COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS

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1 COMPETITIVIDADE ECONÔMICA ENTRE AS CULTURAS DE MILHO SAFRINHA E DE SORGO NO ESTADO DE GOIÁS Alfredo Tsunechiro 1, Maximiliano Miura 2 1. Introdução O Estado de Goiás se destaca entre as Unidades da Federação maiores produtoras de grãos do Brasil. Em 2007 os grãos representaram 38,1% do valor da produção agropecuária estadual. O milho e o sorgo ocuparam, respectivamente, a quarta e a décima terceira posição numa lista de 46 produtos componentes do valor da produção agropecuária de Goiás em 2007 (TSUNECHIRO; COELHO, 2009). Na safra 2008/09 Goiás foi o principal produtor brasileiro de sorgo em grão, com participação de 38,3% do total nacional, e o quarto maior produtor de milho safrinha, com 10,3% da produção brasileira (CONAB, 2009a). Goiás se tornou a Unidade da Federação maior produtora de sorgo a partir da safra 1995/96, superando o então líder Estado do Rio Grande do Sul (TSUNECHIRO; MARIANO; MARTINS, 2002). As culturas de milho safrinha e de sorgo granífero em Goiás são realizadas em sistema de sucessão com a cultura de soja, implantada no período de primavera-verão. Nesta primeira safra a cultura da soja é mais rentável que as culturas de milho e de sorgo granífero. Por este motivo a maior parte dos cultivos de milho e da totalidade dos de sorgo granífero são realizados na segunda safra. Outro fator que contribuiu para o crescimento da área de sorgo na região do Cerrado brasileiro, como o Estado de Goiás, foi a expansão do sistema de plantio direto na palha (DUARTE; GARCIA; MATOSO, 2006). As relações entre os preços de sorgo e os de milho, nos Estados de São Paulo 1 Pesquisador Científico do Instituto de Economia Agrícola, Av. Miguel Stéfano, 3.900, CEP , São Paulo-SP ( alftsu@iea.sp.gov.br). 2 Pesquisador Científico do Instituto de Economia Agrícola ( miuramax@iea.sp.gov.br). 268

2 e Rio Grande do Sul, no período de 1995 a 2005 foram analisadas por Tsunechiro e Ferreira (2006). Foi constatado que a relação entre os preços de sorgo e milho no subperíodo foi pouco superior a 70% e 80% em São Paulo e no Rio Grande do Sul, respectivamente, portanto, bem distante da relação registrada nos Estados Unidos (mais de 90%). As culturas de milho safrinha e de sorgo, portanto, competem entre si pelo fator terra na decisão de plantio do produtor. O objetivo deste estudo é analisar a competitividade econômica entre as culturas de milho safrinha e de sorgo no Estado de Goiás. Especificamente, verifica-se a tendência da renda bruta por unidade de área das duas culturas de Goiás no período de 2001 a 2009, visando identificar os efeitos das variações das produtividades das culturas e dos preços do produtos na competitividade econômica entre essas atividades. 2. Material e Métodos A renda bruta média das culturas de milho safrinha e de sorgo é o resultado da multiplicação da produtividade (que é a produção por unidade de área plantada) pelo preço médio anual do produto (milho em grão e sorgo em grão). Trata-se da receita bruta média por unidade de área plantada que o produtor obtém com a venda desses cereais no mercado. A fonte dos dados da produtividade média das culturas de milho safrinha (ou milho segunda safra) e de sorgo, bem como dos preços médios de milho em grão e de sorgo em grão recebidos pelos produtores, é a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB, 2009a; 2009b). O período analisado vai de 2001 a Os preços médios da época de colheita (bimestre julho-agosto), representativos da média anual, foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2009), com base em agosto de Foram elaborados, para cada cultura, índices de produtividade, de preço do produto e da renda bruta ou receita bruta, tendo como base o ano de Para a análise da competitividade entre as culturas foram estabelecidas relações entre a produtividade, preço e renda bruta de cada cultura. 3. Resultados e Discussão A produtividade da cultura e o preço do produto são as variáveis que determinam a renda bruta média por unidade de área plantada dessa cultura. Analisando-se a evolução da produtividade média das culturas de milho safrinha e de sorgo no Estado de Goiás, no período de 2001 a 2009, verifica-se que a do milho apresentou maior variabilidade que a do sorgo. No caso do preço do grão e da renda bruta, as volatilidades maiores 269

3 foram verificadas na cultura do sorgo (Tabela 1). A relação média entre os preços de sorgo e de milho, no bimestre julho-agosto de cada ano do período , foi de 0,77, ou seja, o preço da saca de 60kg de sorgo foi, em média, 23% inferior ao do milho. Esta constatação é semelhante à do trabalho de Tsunechiro e Ferreira (2006), com dados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Esta relação foi mais estreita em anos de preço elevado do milho, como em 2002 e TABELA 1. Preço de milho e sorgo, produtividade e renda bruta média das culturas de milho Safrinha e sorgo, Estado de Goiás, 2001 a Ano Milho safrinha Sorgo Produtividade Preço Renda bruta Produtividade Preço Renda bruta (kg ha -1 ) (R$ sc. -1 ) (R$ ha -1 ) (kg ha -1 ) (R$ sc. -1 ) (R$ ha -1 ) ,39 815, ,34 344, , , ,59 635, , , ,42 517, , , ,32 532, ,60 975, ,16 515, , , ,42 418, , , ,82 505, , , ,91 793, , , ,11 493,26 Média , , ,45 528,60 C.V.(%) 11,59 13,71 21,53 8,27 17,94 24,10 Obs.: Preços médios do bimestre julho-agosto, em valores de agosto de 2009, pelo IPCA. Fonte: Dados originais da CONAB (2009a; 2009b; 2009c). A produtividade média da cultura do sorgo foi 42% menor que a da cultura do sorgo, o que, combinada com a relação acima citada entre os preços dos grãos, resultou em renda bruta média por hectare plantada do sorgo 55% menor que a do milho, no período analisado. A relação entre as produtividades da cultura do milho safrinha e da cultura do sorgo oscilou entre 1,50 (em 2005) e 1,87 (em 2009), indicando que a produtividade do milho foi 50% e 87% maior que a do sorgo em 2005 e em 2009, respectivamente. No caso do preço a relação variou de 1,21 (em 2002) a 1,46 (em 2003). A relação entre as rendas brutas oscilou entre 1,89 (em 2005) e 2,47 (em 2004) (Tabela 2 e Figura 1). 270

4 Tabela 2. Relação e índice da relação entre preços de milho e sorgo e entre produtividade e renda bruta média das culturas de milho safrinha e sorgo, Estado de Goiás, 2001 a 2009 Ano Relação milho safrinha/sorgo Produtividade Preço Índice da relação milho safrinha/sorgo Renda bruta Produtividade Preço Renda bruta ,70 1,39 2, ,57 1,21 1, ,68 1,46 2, ,82 1,36 2, ,50 1,26 1, ,82 1,32 2, ,72 1,27 2, ,76 1,22 2, ,87 1,30 2, Obs.: Ano-base do índice: Fonte: Elaborada a partir dos dados da tabela 1. FIGURA 1. Relação entre produtividade, preço e renda bruta das culturas de milho safrinha e de sorgo, Estado de Goiás, 2001 a Fonte: Elaborada a partir dos dados da tabela 2. A tendência da relação entre produtividades no período de 2001 a 2009 revela que a produtividade média da cultura do milho safrinha cresceu mais que a da produtividade 271

5 média da cultura do sorgo. O inverso ocorreu com a tendência da relação entre preços dos produtos: no período analisado a relação entre os preços de milho e de sorgo se estreitou, ou seja, o sorgo se valorizou em relação ao milho. Em conseqüência, a tendência da relação entre as rendas brutas se manteve relativamente inalterada no período analisado. 4. Conclusões As relações entre preços do produto, produtividade e renda bruta das culturas de milho safrinha e sorgo podem ser consideradas como indicadores de competitividade econômica entre as duas atividades desenvolvidas no Estado de Goiás, no período da segunda safra, em sucessão a uma cultura explorada na primeira safra, como a da soja. Os resultados deste estudo mostraram os fatores de competitividade das culturas de milho safrinha e de sorgo e fornecem subsídios para a tomada de decisão do agricultor goiano na escolha da cultura de sucessão à soja. A tendência da relação entre produtividades é a ampliação da diferença entre as duas culturas, em favor do milho safrinha. Resultado inverso foi verificado com a tendência da relação entre preços dos produtos, sugerindo que o sorgo esteja se valorizando em relação ao milho. A relação entre as rendas brutas das duas atividades apresenta tendência de estabilidade. 5. Agradecimentos Ao senhor Antonio Sérgio Ribeiro Camelo, Responsável Técnico da Gerência de Informações Técnicas (GEINT), da Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), pelo fornecimento dos dados de preços de sorgo recebidos pelos produtores do Estado de Goiás, não publicados, mas disponíveis no Banco de Dados (Sistema de Informações Agropecuárias e de Abastecimento SIAGRO) da empresa. 6. Referências COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Acompanhamento da safra brasileira de grãos 2008/2009: décimo segundo levantamento. Brasília: CONAB, set. 2009a. COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB. Série histórica: milho segunda safra e sorgo. Disponível em: index.php?pag=131. Brasília: CONAB. Acesso em: 10 set. 2009b. 272

6 . Preços de milho e sorgo. Sistema de informações agropecuárias e de abastecimento SIAGRO (Banco de Dados) Disponível em: < conab.gov.br>. Acesso em: 10. set. 2009c. DUARTE, J. de O.; GARCIA, J. C.; MATOSO, M. J. Influência da evolução do uso do sistema de plantio direto no crescimento da área plantada com sorgo no Cerrado. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26., 2006, Belo Horizonte (MG). Anais... Belo Horizonte: ABMS, CD-ROM. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA IBGE. Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Disponível em: < ibge.gov.br>. Acesso em: 11 set TSUNECHIRO, A.; MARIANO, R. M.; MARTINS, V. A. Produção e preços de sorgo no Estado de São Paulo, Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 1, n. 1, p , ; FERREIRA, C. R. R. P. T. Análise da produção e dos preços de sorgo no Brasil, período 1995 a In: In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26., 2006, Belo Horizonte (MG). Anais... Belo Horizonte: ABMS, CD-ROM. ; COELHO, P. J. Valor da produção agropecuária do Brasil em 2007, por Unidade da Federação. Informações Econômicas, São Paulo, v. 39, n. 1, p , jan

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