
Rafael Alves Batista Instituto de Física Gleb Wataghin Universidade Estadual de Campinas (Dated: 10 de Julho de 2011.) I. INTRODUÇÃO Quando se faz um experimento, deseja-se comparar o resultado obtido
Leia maisA vida sem reflexão não merece ser vivida Sócrates Disciplina: ESTATÍSTICA e PROBABILIDADE
Notas de aula 07 1 A vida sem reflexão não merece ser vivida Sócrates Disciplina: ESTATÍSTICA e PROBABILIDADE 1. Medidas de Forma: Assimetria e Curtose. A medida de assimetria indica o grau de distorção
Leia maisInformações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos
Gerência de Produção de Informação GEPIN/GGSIS/DIDES Informações sobre Beneficiários, Operadoras e Planos DADOS DO SETOR EDIÇÃO: JUNHO/2005 COMPETÊNCIA: MARÇO/2005 O Caderno de Informações de Beneficiários,
Leia maisTESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS. Capacidade cardiorrespiratória
TESTE DE ESFORÇO E CÁLCULOS DE AUXILIO PARA O PLANEJAMENTO E PRESCRIÇÀO DE EXERCICIOS FÍSICOS Luiz Antônio Domingues Filho O treinamento aeróbio é um dos mais importantes componentes de um programa de
Leia mais1 - AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE GENTAMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS
1 - AVALIAÇÃO FARMACOCINÉTICA DE GENTAMICINA EM RECÉM- -NASCIDOS PREMATUROS O presente trabalho incluiu 317 recém-nascidos de gentamicina internados na UCIRN, com diagnóstico ou suspeita de infecção, correspondendo
Leia maisOFICINA. Produzindo, avaliando e disseminando sínteses de evidências para a tomada de decisão em saúde no Brasil
Hipovitaminose A em crianças e mulheres em idade fértil Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Departamento de Atenção Básica Secretaria de Atenção à Saúde OFICINA Produzindo, avaliando e disseminando
Leia maisTESTES DE AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL EM NEONATOS PROFA TATIANNE ESTRÊLA
TESTES DE AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL EM NEONATOS PROFA TATIANNE ESTRÊLA QUAL A IMPORTÂNCIA DO CONHECIMENTO DA IDADE GESTACIONAL? Joshua Walter Fretz, neonato 19 semanas Fonte: Google 26 semanas 26
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisFICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram
Leia maisEstado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação
Estado nutricional de gestantes em diferentes períodos de gestação Juliany Piazzon Gomes 1 Cristina Simões de Carvalho Tomasetti 2 Rejane Dias Neves Souza 3 RESUMO: Acompanhou-se 33 gestantes com a finalidade
Leia maisPRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO
1 PRÉ-NATAL DE QUALIDADE E REDUÇÃO DA MORBIMORTALIDADE MATERNA: UMA REVISÃO VIANA FILHO, Everaldo, Discente do Curso de Graduação em Medicina do UNIFESO BARBOSA, Denise, Docente do Curso de Graduação em
Leia maisAVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA
AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO NOS PRIMEIROS ANOS DE VIDA Lilian dos Santos Rodrigues Sadeck Introdução O seguimento ambulatorial dos recém-nascidos (RN), iniciando até 7 dias após a alta hospitalar, é importante
Leia maisCuide de si cuide bem da sua Saúde!
Eu só confio na Cuide de si cuide bem da sua Saúde! Direcção de Marketing 1 Rede Médis Linha Médis 24h Médico Assistente Médis (MAM) Plano de Saúde Médis Opções, Capitais, Co-Pagamentos, Prémios Períodos
Leia maisO R G A N I Z A Ç Ã O D A A S S I S T Ê N C I A P R É - N A T A L
O R G A N I Z A Ç Ã O D A A S S I S T Ê N C I A P R É - N A T A L 2.1. Construindo a Qualidade no Pré-natal O principal objetivo da assistência pré-natal é acolher a mulher desde o início de sua gravidez
Leia maisMedidas de dispersão e assimetria
Metodologia de Diagnóstico e Elaboração de Relatório FASHT Medidas de dispersão e assimetria Profª Cesaltina Pires cpires@uevora.pt Plano da Apresentação Medidas de dispersão Variância Desvio padrão Erro
Leia maisEstimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0%
2 de junho de Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego abril de Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% A estimativa provisória da taxa de desemprego para abril de situa-se em 13,0%, valor
Leia maisEstimação. Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança
Estimação Como definir um estimador. Como obter estimativas pontuais. Como construir intervalos de confiança Motivação A partir da média de uma a amostra em uma colheita recente, o conselho de qualidade
Leia maisPARECER Nº, DE 2005. RELATOR: Senadora LÚCIA VÂNIA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2005 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 489, de 2003, que determina o registro do Índice Apgar no prontuário do recém-nascido e
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisINFLUÊNCIA DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL SOBRE O CONSUMO ALIMENTAR, GANHO DE PESO MATERNO E DESFECHOS GESTACIONAIS
INFLUÊNCIA DA ASSISTÊNCIA PRÉ-NATAL SOBRE O CONSUMO ALIMENTAR, GANHO DE PESO MATERNO E DESFECHOS GESTACIONAIS Liliane Gehring 1 ; Karen Suelen Fernandes Modafares 2 ; Andréa Grano Marques 3 1 Pós-graduanda
Leia maisEpidemiologia do Climatério. Marco Aurélio Albernaz Hospital Materno Infantil de Goiânia
Epidemiologia do Climatério Marco Aurélio Albernaz Hospital Materno Infantil de Goiânia Expectativa de Vida 1880 = 62,7 anos 2001 = 68,9 anos 2008 = 72,5 anos - 68,57 anos para homens - 76,64 anos para
Leia maisSICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial
1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.
Leia maisESTATÍSTICA DESCRITIVA:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Campus Universitário de Sinop(CUS) ESTATÍSTICA DESCRITIVA: Medidas de forma: Assimetria e Curtose Profº Evaldo Martins Pires SINOP -MT TEMAS TRABALHADOS ATÉ AGORA Aula
Leia maisMarasmo (emagrecimento grave) Kwashiorkor (edema bilateral) Kwashiorkor-marasmático, ou emagrecimento grave com edema bilateral
I- Segunda opinião formativa para a Nutrição Malnutrição é o estado patológico resultante tanto da deficiente ingestão e ou absorção de nutrientes pelo organismo (desnutrição ou sub- nutrição), como da
Leia maisa) I b) II c) III d) I e II e) I e III
Lista de Exercícios - 05 Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno (a): Nº. Professor: Flávio Série: 2º ano (Ensino Médio) Disciplina: Matemática Data de entrega: 26/08/2014 Observação: A lista deverá apresentar
Leia maisDISSERTAÇÃO Mestrado
DISSERTAÇÃO Mestrado Peso gestacional em mulheres da região Sudeste do Brasil e desfechos perinatais Aluna: Caroline Teixeira Graf Nunes Orientador: Prof. Dr. Luiz Carlos de Abreu Área de concentração:saúde,ciclos
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO
SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE LESTE RH / DESENVOLVIMENTO 1. TÍTULO: CAPACITAÇÃO PARA IMPLEMENTAR A CONSULTA DE ENFERMAGEM NO PRÉ-NATAL E NO PÓS-PARTO 2. ÁREA PROMOTORA:
Leia maisApostila de Avaliação Nutricional NUT/UFS 2010 CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL ADULTOS
CAPÍTULO 3 AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS AVALIAÇÃO NUTRICIONAL EM ADULTOS A avaliação antropométrica em adultos envolve vários indicadores. A escolha do indicador dependerá do que se quer avaliar e
Leia maisMATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PROVA 3º BIMESTRE 9º ANO 2010 QUESTÃO 1 Na reta numérica abaixo, há
Leia maisFerramentas para a Qualidade
Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo
Leia mais