POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO
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- Stefany Leveck de Sequeira
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1 POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO JUNHO / 2016
2 SUMÁRIO POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO Objetivo Conceito e Caracterização Legal Indícios de Lavagem de Dinheiro Ferramentas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro Know Your Client KYC ( Conheça seu Cliente ) Know Your Employee KYE ( Conheça seu Colaborador ) Controle e Monitoramento de Operações Tratamento das Ocorrências Comunicação aos Órgãos Reguladores Treinamento Disposições Gerais Vigência e Atualização
3 POLÍTICA DE PREVENÇÃO À LAVAGEM DE DINHEIRO 1.1. Objetivo Esta política foi desenvolvida com o objetivo de formalizar os procedimentos e controles implementados pela TRIAR GESTÃO DE RECURSOS LTDA. ( Triar ou Gestora ), com o intuito de mitigar os riscos de operações que configurem indícios de lavagem de dinheiro. Os procedimentos envolvem o controle da entrada dos clientes e também o monitoramento das operações por eles realizadas junto a nossa Gestora. A não utilização destes controles poderá permitir a entrada de criminosos, acarretando riscos de: Imagem (um simples boato pode causar danos irreparáveis à reputação da Triar), Legal (definido como o de não cumprimento das leis vigentes e aplicáveis às atividades da Triar) e Operacional (risco de perdas geradas por sistemas e controles inadequados, falhas de gerenciamento e erros humanos). Adicionalmente, a política reforça o compromisso da Triar em observar e cumprir as leis vigentes, comunicando casos suspeitos às autoridades competentes quando cabível, bem como estabelece funções e responsabilidades relacionados ao cumprimento da presente norma. O Sr. Fernando Figueiredo é o diretor da Triar responsável pelo cumprimento das obrigações estabelecidas nesta política para prevenção aos crimes de lavagem de dinheiro e ocultação de bens, ao qual é franqueado acesso aos dados cadastrais de clientes, bem como, a quaisquer informações a respeito das operações realizadas Conceito e Caracterização Legal Lavagem de Dinheiro é o nome dado ao processo pelo qual a identidade e origem do dinheiro ilegalmente obtido são disfarçadas a fim de que este pareça proveniente de uma fonte legítima. Diversos tipos de entidades e instituições podem, inadvertidamente, ser usadas como intermediárias para o depósito ou transferência de 3
4 fundos originados de atividades criminosas e, desta forma, envolver -se no processo de lavagem de dinheiro. A Lei no 9.613, de 03 de março de 1998 ( Lei de Prevenção à Lavagem ), em seu ar tigo 1º, tipifica o crime de lavagem como: Ocultar ou dissimular a natureza, origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens, direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração penal. A Triar e todos os Integrantes da Equipe, devem observar e cumprir todas as obrigações legais e regulamentares sobre prevenção à lavagem de dinheiro, incluindo sem se limitar aquelas dispostas na: Lei de Prevenção à Lavagem, e suas alterações posteriores, que dispõe sobre os crimes de "lavagem" ou ocultação de bens, direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho de Controle de Atividades Financeiras - COAF, e dá outras providências; e Instrução CVM n.º 301/99, e suas alterações posteriores, que dispõe sobre a identificação, o cadastro, o registro, as operações, a comunicação, os limites e a responsabilidade administrativa de que tratam os incisos I e II do art. 10, I e II do art. 11 e os arts. 12 e 13, da Lei n.º 9.613/98, referente aos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores. Além da presente política, e da lei e instrução acima citadas, a Triar recomenda fortemente que os Integrantes da Equipe leiam e observem as disposições do Guia de Prevenção à Lavagem de Dinheiro e Financiamento do Terrorismo no Mercado de Capitais, publicado pela ANBIMA, disponível na área pública do servidor da Triar, ou no seguinte link: pld/pages/guia-de-prevencao-a-lavagem-de-dinheiro-e-ao-financiamento-do- Terrorismo.aspx O Referido guia foi desenvolvido com o objetivo de contribuir para o aprimoramento das regras e melhores práticas sobre a prevenção aos crimes de lavagem de dinheiro ou ocultação de bens, direitos e valores referente aos fundos de investimento e 4
5 carteiras de valores mobiliários, e é destinado às instituições associadas e aderentes aos códigos de autorregulação. O documento também visa a alinhar os procedimentos de monitoramento e comunicação das operações, especialmente na indústria de fundos Indícios de Lavagem de Dinheiro Segundo a Instrução CVM n.º 301/99, os indícios que devem ser observados quando realizado o monitoramento dos clientes são: operações cujos valores se afigurem objetivamente incompatíveis com a ocupação profissional, os rendimentos e/ou a situação patrimonial ou financeira de qualquer das partes envolvidas, tomando-se por base as informações cadastrais respectivas; operações realizadas entre as mesmas partes ou em benefício das mesmas partes, nas quais haja seguidos ganhos ou perdas no que se refere a algum dos envolvidos; operações que evidenciem oscilação significativa em relação ao volume e/ou frequência de negócios de qualquer das partes envolvidas; operações cujos desdobramentos contemplem características que possam constituir artifício para burla da identificação dos efetivos envolvidos e/ou beneficiários respectivos; operações cujas características e/ou desdobramentos evidenciem at uação, de forma contumaz, em nome de terceiros; operações que evidenciem mudança repentina e objetivamente injustificada relativamente às modalidades operacionais usualmente utilizadas pelo(s) envolvido(s); operações realizadas com finalidade de gerar perda ou ganho para as quais falte, objetivamente, fundamento econômico; operações com a participação de pessoas naturais residentes ou entidades constituídas em países que não aplicam ou aplicam insuficientemente as recomendações do Grupo de Ação Financeira contra a Lavagem de Dinheiro e o Financiamento do Terrorismo - GAFI; 5
6 operações liquidadas em espécie, se e quando permitido; transferências privadas, sem motivação aparente, de recursos e de valores mobiliários; operações cujo grau de complexidade e risco se afigurem incompatíveis com a qualificação técnica do cliente ou de seu representante; depósitos ou transferências realizadas por terceiros, para a liquidação de operações de cliente, ou para prestação de garantia em operações nos mercados de liquidação futura; pagamentos a terceiros, sob qualquer forma, por conta de liquidação de operações ou resgates de valores depositados em garantia, registrados em nome do cliente; situações em que não seja possível manter atualizadas as informações cadastrais de seus clientes; situações e operações em que não seja possível identificar o beneficiário final; e situações em que as diligências previstas no art. 3º-A não possam ser concluídas Ferramentas de Prevenção à Lavagem de Dinheiro A Triar utiliza as seguintes ferramentas no combate aos crimes de lavagem de dinheiro: (i) (ii) (iii) (iv) (v) Know Your Client KYC ( Conheça seu Cliente ); Know your Employee KYE ( Conheça seu Colaborador ); Controle e Monitoramento de Operações; Comunicação das operações suspeitas; e Treinamento. As ferramentas citadas acima oferecem à Triar pleno controle de suas atividades, permitindo que operações suspeitas possam ser prontamente analisadas para se necessário, comunicar aos órgãos competentes em atendimento a legislação em vigor. 6
7 Além disso, é importante ressaltar que o administrador fiduciário dos fundos de investimento geridos pela Triar também realiza uma série de controles no combate aos crimes de lavagem de dinheiro Know Your Client KYC ( Conheça seu Cliente ) A exigência básica para prevenir a utilização do sistema financeiro para lavagem de dinheiro é a identificação e conhecimento dos clientes. A Triar deve garantir (de acordo com a legislação aplicável e com o estabelecido nesta política) que as normas e procedimentos sejam cumpridos, para obter informações que permitam: estabelecer a identidade de cada cliente; conhecer a atividade do cliente; averiguar a origem e destino dos fundos; determinar o tipo de transação que o cliente prevê realizar; e desenvolver método de análise, que permita determinar se as transações ordenadas pelo cliente são coerentes com o perfil de operações previamente estabelecido. Por este motivo, antes do início do relacionamento profissional entre a Triar e o cliente, este declara, por meio da Ficha Cadastral da Triar, a origem dos recursos que transferirá para gestão da Triar, objetivo da contratação da Gestora, entre outras informações dispostas na referida ficha. A Gestora entende que para prevenir de maneira eficaz a lavagem de dinheiro é fundamental a avaliação do risco oferecido pelos seus clientes antes da efetiva transação do negócio, ou seja, antes da gestão da Triar sobre o patrimônio do cliente, devendo se seguir, minuciosamente, as diretrizes descritas nesta política. Após o recebimento da Ficha Cadastral, e antes da assinatura de qualquer contrato, a área de compliance deverá realizar uma análise das seguintes informações: proposta e razões para a contratação da Triar; 7
8 atividade prevista nas contas correntes; natureza dos produtos e serviços demandados; quantidade e valor das operações que serão realizadas; utilização prevista dos produtos e serviços; países de origem e destino dos recursos; se o titular pessoa física é sócio de alguma empresa. Atenção para sócio de empresas sediadas no exterior; se pessoa jurídica, identificar se possui subsidiária ou filial no exterior; se pessoa jurídica, identificar os beneficiários finais; se o cliente é configurado com alto risco ou tem relacionamento com pessoas consideradas de alto risco, a saber: pessoas expostas politicamente, investidores não-residentes, representadas por procurador, clientes de Private Banking e envolvidas negativamente na mídia; se o cliente mantém contas no exterior, inclusive previsões de remessa e disponibilidade de saída; origem e destino dos recursos; patrimônio do cliente estimado e como o cliente adquiriu seu capital ou patrimônio; e outras informações relevantes. As referidas informações deverão ser encontradas na Ficha Cadastral preenchida pelo cliente, ou informadas pelo Integrante da Equipe da área comercial responsável pela indicação do cliente, através de uma descrição do cliente ou do contato com a área de Compliance. Além da referida análise, a área de Compliance também irá realizar uma busca do cliente nos seguintes sites e sistemas: Site do Tribunal de Justiça Estadual de domicílio do cliente (Ex.: Site da Justiça Federal da Seção Judiciária do cliente (Ex.: Busca do nome do cliente no Google (Ex.: digitar o nome do cliente e buscar por notícias e informações relevantes) Busca do nome do cliente no SERASA Experian 8
9 Todos os resultados das buscas acima deverão ser salvos nas pastas dos clientes, com o intuito de preservar a Triar em caso de problemas futuros com o referido cliente, mostrando diligência e precaução por parte da Gestora. Findo a análise por parte da área de Compliance, nos casos em que não exista nenhuma Red Flag, isto é, informação que possa causar prejuízos na aceitação do cliente, a área de Compliance dá o aval para recepção do cliente no portfólio da Triar. Em caso de alguma informação prejudicial, a área de Compliance encaminhará a referida informação para os sócios em caráter de urgência, afim de deliberação acerca da aceitação ou não do cliente no portfólio da Triar. Por fim, a área de Compliance ainda deverá manter um banco de dados eletrônico, e/ou em papel, contendo as principais informações que permitam à Gestora, sempre que necessário, identificar e/ou contatar os clientes. As informações que compõem o referido banco de dados jamais serão reveladas ou repassadas (disclose) à terceiros; salvo quando (i) obrigada legalmente; (ii) por determinação judicial; ou (iii) por determinação de órgãos da Administração Pública Federal, Estadual ou Municipal Know Your Employee KYE ( Conheça seu Colaborador ) A Triar adota uma postura rígida e transparente na contratação de seus funcionários. Antes do ingresso na Gestora, todos os candidatos devem ser entrevistados pelos sócios, e requisitos ligados à reputação no mercado e perfil são avaliados, bem como antecedentes profissionais do candidato. O Integrante da Equipe da Triar também responde uma ficha com seus dados, semelhante a utilizada para os clientes da Gestora, passando pela mesma análise que os clientes são submetidos. Além dos procedimentos listados acima, a Triar promove treinamentos periódicos sobre os conceitos do seu Código de Ética e demais políticas, possibilitando o conhecimento de seus colaboradores acerca de atividades vedadas e dos princípios da Triar. 9
10 1.7. Controle e Monitoramento de Operações Após a entrada do cliente no portfólio da Triar, a Gestora ainda se utiliza das seguintes diretrizes para prevenção aos crimes de lavagem de dinheiro: (i) Regras de detecção de inconsistências cadastrais os seguintes eventos quando identificados devem ser alertados pela área de Compliance: Mudança atípica de endereços - assim entendidas como clientes que alterem mais de 3 (três) vezes o endereço residencial e/ou comercial indicado na ficha cadastral em um período menor que 1 (um) ano; Mudança atípica de titulares - assim entendidas como algum cliente ativo que altere mais de 2 (duas) vezes o titular da conta ou representante legal em um período de 120 (cento e vinte) dias; e Cliente com investimentos incompatíveis com o patrimônio. (ii) Análise da Contraparte das operações A área de Compliance deve estar atenta e monitorar todas as operações realizadas pela Triar com o objetivo de alertar transações com contrapartes consecutivas ou que envolvam pessoas politicamente expostas, pessoas de listas restritivas ou colaboradores da Triar. Caso seja verificada alguma inconsistência ou consecutivos ganhos ou perdas para apenas uma das partes, o Diretor de Compliance requisitará os esclarecimentos necessários e as devidas previdências. (iii) Análise de compra (preço dos ativos) A área de Compliance deve atentar para que as operações realizadas pelos fundos de investimento e carteiras administradas geridas pela Triar estejam sendo realizadas ao preço de mercado. Qualquer operação realizada fora dos padrões deverá submetida ao Diretor de Compliance. 10
11 1.8. Tratamento das Ocorrências A Triar procura estar sempre em conformidade com as normas reguladoras do mercado financeiro e, portanto, prioriza o tratamento dos alertas gerados pelas regras de prevenção à lavagem de dinheiro. As ocorrências geradas demandam total atenção por parte do Diret or de Compliance, sendo sua responsabilidade realizar todas as tratativas necessárias Comunicação aos Órgãos Reguladores Após a análise dos casos suspeitos, o Diretor de Compliance deverá se posicionar acerca da existência dos indícios dos crimes de lavagem de dinheiro, conforme preceituado pelas regras emitidas pelos órgãos reguladores. Toda comunicação será formulada respeitando os prazos estabelecidos e atentando para a forma e meio exigidos Treinamento A Triar possui uma política específica de treinamento e reciclagem da Equipe, na qual dispõe a periodicidade e o treinamento aplicado aos seus colaboradores, sendo certo de que um dos itens abordados é acerca da presente política de prevenção à lavagem de dinheiro Disposições Gerais Nos termos da regulamentação aplicável ao exercício das atividades de administração e gestão de recursos de terceiros, bem como de gestão de patrimônio, a presente política aprovada pelos sócios da Triar encontra-se disponível para consulta pública (i) 11
12 mediante solicitação direta à área de Compliance da Triar; ou, (ii) em sua versão integral e atualizada, na rede mundial de computadores no website da Triar Vigência e Atualização Esta política será revisada anualmente, e sua alteração acontecerá caso seja constatada necessidade de atualização do seu conteúdo. Poderá, ainda, ser alterada a qualquer tempo em razão de circunstâncias que demandem tal providência. 12
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