BOLETIM INFORMATIVO SONIH 2014

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1 BOLETIM INFORMATIVO SONIH DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DO ESTADO DO PARANÁ

2 SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Michelle Caputo Neto SUPERINTENDENTE DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Eliane Chomatas CHEFE DO CENTRO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Paulo Costa Santana CHEFE DA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SERVIÇOS Ana Maria Perito Manzochi ELABORAÇÃO Patrícia Capelo Setor de Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde Setor de Vigilância Sanitária em Estabelecimentos de Saúde/ Rua Piquiri, 17 Curitiba/Paraná - CEP Fone (41) / Fax (41)

3 As Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS) são definidas como toda e qualquer infecção que acomete o indivíduo, seja em instituições hospitalares, atendimentos ambulatoriais na modalidade de hospital dia ou domiciliar, e que possa estar associada a algum procedimento assistencial, seja ele terapêutico ou diagnóstico. Os indicadores epidemiológicos para a e monitoramento das IRAS adotados e monitorados no estado do Paraná são: infecção primária de corrente a cateter venoso (IPCS/CVC), infecção de trato urinário sondagem vesical de (ITU/SVD) e pneumonia (PAV/VM). Os dados para análise são obtidos através do Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar (SONIH), por meio de planilha Excel gerada automaticamente pelo sistema. Os estabelecimentos de assistência à saúde (EAS) avaliados nesta análise correspondem aos hospitais que possuem uma ou mais das seguintes Unidades de Terapia Intensiva: UTI Geral Adulto, UTI Cardíaca, UTI Cirúrgica, UTI Pediátrica e/ou UTI Neonatal. As Unidades de Terapia Intensiva (UTI) são unidades destinadas ao atendimento de pacientes clinicamente graves, que necessitam de monitorização e suporte contínuos de suas funções vitais. É considerada uma área crítica, tanto pela instabilidade hemodinâmica dos pacientes internados nessa unidade, quanto pelo risco elevado de desenvolver Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS). Como parte da metodologia utilizada para a análise dos dados foram excluídas as notificações de IRAS em UTIs abaixo de 5 pctes/dia e abaixo de 5 procedimentos/dia (VM, SVD e CVC). São calculados os percentis chave (1, 25, 5, 75 e 9) para a distribuição das densidades de incidência das IRAS citadas anteriormente, sendo que os registros com numeradores e denominadores expressos em números decimais foram desconsiderados para o cálculo dos indicadores, assim como os registros que apresentaram o denominador zerado ou com campo vazio (CVC-dia, VM-dia e SVD-dia). O número de EAS que notificaram dados de IRAS no SONIH em foi semelhante ao ano anterior, com aumento das notificações nos meses de abril a julho em comparação ao ano de. Houve queda significativa da adesão no mês

4 de dezembro, com número de notificações neste mês semelhante ao ano de quando o sistema foi implantado. (Gráfico 1). Gráfico 1: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em : JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH As Unidades de Terapia Intensivas monitoradas através do SONIH são: UTI Geral Adulto, UTI Cardíaca, UTI Cirúrgica, UTI Pediátrica e UTI Neonatal. Segundo dados encaminhados pelas Regionais de Saúde em e conforme as notificações realizadas através do próprio sistema, as UTIs no estado do Paraná apresentam a seguinte distribuição: Tipo de UTI: Número de UTIs existentes no Paraná: UTI Geral Adulto 19 UTI Cardíaca 18 UTI Cirúrgica 8 UTI Pediátrica 3 UTI Neonatal 55 Total 22 FONTE: Resposta ao Memorando Circular N 193/ (23/9/) e Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH /

5 Gráfico 2: Percentual de distribuição das Unidades de Terapia Intensiva no estado do Paraná em : 25% 14% 49% UTI Geral Adulto UTI Cardíaca UTI Cirúrgica UTI Pediátrica UTI Neonatal 4% 8% FONTE: Resposta ao Memorando Circular N 193/ (23/9/) e Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Em relação ao número de Unidades de Terapia Intensiva que notificaram no sistema houve aumento na adesão durante o primeiro semestre de, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, seguido de queda no segundo semestre. (Gráfico 3) Gráfico 3: Número de UTIs que notificaram mensalmente no SONIH em : TOTAL UTI PR 5 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH

6 As densidades de incidência de IRAS nos hospitais com UTI durante o ano de estão descritas nas Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5, tendo sido representadas através dos Gráficos 4, 5, 6, 7 e 8. Tabela 1 - Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Geral, estado do Paraná,. 1 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de 2 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 9,8 19,1 3,1 43,1 9,35 17,2 4,18 9,65 16,58 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 8,68 17,64 29,55 41,8 9,17,12 4,28 8,7 14,36 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Tabela 2 - Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Cardíaca, estado do Paraná,. 1 semestre/:

7 Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de 2 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 5,52 12,2 2 33,5 6,2 18,95 3,4 9,48 14,75 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 7,14 18,52 3,3 2,43 8,35 11,65 3,27 13,39 2,24 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Tabela 3 - Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Cirúrgica, estado do Paraná,. 1 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 7,79 13,8 22,7 4 5,58 1,63 9,29 13,12 4,52 7,27 1,99

8 sondagem vesical de 2 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 9,42 2,62 26,88 31,1 4,1 4,75 5,56 3,19 6,45 9,64 1,91 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Tabela 4 - Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Pediátrica, estado do Paraná,. 1 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de 2 semestre/: Infecção sob Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 11,72 22,57 6,2 13,8 19,88 8,25 14,77 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 13,7 21,99

9 Infecção de corrente urinário sondagem vesical de 1,42,87 17,48 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Tabela 5 - Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Neonatal, estado do Paraná,. 1 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de 2 semestre/: Infecção sob Infecção de corrente urinário sondagem vesical de Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 11,9 2,23 6,94 16,53 33,8 * * * * * FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH / Densidade por incidência (por 1. dispositivos-dias) P1 P25 P5 P75 P9 8,26 13,51 6,29 13,21 22,44 * * * * * FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH /

10 A IRAS de maior incidência na UTI Geral Adulto é PNM-VM, seguida de ITU- SV e IPCS-CVC, respectivamente. Entretanto, é possível perceber uma queda na incidência de PNM-VM desde o 1 semestre de. O indicador de IPCS-CVC sugere um dado subnotificado desde o 2 semestre de, com mediana igual a zero nos últimos dois anos. (Gráfico 4) As infecções da corrente sanguínea são multifatoriais e apresentam fisiopatologia, critérios diagnósticos, implicações terapêuticas, prognósticas e preventivas distintas. Particularmente do ponto de vista de tratamento, são importantes a presença ou ausência de hemocultura positiva, sinais sistêmicos de infecção, presença ou ausência de foco primário de origem, presença ou ausência de acesso vascular, tipo do acesso, envolvimento e possibilidade de remoção do mesmo, sinais locais de infecção do cateter. A falha ou mesmo a dificuldade na aplicação desses conceitos acarreta a possibilidade da subnotificação dos dados de IPCS-CVC notificados pelas Unidades de Terapia Intensiva Geral Adulto no SONIH. Gráfico 4: Densidade de incidência de IRAS/1 procedimentos-dia UTI Geral Adulto (SONIH a ): 3 24, ,56 22, ,24 2,41 22,1 2,83 18,93 19,1 17,64 MEDIANA PNM/VM ITU/SV IPCS/CVC 1 4,29 5,49 5,46 4,85 4,55 4, 5 4,32 4,18 5,49 1,91 3,2 4,48 3,88 4,18 4,28 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar - SONIH

11 Também nas Unidades de Terapia Intensiva Cardíaca a IRAS de maior incidência é PNM-VM, seguida de ITU-SV e IPCS-CVC, respectivamente. É possível perceber uma queda na incidência de PNM-VM desde o 2 semestre de. A incidência de ITU-SV apresentou queda significativa durante o período do 2 semestre de ao 1 semestre de, quando a mediana chegou à zero. Esse indicador reaparece com uma incidência de 4,84 no 2 semestre de, com discreta queda durante o ano de. (Gráfico 5) Gráfico 5: Densidade de incidência de IRAS/1 procedimentos-dia UTI Cardíaca (SONIH a ): ,32 2 2,94 21,28 18,3 MEDIANA 16,61 16,3 PNM/VM ITU/SV IPCS/CVC 1 11,17 8,18 7,9 5,87 12,2 12,2 7,14 5 2,52 2,29 2,72 2,54 4,84 3,4 3,27 2,43 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar - SONIH Em relação à incidência de IPCS-CVC na UTI Cardíaca o 2 semestre de revela uma mediana igual a 2,43. Se considerarmos o histórico de medianas iguais à zero neste indicador desde o 2 semestre de, o que sugere a possibilidade da subnotificação durante o período é possível considerarmos que

12 houve uma melhora na coleta e de IPCS-CVC nas UTIs Cardíacas durante esse semestre. Nas Unidades de Terapia Intensiva Cirúrgica a IRAS de maior incidência permanece sendo a PNM-VM, seguida de ITU-SV e IPCS-CVC, respectivamente. A incidência de PNM-VM que estava em queda desde o 2 semestre de voltou a aumentar no 2 semestre de. Também houve aumento na incidência de ITU- SV, quando comparado ao mesmo período de, chegando a mediana de 6,45 no 2 semestre de. (Gráfico 6) Em relação à incidência de IPCS-CVC na UTI Cirúrgica a queda historicamente acontece desde o 1 semestre de, chegando a zero no 2 semestre de. Neste caso, é possível considerarmos a possibilidade de um melhor controle desse indicador na unidade. Gráfico 6: Densidade de incidência de IRAS/1 procedimentos-dia UTI Cirúrgica (SONIH a ): , ,76 29,89 32,79 MEDIANA 25 22,39 27,3 26,9 22,7 26,88 PNM/VM ITU/SV IPCS/CVC 2, ,67 8,1 3,81 4,47 6,62 5,95 6,64 2,65 2,76 4,5 4,77 6,33 4,39 4,52 3,23 5,42 2,75 1,63 6,45 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar - SONIH

13 As densidades de IRAS nas Unidades de Terapia Intensiva Pediátricas apresentam variações significativas nas medianas dos três indicadores monitorados (PNM/VM, ITU/SV e IPCS/CVC) no período de a. Os semestres em que ocorrem picos nas medianas podem ser justificados pela redução no número de unidades acima de 5 pctes/dia e 5 proced/dia no período. Um universo menor de unidades com densidades elevadas impactam em medianas também maiores. Gráfico 7: Densidade de incidência de IRAS/1 procedimentos-dia UTI Pediátrica (SONIH a ): ,66 11, ,34 6,67 6,2 PNM/VM ITU/SV IPCS/CVC 4 2 Abaixo estão graficamente representados os indicadores de PNM/VM, ITU/SV e IPCS/CVC das UTIs Pediátricas com base no P75 e P9. Essa representação auxilia na percepção da existência e incidência dessas IRAS nas UTI Pediátricas, porém em um universo menor de unidades. Este fato quando observado isoladamente com base na mediana (P5) pode sugerir a falsa interpretação de ausência de infecção relacionada a estes indicadores nestas unidades (Gráficos 8, 9 e 1).

14 Gráfico 8: Densidade de incidência de /1 VM-dia - UTI Pediátrica (P5, P75 e P9): , , ,41 12,66 18,18 11,49 27,13 13,54 26,33 14,82 22,34 2,83 12,93 13,16 25,8,93 24,47 16,95 22,57 11,72 21,99 13,7 PAV - P5 PAV - P75 PAV - P9 6,67 5 Gráfico 9: Densidade de incidência de ITU/1 SVD-dia - UTI Pediátrica (P5, P75 e P9): ,32 17,99 18,8 17,48,93,51 16,2 14,77 13,55 ITU - P ,16 7,34 9,42 1,82 9,9 9,41 5,45 6,65 7,34 11,35 8,25 6,22 ITU - P75 ITU - P9

15 Gráfico 1: Densidade de incidência de IPCS/1 CVC-dia - UTI Pediátrica (P5, P75 e P9): ,67 24,5 2 2,83 2,4 19,88 18,56 12,3 12,61 14,29 12,2 14,42,9 13,8,87 IPCS - P5 IPCS - P75 IPCS - P9 1 1,64 9,12 1,42 7,82 5 5,95 6,2 1,76 As densidades de IRAS nas Unidades de Terapia Intensiva Neonatal seguem os mesmos padrões de variações das medianas que a UTI Pediátrica. Entretanto, dois fatores devem ser considerados: o indicador de ITU/SVD não é analisado uma vez que o procedimento de sondagem vesical de dificilmente é realizado nestas unidades. Neste caso, qualquer registro de infecção relacionada a este indicador pode impactar em medianas muito elevadas. Outra questão diz respeito ao fato de que as notificações de IRAS, na atual versão do SONIH, não são estratificadas por faixa de peso ao nascer na UTI Neonatal. Dentre os indicadores monitorados a infecção primária da corrente sangüínea (IPCS) associada a cateter venoso (CVC) é a principal infecção em UTI neonatal, embora existam serviços com outras realidades (Gráfico 11)

16 Gráfico 11: Densidade de incidência de IRAS/1 procedimentos-dia UTI Neonatal (SONIH a ): ,74 1 9,62 9,52 MEDIANA 8 6 6,58 6,58 7,25 5,87 5,78 6,94 6,29 PNM/VM ITU/SV IPCS/CVC 4 2 Os Gráficos 12 e 13 apresentam os indicadores de PNM/VM e IPCS/CVC na UTI Neonatal com base no P75 e P9. Desta forma, a mediana igual a zero historicamente encontrada para PNM/VM desde, sofre uma alteração para índices maiores de incidência de infecção a partir do P75, revelando a ocorrência deste tipo de IRAS em um universo menor de unidades.

17 Gráfico 12: Densidade de incidência de /1 VM-dia - UTI Neonatal (P5, P75 e P9): ,93 27, ,86 25,86 22,24 23,69 22, ,52 2,23 PAV - P5 PAV - P75 13,7 13,6,,38 14,18 13,51 PAV - P9 1 11,78 1,64 11,76 11,9 8,26 5 Gráfico 13: Densidade de incidência de IPCS/1 CVC-dia - UTI Neonatal (P5, P75 e P9): ,65 32,54 33,8 3 27,8 29,76 27,18 31,46 28, ,9 23,17 22,44 IPCS - P5 2,9 18,14 16,13 16,19 17,51 19,31 17,32 16,53 IPCS - P75 IPCS - P9 12,74 13, ,58 6,58 7,25 5,87 5,78 9,62 9,52 6,94 6,29

18 Em 29 a ANVISA lançou um documento dirigido para situações de pacientes em UTI com o objetivo geral de diminuir, em âmbito nacional, a incidência de IRAS nestas unidades. Com base neste documento algumas metas foram definidas para que este objetivo fosse alcançado, entre elas está a redução dos índices de IPCS em %, tendo como valor de referência o P9 em, nas UTI Adulto, Pediátrica e Neonatal. No estado do Paraná, em relação ao ano de e com base no P9, houve redução dos índices de IPCS em 13% na UTI Adulto, 25% na UTI Pediátrica e 7,6% na UTI Neonatal, quando comparados aos índices de IPCS em. (Gráficos 14, e 16). Gráfico 14: Comparação da densidade de incidência de IPCS/1 CVC-dia na UTI Adulto, com base no P9, entre os anos de e : 19, ,87 18, % 17, ,5 16,36 16,5

19 Gráfico : Comparação da densidade de incidência de IPCS/1 CVC-dia na UTI Pediátrica, com base no P9, entre os anos de e : , % 19, Gráfico 16: Comparação da densidade de incidência de IPCS/1 CVC-dia na UTI Neonatal, com base no P9, entre os anos de e : 3 29,5 29, ,5 7,6% 28 27, ,14 26,5 26

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